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História Holy Shit - Tenth


Escrita por: IamBeckysWoman

Notas do Autor


SO SEI DANÇAR COM VOCÊ

ISSO É O QUE O AMOR FAZ

Hey amores, demorei mas voltei.
boa leitura lindos da mamae

Capítulo 11 - Tenth


O dia amanheceu, era uma segunda-feira. Austin e Rebbeca teriam compromissos a resolver na companhia Holy Shit. Seria o dia que Pierre assistiria ao ensaio e diria se eles continuariam ali.

O primeiro a acordar foi Austin, ele sorriu ao ver Rebbeca dormindo junto a si. O cheiro dela o agradava cada vez mais.

Ele teve cuidado ao levantar, não queria despertar a garota que dormia tranquilamente enrolada em seus lençóis.

Espreguiçou-se e seguiu para o banheiro. Colocou a banheira para encher e ficou da porta observando o sono de Marie. Resolveu que a acordaria depois, tinham bastante tempo até o horário do ensaio.

Não era a primeira vez que ela dormia ali. Algumas vezes quando era mais nova e sua mãe precisava viajar ela passava alguns dias ali sendo mimada por Michelle. Austin riu com a lembrança.

Voltou para o banheiro e entrou na banheira já cheia. Ele esperava que a água quente ajudasse a melhorar os nervos. Ele estava tenso e tudo isso era culpa de Gomez.

Fechou os olhos e procurou relaxar. Quando os abriu lá estava ela. Um lençol enrolado ao redor do corpo para esconder aquilo que ele já conhecia tão bem.

Ele queria negar, mas ela estava extremamente sexy daquela forma.

Não disse nada, só acenou com a mão para que ela entrasse também na banheira.

A morena largou o lençol, deixando cair aos seus pés. Ela corou ao notar que Austin a avaliava da cabeça aos pés.

Ele estava maravilhado coma visão daquele corpo perfeito que sabia tão bem como o satisfazer.

Rebbeca deu alguns passos para perto e recebeu ajuda dele para entrar. Ele sorriu recebendo a morena em seus braços, então abraçou sua cintura a trazendo mais para perto. Gostava de estar com ela. Felicidade era um sentimento modesto comparado à forma que se sentia ao seu lado. Devagar deixou o nariz roçar a pele de seu pescoço com apenas sentindo seu cheiro. Era como esperava, Becky tinha sempre um cheiro doce. Depois deixou um selinho em seus lábios que logo se tornou um beijo de verdade.

Becky correspondeu prontamente sentindo o corpo vibrar ao menor toque dele. Aos poucos se ajeitou em seu colo sentindo a ereção já aparente raspa-lhe entre as coxas. Suspirou, ao sentir-se estremecer. Não era possível que ela conseguisse deixa-la com as pernas bambas cada vez que seu corpo entrava em contato com o dela.

Resolveu ficar naquele abraço com ele, viajando as mãos de seus ombros até seu peitoral, acariciando-o devagar, sempre tocando sua pele com lentidão para poder apreciar cada detalhe seu.

Ele apertou um pouco mais sua cintura sentindo o corpo arrepiar ao toque de Rebbeca. Ela deixou um sorriso falsamente inocente surgir em seus lábios e mordeu o inferior, erguendo o olhar até o seu sem tirar a mão de seu peitoral, descendo-a até sua barriga e passando as unhas por ali em um toque leve, mas intenso como sempre era.

Aproximou-se um pouco mais, roçando os lábios nos seus e rindo levemente com o suspiro que ouviu vindo dele, sabendo do efeito que causava com seus toques ainda não tão invasivos era parecido com o que ele causava em si.

Austin soltou o ar pesadamente deixando as mãos estreitarem ainda mais sua cintura, deixando o membro roçar em sua intimidade ainda sem penetra-la. Tentando ao menos controlar os próprios instintos. Ela sabia como provoca-lo, e ele sabia como devolver na mesma moeda.

Ela gemeu baixo, e ele tomou aquilo como um incentivo. Desceu os lábios por seu queixo, pescoço e enfim chegou aos seus seios, dando um leve beijo em cada um.

Marie desceu uma mão por seu tronco até ter ela sobre seu membro, apalpando-o devagar, fazendo movimentos de vai-e-vem lentos, provocando-o como queria ao que juntou os lábios com os dele, iniciando um beijo lento e necessitado, adentrando a língua em sua boca sem pedir permissão por saber que ele permitiria de qualquer jeito.

- Eu não consigo fazer o que quero com você aqui dentro Aus... –ela disse naquele tom inocente que o enlouquecia assim que o beijo foi partido.

- O que quer fazer, amor? – Disse baixo sendo seguido por um gemido gutural ao sentir suas mãos começando a trabalhar. Ele enlouqueceria se a negasse daquela maneira.

A palavra amor fez Becky tremer involuntariamente. Como ela queria que houvesse algum significado nela.

Apenas suspirou pesadamente tirando as mãos de seu membros, tendo dele um gemido frustrado. Então saiu do colo de Austin ficando de joelhos na banheira, olhou-o sugestivamente e esperou que ele se levantasse.

- Não prefere descobrir sozinho? – ele sorriu, e apenas aquele sorriso o fez tremer e se levantar logo em seguida, já esperando pelo que viria a seguir.

O olhar de Becky subiu ao de Austin, então desceu mais uma vez. Ela salivou ao ver seu membro ereto em sua frente apenas esperando que ela começasse seu trabalho.

Levou as mãos até ele massageando devagar. Ela queria provoca-lo e sabia muito bem como fazer isso.

Austin gemeu, então fechou os olhos e deixou a cabeça tombar para trás. Ele tremeu quando ela devagar envolveu os lábios ao redor de sua glande. Assim os lábios dela pareciam ainda mais macios do que nunca.

Rebbeca desceu mais os lábios, chupando-o em uma intensidade progressiva. Sempre usando a língua para enlouquecê-lo em seu ponto de mais prazer.

- Céus Becky... – Mahone tremeu da cabeça aos pés. Ela era ainda melhor do que ele imaginava.

Becky levava isso como incentivo e apenas se esforçava mais no trabalho de lhe dar prazer.

Juntou as duas mãos ao trabalho. Segurando a base com uma delas e com a outra hora massageava a parte de seu pênis que não lhe cabia na boca pequena, hora arranhava levemente suas coxas. Uma boca pequena e maravilhosa na opinião de Austin que agarrou seus cabelos para ajuda-la conduzindo-a no ritmo que mais lhe agradava.

- Becky, chega... – proferiu quando sentiu seu limite cada vez mais perto.

Ela apenas intensificou sem medo do que estava por vir.

- Becky... – ele gemeu, então a puxou fazendo levantar, a respiração pesada e descontrola.

Ela riu travessa, então o beijou. Ele retribuiu no mesmo momento. Agarrou-a pelas coxas e colou as costas da morena na parede fria do banheiro. Afastou um pouco mais suas pernas e então a penetrou sem avisos, tirando um gemido alto dela.

Devagar começou a se movimentar dentro de sua intimidade, ao mesmo tempo em que apertava suas coxas de forma que tinha certeza que ficariam marcas mais tarde. Rebbeca estava mais que excitada e isso só ajudou no contato e no deslizar gostoso que Austin fazia para dentro dela. Apertou as pernas ao redor dele na intenção de senti-lo por completo.

Os gemidos se misturavam, Carter intensificou o que fazia, fazendo o pequeno corpo de Rebbeca chocar-se contra a parede. Parou apenas quando ouviu ela praticamente gritar seu nome e sua intimidade se contrair indicando que ela havia atingindo seu orgasmo da forma mais maravilhosa. Só então ele se deixou vir e ficou ali encaixado, apenas esperando a respiração se ajustar.

Becky soltou as pernas de seu quadril quando sentiu que já conseguia ficar em pé sozinha. Suspirou e aos poucos se desencaixou de Austin dando nele um selinho.

-Vamos nos atrasar Mahone. – ela abanou a cabeça, então ligou o chuveiro começando um banho rápido.

Ele apenas grunhiu ao ter novamente aquela visão e não ter mais tempo para aproveitar dela. Tratou de seu banho também e deixou o banheiro com uma toalha enrolada na cintura.

Rebbeca vestiu-se com as roupas do dia anterior. Usou um perfume dele e deixou os cabelos molhados e soltos.

Esperou por Austin para descer e sorriu timidamente para Michelle que com certeza havia suspeitado de algo. Rebbeca sabia que não era das mais silenciosas quando estava com Austin.

Seguiram para o carro e em pouco tempo chegaram à companhia. Pierre já os esperava.

Ajeitaram-se como puderam apenas respirando fundo. Estavam confiantes, e a trégua estava ajudando bastante.

Dançaram perfeitamente bem. Os dois eram quentes por natureza e conseguiram transmitir a Pierre a tal "paixão" que ele queria.

- Oui! Muito bem meus dois pombinhos, vocês dividem o palco como se dividissem a cama. Perfecto!! – o francês disse maravilhado. Havia confiado que aqueles dois conseguiriam e agora estava orgulhoso.

- Ah, mas é porque a gente divide... – Austin disse recebendo um olhar desaprovador de Rebbeca. – a gente divide a mesma paixão pela dança. –sorriu tímido, aquele olhar de Becky o intimidava.

- Tres bien, vocês estão liberados, não se atrasem amanhã.

Os dois se entreolharam. Sorriram e apenas concordaram. Ganharam o dia de folga e eles dois realmente precisavam descansar.


Notas Finais


O que acharam do capitulo?

Semana que vem tem mais, e eu sinto em dizer que a fanfic está caminhando para seu fim.

Semana que vem eu farei um especial de flashbacks da infancia deles.

titia Isa ama vocês.

All the love I <3


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