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História Home - Newtmas - 2


Escrita por: Mortalitel

Notas do Autor


HEY SWEET GUYS!!!

SORRY PELA DEMORA, EU JURO QUE NÃO QUERIA DEMORAR, MAS OS TRABALHOS NÃO ME AJUDAM MUITO T-T

EU AINDA ESTOU COM TRABALHOS PARA FAZER, E ISSO VAI ATÉ O FINAL DE DEZEMBRO. GRAÇAS A GREVE!

MAS NÃO SE PREOCUPEM, EU VOU TENTAR ESCREVER EM TODO TEMPO LIVRE QUE EU TIVER, POR MAIS QUE DEMORE UM POUCO PARA POSTAR.

ESPERO QUE GOSTEM... ATÉ AS NOTAS FINAIS!

Capítulo 2 - 2


Newt entrou timidamente no seu novo quarto um tanto espaçoso e foi em direção a sua cama, deixando a pequena mala que trazia consigo em cima dela.

O loiro começou a retirar as poucas mudas de roupa que tinha de dentro da pequena bolsa; e, apesar de estarem um pouco velhas, todas arrumadas da melhor maneira possível.

O moreno atrás de si continuava a olhar para o menor; havia gostado dele apenas com uma troca de olhares. Ele queria ser amigo do menino novo. Ele precisava ser amigo do mais novo.

Newt sentiu as suas bochechas ficarem quentes quando sentiu o olhar do maior recaiu sobre si. Ele estava começando a ficar tímido. Nunca havia ficado assim com ninguém, o que será que estava acontecendo com ele?

Depois de alguns minutos o menor terminou de arrumar suas coisas, e sentou timidamente em sua cama. Ele ficou sem saber o que fazer, ou onde olhar; estava ficando nervoso.

O moreno se aproximou do mais novo, que sentiu seu coração acelerar; suas mãos começaram a ficar geladas de repente, e uma vontade de começar a se mexer cresceu em seu ser. Ele não estava entendo tais reações.

- Oi, é... - o maior também parecia estar nervoso, mas diferente do loiro, ele sabia como camuflar tal emoção; ele também não sabia o que tais reações significavam, só sabia que tinha começado quando o pequeno loiro havia adentrado no quarto. - Muito prazer, eu me chamo Thomas.

E logo em seguida Thomas sorriu para o menor, o que apenas intensificou seu nervosismo. Ele estava estranhando tais sentimentos. Mas ele resolveu espantar tais coisas agora, precisava responder algo para o maior, não poderia deixar ele falando sozinho.

O moreno estendeu a mão para o pequeno, que timidamente a pegou, e com o tom de voz quase que inaudível se pronunciou.

N-Newt, eu me chamo Newt. - o maior teve que se aproximar para ouvir o loiro, o que fez com que o menor ficasse ainda mais ruborizado. E isso fazia o coração de Thomas querer rasgar seu peito, de tanto que seus batimentos aceleraram quando o loiro corou.

- Você é fofo, Newtie- o maior não sabia porque tinha dito isso, apenas havia escapado de sua boca, como se fosse algo natural. Os dois coraram com tal frase, Newt ficou com vontade de se encolher no meio das novas cobertas em tons de roxo que ganhará. Já Thomas ficou extremamente envergonhado por não ter controlado sua língua em tal momento; haviam acabado de se conhecer, mas o maior tinha a sensação que já havia visto o pequeno loiro em algum lugar, há muito tempo atrás.

Os dois ficaram por alguns minutos parados, apenas se olhando, os tons de castanho escuro das íris de Thomas se mesclavam com os tons claros das de Newt.

Foi só após vários minutos naquele estado que eles perceberam que ainda estavam de mãos dadas; as mãos grandes e quentes de Thomas fazendo um perfeito contraste com as pequenas e frias mãos de Newt.

O pequeno abaixou o olhar e observou por poucos segundos as duas mãos juntas, mas assim que tomou consciência de que estava segurando a mão de um garoto desconhecido ele novamente ficou com as bochechas ruborizadas, indo rapidamente para trás; o coração novamente começava a acelerar.

XXX
               Atualmente

O loiro estava no seu pequeno quarto, com as paredes quase completamente desbotadas. Os poucos móveis eram velhos e, se não estavam quebrados, estavam com defeitos.

As únicas coisas que ainda estavam inteiras naquele minúsculo cômodo eram as pequenas borboletas roxas grudadas no precário teto do quarto e a pequena caixa azul, deixada sobre a minúscula e frágil cômoda localizada ao lado da simples cama de solteiro em que o loiro se encontrava. Aquela caixinha era tão especial para ele, ninguém podia retirar de si.

Newt ficava alternando o olhar entre as borboletas do teto e a pequena caixa. Era tão entediante não poder fazer nada mais ali.

Foi então que o loiro resolveu se levantar para pegar algo para saciar a sede que estava lhe incomodando a algum tempo.

Ele foi a passos leves e silenciosos pelo grande corredor vazio. As simples cortinas brancas das janelas balançavam devido ao vento que entrava por ela. O sol já havia de posto, mas havia luz entrando pela janela, luz que provinha dos postes da rua logo a frente.

Seus olhos percorreram a vistas fora da janela, e por um momento esqueceu da sensação de sede que estava sentindo, fixando seu olhar nas três pessoas que vinham da esquina da rua de sus casa.

As risadas e gargalhadas de um garoto ressoavam nos ouvidos do garoto loiro, e aquele som era familiar para ele.

O trio continuava a passar lentamente pela cumprida rua da casa do garoto, e Newt por um momento desejou ser um deles; ter um pouco de felicidade em seu mundo. Mas tudo que o destino lhe reservará fora a tristeza e sofrimento, pelo menos era isso que ele imaginava.

Perdido em seus pensamentos, só foi voltar a prestar atenção a sua frente quando ouviu um grito de comemoração de um dos garotos. Seus olhos se focaram na cena diante de si: um garoto de cabelos castanhos erguidos em um topete alinhado, vestindo roupas de boa qualidade e, provavelmente, de uma marca cara. Também viu uma garota morena, alguns centímetros mais baixa que o moreno, também vestindo roupas de marca. Os dois estavam agarrados, e o loiro percebeu depois de alguns segundos que o casal de jovens estavam se beijando.

Sentiu seu rosto avermelhar na hora, apesar de não saber o porquê disso. Então, resolveu desviar os olhos da cena; parecia algo íntimo demais para um estranho como ele ficar encarando. E o loiro se arrependeu ainda mais de ter prendido sua atenção na janela e não buscar algo para matar sua sede, pois percebeu que a seu lado se encontrava a pessoa que era a antagonista principal de todos os seus pesadelos. A mulher de olhos friamente azuis lhe olhava com desprezo, e em duas palavras frígidas lhe mandou de volta para seu precário aposento.

Então o loiro tentou dormir, mas a necessidade de matar sua sede o atrapalhou durante o resto da noite.


Notas Finais


ESPERO TENHAM GOSTADO DO CAPÍTULO!!!

E, CASO QUEIRAM VER OUTRAS HISTÓRIAS MINHAS, É SÓ VISITAR MEU PERFIL!!

ATÉ O PRÓXIMO SWEET GUYS, BYE!!!


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