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História Home Sweet Home - Prólogo


Escrita por: vanaheim

Notas do Autor


Sim meu povo e pova. Eu excluí a história, pasmem.
Home Sweet Home sempre foi uma história que me deu dor de cabeça. E eu perdia muito tempo com ela e deixava as outras de lado. E pensei comigo: por que da atenção em uma história que cobra tanto de mim, se alcança um total de 0 pessoas? (A dramática) quando eu poderia estar atualizando, e escrevendo outras?

Até algumas semanas atrás eu havia deixado esse assunto morto e sepultado , até ser coagido por três criaturas que emergiram do grande abismo. Não citarei nomes. Mas se você está lendo, é com você bem ai que eu estou falando.🌚

A premissa ainda é a mesma, embora eu tenha feito alterações. Estou escrevendo a história do zero pois quando exclui fiz algo para garantir que não iria recuperar a história.
Eu sinceramente não queria respostar essa história agora. Minha ideia era que quando eu já tivesse vinte capítulos ou terminada. Mas cá estou eu, como menos que isso. Dessa vez para ficar e terminar.
É isso.
Peço desculpas a quem acompanhava e esperava por capítulos.
Não vou me ater a desculpas. Eis o prólogo:

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Home Sweet Home - Prólogo

À passos resignados eles caminhavam corredor adentro. Os evoos eram escoltados por um guarda do local.

Um número suficiente. Pois nenhum, em sã consciência, ousaria desafiar sua autoridade. Não quando o preço a se pagar poderia ser tão caro.

As luzes do local pareciam tremer sobre um efeito psicodélico. Há dias elas piscavam em pequenos intervalos, deixando o caminho penumbroso, algo que ninguém ali parecia notar.

Havia uma claridade matinal que emanava do fim do corredor. Que levá-los-ia diretamente para os veículos de transporte.

Qualquer um que ali vivesse sabia que trilhar aquele caminho só poderia significar uma única coisa: foram vendidos.

Dois dos evoos caminhavam lado a lado. Bem mais próximos que os demais. O mais alto jogou seu braço sobre os ombros do menor. Puxando-o para mais perto, com o abraço de lado. Mantinha-o próximo a si desde que saíram dos dormitórios. O corpo alheia estremecia à medida que se aproximavam do seu destino.

— Será que iremos no mesmo carro? — O baixinho perguntou. O tom de sua voz expressava todo o seu nervosismo.

O evoo mais alto sorriu-lhe, afagando seus cabelos alourados com afeto. Tentava passar ao outro confiança, enquanto engolia o próprio nervosismo. Vinha fazendo isso desde que recebera a notícia. Era quase como um jogo.

Por anos haviam se preparado para àquele momento. Foram treinos em vão. Pois o momento, o agora era apavorante.

— Espero que sim, Liam. — Disse-lhe Stiles, beijando topo da cabeça do mais jovem.

Liam assentiu. Aceitando aquela expectativa como uma verdade.

— andem seus molengas.

O guarda grunhiu entediados à sua costa. Empurrando-os com cutucadas nas costelas, usando o cassetete que empunhava.

Stiles apressou o passo. Mantendo o abraço, tomando a dianteira do grupo, quase que arrastando o outro.

Foram separados assim que chegaram no local onde ficavam os veículos que fariam o transporte. O grupo foi dividido ao meio e empurrados para o interior do estranho caminhão. Stiles acompanhou Liam com os olhos, vendo-o ser guiado para o mesmo.

Um por um eles foram empurrados para o interior de suas respectivas minúsculas celas.

O guarda apoiou-se na porta, o rosto tão próximo da grade que ela o emoldurava perfeitamente.

— Você está com sorte. — disse calmamente. — seis anos no catálogo e nada... Escapou por pouco.

Ele arreganhou os dentes até o siso, olhando Stiles fixamente. Batia com o cassetete na porta de ferro, causando um estalido que facilmente se espalhava pelo veículo silencioso.

— estou tão feliz. Esperei tanto por esse momento.

O evoo balbuciou. Olhando discretamente ao redor.

Guarda riu baixinho, afastando-se, como se tivesse ganhado o dia.

— claro que sim. — ele disse.

Stiles se aproximou da porta, pressionando o rosto no gradeado, procurando por Liam. Encontrando-o na cela ao lado da que ficava à sua frente. Liam olhava na sua direção. A porta do automóvel rangeu ao ser fechada.

A luz foi dissipada do local quase que totalmente. A pouca iluminação que tinham vinha de pequenos furos por onde entrava o ar.

— Estou com medo. — Liam pôde confessar.

— ainda estou aqui, Liam.

Stiles lembrou-o. O mais jovem ficou em silêncio, observando-o com atenção.

— Nos veremos de novo. — O castanho prometeu.

— Como? — Liam indagou com temor. Havia descrença em sua voz. Ele não era idiota, sabia como aquilo funcionava.

— Eu darei um jeito. — Afirmou Stiles. Fitando o rosto rosto assustado do irmão. 


Notas Finais


Andy. Obrigado por mais uma vez me agraciar com suas artes conceituais, amei? Adorei?



Queria dizer que o filme "a viagem/The cloud atlas" é a minha maior inspiração para essa história.


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