1. Spirit Fanfics >
  2. Hope >
  3. Capítulo - ll

História Hope - Capítulo - ll


Escrita por: livy-li

Notas do Autor


Pra quem está boiando por que eu escrevo e reescrevo a historia, podem me matar se quiserem, mais eu juro que dessa vez eu não paro, eu vi algumas coisas que faltavam e realmente não me agradou me perdoem pessoas mesmo, mais eu juro que dessa vez é pra valer, espero que gostem mesmo.
Beijos amorizados <3

Capítulo 2 - Capítulo - ll


Fanfic / Fanfiction Hope - Capítulo - ll

 

Alice Campbell Point Of View. 

Nós andamos em silêncio até a praça, bom não totalmente em silêncio por que Justin insistia  em falar comigo, mas eu não respondia a nada que ele falava, estava se tornando irritante, eu não sabia quem era aquele garoto  nem o que ele queria realmente. não é todo dia que as pessoas pedem pra te seguir a noite, principalmente a essa hora e um homem que nem Justin. 

- Por que você está ignorando tudo o que eu falo? - ele me perguntou enquanto eu tentava encontrar um lugar pra sentar. 

- Eu vim pra cá na intenção de pensar - respondi - e ficar calada. 

- Eu não entendo as mulheres quando elas estão de Tpm - revirei os olhos e parei no caminho pra poder encara-lo. 

- O que você quer em? - perguntei brava. - você pode muito bem ir embora, se está incomodado. 

- Tá bom eu falo - ele colocou as mãos pro alto em sinal de redenção, cruzei os braços e o encarei com uma sobrancelha erguida, um sorriso formou eu seus lábios e eu continuei da mesma maneira - eu te achei bonita, e quero te pegar, por isso te segui. 

Não sei o momento certo em que minhas mãos suaram mais elas começaram a suar, minhas bochechas ficaram completamente coradas, engoli seco e continuei olhando pro garoto sem acreditar no que ele tinha falado, ele era completamente maluco, poderia fazer qualquer coisa comigo, se ele quisesse por que essa praça estava vazia, e digamos que as pessoas não ligam muito pra o que acontece com os outros. 

- B-bom.. -eu.. - sem deixar eu terminar de falar ele começou a gargalhar, mas uma gargalhada tão alta que as poucas pessoas que estavam na praça olharam pra ele com um ponto de interrogação. 

- Eu estou brincando meu Deus - ele falava entre as gargalhadas - você tinha que olhar a sua cara. 

Fiquei séria de repente, e voltei a cruzar os braços, Justin chegou a colocar a mão na barriga tentando parar com as gargalhadas mais ele não conseguia, se eu não estivesse tão brava eu poderia rir junto com ele, eu fui uma boba, claro que ele poderia como qualquer outro querer isso, mais Justin era bonito demais, ele deve ter meninas aos seus pés de todos os tipos, o que ele iria querer como uma simples garota como eu?. 

- Já acabou? - perguntei enquanto o via voltar ao "normal", ele me olhou sério tentando conter o riso. sem chances, começou a rir novamente, revirei os olhos e  virei as costas andando novamente e o ignorando completamente, andei o mais rápido que podia até o primeiro banco vazio que achei, e me sentei, peguei meu celular. 

- Desculpa - Justin se sentou ao meu lado, eu me afastei um pouco continuando a mexer no celular - mas você ficou tão nervosa, parecia que ia ter um ataque caso eu tentasse alguma coisa. 

- Eu ia chutar as suas bolas caso você tentasse alguma coisa - falei com agressividade, mas sem olhar pra ele. 

- Eu nunca faria nada que uma mulher não quisesse - ele explicou - além do mais eu tenho namorada. 

- Parabéns pra você Justin - comentei e tirei a atenção de celular pra olha-lo - por que não vai correr pros braços da sua namorada?. 

- Eu iria, mas ela está a uns 800 kilometros daqui - ele explicou . 

- Mesmo? - perguntei com ironia - então por que você não pega um avião, e vai de encontro a ela?. 

- Eu não posso - comentou - estou ajudando meu pai com algumas coisas aqui, se não eu com certeza iria, mas eu quero saber sobre você, me conte sobre a moça que eu salvei de um ataque de monstros. 

Ri pelo nariz, e ele sorriu de volta. 

- Não tem nada o que saber sobre mim - respondi calma, eu não gostava de falar sobre minha vida pra ninguém, ela não era uma das melhores talvez ela até estivesse na categoria das piores vidas, mas eu nunca achei isso dela, por mais que tudo ao meu redor indiquem que minha vida era um completo fracasso eu ainda tinha um pouco de orgulho de viver ela, por que tinha minha mãe e agora o bêbê que ela estava esperando, isso tornava minha vida um pouco mais suportável. 

- Duvido que sua vida seja menos interessante do que minha - ele sorriu e eu sorri fraco. - me conta então por que resolveu sair a essa hora de casa?. 

- Todo mundo as vezes preciso de um tempo Justin - comentei - as vezes somente pra respirar, pensar, te afasta de muitas coisas que acontecem ao seu redor, te alivia um pouco. 

- E do que você quer se afastar?.

- Eu queria me afastar de tudo - confessei baixo - se eu tivesse uma lista de desejos com certeza esse seria o primeiro, me afastar daquilo que me faz mal. 

- Você pode - ele comentou - você sempre tem escolhas na sua vida Alice, e acho que uma delas é te afastar daquilo que tanto de faz mal não é?. 

- Não é tão simples quando você pensa Justin - abaixei a cabeça no momento que senti meus olhos se encherem de lágrimas e suspirei tentando impedi-las de descer - eu nunca tive escolha, e eu não vou ter, eu tenho que aguentar por pessoas que eu amo, eu não posso deixar tudo pra trás. 

- Então tenta arranjar alguma coisa que ajude você e quem ama, olha pra mim Alice - neguei com a cabeça uma coisa que eu odiava em mim é ser fraca na frente das pessoas eu não queria que sentisse pensa de mim, muito menos pessoas que eu acabei de conhecer, eu não queria que ele achasse que eu era fraca, por quando eu chorava eu me tornava fraca, fraca demais. 

- Se fazer, fosse tão fácil quanto falar - choramiguei suspirando, senti as lágrimas quentes descerem pelo meu rosto gelado me dando um certo choque, mas não tanto quanto meu corpo ficou quando ele assegurou meu queixo com carinho me obrigando a olha-lo. eu tentei me soltar, mais Justin assegurava novamente cada vez que eu abaixava minha cabeça. 

- Você não precisa ter vergonha de chorar Alice - ele comentou - Chorar não é uma fraqueza, pelo contrário chorar pra mim demonstra que por mais forte que você seja, que tenho certeza que é, você tem um coração bom, tem um coração mole, chorar também demonstra força, apesar do choro você não desiste, você chora mais sempre continua de pé. 

- Olha pra mim Justin - ri sem humor enquanto limpava as lágrimas que caiam sobre minha bochecha - uma garota que acaba de conhecer um estranho e está desabafado sobre a vida dela pra ele, sem nem ao menos o conhecer.

- Talvez desabafar com um estranho, seja melhor do que desabar com um amigo - ele se aproximou de mim, e passou seu dedo e uma lágrima que tinha acabado de cair engoli seco se senti minhas bochechas corarem, Justin pareceu perceber mais apenas formou um sorriso lindo nos lábios. 

- Bom, vamos parar de falar de mim - suspirei secando meu rosto - se você quis saber sobre mim, eu também tenho direito de saber sobre você, não tenho?. 

Justin Bieber Point Of View. 

Podia não parecer, mas eu estava cada vez mais interessado na história de vida daquela garota, eu tinha acabado de conhece-la a poucos minutos pra mim ela era uma mimada, grossa mesmo assim linda, eu não gostei da forma com que ela me tratou só me deu vontade de trata-la da mesma maneira, e era isso que eu fazer, até vê-la chorar. 

Parte de mim e do meu orgulho e a vontade de retribuir na mesma moeda despareceu, ela parecia tão abatida, parecia que alguma coisa prendia e impedia que qualquer coisa fosse dita, ou até mesmo o medo, ela parecia ter um medo enorme de falar todas as coisas que ela talvez guardasse em segredo, e como eu era muito curioso eu queria saber, eu não sei o que deu na minha cabeça quando a puxei longe daquelas caras, mas eu já ouvi muitas histórias desses desgraçados, e eu não ia deixar eles fazerem porra nenhuma com a garota. 

- O que quer saber sobre mim? - respondi a olhando, ela parecia curiosa, parou e olhou pra cima colocando o dedo no queixo pra pensar, ri da sua maneira e ela logo falou. 

- Me conte sobre sua namorada - ela pediu, minha relação com Selena não era um das melhores, quer dizer eu amava, eu com certeza amava Selena nós estávamos juntos desde dos meus 18 anos, e eu tenho 21 então acho que no decorrer desse tempo nos aprendemos a cuidar um do outro por isso tenho tanto amor por ela, nosso relacionamento não é perfeito, de um tempo pra cá nos brigamos muito por coisas bobas, mais a gente sempre acaba fazendo as pazes, e base de tudo isso pra selar nossa reconciliação é o sexo. 

- O nome dela é Selena - comentei - estamos juntos a 3 anos, também não tem muito o que falar sobre isso, nós somos felizes. 

- E por que ela não veio com você? - ela perguntou - quero dizer, três anos é muita coisa, vocês já deviam ser quase casados, imagino que não vivem um sem outro. 

- Era pra ser isso - respondi sinceramente - mas ela é muito ocupada com as coisas do seu trabalho de modelo, e eu tive que vir pra cá pra ajudar meu pai. 

- E o que seu pai faz?. 

- Ele é dono de uma empresa de advocacia, você já deve ter ouvido Bieber´s. 

- Acho que sim, seu pai é Jeremy Bieber não é? - ela comentou. 

- Isso como sabe? 

- Meu pai também é advogado - ela respondeu com cautela - já me falou dele. 

- Meu pai já deve ter visto seu pai, qual é o nome dele? - ela sorriu fraco, e que sorriso eu não posso dizer que seu sorriso feio, seu sorriso era um dos mais bonitos, ela não precisava ter os dentes todos brancos, ela não precisava, ela apenas tinha que ter aquele sorriso que por mais simples que fosse tinha algo por trás. 

- Jhonatas. 

- Vou perguntar pro meu pai se ele conhece algum advogado com esse nome. 

- Não Justin acho melhor não - ela respondeu rápido - não toque no nome do meu pai quando for falar com o seu. 

Ergui uma sobrancelha, ela parecia bastante assustada quando falei que iria falar com meu pai, sobre o pai dela, vi que sua expressão mudou e ela parecia com.. medo?, o que teria de mal em perguntar não que fosse da minha conta mais por que ela ficou tão assustada? eu acho que comecei com o pé errado quando quis perguntar sobre sua família parecia ser um assunto delicado. 

- E por que não?. 

- Olha eu acho melhor eu ir embora, estava ficando tarde - ela explicou olhando pro seu relógio de pulso - foi bom te conhecer Justin. 

- Alice - falei antes que ela se levantasse - eu falei algo de errado?. 

- Não eu apenas - ela respirou fundo, fechou os olhos e depois voltou a me encarar - tenho que ir embora. 

- Quer que eu te acompanhe?, aqueles caras.. podem voltar. 

- Não,não precisa - ela falou já se levantando - eu não sou mais uma criança, além do mais uma coisa horrível não acontece duas vezes da mesma maneira, Adeus Justin. 

Porra que garota mais chata!, a gente tenta ser gentil e mesmo depois de ter sido super gentil ela trata as pessoas grossamente, e quem ela pensa que é afinal? uma menininha mimada pelos pais e que acha que pode tratar qualquer um do jeito que ela bem entender?, e ninguém nunca me deixa parada que nem idiota, ela me fez de idiota, quem ela pensa que é?, bufei e passei a mão no cabelo olhando pro lado eu pude ver um celular.. o celular dela. 

A patricinha tinha esquecido o celular, peguei o iphone e olhei pra frente vendo se conseguia a achar mais tarde mais ela já estava muito longe, tentei gritar mais sem chances, tive que me levantar e começar a segui-la, comecei a correr pra ver se a encontrava mais a única coisa que vi foi um vulto, seu celular tinha senha, mas por sorte eu tinha alguém que poderia resolver isso pra mim.. 

Alice Campbell Point Of View. 

Eu acordei desesperada, fui me dar conta que perdi meu celular quando já estava em casa e eu com certeza não ia voltar pra procurar, eu não queria encontrar Justin novamente na minha frente, ela já estava se metendo na minha vida mais do que as pessoas que eu conheço se metiam, pra minha sorte quando cheguei em casa ontem meus pais ainda dormiam então nem se derem conta que eu sai e nem quando eu cheguei. 

Acordei uns 30 minutos atrasada pra escola, por que meu único despertador era meu celular, fui direto ao banheiro tomar um bom banho e escovar os dentes num passo rápido, coloquei uma roupa qualquer e nem importava se alguém falasse eu estava apressada, mamãe fez um café com panquecas pra nós, meu pai já tinha ido trabalhar como de costume eu e mamãe sempre tomávamos café e almoçávamos juntas e sozinhas. 

Ela não podia sair muito de casa, então eu tinha que ir pra escola de ônibus e com os pais de Emily era muito rigorosos sempre a levavam de carro, o ônibus demorava uns 40 minutos pra chegar então eu já sabia que iria me atrasar muito, agradeci mentalmente quando ele finalmente chegou, olhei meu relógio e o primeiro tempo já tinha começado eu estava ferrada.

 Sai correndo até os portões da escola e entrei o mais rápido que podia, mas sem chances eu tinha que ficar na biblioteca, subi as inúmeras escadas que me levavam ao meu lugar preferido da escola, arrumei minha bolsa em meu ombro antes de entrar e ver dona Mary sentada com seus óculos e lendo algum livro, ela estava de pé encostada na pequena mesa de madeira envelhecida que ela chamava de dele, e levantou seu olhar a mim assim que entrei, e sorri. 

- Minha querida Ally - ela sorriu nervosa - atrasada de novo mocinha?. 

- Sabe o que é dona Mary, não sei a senhora vai conseguir entender - eu tentava explicar nervosa, e ela sorriu mais ainda. 

- Não precisa explicar minha querida - ela falou, saiu de trás da mesa e venho em minha direção - Não é sempre que isso acontece não é?. 

Eu adorava dona Mary, ela podia ser só uma bibliotecária pra maioria dos alunos daqui, mas pra mim era como se ela fosse uma avó que eu nunca tive, tanto os paternos como os maternos morreram antes mesmo de eu nascer, mas quando ela entrou na escola fui a primeira a recebe-la, as vezes quando algo de ruim acontecia comigo essa biblioteca era sempre meu abrigo, e dona Mary era sempre minha salvação, ela já tinha 80 anos, foi casada umas 2 vezes teve filhos, mais nunca teve netos, ela sempre dizia pra mim que eu era neta que ela sempre sonhou em ter, eu a amava, era como se ela fosse membra da minha família. 

- Não mesmo - tentei ser fofa, só tentei mesmo.. olhei ao redor e depois olhei pra dona Mary - então.. você guardou aquele livro pra mim?. 

- Ah claro, não ia me esquecer - ela sussurrou como se fosse um segredo e tivessem muitas pessoas aqui dentro - venha comigo. 

Ela virou de costas e foi andando até uma das prateleiras de livros que tinha lá, ela pareceu pensar onde estava, até que pegou um com uma capa um pouco envelhecida e marrom, se virou pra mim e sorriu. 

- Aqui está querida - ela me falou - posso te pedir uma coisa?. 

- Claro - sorri. 

- Fique com esse livro pra você, nós não costumamos fazer isso, mas dessa vez é importante. 

- Oh não Dona Mary é errado - respondi sem saber como continuar - eu não posso, a escola pode descobrir. 

- A escola sabe que eu posso fazer o que quiser com minha biblioteca - ela estendeu o livro na minha direção, e eu olhei nervosa pro mesmo. - é por uma razão especial.

- Dona Mary... eu.

- Ally - ela me encarou séria - Aceite como uma presente, não pense em outras coisas, é apenas um presente da sua vóvó querida.

Ri pelo nariz e ela fez o mesmo.

- Tudo bem - peguei o livro da sua mão e segurei forte contra mim - obrigada.

- Mas uma coisa querida - ela falou antes que eu me virasse pra ir sentar e começar a ler - cuide com sua vida esse livro, está bem? e de jeito nenhum não vá a última página antes de le-lo por inteiro  me prometa isso, não tenha medo de nada, o final vai ser o mais grandioso.

 Confesso que o que ela falou me passou curiosidade e tive muita vontade de abrir a última página, mas eu não iria fazer nada eu prometi e promessa não cumprida é sinal de não confiança, e eu apenas tive que conter minha curiosidade, me sente na primeira mesa vazia e observei o livro velho, com certeza era um livro bem velho mais eu adorava, sempre tive curiosidade de lê-lo, mas dona Mary nunca tinha o encontrado " Hope" li o titulo e sorri fraco, abrindo na primeira página e começando a ler. 

~

- Não acredito que perdeu o celular - Emily comentava brava, enquanto esperávamos na fila do refeitório - tentei de ligar o tempo todo, pensei que tinha morrido. 

- Mas eu não morri - comentei cansada - foi um deslize.. aquele garoto. também.. 

- Pera ai - ela me interrompeu - que garoto? ele era gato?. 

Bufei. 

- é uma história longa - expliquei - foi por ele que acabei esquecendo. 

- Tenho todo tempo do mundo - ela falou quando sentamos nas nossas mesas, ela largou seu lanche em cima da mesma e se apoiou com os cotovelos na mesma, colocou as mãos no rosto e me encarou com curiosidade. 

- Ontem a noite, eu resolvi sair era umas 00h30, não me pergunte por que, eu não vou responder - falei quando ela ameaçou falar alguma coisa, revirei os olhos com sua expressão e continuei - eu estava sozinha, então numa rua uns três caras começaram a mexer comigo, obviamente eles ia querer fazer algo comigo. 

- Ai meu Deus, você está bem? - ela me olhou preocupada. 

- Estou - respondi - foi quando esse garoto apareceu. 

- Já sei, ele te salvou com braços musculosos e bateu naqueles caras com todas sua força, depois perguntou se você estava bem e você disse que sim, que era seu herói e ele sorriu com um sorriso fodasticamente lindo, e ele te beijou com lábios muito sexys. - ela falava animada e com os olhos brilhando. 

- Ah.. não - respondi assustada e ela bufou desanimada. 

- O que aconteceu então? - perguntou chateada. 

- Se você deixasse eu terminar - falei sarcástica ela deu uma risadinha nervosa, e eu suspirei - ele me puxou me despistando daqueles homens.

- Ai ele te beijou?

- Não - comentei - ele existiu em me acompanhar até a praça onde era meu destino, e eu deixei, nós conversamos. 

- Ai se beijaram?.

- Nós não se beijamos Emily - falei já nervosa - apenas conversamos o garoto tem namorada, mas emfim eu tive que ir embora por que estava tarde foi ai que não percebi que tinha deixado meu celular no banco, e acabei esquecendo. 

- Ah que história mais chata. não rolou nem um beijinho? - ela perguntou esperançosa. 

- Eu nunca iria beijar ele Emily. 

- E por que não? ele era feio? - perguntou surpresa. 

- Não, quer dizer sim.. não quer dizer - falei sem saber como continuar, eu estava nervosa.. - não ele não era. 

- Então por que não agarrou ele? - ela perguntou sem acreditar. 

- Ele tem namorada Emily - expliquei - e eu não sou de ficar pegando todo mundo por ai, principalmente quem eu acabei de conhecer. 

- Você nunca pegou ninguém na verdade..

- Emily.... 

- Tá bom parei - ela riu - qual o nome dele?

-É Jus.. - seu celular tocou e ela fez sinal para que eu parasse de falar pra ela poder atender, pegou seu celular do bolso e colocou no ouvido assim que atendeu. 

- Alô? aqui é ela sim - eu apenas a olhava séria, - sim, ela está aqui - Emily me olhou e sorriu maliciosa  - certo, vou passar. 

Ergui uma sobrancelha. 

- É pra você - ela estendeu o celular na minha direção. 

- Quem é? - perguntei num sussurro. 

- É um tal de Justin Bieber - ela sorriu mais maliciosa ainda. 

 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...