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História Homophobic 2.0 (Newtmas) - Are You With Me?


Escrita por: TheMazeScorch

Notas do Autor


Hey, people!

Bem-vindos ao último capítulo dessa fic que eu amei escrever! Espero que curtam! Ele tá bem grandinho

Recomendo vocês lerem escutando a música All of Me do John Legend

Capítulo 10 - Are You With Me?


O “grande dia” chegou! E antes que diga qualquer coisa, não, eu não estou feliz, e sim, eu tentei, eu realmente tentei de todas as formas possíveis e impossíveis para me encontrar com Newt, explicar pra ele tudo, ou até mesmo fugir dessa viagem. Porém, meu pai não permitia-me sair de casa nem se estivesse pegando fogo.

Eu escrevi bilhetes, mas eu não acho que nenhum tenha chegado, pedi para que minha mãe falasse com ele, mas ela disse que não ia se intrometer, o que me deixa extremamente irritado com ela!

Eu não falo com ela, e muito menos com meu pai, a única pessoa com quem converso é Fly, e convenhamos que ele nem pode me responder de qualquer jeito. Droga!

O que eu posso fazer?! Nada! Meu pai está determinado a me mandar para Inglaterra, e não importa o que eu diga, ou o que eu faça (e olha que nesses três dias eu tentei de tudo, como disse, já tentei pular a janela, ou fugir por qualquer outro canto, já discuti com ele mil vezes, só não fiz greve de fome por que eu sou um magro com alma de gordo).

Enfim! Agora a minha única chance seria realmente não ir! Pronto, eu não vou, e não há quem me obrigue!

-Thomas! Desce logo antes que eu vá puxar você pelos cabelos! – eu podia sentir o ódio na voz do meu pai de longe

Então eu decido fazer algo que poderia impedir que eu fosse: vou até minha mala e jogo todas as minhas roupas no chão do quarto.

-Thomas, o que está...? – minha mãe entra no quarto e fica meio paralisada com o que estava fazendo – Thomas! Você não pode ficar!

-Por que não? Achei que estivesse do meu lado, mãe!

-E estou! Mas você precisa ir!

-Me dá um motivo para ir.

-Bom... Eu...

-O quê?

-Eu falei com Newt, ok? E ele me disse que era melhor que você fosse, ele não quer estragar com sua vida.

-Como eu posso acreditar em você?

-Confia em mim, ok? Você precisa ir, Newt quer que você vá!

-Mas eu não quero ir!

-Tudo bem, Thomas! Você quer saber a verdade?

-Claro!

-Newt nem está mais aqui! Ele passou em uma universidade, justamente como você!

Não, ele... ela está mentindo... Newt não me disse nada sobre se inscrever em uma universidade! Ele teria me dito!

-Você falou com ele?

-Sim, mas achei que iria dificultar as coisas para você, filho... Ele tentou falar com você, mas seu pai está pior que cão de guarda esses dias... me desculpa.

-Pra onde ele foi? – eu podia sentir as lágrimas escorrerem pelo meu rosto livremente.

-Eu não perguntei...

-Eu não vou mais vê-lo? – pergunto esperando que ela dissesse ao contrário, que minha mãe dissesse que estava blefando!

-Provavelmente não, eu sinto muito...

 

(...)

Foi difícil arrumar a bagunça que eu fiz e ainda chegar no horário do voo... eu sei que eu estou sendo meio egoísta com Newt já que ia fazer o mesmo com ele, mas eu estava completamente devastado. Eu não sei nem descrever o que sinto pra falar a verdade.

Newt foi o único amor da minha vida, eu nunca amei ninguém da mesma forma que ele! Eu sou infinitamente apaixonado por ele! E se eu pudesse voltar n o tempo e mudar as coisas, consertar tudo isso, eu faria sem nem pensar duas vezes! Eu mudaria tudo apenas para estar com ele! Porque ele é a minha luz, ele é a pessoa que me faz querer estar vivo hoje!

-Thomas, para de chorar... – minha mãe diz abraçando meus ombros

-Como quer que eu faça isso depois do que aconteceu?

-Eu sei o que estou fazendo, e se que vai me agradecer depois por isso, ok? Vai ser melhor para você.

-Não vai! Eu nunca mais vou vê-lo! Ele é a única razão para eu ainda estar aqui conversando com você!

-Como assim?

-Eu simplesmente não quero mais viver sem ele, e não é porque estou apaixonado. Eu só não vejo sentido em viver em um mundo que ninguém me ama além dele.

-Eu te amo, filho.

-E está me obrigando a viajar para outro país!

-Para com isso, Thomas! – meu pai interrompe a conversa – todo mundo está olhando! Não me faça passar vergonha com esse seu jeito.

-Thomas – minha mãe me chama antes que eu comece a gritar com meu pai no meio do aeroporto –, vai ter uma pessoa te esperando lá, segurando uma placa com seu nome, ok? Ele é da universidade e vai leva-lo para lá, ok?

Não respondo, só me levanto daquela cadeira dizendo que ia no banheiro.

Eu acho que não tenho mais saída, não é? A única coisa que me mantinha aqui era Newt, também... e ele foi embora, não tem mais por que lutar.

 

(...)

Faz algum tempo que eu cheguei no aeroporto de Londres e não encontro ninguém com uma placa com meu nome.

-O que acha, Fly? – pergunto para meu pinguim enquanto empurro meu carrinho com as malas por entre o aeroporto.

Claro que ele não responde, mas prefiro acreditar que ele disse para eu parar num restaurante e comer algo. Porém, eu vejo de longe uma placa em meio a muitas pessoas, Thomas. Eu não conseguia ver o rosto da pessoa porque ela estava no meio de algumas pessoas, e parecia que a mesma não iria sair de lá.

Vou até lá e vejo um homem loiro de costas para mim, minha mente se perde completamente nele, porque ele se parecia com... Newt....

Vou até o homem correndo, desviando de algumas pessoas que reclamavam pela minha velocidade e quando eu toco no ombro da pessoa sinto meu coração despedaçar, claro que não era Newt... A placa dele dizia Thomas Carvalho.

-Desculpa, eu achei que fosse outra pessoa – digo enquanto o homem sorri com compaixão, minha cara devia ser a mais decepcionada de todas.

Corro até o banheiro o mais rápido possível junto com meu carrinho, deixo-o do lado de fora sem me importar se alguém levaria as malas. Fly e eu entramos num dos boxes e eu me permito sentar no chão e deixar as lágrimas saírem.

Eu sou um completo idiota por ainda achar que Newt poderia estar aqui.

Eu fico uns cinco minutos escorado na parede daquele box até que alguém bate na porta.

-Você está bem? – era uma voz jovem

-Sim, eu só preciso ficar sozinho – respondo com uma voz chorosa.

-Eu não deixaria suas malas em qualquer lugar.

-Eu não ligo para elas.

-Seu nome é Thomas, correto?

-Como você sabe?

-Pode abrir a porta para conversarmos melhor?

Acabo cedendo e abro a porta encontrando um jovem da minha idade mais ou menos, cabelos negros e olhos verdes. Ele me leva para um café dentro do aeroporto, e estava sempre sorrindo, o que me deixa um pouco mais animado. Ele conversa comigo por um bom tempo, talvez até mais de dez minutos.

-Fly, então? Seu bichinho de pelúcia? – ele sorri apontando para o pinguim em cima da mesa

-Não diga isso para ele! – digo tampando seus ouvidos e me permitindo rir – ele não gosta que o chamem de bicho de pelúcia!

-Tudo bem, me desculpe – ele ri

-Ok, agora me diz como sabia o meu nome.

-Bom, meu nome é Henry, e eu soube seu nome por causa da sua etiqueta na mala. Agora pode me dizer porque estava chorando?

-É um assunto delicado – digo e deixo meu sorriso desaparecer do meu rosto

-Se quiser desabafar, eu estou aqui.

-Eu prefiro deixar quieto, obrigado.

-Claro... Bom, Thomas, espero que nos encontremos de novo em outras ocasiões, mas eu preciso ir, meu voo para Nova York já está saindo.

-Tudo bem, espero que se dê bem lá. – respondo e me levanto junto com ele

-Tchau, Tom.

-Tchau, e obrigado.

-Sem problemas.

Então eu continuo andando pelo aeroporto procurando alguém com meu nome numa placa, mas eu não conseguia encontrar ninguém! Se passam mais alguns minutos até eu me sentir claustrofóbico no meio de tanta gente. Quer dizer, eu chamo de antropoclaustrofobia, que é o medo de ficar no meio de muita gente numa determinada área, mas não pesquisem na internet, eu que inventei esse nome (eu acho).

Desisto de ficar esperando e vou em direção ao elevador do aeroporto para pegar um táxi do lado de fora, já que ninguém queria me buscar aqui. Não tinha ninguém a não ser eu naquele espaço, graças a Deus.

-Segura o elevador, por favor! – um homem grita quando a porta está fechando, e eu a seguro para o mesmo entrar.

Eu não consigo ver seu rosto, por causa de um buquê de flores, e porque estava um pouco mais à minha frente. O mundo estava brincando comigo, não é? Ele queria que eu me sentisse mal vendo outras pessoas amando enquanto eu estava ali.

-Sua namorada? – pergunto examinando meus pés.

-Namorado, na verdade, ele acaba de chegar, mas não consigo encontra-lo, ele deve estar louco pelo tempo que deve estar rodando por esse aeroporto.

-Não quero parecer intrometido, mas há quanto tempo estão juntos?

-Na verdade, a gente nunca namorou, só nos beijamos uma vez.

-Você mora aqui?

-Eu vim de Nova York também um dia atrás, ele nem sabe que eu estou aqui.

-Qual o nome dele? – eu estava tão envolto naquilo que nem percebo que o elevador havia parado.

-Thomas

Depois de escutar meu nome eu levanto meu rosto e encaro o homem à minha frente, e o sorriso no meu rosto é incontrolável.

Newt coloca as flores em cima da minha mala e eu vou até ele beijando-o sem pensar duas vezes. Beijo-o sem medo de que algo pode dar errado, como se não houvesse mais nada na minha vida, como se o mundo inteiro tivesse desaparecido e restasse apenas nós dois.

Selo minha testa na dele enquanto ele me prensa na parede do elevador. Nossos lábios estavam tão próximos que eu podia sentir sua respiração no meu rosto, e por um momento eu esqueço onde estou.

-Minha mãe disse que você foi para outra cidade... – digo sussurrando

-Ela falou comigo, Tommy, é por isso que eu estou aqui, na verdade, graças a ela.

-Ela sabia? Que você estaria aqui?

-Sempre soube – ele ri baixinho olhando para minha boca – ela que teve boa parte da ideia, na verdade.

-Você vai ter que ir embora, não é?

-Sim, Tommy – ele dá um sorriso triste – mas você vem comigo – então ele me beija novamente, apenas um beijo rápido

-Mas, eu...

-Tommy, sua mãe pensou em tudo, não tem ninguém te esperando aqui por que sua mãe cancelou a bolsa de estudos, ela pegou a carta que seu pai ia mandar para confirmar e jogou fora.

Sorrio com as artimanhas da minha mãe, por isso ela queria tanto que eu viesse.

-E pra onde nós vamos? – sorrio

-Miami, meus pais estão gravando um filme lá, já nos matricularam numa escola para terminarmos o ensino médio.

-Eu não quero atrapalhar, Newtie.

-Você não vai, Tommy! Meus pais já gostam de você antes mesmo de te conhecerem!

-Mas, eu...

-Tommy, eles só querem me ver feliz, não importa o que aconteça. E quando eu vejo teu sorriso, não há preocupação, não há dor, não há problema algum que seja capaz de prevalecer. Teu sorriso tem o poder de fazer qualquer mal ir embora. Ele me traz uma paz, uma calmaria, que com palavras fica impossível descrever, pois eu sei, Tommy, que enquanto eu ver o teu sorriso, a minha vida vai valer a pena.

Deixo minhas lágrimas de felicidade rolarem pelo meu rosto, e Newt seca cada uma delas com seu dedão enquanto me beijava novamente, e eu estava no paraíso!

Vejo Newt apertar um botão e o elevador volta a se mexer. E nós saímos de mãos dadas pelo aeroporto, indo em direção ao próximo voo para Miami que Newt já havia reservado.

Na fila para entrar no avião, Newt se aproxima de mim pelas costas e sussurra no meu ouvido com uma voz rouca:

-Eu tenho uma surpresa para você quando chegarmos lá

Sinto todos os pelos do meu corpo se arrepiarem em instantes com aquelas palavras.

-Mal posso esperar.

 

(...)

Chegando lá, Newt me leva até um hotel próximo à praia, onde seus pais haviam alugado para nós, imagino que eles sejam ricos.

-No que está pensando, Tommy? – Newt me tira dos meus devaneios e se senta do meu lado na cama.

-Em nada – respondo sorrindo

Newt continua me olhando profundamente como se estivesse se segurando para fazer algo. Então eu me aproximo dele selando nossos lábios de forma provocante e gostosa. Ele rapidamente pede passagem com sua língua e eu permito que ele explore cada canto dela. Uma de suas mãos seguram meu rosto e acaricia me bochechas delicadamente.

Sua outra mão vai de encontro a minha coxa, onde passa por baixo dela. Ele me levanta em seu colo e me leva até o centro daquela cama e passa a me beijar enquanto eu me mantinha deitado aproveitando a sensação de ter Newt para mim.

Então Newt coloca a mão dentro da minha camisa acariciando minha pele, e quando ele faz menção de tirá-la, eu seguro seu braço. Ele me olha meio confuso.

-Newtie, eu... bom...

-Você não quer fazer agora?

-Não é isso, eu só estou... – penso um pouco no que iria falar e então digo bem baixinho – vergonha

-Tommy, relaxa, não tem nada que eu já não tenha visto, eu já te dei banho, lembra? – Newt sorri – mas se quiser esperar, não tem problema.

Então Newt tira sua camisa e se afasta de mim sorrindo.

-Tudo bem – digo sem conseguir resistir as suas tentações

Puxo seu braço e ele volta a me beijar selando seu peito no meu ainda tento o tecido da minha camisa impedindo que nos tocássemos de verdade. Mas não demora muito tempo até Newt retirar aquele tecido, e eu fico sem saber onde enfiar a cabeça.

-Relaxa, Tommy – Newt sorri enquanto ataca o meu pescoço com mordidas e beijos.

Então ele morde o lóbulo da minha orelha, me fazendo soltar um gemido, aquele era meu ponto fraco, com certeza. E Newt percebe, pois ele continua naquela área por um tempo até começar a descer pelo meu peito e abdômen brincando com a língua nessas áreas.

Quando ele chega abaixo do meu umbigo, eu sinto meu corpo se arrepiar completamente. Newt começa a desabotoar minhas calças lentamente de forma torturante. Então ele a tira e joga em qualquer canto do quarto, me deixando seminu na sua frente, mas não por muito tempo.

Ele rapidamente tira a última peça de roupa do meu corpo e examina meu membro saltar na sua frente, me deixando com uma pontada de vergonha, mas tudo passa quando ele passa a acariciá-lo lentamente, me torturando.

Eu nunca tinha sentido nada parecido antes, era uma sensação extremamente prazerosa.

Fecho os meus olhos para sentir aquelas sensações de forma mais intensa, e sinto sua língua percorrer meu pênis lentamente para depois sua boca se afundar no mesmo e me fazendo soltar outro gemido enquanto Newt subia e descia pelo meu membro.

Então ele para de repente deixando um sentimento de frustação dentro de mim. Newt sobe de novo até a minha boca e a beija novamente. Eu estava meio perdido, porque não sabia onde colocar minhas mãos, ou o que fazer em seguida.

-Não se preocupe, Tommy, você vai aprender com o tempo – Newt sorri

Ele tira o restante de suas roupas deixando que eu visse seu membro antes desconhecido por mim. Newt coloca minhas pernas em seus ombros e eu sei o que ele vai fazer em seguida, e eu queria aquilo.

Ele tira um frasco de lubrificante de baixo do travesseiro e coloca um pouco na sua mão para depois passar em seu membro.

-Não vou te machucar, eu prometo – ele diz no meu ouvido e eu aceno positivamente com a cabeça.

Seu membro começa a ser inserido na minha entrada lentamente, o desconforto começa apenas quando ele já está na metade do caminho, me fazendo segurar em seus ombros com certa força. Newt espera um tempo até eu me acostumar, seus olhos estavam concentrados no que fazia, com certa preocupação em me machucar.

Então ele insere todo o seu membro dentro de mim e nós dois gememos juntos. Newt começa com seus movimentos devagar, eu não sentia mais tanta dor, era algo até bom sentir Newt dentro de mim.

Agora Newt já se movia com certa velocidade dentro de mim, seus olhos fechados concentrando-se em sentir o prazer, e eu acho que não estava diferente. Sinto uma onda de prazer me atingir de repente e gozo no abdômen de Newt. Já ele demora umas duas estocadas a mais para gozar dentro de mim. Nossos gemidos se misturavam numa sintonia perfeita.

Newt sai de dentro de mim e se deita do meu lado, eu podia ver o suor escorrer pelo seu rosto enquanto ele sorria com os olhos semifechados, eu podia vê-lo me encarando ainda.

Procuro sua mão na cama, e entrelaço os nossos dedos. Newt me abraça por trás ainda segurando minha mão carinhosamente.

-Eu te amo, Newt – digo baixinho

-Eu te amo muito mais, Tommy – ele responde no mesmo tom.

Então eu percebo que sempre, sempre terá alguém que vai te fazer sentir uma pessoa melhor. Vai te dar motivos para viver, vai te aceitar e mesmo que tudo pareça complexo, ela vai estar lá segurando sua mão. Você não vai precisar exigir amor, e nem agir como outra pessoa, ela vai simplesmente aceitar seu jeito de ser e vai amar cada pedacinho seu, até mesmo seus defeitos, não vai ter insegurança e nem discórdia. E você não vai precisar procura-la, pois é ela quem vai te encontrar.


Notas Finais


Chegamos ao final, Newtmas ficou junto, finalmente, eu sei que alguns de vocês ficaram indignados pela falta de ação do Tommy em relação a tudo isso, né? kkkkkkkkk

Bom, quem já ama a mãe do Tommy?! Eu disse que todo mundo ia amar ela >.<

Lemon no último capítulo, espero que tenha ficado bom! É a primeira vez que eu faço o Newt por cima, então ainda é meio estranho pra mim kkkkkkkk me julguem

Eu acho que na hora que o Henry apareceu muitos queriam me matar, né? Acharam que o Tommy iria encontrar outra pessoa e esquecesse o Newt? hehe (eu shippei, tá, eu shippei muito mesmo Thenry, eu estava até afim de fazer os dois ficarem juntos, mas aí eu ia precisar de outro capítulo, mas eu não queria que o último capítulo fosse 11, esse numero dá azar, não gosto)

Bom, muito obrigado por todos os comentários e favoritos! Eu realmente amo ler cada um deles! >.< Eu vou responder os do capítulo anterior agora!

Agora eu preciso da opinião de vocês, eu tô pensando em fazer uma fic Newtmas baseado no livro Simplesmente Acontece, mas não sei se eu faço ou não, me digam se vocês leriam ou não, please!

Muito obrigado, novamente!

Kisses


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