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História Homophobic. - Youth.



Capítulo 19 - Youth.


Fanfic / Fanfiction Homophobic. - Youth.

[ Capitulo 19 – Youth ]

Matheus H. Lennox

[ Troye Sivan – Youth ]

Nossa noite em família foi repleta de descobertas inesperadas, como por exemplo descobrir que minha prima Melissa foi sequestrada pelo pai do Tyler, que viagem, por essa ninguém esperava a não ser é claro, nossos pais, que esconderam esses pequenos detalhes de nós...estavam todos cansados e no fim das contas todo mundo foi embora sobrando apenas Louise, Melissa e eu na sala de estar. 

— É melhor a gente ir dormir. – Melissa falou olhando para Lou sentados no sofá. 

— É mesmo, muita informação para um dia só... – peguei minha namorada no colo e subi com ela escada acima, deixando minha prima sozinha na sala. 

— Nossas familias são complicadas. - Lou falou enquanto eu a deitava na cama delicadamente. 

— Concordo, mas vamos esquece-los um pouco, agora eu quero me concentrar apenas em você. - Beijei sua bochecha e me deitei ao lado dela. 

Eu realmente tive sorte, ela era perfeita, Louise agitava a calmaria que era minha vida, aproximei meu rosto do dela e lhe dei um beijo calmo, era tudo que eu precisava para me sentir ainda mais zen, se é que isso é possível, enchi seus lábios de selinhos e a puxei para um abraço, minha intenção era apenas dormir abraçado com ela mas, Louise mudou meus planos e eu não posso dizer que não gostei da mudança. 

—Theo eu queria te pedir uma coisa. - Lou falou erguendo um pouco o rosto para me olhar. 

—Peça o que quiser. - Acariciei os cabelos dela e um sorriso nasceu no canto dos seus lábios. 

—Faz amor comigo, mas dessa vez vamos até o fim. - Ela acariciou meu rosto com um olhar sincero e eu não podia estar mais feliz em ouvir isso da boca da garota que eu amo. 

Lou me beijou, estávamos ansiosos, essa seria nossa primeira vez, parei o beijo ainda olhando para o seu rosto ansioso, depositei um beijo em seu pescoço e comecei a despi-la, eu não tinha pressa, queria que nosso momento acontecesse de maneira natural.

Minhas mãos passeavam pelo seu corpo enquanto eu podia ver seu rosto ficando vermelho, timidamente suas mãos foram depositadas em meu ombro e pude sentir suas unhas passando calmamente por minhas costas.

Ela era linda quando estava com suas roupas escolhidas com carinho, mas ficava ainda melhor quando estava sem elas. Eu conseguia ver todas as pintas que ela possuía, perto do umbigo, na lateral esquerda de seu corpo, em cima de seu seio esquerdo haviam duas e no direito mais uma.

— Para de me olhar assim... – Ela escondeu o rosto com as mãos e eu fiz questão de subir em cima dela, depositei meus beijos por cima de suas mãos e pude sentir suas pernas se fechando em minha cintura.

— Para de se esconder de mim, Lou... – Pude ver seus dedos se abrindo e ela passou a me olhar, abri um sorriso e ela fez questão de retirar as mãos dos olhos.

Lou retirou as pernas de minha cintura e se sentou na cama, de costas para mim e lá estavam mais pintinhas. Passei minhas mãos por suas costas, aproximei meus lábios dali e beijei cada pintinha, levei meus dedos para o fecho de seu sutiã e o abri.

Ela fez questão de deixa-lo cair pelos seus braços mas ela se mantinha de costas para mim, arqueei a sobrancelha.

— Você não vai me deixar ver? – Perguntei simples e passei meu dedo por suas costas, notando que ela havia ficado arrepiada.

Ela se virou lentamente e não me deu tempo para admira-la, simplesmente me puxou e tomou conta de meus lábios. Eu podia sentir como nossos corpos se completavam, tudo se encaixava perfeitamente e ainda nem tínhamos chegado na parte que as pessoas dizem que é viciante.

Nós trocávamos caricias, beijos e elogios até suas mãos passarem por minha barriga, chegando em minha cueca. Fiz questão de levar minha mão até sua calcinha.

— Você tem certeza disso? – Perguntei e pude vê-la sorrir, o melhor sorriso de todos, não podia existir algo mais belo que Louise sorrindo, nem mesmo as borboletas.

Lou me beijou novamente e eu tomei isso como um sim, deitei ela sobre a cama ficando por cima de seu corpo quente sentindo que estávamos muito perto, mordi seu lábio inferior, já não a sentia tão tímida como antes, apesar de nós dois estarmos nervosos... 

Retirei sua calcinha com bastante calma e olhei por alguns segundos, era linda como eu disse Lou era completamente perfeita, ela puxou meu rosto, tomando meus lábios, quebrando a pequena tensão que havia se formado, separamos nossos lábios nos olhando nos olhos uma ultima vez antes de eu pegar uma camisinha e abri-la. 

—Deixa que eu te ajudo. - Louise falou a pegando da minha mão e não pude deixar de notar que ela corou mais do que devia, coloquei um fio de cabelo atrás da sua orelha e fiquei observando enquanto ela vestia meu membro. 

Cada toque meu em seu corpo a fazia arrepiar, Louise arranhava sutilmente minhas costas enquanto eu finalmente começava a penetra-la, no inicio nossa sincronia não parecia estar certa mas, não demorou muito para encontrarmos nosso ritmo, acariciei seu seio direito que se encaixava tão bem em minha mão, gemidos eram inevitáveis e entre toques e beijos nós trocamos de posição. Eu deixei Lou por cima e por um momento eu pude ver que ela não estava mais com vergonha, a borboleta mais bela de todas havia esquecido de tudo e havia sido tomada pelo prazer que eu estava proporcionando a ela.

Tomei os lábios de Louise novamente e passei minhas mãos por suas costas nuas, meus lábios foram tomados por suas mordidas, ela estava chegando ao seu ápice e eu podia notar pois ela se movia com mais velocidade. Encostei minha testa na dela e a abracei, entre um beijo caloroso acabei chegando ao meu fim junto a ela, retirei Lou de meu colo e ela se deitou na cama tentando regular sua respiração.

Me retirei de dentro dela ofegante, vi ela sorrir novamente e contemplar seu sorriso foi a maior satisfação que eu poderia conseguir... 

—Eu te amo. - Selei nossos lábios me sentindo completo e não demorou muito para eu adormecer em seus braços, era a melhor sensação de todas estar nos braços dela.

Eliott Morningstar.

Nós chegamos em casa e sentamos no sofá todos juntos, a pessoa que eu gosto era irmão da Palloma e ainda era filho de um sequestrador pirado.

— Que dia louco... – Oliver falou enquanto mexia em seus próprios cabelos.

— Será que eles vão se dar bem? – Perguntei e pude sentir a mão de minha mãe passar pelos meus cabelos enquanto Oliver ligava a televisão.

— Tenho certeza que vão, você e Hope se deram bem no final de tudo não é? Então por que eles não se dariam bem? – Minnie era um amor de pessoa e eu podia entender o porque de minha mãe ter casado com ela.

— Vocês já pensaram para onde vamos nessas férias? – Oliver passava os canais vendo que não tinha nada de interessante na televisão.

— Pensamos em irmos para a casa da vó de vocês. – Arqueei a sobrancelha e olhei para minha mãe.

— Está ficando louca? – Falei e pude ver que Oliver fez a mesma coisa.

— Eu não quero ficar longe do Gary. – Revirei os olhos e logo olhei para meu irmão.

— Temos tantos problemas com a casa da vovó e você está preocupado com Gary? – Ele riu.

— Acho que Scott não é um problema tão grande assim, Eliott. – Scott era nosso primo.

— Ele sozinho não é, mas ele e nossa tia são um problema. – Falei, deixando um leve beicinho se formar.

— Nós podemos pedir para os pais do Gary e do Tyler para eles irem junto com vocês. – Virei o rosto novamente para minha mãe e arqueei a sobrancelha, como assim “ vocês” ?

— Espera... Vocês não vão? – Hope se levantou e bocejou.

— A mãe de vocês vai para a casa dos pais dela, visitar os irmãos e eu vou ficar aqui. Sabe o que acontece quando junta eu e Michelle. – Ela deu de ombros e dessa vez Oliver ficou irritado.

— Ai quem toma no rabo somos nós? Por que temos que ir para lá se não nos damos bem com eles? – Ele cruzou os braços.

— Porque a vó de vocês sente falta, e vocês vão sim! Fim de assunto. – Minnie se levantou, levando Hope pro quarto deixando eu e Ollie sozinhos.

— Sabe que vai dar merda né? – Falei para ele deitando minha cabeça em seu ombro.

— Eu sei... Mas podemos levar Ty e Gary para dar uma volta... – Sua mão foi para meus cabelos e eu pude sentir um beijo entre meus cabelos. – Nós vamos dar um jeito maninho, tenho certeza...



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