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História Honeymoon - Capítulo Único


Escrita por: Aoneko-Lee

Notas do Autor


Oie! Essa one é um extra de uma outra fanfic minha chamada Compromisso Inesperado, mesmo assim não é necessário ler ela para entender essa, mas se quiserem dar uma olhada na estória que deu origem a essa fic o link está nas notas finais.
Eu preciso dizer que não sou muito adepta de escrever hentais, mas a pedido de alguns leitores eu escrevi esse, é o primeiro que eu posto, por isso não sei o que esperar.
Desculpem qualquer erro e boa leitura. *-*

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Honeymoon - Capítulo Único

Ichigo subia lentamente a escadaria de pedras do inclinado morro em que se situava sua residência com Rukia. Se soubesse que moraria em um lugar tão remoto e de difícil acesso, teria aceitado morar com Byakuya na mansão Kuchiki que ficava bem no centro da seireitei.

As sacolas contendo alimentos que carregava, pareciam pesar cada vez mais, Rukia estava devendo uma a ele por faze-lo descer e subir aquele morro só para comprar ingredientes especiais para o jantar. O ruivo sabia que ela tinha razão, deveriam mesmo comemorar o primeiro mês de casamento, mesmo assim se irritava por ter que ser ele a buscar as coisas

Entrou pelo grande portão com a insígnia Kuchiki se deparando com uma morena baixinha sentada sobre as panturrilhas cavando o chão de terra. Essa visão, com certeza, recompensava o trabalho que ele teve.

Rukia que insistira em ter uma versão menor do jardim da mansão Kuchiki em sua casa, agora estava, parcialmente, arrependida. Ela jamais teve que cuidar do jardim de sua antiga casa e depois de se mudar percebeu que as flores não se cuidavam sozinhas. Natureza idiota. Simplesmente por ser orgulhosa demais para admitir que não precisava de um jardim, Rukia passou a cuidar dele sozinha, se mostrando muito habilidosa em jardinagem, embora, secretamente, detestasse.

Ichigo, silenciosamente, colocou as sacolas de compras na mesa externa e caminhou até Rukia por trás. A morena estava muito distraída colocando uma muda no buraco que acabara de cavar.

Quando estava a dois metros dela, Ichigo correu e sacudiu o corpo da morena pelos ombros. Rukia que não percebera a presença dele até ser tarde demais, se assustou tanto que se jogou para frente caindo com o corpo de lado, quase esmagando o vegetal recém-plantado.

– Ichigo! O que pensa que está fazendo, seu imbecil?

– Eu só ia te chamar, você quem se jogou no meio da terra. – Ele não podia esconder o sorriso de implicância e deboche.

– Você não estava me chamando, me assustou! De propósito!

– Só queria avisar que cheguei com as coisas que você pediu. – Ele estendeu a mão para ajudá-la.

– Quer um prêmio por isso? – Ela disse se sentando sozinha. Agora que estava praticamente toda suja da terra escura revirada, não fazia mais sentido evitar se sentar no chão. – Aproveita que está sem fazer nada e vem me ajudar com isso.

– Eu não, o jardim é seu. Sem falar que estou cansado e preciso de um banho.

– Nada disso. Você não vai ficar descansando no ofurô enquanto eu mexo na terra sob esse sol terrível.

– É início de outono, o sol não vai te matar. E eu te disse que não ia ajudar quando insistiu em fazer esse jardim.

– Depois de me derrubar deitada na terra e me machucar, acha que tem o direito de me negar ajuda? Para de ser fresco e vem logo me ajudar, assim terminamos mais rápido para fazermos o jantar.

– Você quer dizer para eu fazer o jantar, não é?

– Tanto faz. Vem logo.

Mesmo com a cara amarrada Ichigo se ajoelhou ao lado dela frente às plantas miúdas que acabaram de chegar ao jardim.

– O que eu preciso fazer?

– Temos que terminar de plantar aquelas mudas. – Ela apontou para as plantas que foram trazidas pelo jardineiro da família Kuchiki mais cedo nesse dia.

Por cerca de quarenta minutos eles reviraram a terra e cuidaram das plantinhas que enfeitariam seu jardim. No final desse tempo não estavam mais zangados um com o outro, estavam até se divertindo, na verdade.

O ruivo observava Rukia que tinha terra no rosto, no cabelo e em quase todo o corpo. A morena estava distraída implicando com a falta de jeito do marido para jardinagem, ela sorria e brincava com Ichigo o tempo todo e ele notou que esse era um daqueles momentos em que ele percebia que todas as lutas e dificuldades haviam valido a pena.

– Terminamos? – Ele disse após tapar com terra as raízes da última planta.

– Sim. Pode ir lá tomar o seu banho, vou guardar as coisas. – Ela disse secando o suor da testa com a mão suja de terra.

– Depois você guarda. – Falou ele ficando de pé.

– Por que…? – Ela não teve tempo de terminar a pergunta.

Ichigo agarrou a cintura da morena com a mão direita e a colocou sob seu braço, do mesmo jeito que fizera quando a salvara do Soukyoku.

– Vamos.

– Para onde? Me solta seu animal! – Rukia esperneava para sair dos braços dele sem muito sucesso.

– Banho.

 Ele entrou na casa levando o pequeno corpo consigo. O chão de madeira ficava com uma trilha de lama por onde ele pisava, mas isso não o intimidou. Rukia certamente ficaria furiosa com a bagunça.

Como ele cozinhava ela ficava encarregada da limpeza da casa, não que ela fosse muito boa nisso, mas era melhor suportar uma limpeza não tão boa do que a comida terrível da morena.

Percebendo um momento de distração do marido, Rukia lhe atingiu com força com uma cotovelada nas costelas. Mesmo com a dor e um palavrão reprimido, Ichigo não a libertou, jogou o corpo dela por cima do ombro direito e passou a carregar a esposa assim. Inutilmente Rukia passou a dar socos nas costas dele, mas Ichigo estava determinado a não soltar.

Mesmo ambos tentando mostrar seriedade, não podiam evitar as risadas com a situação ridícula em que estavam.

Sem tirar o excesso de terra antes, ele jogou a morena de roupa e tudo na banheira e riu quando o corpo dela submergiu levando uns segundos para vir à tona ofegante.

– Por que fez isso?

– Já disse vamos tomar um banho. – Ele tirava a própria roupa do lado de fora do ofurô. – Melhor tirar sua roupa, ela está cheia de terra.

– Seu idiota, eu não concordei com isso. – Mesmo assim ela passou a se despir, com dificuldade, dentro d'água. – Isso não é um banho, estamos cheios de terra. – Ela disse quando ele entrou na água, já sem roupa.

– Vamos lavar essa terra. – Ele sabia do ela que estava falando, a morena tinha um certo nojo do que ela chamava de “ficar de molho na própria sujeira”, sempre tinham que se lavar antes de entrar na banheira, mas dessa vez ele não estava disposto a isso.

O espaço que dividiam sob a água era pequeno o que fazia eles ficarem com os corpos encostados nas laterais opostas da banheira e as pernas entrelaçadas no meio.

Rukia, ainda emburrada, parecia se distrair limpando a terra do cabelo, mas Ichigo estava interessado em outra coisa. O ruivo começou a deslizar os dedos sobre a perna esquerda dela que estava sobre a sua, gerando um arrepio que percorreu o pequeno corpo. Inicialmente a morena fez careta para a atitude dele, mas logo começou a mover a perna em atrito com a dele.

Os dedos do ruivo percorriam desde os pés da esposa até as coxas pálidas. Rukia que parecia ter se rendido aceitava contente a carícia. Vendo que não corria mais risco de ser chutado na cara Ichigo apertou entre os dedos a carne da coxa dela.

Em um movimento inesperado, o ruivo atravessou a curta distância que os separava e encostou o corpo da morena contra a lateral da banheira. Um ligeiro sorriso passou pelo rosto de Rukia e ela afastou as pernas para que ele se aproximasse.

Começaram a se beijar calmamente, logo as línguas, familiares uma a outra, dançavam rapidamente, deslizando de uma boca para outra. As mãos dela passeavam pelas costas do ruivo e ele apertava os dedos na carne magra das coxas.

Conheciam bem seus corpos e um sabia do que o outro gostava, Rukia costumava arranhar e morder, sempre que possível, qualquer parte disponível do ruivo. Já ele saboreava todas as partes do corpo dela com beijos.

Ichigo subiu a mão pelos quadris e costela, até que suspendeu o corpo de Rukia pelas axilas e passou a saborear seu pescoço e colo com lambidas e alguns chupões, descendo em seguida para os pequenos seios. Os mamilos rosados de Rukia sempre foram um paraíso para ele. Descobriu, desde a primeira vez dos dois, que era muito fácil excita-la por eles. 

Rukia sentiu o mamilo entumecer sob a língua quente, ele contornava com círculos a pele sensível provocando suspiros na morena. Passou a chupar o seio esquerdo enquanto ela jogava a cabeça para trás murmurando qualquer coisa sem sentido. Ele adorava ver os mamilos dela enrijecendo e ficando vermelhos pela pressão feita.

– Ichi… – Ela dizia sentindo os músculos do abdômen se contraírem sob o estímulo e sua intimidade esquentar sem, nem mesmo, ter sido tocada. – Ichi… Não… Aqui não…

– Por que? – Ele disse ainda com o rosto enfiado nos seios dela aspirando fragrância natural que eles exalavam.

– Aqui é ruim, já falei isso. – Ela sempre reclamava quando transavam na banheira, tinha uma preferência clara por locais enxutos, provavelmente devido a sua baixa estatura e o risco de poder se afogar a qualquer momento de distração.

Sem muita paciência, Ichigo envolveu a cintura dela e ficou em pé carregando a morena nos braços. Caminhou até o quarto deles enquanto Rukia mordiscava o peito dele, ela tinha uma mania maldosa de mordê-lo para deixar marcas.

Deitou Rukia sobre a elevada cama de casal, que não era tradicional como o resto da casa. Os corpos encharcados alagaram o colchão, mas eles não se importavam muito no momento.

Ichigo inclinado sobre ela, passou a chupar a orelha de Rukia enquanto erguia a perna direita dela apoiada em seu antebraço esquerdo expondo a intimidade excitada. Desceu a mão livre pelos seios e barriga dela, arrancando lhe um suspiro, até que seus dedos chegaram ao meio das pernas da morena que estava satisfatoriamente pegajoso.

Acariciando a sensível e macia pele rosada, Ichigo recebeu como agradecimento os gemidos manhosos e desconexos dela. Brincou com ela explorando lentamente sua sensibilidade enquanto ela quase implorava por mais, ele adorava ver o olhar desejoso dela.

A penetrou lentamente com seu dedo médio e indicador, o que fez Rukia morder o lábio inferior e apertar o lençol da cama entre os dedos. O ruivo hora entrava e saía, hora fazia o dedo dançar dentro dela, provocando as paredes internas. Sentindo ela lhe apertar cada vez mais.

Percebendo que ela estava extremamente escorregadia e ele não podendo mais conter a ereção que pulsava livre, ansiosa por estar nela. Tirou os dedos de dentro dela e, aproveitando a distração da baixinha, passou o braço direito sob a perna esquerda dela, a erguendo, separando as pernas dela o máximo possível. Rukia notou a intenção dele e em um movimento rápido se desvencilhou dos braços dele.

– Porra, Rukia. Vamos fazer assim dessa vez. – Ele protestou ainda inclinado sobre ela.

– Você já fez o que quis, agora é minha vez.

Se dando por vencido, Ichigo permitiu que ela saísse de baixo dele. Era sempre assim, na cama, talvez na vida também, Rukia decidia o que fariam e como fariam. Não que Ichigo fosse submisso, mas na hora da verdade ela tinha a palavra final, vencia sempre pela teimosia.

Ichigo se encontrava deitado de barriga para cima enquanto Rukia sentava seu esguio corpo sobre as coxas dele. A pequena mão pálida encontrou o membro de Ichigo latejante de ansiedade, mesmo assim passou a provoca-lo, o envolvendo com as duas mãos e as deslizando por ele. Rukia adorava o ver crescendo e endurecendo sob seu toque, fazia ela se sentir poderosa, sexy.

Ela sabia bem o que fazer, remexia ele entre indicador e polegar, o observando expelir uma prévia do que estava por vir, quando não estava pressionando a pele para cima e para baixo, fazendo o ruivo se contorcer.

– Rukia… – Pedia Ichigo com os dentes trincados e a voz abafada.

Atendendo ao pedido ela posicionou as pernas ao redor da pélvis dele se sentou sobre ele, deslizando lentamente a ereção de Ichigo para dentro dela, rebolando levemente ao som das respirações descompassadas até estar com ele todo dentro de si. Ela mordia o lábio inferior, respirando sonoramente, enquanto apoiava as mãozinhas na barriga dele.

Ichigo colocou as duas mãos nos glúteos dela apertando com força a carne macia e branca enquanto ela inclinava o corpo para frente e começava a se mover sobre ele. Os pequenos seios empinados sacudiam para cima e para baixo conforme a velocidade dela aumentava.

As mãos de Ichigo migraram para seus quadris fazendo mover mais rápido e se afundando mais nela. A medida que as investidas se tornavam frenéticas eles iam perdendo o controle sobre si. Rukia subia e descia com pressa o sentindo chegar fundo dentro de si e ia se comprimindo cada vez mais.

Ela cravava as unhas com força no abdômen dele e se empurrava cada vez mais para baixo enquanto sentia que seu limite estava próximo. Ichigo gritava sem se conter, sentindo o corpo de Rukia lhe sugar e expelir. A visão da morena de boca aberta gemendo e olhos semicerrados com lágrimas nos cantos era extremamente excitante.

Quando a velocidade dos movimentos da baixinha estava ao máximo que ela podia chegar e os gemidos de ambos estavam altos o suficiente para serem ouvidos do lado de fora, Ichigo chegou ao ápice do prazer puxando o quadril dela com as mãos e apertando contra si. Deixando todo o líquido fruto do orgasmo dentro dela.

No mesmo momento em que Rukia sentiu o jato quente espalhando dentro de si, gritou alto sentindo o corpo vibrar em espasmos de prazer. Após um instante sentindo sua merecida recompensa, ela caiu sobre o peito dele sem forças para mais nada.

Naquele momento a baixinha seria capaz de cancelar o jantar de aniversário que vinha aguardando a semanas e dormir por alguns dias sobre o peito do marido. Eles respiravam sonoramente e os corpos brilhavam de suor e ainda molhados do banho.

Passado um instante, Ichigo rolou o corpo pequeno para sua esquerda estendendo o braço para que Rukia o usasse como travesseiro. Ele se virou para ela e envolveu a fina cintura com o braço direito, a trazendo para si e prendendo em um abraço.

Com o topo da cabeça encostado no peito de Ichigo, Rukia se permitiu relaxar por um instante. As respirações normalizavam ao mesmo tempo que os corpos esfriavam, levando a morena a se encolhe e se encaixar mais no corpo do marido.

Já estava cochilando quando se lembrou vagamente dos planos para a noite. Mesmo contra a própria vontade abriu os olhos, tentou se soltar de Ichigo, mas, como sempre, ele a abraçava firme e protetor demais para que ela saísse.

– Ichigo.

– Hm?

– O nosso jantar.

– … Eu também te amo.... – Murmurou desconexo. Irritada com a idiotice do ruivo e imobilizada por seus braços, ela fez o que estava ao seu alcance. Mordeu com força o peito dele. – Caralho! Que porra você tá fazendo, Rukia?

Ele soltou o corpo dela e encarou os olhos azuis/violetas com raiva e dúvidas.

– Não podemos dormir, temos que fazer nosso jantar. – Ela disse calmamente, como se justificasse ter feito o peito dele sangrar.

– Me mordeu por isso? Tá ficando maluca?

– Te mordi bem mais uns momentos atrás e você não reclamou. – Disse ela colocando as mãos na cintura sentada na cama.

– É diferente… – Ele se sentou tomando o cuidado de não ficar muito perto. – Então vamos fazer logo isso.

Eles se levantaram, ainda debilitados pelo que acabara de acontecer, mesmo assim começaram a se preparar para o jantar.

 

Ichigo organizava os ingredientes que esquecera do lado de fora sobre a mesa da cozinha. Não contaria a Rukia que durante todo esse tempo os alimentos ficaram ao relento, temia que ela o mandasse buscar mais.

– Por que você sujou o chão todo? Não consegue limpar os pés antes de entrar em casa? – Falava Rukia irritada ao ver o estado da casa.

– Deixa isso para depois. Por que não me ajuda a fazer o jantar, já que eu te ajudei com o jardim?

– Não sei… – Ela lembrava insegura das experiências anteriores que tivera na cozinha.

– Não vai ter que cozinhar, só fazer o que eu falar, como eu fiz hoje mais cedo com suas plantas.

– Tudo bem.

Ela passou para o lado dele, seguia encantada cada instrução dele, Ichigo sempre admirou em Rukia esse fascínio por coisas novas. No mundo real ela não se cansava de ouvir sobre as novidades daquele mundo. Agora não era diferente, Ichigo lhe explicava o que deveria ser feito e ela anotava tudo mentalmente esperando aprender a cozinhar, ao menos, aquela receita.

O motivo de ela não ser boa cozinheira, não era falta de talento ou mau gosto, apenas nunca tinha sido ensinada a fazer isso, o ruivo percebeu que não era tarde para a morena aprender.

Mesmo tendo apenas lavado e cortado legumes e mexido as panelas, Rukia se sentiu muito satisfeita com o jantar e acreditava ter feito tanto quanto Ichigo.

 

– Não acredito que teremos que voltar amanhã. – Falava o ruivo enquanto comia sentado ao lado da esposa à mesa.

– Esse tempo passou rápido, Kyouraku poderia ter nos dado uns três meses de folga.

– Acho que nem no mundo real os recém-casados tiram três meses de férias. Nós deveríamos ter aproveitado esse mês para viajar.

– Na verdade. – Rukia disse após engolir o que mastigava. – Eu gostei muito de ficar esse tempo em casa.

Ichigo sorriu, era verdade, o último mês, vivendo com Rukia longe do trabalho de taichou e dos problemas em que sempre acabava se envolvendo, fora um dos melhores de sua vida.

Rukia, semelhante ao marido, se sentia completa. Nunca imaginaria que um dia viria a se sentir tão feliz e realizada. Pensava no tempo em que vivia nas ruas de rukongai e esse era exatamente o tipo de vida que ela idealizava e achava que nunca viria a ter.

– Nós deveríamos ter nos casado a muito tempo atrás. – Ele comentou pensando em como sua vida era entediante antes da união.

– Gosto de como as coisas aconteceram. Agora só precisamos de bebês.

O ruivo engasgou torcendo para que Rukia estivesse brincando.

 

Aquela foi uma das noites mais agradáveis que eles passaram juntos, claro que outras muito melhores estavam por vir, mesmo assim a comemoração de um mês de casamento saíra melhor do que eles imaginaram.

Graças a brincadeirinha da tarde o coxão ainda estava alagado, passaram então, a noite no quarto de hóspedes, que um dia poderia abrigar um herdeiro do casal.

Mesmo sabendo que deveriam voltar, na manhã seguinte, ao cargo de capitães de seus respectivos bantais, estavam felizes. O mês de lua-de-mel do casal Kuchiki fora tão feliz que eles tinham certeza que mesmo voltando ao trabalho de shinigami isso não atrapalharia na alegria nem no amor que estavam sentindo por estarem juntos.


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Como já disse nas notas do autor, eu tenho zero experiência escrevendo hentais, por isso perdoem as falhas. Qualquer dúvida é só perguntar.

Para quem quiser ler Compromisso Inesperado, que foi a fic de onde essa saiu, eis o link:
https://spiritfanfics.com/historia/compromisso-inesperado-6144821


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