Quando Sansa abraça Jon, ela abraça o Norte, o frio de que tanto sentia falta.
Abraça a promessa de felicidade, abraça o principe que procurou nas histórias falsas de cavaleiros, o principe que procurou em Joffrey. Abraça o homem que ama e que nunca viu como um irmão. E quando Jon corresponde, as lembranças de Porto Real e do Vale, desvanecem-se, não tem importancia, são um passado distante.
Os olhos cinzentos de Jon, tão parecidos com os do seu pai, observam-na de uma forma carinhosa, com certa mistura de amor, antes de beijá-la.
Sansa finalmente se sente em casa.
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