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História Holiday (Long Imagine - Mark) - I just wanna be the girl you like


Escrita por: _sadlaris_

Notas do Autor


Quem é morto sempre aparece né? Que. Eu mesma, vivíssima, postando o quarto e último capítulo desse meu bebê. Vamos começar a semana com o hentai né nom? So assim pra aguentar a aula chata que terei amanhã :v. Bom eu desapareci por problemas pessoais (o que não irei explicar), porém estou aqui, de volta, postando. Espero realmente que vocês gostem, por quê sou moça insegura com hentai.
P.s: Esse capítulo não foi revisado, desculpe qualquer erro 🍑

Capítulo 4 - I just wanna be the girl you like


Fanfic / Fanfiction Holiday (Long Imagine - Mark) - I just wanna be the girl you like

Mi-Cha e Shin conversavam animadamente, enquanto eu ficava babando na beleza de Mark sem maquiagem, tão bebê e tão másculo ao mesmo tempo, por que Mark, por que?

— Mas S/N, você tá sabendo da festa que vai ter na sua casa? – Shin perguntou, tirando minha atenção de Mark para ele. Acenei positivamente com a cabeça, para logo apoiar ela no braço de Mark. Shin e Mi-Cha voltaram a conversar, me deixando entediada.

— Tá com sono? – Mark colocou minha cabeça eu sem peito e começou a acariciar meu cabelo, fazendo um pequeno cafuné.

— Um pouquinho – sussurrei, me aninhando no peito de Mark que me abraçou.

Enquanto eu estava abraçada em Mark, e Shin e Mi-Cha conversavam animadamente, meu celular toca; papai. Ele estava dizendo que já estava a caminho da casa dos sogros do meu irmão e que era para eu me arrumar.

— Vamos crianças – levantei encarando minhas unnies e meus oppas, que me encararam sérios, parece que alguém não gosta de ser tratado sem honorífico.

— Já vão? – papa Tuan perguntou se aproximando de nós.

— Sim, meus pais vão visitar os sogros do meu irmão e pediram para eu ir junto. – falei enquanto recolhia a minha roupa molhada, que​ estava em cima de uma espreguiçadeira.

Enquanto todo mundo se despedia me aproximei de Jaebum.

— Já vai? – perguntou com seu timbre calmo.

— Sim, e antes vou dar uma passada no apartamento que vocês estão pra ver se Youngjae está bem, quer que eu fale algo pra ele? – perguntei sorrindo alegre, Youngjae e Jaebum eram um casal e eu havia juntado eles, o que me fazia sentir como uma fada casamenteira.

— Só para ele melhorar, para irmos na sua casa de noite – ele sorriu, fofo.

— Ok, se cuide – depositei um beijo em sua bochecha.

Nos despedimos de todo mundo e Mark foi nos levar até o carro.

— Você vai de noite lá em casa né, oppa? – paramos em frente a porta do motorista.

— Claro, aproveita com seus pais, ok? – sorriu, me fazendo derreter por completo.

– Ok oppa – fiquei na ponta dos pés, entrelaçando meus braços em volta do pescoço de Mark, o puxando para um beijo. Antes que pudesse ser aprofundado, David bateu no vidro do carro falando que iriamos nos atrasar. – Até – sorri roubando um selinho de Mark e entrando para o carro.

— Elas crescem tão rápido. – Suheen fingiu limpar uma lágrima na maçã do rosto, me fazendo revirar os olhos. Liguei o carro, já me preparando para a zoação que seria com a minha cara.

(...)

Após aproximadamente 15 minutos na estrada, chegamos até o hotel onde o Got7 estava hospedado. Os 6 garotos haviam ido para a festa, porém desde que Youngjae colocou os pés em solo americano, ele acabou ficando meio enjoado, então os staffs e garotos do Got7 decidiram deixar Choi descansando.

Deixei minhas crianças no carro e subi até o andar onde estava o quarto de Youngjae. Dei duas batidas na porta, que logo foi aberta por um Youngjae de cabelo bagunçado e cara inchada.

— Dorminhoco – ri.

— Noona – sorriu me abraçando e me puxando para dentro do apartamento. – Já acabou a pool party? – sentou-se na cama me encarando.

— Na verdade não, vou ir conhecer os sogros do meu irmão. Aproveitei para ver se você tava melhor – sorri mexendo em seu cabelo e dando uma arrumada misturada com cafuné, fazendo ele fechar os olhos – Quer alguma coisa?

Jaebum hyung – riu.

— Isso você já tem. Estou falando de comida.

— Ah, os hyungs já compraram bastante comida – se jogou na cama se espreguiçando.

— Ok, vou ter de ir agora. Se alimente, tome um banho e descanse, quero que você vá na mini festa que meus amigos vão fazer, ok? – bati em sua coxa, pedindo por sua atenção.

— Ok – riu soltando um beijo no ar.

(...)

O almoço com os sogros do meu irmão foi calmo e ótimo, sua namorada, além de bonita, era um amor de pessoa que nos tratou super bem, tanto ela como seus pais, sem falar que havia um Golden Retriever, que fez eu e minhas unnies focar mais nele do que nas pessoas presentes. Após algumas horas, conversa vai, conversa vem, eu e as garotas fomos para a casa, afinal teríamos de nós arrumar para a festa que meus amigos fariam.

— Que roupa você vai usar para a festa S/N? – Suheen se jogou na cama de barriga para baixo e gemeu baixinho de satisfação por estar deitada, espírito de gato.

— Cropped, jeans. – me joguei ao seu lado, estava cansada.

— Meu cu, vamo mostrar essas coxa – Mi-cha falou me encarando.

— Não enche, bebê – me virei de barriga para baixo, relaxando meu corpo em cima da cama.

— Levanta, antes da festa aqui na tua casa nós vamos numa balada e já tá quase na hora – levantei um pouco a cabeça para ver as meninas, Suheen já havia levantado e mexia no celular, e Mi-cha mexia na minha mala.

— Chama a Kiara e manda ela trazer roupas – Mi-cha sorriu marota com uma lingerie vermelha de renda em mãos.

— Larga isso – levantei da cama em um salto, tentando pegar minha lingerie.

— Unnie vai te vestir hoje, fica quietinha – soltou um beijo no ar e guardou a lingerie em seus peitos, chata.

(...)

Após alguns minutos Kiara chegou com uma bolsa cheia de roupa, depois falam que eu sou exagerada. Na bolsa continha diversas saias e croppeds, aparentemente elas queriam realmente mostrar minhas curvas e pele. No fim, vesti uma saia curta listrada preta e branca, cropped preto de mangas compridas com um grande decote, jaqueta de couro preta e alguns acessórios. Estava acabando de passar meu batom vermelho quando a campainha toca.

— Eu atendo – acabei de passar o batom, chequei minha aparência no espelho e estava tudo perfeito. Desci a escada e fui abrir a porta, dei de cara com os garotos que estavam na 'pool party' e um convidado especial, Alex, e meu dongsaeng que estava doente, Youngjae.

— Kiara fez um bom trabalho na minha dongsaeng – David riu entrando e depositando um selar em minha bochecha.

— Da pra ver de longe que foi ela né? – virei para David após todos os garotos entrarem. Ele riu acenando positivamente com a cabeça.

Encarei todos os meninos e parei meu olhar no Mark, que encarava a casa curioso. Ele estava vestido com um jeans rasgado no joelho, sua marca registrada, camisa branca grande, jaqueta de couro e o colar com os anéis que seus pais haviam lhe dado. Enquanto encarava a beleza do meu garoto, ele me encarou de volta e se aproximou.

— Está linda, baby – sorriu segurando os dois lados do meu rosto e aproximando do seu, me dando um selar demorado.

— Não querendo atrapalhar o casalzinho, mas já atrapalhando. Tá na hora de irmos. – ouvi a voz de Mi-cha e me afastei de Mark. Encarei minhas unnies que estavam lindas. Mi usava uma saia de botões cintura alta cor vinho, que ia a cima da metade de sua coxa, blusa sem mangas preta, jaqueta de couro e um simples coturno preto. Seus lábios carnudos estavam delineados com um batom vermelho escuro e seus olhos esfumados com preto e um delineado. Suheen usava uma camisa cinza de mangas curtas escrito "Rock-Roll" no meio, saia de couro curta e uma bota que ia até a cima de seu joelho. Sua maquiagem era simples, batom nude e olhos esfumados com um marrom escuro. Kiara usava um vestido preto curto com um grande decote em V e uma abertura nas costas, salto alto preto, maquiagem escura nos olhos e os lábios delineados com um batom vinho.

— Kiara, saudades – David sorriu malicioso, nos fazendo rir.

(...)

Após todos se organizarem, já estávamos na balada. Fiquei contente com a escolha da balada porque foi a mesma que me levaram um pouco antes de eu debutar, o que me deixou mais alegre que o normal.

Estava no segundo andar na área VIP dançando ao som de Swalla. Olhei para meu copo e vi que não havia mais vodca, olhei para os lados e tudo que encontrei foram meus amigos se pegando. Decidi descer até o bar para pegar mais bebida, afinal eu ainda estava totalmente sóbria. Descia a escada esbarrando nos casais que se comiam alí e depois fui sendo empurrada até o bar pelas pessoas que dançavam.

— Você é forte para bebida hein princesa – o barman riu me servindo mais um copo de coquetel de morango com vodca.

— Sim, minha garota é bem forte para bebida –ri ao ouvir essa voz grossa tão conhecida por mim. Me virei para Mark que se encontrava apoiado ao meu lado, o mesmo direcionou seu olhar do barman para mim e piscou, me fazendo rir mais. O cara que fazia minha bebida fechou a cara e a colocou na minha frente. Antes​ de pegar a mesma, ouço Partition começar a tocar e olho para Mark animada.

— Vem – sorri puxando o mesmo para a pista de dança. Mark ficou confuso, afinal não gostava muito de ficar no meio de tanta gente e preferia o camarim da balada. Ri colocando suas mãos em minha cintura e colando seu corpo no meu.

— Baby... – sussurrou ao sentir minha respiração em seu pescoço.

Eu só queria ser a garota que você gosta – cantei junto a música, rente ao pescoço de Mark – O tipo de garota que você gosta – deixei um selar molhado em seu pescoço e direcionei minha boca até seu ouvido. – Me possua toda. – virei meu corpo colando minhas costas em seu peito e dançando, mexendo meu quadril em movimentos circulares, ouvindo arfadas fortes de Mark em meu pescoço. Senti ele segurar meu braço e me puxar para fora da pista de dança, para logo me colocar contra uma parede.

— Não devia fazer assim, baby – Mark continha um brilho diferente no olhar, que dava para se ver até com a má iluminação da balada.

— Fazer o que, oppa? – fiz biquinho inocente. Mark riu anasalado, firmou sua mão em minha cintura e me puxou com força para si, me fazendo gemer de surpresa. Arfei ainda mais ao sentir seu membro duro.

— Tá sentindo? – riu beijando meu pescoço e direcionando seus beijos até minha boca, onde atacou com vontade.

Driver roll up the partition fast

(Motorista, suba a divisória, rápido)

Driver roll up the partition fast

(Motorista, suba a divisória, rápido)

Over dere I swear I saw them cameras flash

(Juro que vi câmeras tirando fotos bem ali)

Hand prints and foot prints on my glass

(Há digitais e marcas de mãos no vidro)

Hand prints and good grips all on my ass

(Marcas de boas pegadas na minha bunda)

Mark tirou suas mãos de minha cintura e direcionou até minha bunda, a apertando rudemente, me fazendo gemer durante o beijo e agarrar seus cabelos da nuca fortemente. Interrompemos o beijo por falta de ar e ri marota.

— Já tá na hora de irmos pra casa, oppa – sussurrei em seu ouvido, mordendo seu lóbulo. Sai da parede e andei apressadamente até o camarim da balada. – Vamos para casa? – olhei para meus amigos que estavam sentados bebendo e conversando. Todos acenaram positivamente – Me esperem lá na frente ok? Já volto – desci rapidamente indo em direção ao banheiro, olhei-me no espelho e meu batom estava totalmente borrado, ri ao olhar o estrago que Mark havia feito. Retirei com cuidado o batom de minha boca e os borrados em volta dela. Peguei o batom vermelho de minha bolsa e passei novamente em meus lábios. Após alguns poucos minutos, já estava arrumada novamente.

Saí do banheiro e andei até a garagem da balada, me deparando com meus amigos me esperando na saída e um Mark envergonhado encostado no carro mexendo no celular.

— VAMOS CONTINUAR A FESTA! – David gritou visivelmente alterado.

— Me dá a chave do carro, você não está apto para dirigir. – me aproximei do mesmo estendendo a mão.

— Sem graça – tirou a chave do bolso, me entregando. Enquanto passava por Mark para ir até o carro, ele me encara e eu aponto para sua boca que estava borrada com meus batom, Mark riu e começou a limpar, usando a câmera frontal do celular como espelho.

(…)

Após alguns minutos no carro ouvindo David alterado, pulando e gritando, chegamos em casa. Chegando lá estava tudo vazio, talvez para nós sentirmos a vontade meus pais foram dar uma volta.

Todos foram para o quintal e eu fui até a cozinha ver se havia bebida, e aparentemente meus pais já haviam comprado bebidas para nós. Peguei algumas garrafas licor e cerveja e levei para o quintal. Todos estavam reunidos em volta da piscina, alguns sem seus calçados e com os pés dentro da piscina, relaxando e conversando. Alcancei a bebida para todos e me sentei do lado de Suheen, retirei meu salto e coloquei meus pés na água, me fazendo tremer pela diferença de temperatura que ocorreu, afinal a água se encontrava gelada.

— O que faremos agora? Além de beber e brisar em volta da piscina? – Shin perguntou, aparentemente mais sóbrio.

— Verdade ou consequência. – Mi-cha sorriu igual uma criança.

— Voltar pro colegial – ri tomando um gole do licor de Suheen, que me mandou um olhar mortal.

(…)

Quando deram a ideia de brincar de verdade ou consequência pensei que seria igual no colegial, porém foi pior, as consequências eram por exemplo; fazer um lap dance, virar uma garrafa de vodca inteira, pular na piscina pelado e outras mais pesada. Após alguns dos garotos pularem na piscina, saímos dessa área e fomos até a mesa.

Voltei da cozinha após pegar mais duas garrafas, uma de cerveja e outro um licor azul. Fui para o quintal e encontrei o lugar que eu estava sentada ocupado, me aproximei olhando a pessoa que havia pegado o meu lugar, Mi-Cha, ela apenas me mandou um sorriso. Revirei os olhos colocando a bebida na mesa, olhei para trás pensando se valia ir buscar uma cadeira, minha preguiça falou mais alto e cheguei na conclusão que; não. Me aproximei de Mark e sentei em seu colo de lado, ele ficou surpreso pelo ato mas não reclamou.

— Mi-Cha unnie roubou minha cadeira – fiz biquinho entrelaçando meus braços em seu pescoço e meu oppa sorriu.

— Tudo bem, não tem problema, pode sentar aqui – deu um beijo em minha bochecha, sorri me virando para frente. Mark deixou suas mãos abraçadas em minha cintura. Mi unnie sorriu para mim me fazendo revirar os olhos, os outros presentes apenas continuaram a brincar e conversar como se nada tivesse acontecido.

Comecei a me remexer no colo de Mark por sentir um certo desconforto, senti ele respirar pesado após eu subir um pouco minha bunda de sua coxa até seu íntimo. Mexia meu quadril tentando achar uma posição agradável e enquanto fazia isso senti as mãos de Mark apertarem meu quadril, parei de me mexer ao sentir ele se aproximar de meu ouvido e respirar pesado.

— Só não se mexe tanto, você sabe o que acontece – Sussurrou rouco em meu ouvido, me fazendo arrepiar dos pés a cabeça, firmou mais suas mãos em minha cintura, colocando minha bunda bem em cima do seu sexo, respirou sussurrando um pequeno e rouco gemido. Fiquei parada pela surpresa. Mark tirou suas mãos de minha cintura e as colocou em minhas coxas, parei de me mexer e voltei a prestar atenção na conversa, e felizmente ninguém havia percebido o que tinha acabado de acontecer.

Enquanto conversamos Mark arranhava superficialmente minha coxa e dava leves apertões, me fazendo quase derreter em seu colo, por minha coxa ser o meu ponto fraco.

— Vamos brincar de eu nunca? – Kiara sugeriu nos encarando. Todo mundo concordou. – As regras são simples; fez a coisa que a pessoa falou, bebe, se nunca fez, não bebe. Eu começo – sorriu travessa nos encarando. – Nunca peguei nenhum amigo/amiga. – todo mundo revirou os olhos e deu um gole em sua bebida, como a minha estava no lugar que Mi-Cha estava, dividi a bebida com o Mark.

— Eu nunca fiquei com o Jay Park – Shin falou, me olhando de canto.

— Se isso não foi uma direta, eu não sei o que foi – Mi-cha falou me encarando. Bebi um grande gole da cerveja a minha frente, lembrando de como ele havia me marcado e eu tive grandes problemas por suas "simplorias" mordidas em meu colo e pescoço.

— Ele beija bem? – Kiara perguntou, sorrindo maliciosa. Senti o olhar de todos queimarem em minha pele, principalmente a da pessoa que eu estava sentada no colo. Encarei Youngjae pedindo socorro, ela sabia de todo o rolo, por ser meu confidente na época que morei com o Got7. Bebi, novamente, um grande gole da cerveja e todos riram, menos Mark. – Podia ter me convidado – fez um biquinho, recebendo um olhar mortal de David.

— Eu nunca, beijei alguém do mesmo sexo. – Youngjae falou e eu agradeci com a cabeça, recebendo uma piscadela do mesmo.

— Podem beber – Mi-cha falou encarando Youngjae, Jaebum, Kiara e Jackson.

— Por que eu? – perguntou Jackson arregalando os olhos.

— Vai me dizer que não lembra daquele ajusshi no programa – Mi-cha cerrou os olhos.

— Selinho não é beijo – cruzou os braços.

— Ok então eu arrumo. Eu nunca, beijei/dei selinho em alguém do mesmo sexo – Youngjae falou sorrindo.

— Tá mas, por que a Kiara? – Jaebum perguntou, dando um gole em seu licor e um selinho em Youngjae, fazendo Mi-cha derreter.

— Ela é bisexual –David falou.

— E David tem sorte – Alex falou, recebendo um tapa de Kiara e um soco de David.

O jogo continuou até Suheen receber uma mensagem e todos começarem a cochichar, deixando eu e Mark de fora, e confusos.

— Então, tá tarde né, vamos para o hotel dormir, até – Jaebum falou abraçando o Youngjae de lado e sendo seguido pelos garotos do Got7 até a porta para a garagem, sem antes se curvarem e agradecer pela noite.

— A bebida acabou comigo, vamos para a casa – Kiara falou, puxando David e Alex.

— Não era você a forte para bebida? – Perguntei, encarando a mesma dar de ombros e sair com os garotos.

— Vão também? – Mark perguntou, encarando Shin e minhas unnies.

— Então né, temos que arrumar o apartamento para nossa maknae – Falou Mi-cha se levantando e dando a mão para Suheen.

— Qual sua desculpa? – levantei do colo de Mark e me apoiei na mesa, encarando Shin.

— Que vou sair por que tô afim – Sorriu – e também, por que vou levar suas unnies para a casa, bye – sorriu, abraçando as duas e saindo.

— Fugiram – ri ao ver que todos haviam saído.

— Em todo esse tempo de relacionamento, aleluia um tempo a sós. – se aproximou me dando um selar rápido e entrando dentro de casa. Olhei em volta e fiquei com preguiça de limpar as garrafas vazias e copos do chão, então entrei também.

— Vou limpar amanhã, estou com muito sono agora – bocejei, seguindo Mark até o andar de cima.

— Idem. Aliás, preciso de um banho, vou ficar pelado ou usar essas roupas mesmo? – perguntou se apoiando no batente da porta e me encarando.

— A primeira opção é bem tentadora – ri encarando Mark morder os lábios para conter um sorriso. – Porém não quero você doente, venha. – peguei seu pulso e comecei a andar em direção ao quarto do meu irmão. Deixei Mark sentado na cama e fui até o guarda roupa, retirando de lá uma cueca box preta e uma calça de moletom. – Você costuma dormir sem camisa, então, pego uma camisa ou não? – perguntei me virando para Mark que mordia o lábio inferior, me encarando dos pés a cabeça.

— Sem camisa – se levantou pegando as peças de minha mão – Qual banheiro? – perguntou, extremamente perto do meu rosto.

— Segue o corredor e vire a direita – falei encostando no guarda roupa, vendo Mark concordar com a cabeça e se retirar do quarto. Soltei o oxigênio que segurava e me dirigi até meu quarto. Olhei o visor do meu celular que não parava de piscar e vi que Kim havia me mandado uma mensagem.

Chat Kim on

Kim dongsaeng ❤- Estou pegando o vôo para LA, que hotel as unnies estão? [6:30 PM]

Eu - Eu estou na minha casa, então não sei. Não pode perguntar para o manager? [2:50 AM]

Kim dongsaeng ❤ está digitando...

Kim dongsaeng ❤ – Eu estou sem manager agora, porquê ele foi junto com elas. Mas obrigada por nada. [2:58 AM]

Kim dongsaeng ❤ está offline.

Chat Kim off

— Aish essa garota – sussurrei comigo mesma, jogando o celular na cama e me deitando de barriga pra cima.

— O que aconteceu? – ouvi a voz grossa de Mark perguntar. Abri os olhos e olhei Mark que secava seus cabelos úmidos com uma toalha.

— Kim mandou mensagem – suspirei sentando na cama e voltei a encarar Mark, não conseguindo não encarar seu abdômen semi definido.

— Ela foi rude? – perguntou fazendo eu voltar minha atenção para seu rosto. Apontei com a cabeça para o meu celular, e Mark pegou o mesmo. Ele começou a ler as mensagens, enquanto colocava a toalha no banheiro, e eu fiquei apreciando a beleza do meu namorado. – Ela brigou por algo tão bobo – revirou os olhos se sentando na beira da cama.

— Não foi bobo, eu até entendo – suspirei, levantando e tirando minha jaqueta, indo colocar em minha mala.

— É bobo brigar só porquê sua unnie está feliz – ouvi Mark soltar um suspiro pesado, deixando um silêncio pairar pelo quarto. – Pelo menos, você está feliz, né? – perguntou, me fazendo sorrir de canto. Me virei para ele, que me olhava sem desviar seus olhos dos meus. Sentei eu sem colo deixando cada perna ao lado de seu quadril, fazendo minha saia subir e deixar grande parte de minha bunda exposta.

— É claro que me faz feliz – sorri ao ver Mark abrir um sorriso de orelha a orelha. – E também, você é a primeira pessoa que eu amei verdadeiramente. – sorri depositando um selar demorado em seus lábios.

— Então, está dizendo que sou seu primeiro amor? – sorriu convencido, colocando a mão na minha cintura e fazendo um pequeno carinho alí. Revirei os olhos empurrando seu tronco no colchão fazendo o mesmo deitar. Comecei a passar minhas unhas por seu abdômen, depois tórax e braços, deixando linhas levemente avermelhadas. Contornei seu rosto com meus dedos e parei com meu dedo indicador em seus lábios, fazendo um sorriso bobo surgir, após eu traçar uma linha imaginária neles e tirar minhas mãos de seu rosto. Me curvei para frente, deixando minha boca rente a sua orelha.

— Talvez. – sussurrei mordendo seu lóbulo, fazendo Mark se arrepiar. Desci minha boca até seu pescoço e comecei a mordiscar e chupar essa região, tirando arfadas fortes do meu garoto. Mark desceu suas mãos até minha bunda, apertando forte, me fazendo gemer. Direcionei minha boca até a dele, começando um beijo quente e necessitado. Por impulso, comecei a rebolar eu seu colo, nos fazendo gemer entre o beijo, ele colocou suas mãos em meu quadril, me fazendo rebolar mais. Mark inverteu as posições, ficando entre minhas pernas e simulando penetrações, me fazendo arfar um pouco mais alto.

— Minha vez de brincar– sussurrou rouco em meu ouvido, começando a dar chupões em meu pescoço e estimular meu clitóris, ainda por cima da calcinha, me fazendo gemer e puxar seus cabelos da nuca. Ele estimulava meu clitóris, ora rápido, ora devagar, me fazendo soltar muitas arfadas de desgosto. Seus beijos começaram a ir até meu decote, fazendo ele se atrapalhar com meu cropped, me fazendo rir. Empurrei Mark e me sentei na cama, tirando meu cropped e o jogando para qualquer canto, já irritada com a demora de Mark. Ele sorria com minha impaciência, encarando meu rosto e minhas maçãs do rosto, que estavam coradas. Seu olhar desceu até meus peitos, ou mais precisamente, até meu sutiã de renda vermelho, que deixavam meus bicos duros extremamente expostos. Apesar de sempre posar e fazer apresentações com camisas semelhantes a um sutiã, ficar desse jeito para Mark me deixava tímida.

— Vermelho fica tão bonito em sua pele – sorriu malicioso puxando minhas coxas, me fazendo deitar. – Essa lingerie fica tão bonita em você – sussurrou lambendo meu bico por cima do tecido, me fazendo morder os lábios para conter um gemido. – Será uma pena ter que tirá-la – sussurrou em meu pescoço e senti o mesmo sorrir contra ele, impulsivamente apertei meu seio, gemendo em seu ouvido, sentindo seus pelos da nuca arrepiarem. Mark retirou com certa impaciência meu sutiã e o atirou em qualquer canto do quarto, voltando a dar atenção aos meus seios, ele os olhava como se aguarde-se por esse momento a tempos, olhou em meus olhos e mordeu o lábio, me fazendo corar mais ainda. Começou a abaixar seu rosto em direção aos meus seios, sem desviar o contato visual, fazendo meu coração disparar e minhas bochechas pegarem fogo. Colocou sua língua para fora e rodeou minha auréola, me fazendo morder os lábios por ver essa cena tão erótica. Com uma mão ele afastou minha calcinha e começou a estimular meu clitóris, fazendo movimentos circulares, e sua boca ora mordia meu bico, me fazendo gemer de dor e prazer, e ora lambia. Dava graças a Deus por não ter ninguém em casa, por quê só por esses poucos contatos, eu já gemia alto. Puxei Mark até a cama e o sentei na mesma, me virei de costas para o mesmo e retirei minha saia, fazendo questão de empinar quando retirava ela dos meus pés. Me virei novamente para Mark e comecei a tirar sua calça de moletom, enquanto observava ele maltratar seus lábios. Sorri ao tirar completamente a calça e a jogar longe, o deixando apenas com a cueca box e sua evidente excitação, me ajoelhei a sua frente, massageando seu pênis ainda por cima da box. Mark sorriu safado, mordendo seu lábio inferior e jogando a cabeça para trás, arfando quando apertei seu pênis. Retirei sua cueca, a jogando para qualquer lugar do quarto, igual as outras peças de roupa. Salivei ao ver seu pau, totalmente exposto a mim. Segurei a base de seu membro com minha mão esquerda, e com a mão direita comecei a acariciar a cabecinha de seu pau, sem desviar o olhar de Mark, que estava com a cabeça jogada para trás, seus cabelos úmidos colados na testa e boca carnuda entre-aberta soltando arfares, deixando minha calcinha ainda mais molhada. Retirei minha mão direita de seu membro e a coloquei em sua coxa, arranhando ali. Aproximei meu rosto de seu pênis e respirei perto dele, enquanto o masturbava lentamente com minha mão esquerda, fazendo Mark gemer rouco. Distribui selares na sua glande, logo lambendo a mesma e dando leves sucções, sem parar a masturbação.

— Por quê você não me chupa logo e para de provocar? – Mark sussurrou rouco com dificuldade, me fazendo sorrir sapeca.

Antes mesmo de Mark acabar sua frase, abocanhei seu membro, fazendo o mesmo encostar em minha garganta, relaxei a mesma, para não me incomodar tanto, afinal eu já havia feito isso outras vezes, porém nenhum dos homens tinham o membro com essa grossura e tamanho. Lambi de suas bolas até a glande, voltando a abocanhar o mesmo, enquanto acariciava suas bolas.

— Porra S/N! – murmurou mordendo o lábio inferior forte, e colocando sua mão em meus cabelos, me fazendo aumentar a velocidade. Quando percebi, Mark já estocava minha boca rapidamente, encostando seu pau em minha garganta, me fazendo engasgar algumas vezes. Poucos minutos depois, Mark gozou em minha boca, e eu como boa garota, bebi toda a sua porra, encarando o rosto de meu namorado, que continha pequenas gotículas de suor em sua testa, e a respiração descompassada.

— Minha vez – falou completamente rouco, puxando de leve, porém com firmeza, meus cabelos da nuca, sem me machucar, indicando que eu deveria me levantar. Logo que me levantei, Mark me jogou na cama. Instintivamente dobrei meu joelhos, deixando Mark entre minhas pernas. Ele colocou suas mãos em minha coxa direita, enquanto acariciava a mesma e olhava meu corpo, com seus olhos brilhando de luxúria, arfei ao sentir um tapa em minha coxa, e um aperto forte logo em seguida. Tuan levou suas mãos até as laterais de minha calcinha, puxando-as com lentidão, fazendo o tecido rendado roçar contra minha pele sensível, tirando de mim arfares baixos e manhosos. Após retirar minha calcinha, começou a distribuir selares na parte interna de minha coxa esquerda até minha virilha, enquanto apertava possessivamente a direita, depois trocando de perna, me fazendo gemer de desgosto ao sentei tua respiração próxima a minha intimidade, porém logo voltando para a coxa, onde começou a mordiscar.

— Me chupa logo – sussurrei com dificuldade, ao sentir Mark morder com certa força a parte interna de minha coxa, me dando certeza de que no dia seguinte estaria marcada.

– As ordens – sussurrou rouco, aproximando seus lábios carnudos de minha vagina, respirando em cima de meu botãozinho, que neste momento já estava encharcado, me fazendo tremer internamente. Mark direcionou sua mão livre, já que a outra continuava apertando minha coxa, até meu sexo, fazendo um movimento de baixo para cima, com os dois dedos, lubrificando toda a extensão de minha vagina. Retirou sua mão de minha coxa e os levou até meus lábios da vagina, os abrindo, deixando a mesma mais exposta para si. Sem aviso, começou a chupar e lamber meu clitóris, penetrando dois dentro de mim, me fazendo gemer um tanto alto, puxando seus cabelos e empurrando seu rosto para mais perto de minha intimidade. Com Mark me chupando, lambendo e penetrando, logo gozei em sua boca, fazendo meu corpo inteiro ter espasmos maravilhosos. Ele se retirou do meio de minhas pernas, ficando novamente de joelhos na cama.

— Seu gosto é tão bom – sussurrou rouco, lambendo os lábios.

— Me deixe provar – sorri marota, o chamando com o dedo. Mark colou nossos lábios sem exitar, me fazendo provar do meu próprio gosto.

Mark desceu sua mão de minha cintura, até minha intimidade, fazendo movimentos de cima para baixo, onde novamente lubrificou inteiramente ela. Saiu da cama indo até a calça de moletom, onde retirou um pacote de camisinha, voltou até a cama, abrindo o pacote e colocando em seu pênis.

— Pronta? – sussurrou em meu ouvido, pincelando seu pau em minha vagina. Sem forças para responder, apenas soltei murmúrios concordando.

Mark começou a me penetrar, nos fazendo gemer simultaneamente.

— Porra... Tão apertada – murmurou entre gemidos, enquanto me penetrava fortemente, fazendo nossos quadris se colidirem de forma gostosa.

Desci minha mão até meu clitóris, fazendo movimentos vai e vem, intensificando meus gemidos e a sensibilidade por conta do meu recente orgasmo. Revirava meus olhos de prazer, até sentir o membro de Mark sair de dentro de mim, me fazendo gemer em reprovação.

— De quatro – falou firme e rouco. Abri meus olhos, tendo a bela visão de Mark nu, suado, lábios entre abertos e cabelo bagunçado e molhado. – De quatro – repetiu, agora mais firme. Obedeci me virando para o mesmo e ficando de quatro, empinando minha bunda o máximo que podia. Apertei com força os lençóis abaixo de mim, ao sentir um tapa estralado em minha nádega direita, me fazendo soltar uma risada sapeca, meu lado masoquista era um tanto forte nessas horas. – Gosta é? – riu safado, dando mais um tapa, só que em minha nádega direita.

Mark segurava com certa possessividade minha cintura, enquanto penetrava rapidamente em minha intimidade, fazendo nossos quadris se chocarem de uma forma dolorida, porém prazerosa. Ele gemia, murmurava palavrões e obscenidades em meus ouvidos, me levando ao total delírio. Senti meu ventre se contrair e formigar, causando espasmos por todo meu corpo. Meus braços fraguejaram, Mark percebendo que logo cairia, colocou suas mãos em meu tronco, o levantando e colando em seu peito, enquanto ainda estocava dentro de mim, me fazendo soltar gemidos manhosos e arrastados.

— S-s/n – gemeu se jogando para o lado e me puxando para seus braços.

— Precisamos de um banho – ri fazendo traços imaginários com meu dedo indicador em seu peitoral.

— Consegue andar? – perguntou divertido, porém ainda rouco.

— Colo – sentei na cama fazendo biquinho. Mark riu, me pegando no colo e levando até o banheiro. Me colocou sentada na pia e começou a encher a banheira, enquanto me encarava sorrindo. Jogou alguns sais de banho na banheira e me pegou no colo novamente, se sentando na banheira e me deitando em seu peitoral. Entrelacei nossos dedos e sorri boba.

— Onde você pegou a camisinha? – perguntei acariciando seus dedos.

— Quarto do seu irmão – riu, me fazendo rir junto. 

Ficamos uns minutos trocando carícias bobas e inocentes, como adolescentes apaixonados, até que senti a necessidade de falar.

— Sim, você é meu primeiro amor – falei baixinho, apoiando a cabeça para trás e beijando seu maxilar.

— Você também é o meu – sorriu me beijando.


Notas Finais


Usem camisinha e não dirijam bêbados, obrigada.
Música na hora da balada: Partition - Beyonce.
Espero que tenham gostado, não deixem de comentar o que acharam ❤


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