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História Home ( a Larry Story) - When disasters happen


Escrita por: crushforstyles

Notas do Autor


oi pessoas, ansiosos para ler esse capitulo?
aposto que sim, depois de muitos terem me ameaçado de morte kkkkkkkkk
espero que gostem...

Capítulo 15 - When disasters happen


Fanfic / Fanfiction Home ( a Larry Story) - When disasters happen

 

            Louis sentia que ia parar de respirar e apertou a mão contra o peito como se tentasse segurar seu coração, prestes a explodir de medo. Todo seu mundo parou de girar no exato momento em que viu o corpo de Harry se afastar do seu e correr em direção a irmã, que estava sob a mira de uma arma de fogo. Louis viu tudo vermelho e gritou apavorado, começando a correr também, embora não tenha sido rápido o suficiente para alcançar seu marido com aquelas longas pernas.

            Um tiro se sobressaiu sobre o som da música, que foi imediatamente desligada. Louis petrificou no mesmo lugar quando viu o corpo saltar na frente de Gemma e logo em seguida cair no chão, alvejado pelos tiros. Uma enorme poça vermelha se formou no local onde o corpo caiu.

             Gemma se ajoelhou, perdida em lagrimas e abraçou aquele corpo, gritando por socorro. Louis percebeu que chorava da mesma forma e quase com o mesmo desespero quando seus olhos se encontraram com aqueles olhos que ele conhecia tão bem e que olhavam pra ele, como se pedisse desculpas por alguma coisa, antes de se fechar...

            Os bandidos foram dominados pela policia que tinha acabado de invadir o local. Alguém havia chamado ambulâncias, mas Louis ainda estava parado no mesmo lugar, incapaz de se mover, assustado demais para desviar os olhos da cena se desenvolvendo a sua frente.

            Não queria acreditar que aquilo estava acontecendo. Não era justo que acontecesse agora. Viu os paramédicos colocar o corpo em uma maca e saírem apressados.

            Havia tanto sangue!!!

            Gemma desmaiou e logo foi socorrida e colocada na ambulância. Louis sentia suas próprias pernas falharem e sentia que ele próprio poderia desmaiar a qualquer momento. Fechou os olhos, quando sentiu braços ao redor de seu corpo.

            - Louis, você está bem? - Niall o olhava de cima a baixo - está ferido?

            Louis apenas chorava e balançava a cabeça de maneira negativa. Olhou novamente ao local onde ainda havia uma enorme poça de sangue e se encolheu nos braços de Niall.

            - Vai ficar tudo bem , pequeno. - Niall disse carinhoso - vamos sair daqui.

            - Lottie...o-onde e-está minha i-irmã? - ele se atrapalhou com as palavras enquanto olhava para todos os lados em busca da irmã.

            - Charlotte está em segurança. Não se preocupe. - Niall disse pacientemente, embora ele mesmo estivesse muito assustado também.

            Nada ia ficar bem. Louis sabia disso. Como Niall podia parecer tão calmo quando tudo parecia estar desabando ao redor?

 

 

 

            Horas mais tarde...

            Gemma foi medicada porque estava muito nervosa e chorava sem parar. Os Styles foram avisados e chegaram ao hospital rapidamente e Anne pareceu ter as palavras certas para acalmar a filha. Embalava-a em seus braços como se fosse um bebê e secava suas lagrimas com aquele carinho a aquela paciência que apenas as mães tinham. Desmond tentava ser forte e confortar as duas, mas vez ou outra ele perdia a pose e enxugava uma lagrima sorrateira.

            Apesar de muito assustados, todos estavam bem e sem nenhum ferimento. Louis não conseguiu parar de chorar por muito tempo, mas agora não havia mais lágrimas, apenas aquela tristeza profunda em seus olhos azuis.

            - Quer comer alguma coisa? Estamos aqui há horas e você não disse nenhuma palavra.

            - Não quero nada e não tenho nada pra dizer. - disse baixinho.

            - Lou...eu sei o quanto ele significa pra você e sei o quanto isso te assustou.

            - Você não sabe... - Louis negou sentindo as lagrimas voltando - eu não quero que ele morra. Mas o que me apavorou de verdade, foi ver você correndo em direção àquela bala. Poderia ser você lutando pela vida agora!

            - Lou...- Harry o puxou para seus braços e sentia que seu pequeno tremia e era sacudido pelos soluços - era minha irmã Louis. Você faria o mesmo se fosse a Lottie, não faria?

            - Nunca mais faça isso Hazz! - Louis socava o peito dele - você prometeu que ficaria comigo para sempre. Não pode correr pra morte desse jeito. Eu te proíbo de fazer isso! Eu preciso de você. Grace precisa de você! Eu quase enfartei quando ouvi aquele tiro e, Deus me perdoe, mas agradeci aos céus quando vi que tinha atingido Liam e não você! Eu sei que sou um péssimo marido. Eu sei que você deve ter vontade de se divorciar de mim o tempo todo, mas...eu morreria se pedisse o divorcio, mas se você morrer...não posso viver sem você Harry!

            - Não vou a lugar nenhum, meu pequeno. - Harry beijou os lábios dele devagar - se acalme. Vai dar tudo certo!

            - E se não der? - Louis escondeu o rosto no peito do marido.

            - Liam não vai morrer! - Harry disse, mas sem muita convicção - mas se...se algo mais grave acontecer, Gemma vai precisar de nós.

            De repente, uma grande agitação se formou na porta do quarto de Liam. Médicos e enfermeiros correram para o local e afastaram todos de lá. Gemma perguntava desesperadamente o que estava acontecendo, mas ninguém dizia nada. Harry e Louis se juntaram a família, todos muito preocupados.

            Meia hora se passou antes que alguém aparecesse. Liam teve uma hemorragia interna e seu coração havia parado por 30segundos.

            Gemma            desmaiou novamente e foi levada para algum dos quartos.

            - Qual a situação nesse momento, doutor? -Niall parecia ser o mais calmo por ali.

            - Delicada. A bala que o atingiu passou muito próxima do coração e a hemorragia causou alguns danos internos. - o medico disse com pesar - eu tenho que dizer que é um milagre que ele ainda esteja vivo. Mas é um rapaz forte e saudável, está aguentando bem.

            - Mas o coração dele realmente parou? - Louis perguntou.

            - Sim. Conseguimos trazê-lo de volta com o desfibrilador, mas foi mesmo por muito pouco que não o perdemos.

            Antes que pudessem fazer novas perguntas, outra correria em direção ao quarto de Liam e o pânico tomou conta novamente.

            Liam teve nova parada cardíaca e seus ferimentos começaram a sangrar novamente. Os amigos observavam os procedimentos através da janela de vidro. Liam parecia estar perdendo a batalha e os médicos quase pediam por um milagre.

            - Liam precisa de uma transfusão sanguínea. - o medico veio avisar - mas não temos disponível o tipo sanguíneo dele. É um tipo muito raro. Tem alguém da família  aqui?

            - Os pais estão na sala de espera. - Harry disse - mas eu tenho o mesmo tipo sanguíneo dele. Minha irmã também.

            - Gemma não pode doar, está fortemente medicada. - Niall lembrou.

            - Doarei o que for necessário, doutor. - Harry se ofereceu.

            - Venha comigo rapaz. - o medico chamou e foi seguido por Harry - algum vicio? Bebeu essa noite?

            - Nenhum vicio. Mas eu bebi um pouco essa noite- Harry disse - estávamos em uma boate, nos divertindo...não sabíamos que a noite acabaria em tragédia.

            - Ainda não acabamos rapaz! - o medico preparou os equipamentos necessários para tirar o sangue dele - vou fazer um teste no seu teor alcóolico e então tiramos o sangue para seu amigo, certo?

            Harry assentiu e aguardou o medico fazer os testes que precisava. Desejou silenciosamente que conseguisse salvar a vida de Liam. Nunca esqueceria que Liam havia salvado sua vida quando sofreu o acidente de carro, anos atrás. E nem eram amigos naquela época. Liam tinha feito isso por Louis. E agora Harry fazia por Gemma e também por Louis. O pequeno talvez não admitisse, mas a ideia de perder Liam o apavorava. Liam havia se tornado parte da turma e era parte da família.

            Ninguém queria que ele morresse!

            Apesar de ter bebido naquela noite, Harry foi aprovado para a doação de sangue, que foi imediatamente transferido para Liam. O rapaz foi instalado em uma cama ao lado do cunhado e seu sangue foi transferido diretamente para o outro. Isso causou sonolência em Harry, que nem percebeu quando adormeceu.

            Abriu os olhos devagar, sentindo o toque suave dos pequenos dedos de Louis em seu rosto. O pequeno não chorava mais, mas seus olhos azuis ainda denotavam preocupação. Olhou ao redor e percebeu que não havia mais a agulha em sua veia. Nem notou quando tiraram. Também não estava mais no quarto de Liam. De alguma forma havia sido transferido para outro quarto. Olhou Louis, preocupado.

            - Como vim parar aqui? Liam está bem? Meu sangue ajudou?

            - Calma Hazz. - Louis sorriu - Seu precioso sangue ajudou sim. Liam está estável. Você foi trazido pra cá para que houvesse espaço para a família ver o Liam.

            - Gemma acordou? Por que me deixaram dormir? - Harry sentou-se muito rápido e ficou meio tonto - eu não estou bem...

            - Você tirou sangue, amor. - Louis o ajudou a deitar novamente - é normal sentir-se meio tonto. O medico me avisou que devo alimentá-lo. Vou até a cafeteria buscar algo para você comer, ok? Não saia daí!

            - Como se eu conseguisse... - Harry resmungou e Louis riu.

            Nas horas seguintes, todos eles ficaram por ali, cochilando uns contra os outros. Harry já havia se alimentado e estava junto aos amigos, sendo seguido de perto por Louis, que não o largava por nada. Todos estavam exaustos e o medico praticamente os expulsou e mandou que fossem pra casa.

            O quadro clinico de Liam havia melhorado, ainda inspirava cuidados mas estava fora de perigo. O rapaz ia viver.

            Gemma queria passar a noite com ele, mas na verdade, já estava amanhecendo e Anne insistiu que ela fosse descansar um pouco e poderiam voltar mais tarde. Ela estava tão cansada que acabou concordando depois que o medico garantiu que Liam não acordaria nas próximas horas.

            - Meu Deus, esquecemos as crianças! - Louis se deu conta de repente - elas foram deixadas com Anne, mas se ela está aqui, quem está cuidando de Grace e Benjamin?

            - Angel. - Desmond respondeu.

            - Mas hoje era noite de folga dela, papai. - Harry estranhou.

            - Liguei pra ela quando soube o que aconteceu. - Anne se explicou - Angel não se importou e disse que não tinha nada de importante para fazer e estava sozinha no apartamento de vocês. Seu pai e eu deixamos as crianças lá, antes de vir para o hospital.

            - Tudo bem , mamãe. - Harry disse - depois damos uma folga extra pra ela ou pagamos uma quantia a mais por ter que trabalhar duplamente em uma noite em que era sua folga.

            - Sempre generoso, meu bebê. - Anne bagunçou o cabelo dele.

            - Mãe... - ele corou e Louis sorriu.

            - Não importa seu tamanho ou sua idade, vai ser sempre meu bebê! - Anne o abraçou - e ainda vou te dar umas palmadas por ter se arriscado essa noite. O que estava pensando?

            - Que não queria ver minha irmã ser baleada! - Harry olhou Louis e depois Gemma.- preferia que eu a deixasse morrer?

            - Claro que não, mas de qualquer forma eu perderia um filho! - Anne tinha lagrimas nos olhos - o que Liam fez foi estupidez, mas muito corajoso. Eu levei muito tempo para aceitá-lo na família, depois de saber tudo o que ele fez com Louis no passado. Mas ele me deu Benjamin e transformou Gemma em outra pessoa. Liam morreria por Gemma. Então acho que nesta noite ganhei mais um filho!

            - Mas ainda sou seu preferido, certo? - Harry disse manhoso.

            - Meu favorito é o Louis! - ela disse rindo.

            Harry olhou a mãe. incrédulo. Louis riu diante da carinha birrenta que Harry fez, com um adorável bico se formando naqueles lábios vermelhos.

            - Vamos pra casa, bebezão! - Louis o puxou pela mão - preciso dormir por uma semana para superar a adrenalina dessa noite.

            Harry não ofereceu resistência porque ele estava realmente exausto, física e psicologicamente. Mal chegaram ao apartamento, tomou um banho rápido e desmaiou na cama, sem nem se dar ao trabalho de vestir alguma roupa.

            Louis entrou no quarto e se deparou com aquela bundinha branca exposta ali e sorriu. Harry era lindo mesmo e se permitiu admirar aquele corpo por um tempo. Não queria nem pensar no que faria se aquele tiro tivesse atingido seu anjo de olhos verdes. Beijou sua bochecha, puxou o cobertor para cobrir sua nudez e fechou as cortinas, afinal o sol já estava nascendo e queria que Harry descansasse.

            Após tomar um banho rápido, seu sono foi embora, então resolveu fazer algo para comer e dar  uma olhada nas crianças.

            Surpreendeu-se por encontrar Angel na cozinha, usando um minúsculo baby dool enquanto fazia café e panquecas. A garota era muito bonita e tinha que admitir isso. Imaginou se fosse Harry ali em seu lugar, observando-a tão...a vontade, como se estivesse em sua própria casa. Harry gostaria da visão daquele belo corpo? Se sentiria atraído pela garota?

            - Bom dia. - ele se fez notar e Angel quase se queimou com o susto - não quis te assustar.

            Angel olhou seu patrão de cima a baixo. Louis usava apenas uma bermuda folgada, estava sem camisa, descalço, os cabelos úmidos indicava que havia acabado de sair do banho. Ele tinha um cheiro bom. E como era lindo!! Era pequeno, mas com curvas bem definidas em seu corpo,  as coxas eram firmes,  a bunda farta e empinada, a pele marcada por tatoos sem muito sentido, mas que o deixavam sexy. A garota corou ao perceber a maneira como ele a olhava.

            - Desculpa estar vestida assim, mas achei que não voltariam tão cedo. - ela abraçou o próprio corpo, como se tentasse esconder o fato de não estar usando soutien por baixo do fino tecido do baby dool - as crianças ainda estão dormindo e eu pensei em fazer as panquecas que Grace adora. Ahn...vou vestir algo mais apropriado, senhor Tomlinson.

            - Não precisa dessa formalidade toda Angel. - Louis serviu-se de café e sentou-se na bancada, balançando as pernas já que seus pés não tocavam o chão - temos quase a mesma idade, certo? Pode me chamar de Louis. E não precisa se preocupar com suas roupas, eu não me incomodo. Alias, Harry e eu lhe daremos uma folga extra já que ficou com as crianças no dia em que deveria estar livre.

            - Elas são crianças adoráveis e não me deram nenhum trabalho - Angel sorriu - mas eu insisto em me vestir adequadamente, se me permite. Vou ficar mais a vontade.

            - Tudo bem. - Louis saltou no chão - eu tomo conta das panquecas, enquanto você se veste. Mas não demore porque eu sou um perigo na cozinha. Não vamos correr o risco de incendiar o condomínio todo, certo?

            Angel saiu, apressada, enquanto Louis ria de si mesmo. Não pode deixar de pensar que a garota sabia seu lugar, afinal. Decidiu que gostava mais de Angel agora.

            Angel voltou rápido como foi solicitado e vestia uma calça jeans e uma camiseta simples, muito discreta mas que nada escondia de suas curvas perfeitas. Ela e Louis tomaram o café da manhã juntos, já que ele não conseguia mesmo dormir e conversaram sobre diversos assuntos, como se fossem dois amigos e não empregada e patrão.

            - Como está seu amigo? - ela perguntou e logo achou que estava sendo invasiva demais- ah, desculpa, isso não é da minha conta.

            - Pare com isso Angel. Falando assim parece que tratamos você como a escrava que fica acorrentada na senzala - Louis disse, divertido, e a garota sorriu sem graça - o fato de trabalhar pra mim, não me torna melhor do que você. Cuidou de Benjamin e Grace, em seu dia de folga, quando toda a família estava no hospital. Tem todo o direito de perguntar o que aconteceu.

            - Seus sogros apareceram aqui e pareciam apavorados. Por alguns instantes achei que quem tinha sido baleado fosse você ou Harry ou mesmo Gemma.

            - Não está muito longe da verdade. - Louis suspirou - Gemma estava na mira da arma, Harry correu até ela...achando que é a prova de balas, aquele idiota! Mas Liam foi mais rápido ou mais estupido, depende do ponto de vista.

            - Ele estava tentando salvar a mulher que ele ama, isso é romântico! - Angel disse, sonhadora - levar um tiro por amor.

            - Sério isso? - Louis a encarou com uma sobrancelha levantada - isso é estupidez! Eu entendo os motivos de Harry ou Liam terem temido pela vida de Gemma, mas se qualquer um dos dois morresse, Gemma morreria um pouco também. Eu morreria sem Harry. Nossos filhos ficariam sem pais. Isso não me parece nada romântico!

            - É...acho que não. - ela baixou os olhos.

            - Desculpa se pareci grosso, Angel. - Louis mudou o tom de sua voz - mas é que eu nunca senti tanto medo na minha vida como nessa noite.

            - Está tudo bem, Louis.

            - Há alguns anos, Harry sofreu um acidente de carro. Nós estávamos brigados e...ele quase morreu. Eu vi meu mundo desmoronar porque ele é meu mundo. O acidente não o matou, mas quando acordou, não se lembrava de mim. Lembrava-se de tudo antes de me conhecer. Lembrava-se de Meg, que havia sido namorada dele e que já estava namorando Zayn na época. Mas não lembrava de mim, de nada que já tínhamos vivido juntos e, acredite, não foi pouca coisa! Eu olhava pra ele e via o homem da minha vida. Harry olhava pra mim e via um completo estranho. Aquilo me matou, mas mesmo assim eu agradecia aos céus por ele estar vivo. Eu podia superar o fato de não se lembrar de mim e da nossa história, mas não aguentaria viver em um mundo em que Harry Styles não existisse.

            - Uau! Isso que é amor! - ela suspirou.

            - Essa noite, eu vi meu mundo desmoronando novamente. Quando eu vi Harry correndo em direção àquela arma, eu não pensei que ele queria salvar a única irmã, eu só conseguia pensar que ele ia morrer e me deixar aqui para ter que explicar a filha dele, porque anjos vão embora. Eu não quero essa missão...Grace precisa de nós dois.

            - Grace é uma criança de sorte. - Angel segurou a mão de Louis sobre a mesa - ela tem dois pais maravilhosos e que a amam muito. E que se amam muito.

            - Sim, nos amamos muito. - Harry surgiu na porta da cozinha, adorável com o cabelo todo revirado e esfregando os olhos como um ursinho.

            - Ei amor, não dormiu nada. - Louis se desvencilhou do toque de Angel e beijou o marido sonolento - precisa descansar.

        - Você também precisa, pequeno. – Harry roubou a caneca dele e tomou um gole de café – vem pra cama comigo, amor.

            Louis olhou Angel, pensando nas crianças. Mas diante do pedido manhoso do marido, não tinha como recusar. Além disso, começava sentir seu corpo se rendendo ao cansaço.

            - Sem querer abusar, Angel, se importa de continuar cuidando das duas crianças? – Louis perguntou pra babá – precisamos realmente descansar e voltar ao hospital mais tarde.

            - Podem dormir sem preocupação, Louis – ela sorriu – quando as crianças acordarem, direi a Grace que foram trabalhar e levarei os dois para passear em algum lugar, para evitar que façam barulho e acordem vocês.

            - Você é mesmo um anjo. – Louis beijou a bochecha da garota, que ficou corada. – prometo te compensar em outro dia.

            - Sou paga pra isso. – ela disse ainda embaraçada – muito bem paga, devo dizer.

            - Vamos aumentar seu salario ou te pagar um extra por estar tendo trabalho dobrado. – Harry sorriu, passando o braço pela cintura do marido – vamos hibernar, Boobear.

            Louis sorriu e os dois foram para o quarto. Trancaram a porta para o caso de Grace resolver procurar pelos pais. Arrancaram as roupas e se jogaram na cama. Ambos adormeceram quase imediatamente.


Notas Finais


aguardando pelos comentarios maravilhosos, carinhosos e nada ameaçadores de todos vocês kkkkkkkkkkk
love always


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