-"Murasakibara atsushi, compareça a diretoria"- anuncia o auto falante.
--Eu não fiz nada.- resmungo me levanto e indo até a maldita secretaria.
Ao chegar la dou duas batidas na porta antes de entrar.
--Oque foi?- pergunto entediado.
--Tem uma pessoa querendo falar com você na sala de espera.- avisa o Direitor.
Vou até a sala de espera encontrando Aka-Chin sentando me esperando.
--Oque você ta fazendo aqui?- pergunto curioso.
--Eu senti sua falta e vim te ver.- diz ele se levantando.
--Aka-Chin, qual é o real motivo de você estar aqui?- pergunto suspirando fundo.
--Eu preciso da sua ajuda agora.- diz ele após um tempo em silêncio.
--Agora? Não tem como eu sair da escola.- aviso passando a mão sobre os meus cabelos.
--Oh merda...Não faz isso.- diz ele mordendo seus lábios enquanto me fitava.
--Isso oque?- pergunto confuso.
--Você faz de proposito né? Você meche nos seus cabelos assim, só por que sabe que me excita.- me acusa ele.
--Que isso aka-Chin.- respondo passando a mão sobre eles por querer.
Ele vai até a porta a tranca e tira a chave me deixando confuso, logo ele vai até as janelas e fecha todas as cutinas.
--Oque você ta pensando em fazer Aka-Chin?- pergunto vendo ele parar em minha frente.
--Vamos fazer aqui.- diz ele.
--Oque exatamente?- pergunto.
--Você disse, que sempre que eu pensasse em fazer uma loucura, era para correr até você, então aqui estou eu.- diz ele me fitando.
--Entendi.- resmungo me rendendo.
--Então?- pergunta ele arqueando uma sobrancelha.
--Tira a roupa.- ordeno indo até uma gaveta e pegando de la um rolo de fita.
Volto minha atenção para ele que ainda continuava vestido.
--Ta com problema na audição Akashi? eu mandei você tirar a roupa.- digo me aproximando.
--Mais para que exatamente?- pergunta ele confuso.
Dou um tapa em seu rosto que escoa pela sala.
--Quando eu mandar, não pergunte apenas obedeça.- aviso sério, ele apenas assenti.
Vejo ele tirar seu casaco, sua camisa seus sapatos, meia e desabotoando o sinto de sua calça.
Pego seu sinto, mantendo ele em minha mão, enquanto continuava a olhar ele a tirar o restante de sua roupa, ficando completamente nu em minha frente.
--Você tem o corpo bem sarado, isso será bem interessante.-Sibilo analisando seu corpo.
--E agora?- pergunta ele.
--Hoje você será meu animal de estimação.- digo puxando ele para mais perto.-Vou precisar tampar sua boca estamos em um colégio, e logo a frente esta o diretor.- digo tampando a boca dele com a fita.
Pego uma cadeira e me sento puxo ele para sentar em meu colo, pude ver a surpresa em seus olhos.
--Não fique surpreso ainda Aka-Chin nem comecei ainda.- digo segurando sua cintura, enquanto puxo sua mão que estava apoiada em meu ombro a levando até o membro dele.-Se masturbe.- mando.
Ele começou em um ritmo lento enquanto desviava o olhar, dava para ver a sua vergonha oque me fez soltar uma risada pequena.
--Você é um animalzinho muito fofo.- digo vendo ele ficar ainda mais vermelho.
--Agora quero que você sente em minha frente com suas pernas aberta enquanto se masturba olhando para mim.- ordeno.
Ele hesita um pouco mas faz oque eu disse, ele começou a se masturba enquanto tentava não me olhar.
--Olha para mim, não adianta desviar o olhar, eu to vendo você brincando com seu Pénis de qualquer geito.-Aviso.
Ele Aumenta os movimentos enquanto me olhava com seus olhos marejados.
--Abra mais as pernas, animais não sentem vergonha.- digo vendo ele fazer oque mando.
Akashi soltou um gemido abafado por causa da fita que tapava sua boca, antes de gozar,espirrando sobre sua barriga e um pouco sobre o chão.
--Viu, não foi tão difícil se levanta.- mando ficando em pé a sua frente.
Prendo suas mão, e o coloco de quatro debruçado sobre a cadeira.
Pego a cinta com as duas mãos ajeitando a mesma.
Dou a primeira cintada que ecoa pela sala, preciso fazer rápido antes que alguém venha aqui por cota do barulho.
--Segura o gemido.- aviso antes de começar a certar várias cintadas em sua bunda.
Ele soltou alguns gemidos baixinho por não conseguir segurar, assim que meu braço cansou eu parei, vendo sair alguns filetes de sangue do mesmo.
--Eu deveria dizer que exagerei, mas você gozou de novo.- digo apontando para o chão que estava todo sujo de sémen.
Passo meu polegar por seu rosto secando algumas lágrimas que caia sobre o mesmo.
--Olha oque eu tenho aqui.- digo mostrando quatro canetões para ele, que arregala os olhos, e nega com a cabeça.
--Sim, vou levar você ao limite Aka-Chin.- digo.
--Eu sei, que você anseia por isso, é tudo que você quer não é.- digo enfiando o primeiro sem aviso, oque faz ele solta um gemido de dor.
--Imagina que esta sendo penetrado por quatro caras, o primeiro ja entrou agora o segundo ta entrando... é desconfortável né, mas vamos ser sinceros isso não é nada para você, agora vai doer um pouco mais porque o terceiro esta entrando e você quer muito gritar que eu pare, mais seu corpo esta dizendo para continuar então agora vai o quarto.... Você é muito apertado Aka-Chin acho que essa área era virgem até agora.-Sussurro em seu ouvido começando a mexer os canetões todos ao mesmo tempo.
Ele se contorcia por mais que tivesse doendo ele estava gostando esse cara é mesmo um Pevertido.
Comecei a masturba-lo na medida em que
aumentava os movimentos, e novamente ele gozou só que na minha mão agora.
retiro as canetões de dentro dele, o desamarro e retiro a fita de sua boca.
Ajudo ele a se levantar mas ele estava quase desmaiando.
--Aka-Chin se apoia em mim.- peço começando ajudar ele a se vestir.
--Você não vai conseguir sentar por um longo tempo.- digo colocando a jaqueta nele.
--Culpa sua.- diz ele baixinho quase dormindo.
coloco ele deitado encima da mesa de reuniões e começo a limpar o lugar e guardar as coisas no seu devido lugar.
--Aka-Chin quer que eu te leve pra casa?- pergunto não recebendo resposta.
Olho pra ele e vejo que ele esta dormindo encolhido. Pego a pasta dele vou até ele o pegando no colo.
--Oque esta fazendo?- pergunta ele.
--Vou levar você para minha casa, la você vai descansar melhor.- digo sentindo ele enterrar seu rosto em meu peito.
--Você é quentinho.-Diz ele se agarrando mais a mim e caindo no sono de exaustam.
--Deve ser porquê eu sou a primeira pesso que te abraça sem ter medo ou querer algo em troca.- sussurro pra mim mesmo enquanto caminhava para a saída do colégio aos protestos do meu diretor.
Enquanto eu carregava ele o mesmo ressonando baixinho, senti meu coração doer como se tivesse sendo apunhalado por uma espada.
Eu não posso continuar com isso, eu gosto de mais dele para machucá-lo. Tenho que dar um geito de mudar seu modo de pensar antes que seja tarde.
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