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História Hope on nightmare - Hot Day


Escrita por: Vittiinspirar

Notas do Autor


OLAA meninas!!!!
Como prometido aqui estoy, com um capitulo gigante! Eu tentava parar mais não conseguia kkkk então ficou assim. Hoje infelizmente vai sem música, mas se vocês quiserem, indico musicas calmas e sexy (hahaha)
O capitulo de hoje eu dedico a todas as Najinhas do meu coração.

Por favor, comentem, preciso saber o que vocês estão achando!!!!
Acho que é isso... Beijo no pulmão e boa leitura. <3

Capítulo 16 - Hot Day


Fanfic / Fanfiction Hope on nightmare - Hot Day

"PerFEITOS. FEITOS para ficar PERTO um do outro".

 

- ...

- Rafa, acorda...

- Ah não!

- O que?

- Foi só um sonho? 

- Que sonho o que? Acorda, a gente está atrasado, dormimos demais.

- Que? – Peguei meu celular – Ainda são 7:30, hoje é sabado, quem é sã consciência vem para uma biblioteca?

- Acredite! Os nerds já devem estar chegando, anda logo, ninguém pode te ver aqui.

- Como você sabe? – Me aproximei dela por trás, beijando seu pescoço – Isabella Santoni é uma nerdzinha?

- Todos os sábados e domingos ás 8:30. – riu – Uma grande nerd. – Se afastou de mim e foi arrumar a cesta. – Rafael, veste logo essa camisa.

- Sim senhora.

- ...

- Pronto, vamos. Coloca esse boné, assim ninguém vai te reconhecer.

- Puta disfarce. – coloquei o boné – Olá gata, qual o seu nome? Vem sempre por aqui?

- Para de graça. – Me deu um beijo casto e saiu me arrastando até a porta

Saíram da biblioteca e não viram ninguém, respiraram fundo e foram até o muro, Rafael ajudou Isabella a passar, passaram a cesta e logo depois Rafael passou, colocaram tudo no porta- malas e quando entraram no carro, Rafael parecia inquieto demais, em sua cabeça ele passava a noite anterior mil vezes em sua cabeça, teria sido apenas um sonho? Não é possível.

- Amor?

-...

- Amor? O que você está pensando? – Bella tocou a bochecha de seu namorado com a palma da mão, fazendo-o fechar os olhos com o toque

- Você gostou da noite de ontem? – Falou olhando para frente

- Claro, muito, porque você não gostou? – ela o olhava confusa -  O que foi Rafael? – cruzou os braços e me encarou

- É...- coçou a cabeça – Ontem, depois do “apagão”- fez aspas com as mãos- Você dormiu mesmo?

- Você não se lembra do que aconteceu? – arregalou os olhos e ruborizou

- Então não foi um sonho? – abriu um largo sorriso

- Você tá maluco Rafael? Acho que aquele vinho não te fez bem, do que você está falando?

- Nada amor, nada. – abraçou-a e encheu seu rosto de beijos – Eu te amo, obrigada por ontem.

- Eu também te amo maluco. – ambos sorriram e Rafael finalmente respirou fundo e deu partida no carro

Foram todo o caminho, cantarolando algumas músicas que passava na rádio, conversaram algumas coisas, até chegarem a casa de Ricardo, estava silenciosa, se perguntaram se todos ainda estariam dormindo, os dois caminharam até a cozinha, sorrindo e abraçados, deixaram todas a coisas lá e decidiram cair na piscina, antes ligariam para Mateus e Alice. Quando estavam caminhando até a escada, encontraram um Ricardo com a cara fechada.

- Isso são horas Isabella?

- Oi? – ela perguntou confusa

- Onde vocês estavam?

- Não te interessa, minha mãe sabe e só ela precisa saber, agora me dá licença.

- Você não me respondeu ainda. Mas então Rafael, onde vocês estavam?

- Oi também Tio – Rafael lhe dirigiu um sorriso falso - A gente dormiu na casa da Dandara, mãe do Mateus? Algum problema? – Disse firme e levantando as sobrancelhas

- Imagina, problema algum, uma moça dormir com dois homem é bem bonito. – Ricardo disse debochado, fazendo o sangue de Rafael e Isabella ferver.

- Eu não... – Isabella começou, mas foi interrompida por Rafael

- Em primeiro lugar Ricardo –respirou fundo para controlar a voz-  ela não dormiu com dois homens, ela dormiu na mesma casa que o namorado dela e que o melhor amigo dela, não foi com dois moleques, em segundo lugar a Isabella é bem responsável e sabe o que faz, em terceiro lugar, você não tem o direito de falar com ela assim, nem com ninguém! Então eu vou pedir educadamente, já que estou na sua casa, saia da frente e nos deixe passar.

- Eu vou falar com sua mãe sobre isso, Isabella. - Ricardo disse, descendo os últimos degraus da escada, indo até o seu escritório, os olhos de Isabella estavam inundados de lágrimas, lágrimas de raiva, era sempre assim, discussões e mais discussões.

- Obrigada. – Abraçou Rafael, deixando as lágrimas caírem

- Ei – levantou a cabeça de Isabella delicadamente – Não quero ver você chorando por isso, entendeu? – Beijou minha bochecha - Ele não pode falar assim com você amor.

- Eu sei Rafael, mas é sempre assim. Minha mãe sempre fica do meu lado, mas aí eles acabam brigando e eu não quero ver ela triste.

- Olha, quando ele agir dessa forma você me avisa tá? – Sorriu a encorajando e ela balançou a cabeça e murmurou um “tá” – Agora vamos, que eu to louco para te ver de biquíni.

- Rafael! – Ruborizou e ele sorriu

- Vou ligar para o Mateus, vai se vestir. – Deram um beijo rápido e Bella subiu as escadas correndo, Rafael se dirigiu a sala, pegou seu celular discou o numero de Mateus, na terceira chamada atendeu, xingou Rafael por ter ligado tão cedo em pleno sábado, mas confirmou presença. Quando a ligação acabou o celular de Rafael tocou, era seu pai.

- E aí meu velho.

- Rafael o que foi que você fez? Quer perder a presidência da empresa mesmo?

- Como é?

- Agindo como um moleque! Quero que você venha embora agora. – cuspiu as palavras

- Eu não vou para lugar algum, amanhã depois do almoço eu vou e nada vai mudar isso. Agora me explique que caralho é isso? Me liga falando essas coisas por quê? - e no momento que Rafael diz isso a ficha caiu – Ricardo! Claro foi ele, o que ele te falou?

- Rafael, você é maluco de responder o seu tio? Você gritou com ele, pra defender aquela garota!

- Agora o senhor também está passando dos limites, AQUELA GAROTA – respirou fundo e mais uma vez naquele dia tentava controlar a voz – se chama Isabella é minha namorada e eu vou defende lá sempre e eu não gritei, a única pessoal que se exaltou foi ele.

- Rafael, a empresa...

- Que se exploda a empresa, ela vai ser minha por direito e merecimento, não porque ele quer ou deixa de quer. Agora vou desligar, quando chegar aí à gente conversa.

- Rafael...

- Tchau Pai, mande um beijo para mamãe. – Encerrou a ligação e para evitar mais ligações desligou o celular, respirou fundo para controlar toda a raiva e o sangue que fervia em seu corpo, sua vontade era de ir quebrar a cara do seu Tio, que sempre se achou superior a todos, que sempre foi nojento e excluidor, que só conseguiu amar uma pessoa em toda a sua vida, pobre Ana, condenada a um amor doentio. Rafael se dirigiu ao quarto de hospedes, trocou de roupa e optou por esperar Isabella na piscina, assim ele poderia esfriar a cabeça e não transparecer para ela sobre a ligação. Mergulhou um pouco, apoiou a cabeça na borda, fechou os olhos e ficou pensando em tudo, que tinha acontecido, ontem, hoje, nos últimos tempos.

Isabella pov’s

Depois da conturbada chegada, subi e procurei como louca um biquíni descente e o único que achei foi um preto, então foi ele mesmo, peguei protetor, óculos de sol e desci as escadas, o Rafael já devia estar lá na piscina, o avistei nadando, parecia meio inquieto, parou no quanto encostou a cabeça e fechou os olhos, entrei na água, que por sinal estava congelando, e fui caminhando até ele, bem devagar, ele parecia estar mergulhado em pensamentos mesmo, nem notou minha presença, abracei seu corpo.

- Um beijo pelos seus pensamentos... – Falei, tirado ele do transe

- Oi minha linda, nem te vi chegar – sorri doce e ele continuou – Estava pensando em você, nos últimos dias – sorriu, olhou para baixo depois em meus olhos – Sobre ontem – eu corei - Quando você vai parar com essa vergonha amor? – sorri sem graça

- São esses assuntos aí, você sabe... – Sorri – Mas era só nisso que você estava pensando?

- Humrum – disse desviando o olhar, então segurei seu rosto e procurei seu olhar – Tem certeza? Foi pela discussão com o Ricardo? Esqueci isso amor, eu já estou acostumada, sei lhe dar com isso tá?

- Isabella –respirou fundo – Ta, isso não vai estragar nosso dia.

- Isso! Nada vai. – sorri e ele me puxou para um abraço apertado e falou no meu ouvido – Acho que não foi uma boa ideia te ver de biquíni.

- Porque? Ta fei... – Estava terminando de falar e senti sua ereção em minha barriga, arregalei os olhos e mais uma vez corei – Amor – ri sem graça

- Eu não tenho culpa se você é gostosa assim. – A cada palavra do Rafael, coisas novas iam acontecendo em meu corpo, contrações involuntárias do meu ventre, arrepios e sensações insaciáveis, eu sempre queria mais, começamos um beijo lento e em pouco minutos estávamos agitados, querendo mais e mais, Rafael  nos girou e agora eu tinha meu corpo imprensado entre a parede eu seu corpo, enrolei minhas pernas em sua cintura e acabei sentindo mais ainda sua ereção, por Deus, que sensação era aquela, por mim eu tiraria a roupa ali mesmo, queria sentir de novo tudo que senti ontem e poder fazer ele sentir também, passava minhas mãos por toda parte que eu podia e Rafael me acompanhava em movimentos, nada sincronizados, em mãos confusas e ansiosas, o ar já se fazia necessário, então puxei seu lábio inferior e fui distribuindo beijos na extensão do seu pescoço, deu um pequeno impulso, para conseguir mordiscar sua orelha, Rafael me segurou, me levantando pela bunda e a apertou, me fazendo sentir mais ainda seu enorme volume, mordi seu pescoço para abafar um pequeno gemido, voltei a atacar seus lábios até que escutamos um balançar de sino, anunciando que alguém estava entrando pela porta, ou seja, vindo para a piscina, empurrei Rafael, que ao perceber a presença de alguém, me puxou, colocando a sua frente, rimos tentando nos controlar, era Mateus e Alice, droga estraga prazeres, literalmente. Rafael começou uma crise de risos insuportável e o pior que eu não conseguia para de rir da risada dele.

- Para garoto. – Disse respirando fundo e ele continuou rindo – Desculpa, eu to rindo de nervoso. – riu mais um pouco, procurou ar, olhou pra cima e ficou tentando se controlar, enquanto a gente ia acalmando os ânimos, Mateus e Alice, entravam na piscina e vinham em nossa direção falar com a gente.

- E aí casal? Tudo bom aí? Qual a piada da vez? – Mateus perguntou, me dando um abraço e se aproximando de Rafael, se cumprimentaram.

O resto da tarde foi tranquila, Mateus e Rafael conversando eu e Alice colocando os papos em dia, ela realmente estava se transformando em uma grande amiga para mim, contei o que havia acontecido ontem com Rafael e ela vibrou, mas me alertou que só devo me entregar, quando estiver segura, que eu vou saber o momento certo e que não precisa ter pressa.   O dia passou rápido, mamãe, veio até a piscina com um almoço incrível, como eu amava aquela mulher, saímos da piscina por volta das duas da tarde e combinamos de ver um filme ou sair pra algum lugar, fomos tomar banho vi que mamãe estava em seu quarto, sozinha, graças a Deus, assim eu poderia tomar banho em seu banheiro e Alice no meu, de quebra ainda conversei e matei a saudade dela, ela parecia cansada, mas feliz, pensei em lhe contar o que aconteceu mais cedo com Ricardo, mas ela me contava animadamente sobre o jantar surpresa que ele havia feito para ela ontem, e eu não tive coragem de estragar sua felicidade, não entendo como ele pode ser uma pessoa pra minha mãe e outra completamente diferente para o resto do mundo. Depois do banho resolvemos ver um filme, mas acabamos todos, pegando no sono na sala, Mateus e Alice, deitados no sofá cama, eu e Rafael deitados no colchão, acordamos perto das sete da noite e fomos comer uma pizza, sair com esses três me fazia sentir viva, eu nunca fui de ter muitos amigos, então era tudo novo pra mim e eu sabia que para Mateus também era, ver o brilho em seu olho, enchia meu coração de alegria, fiquei obervando eles conversando, rindo, felizes e aquilo poderia durar para sempre, eu poderia viver esse momento para sempre, mas a realidade é cruel e te coloca de joelhos, lembrei da viagem de Mateus, lembrei que Rafael já vai partir amanhã, respirei fundo para não deixar as lagrimas escorrerem, não tinha jeito, iria acontecer de toda forma não é? Então decidi que iria aproveitar o máximo que ainda tenho das coisas e pessoas, um dia tudo chega ao fim, de uma forma e outra, mas as lembranças sempre ficam eu sei. Entrei na coversa e assim se estendeu aquela noite, depois da pizza deixamos Alice em casa e Mateus acabou ficando por lá, durante o caminho de volta observei Rafael, concentrado no caminho, sua mão firme segurando o volante, seu braço estendido, definido, com sua blusa azul marinho, cabelo levemente bagunçado, mordia sua bochecha, velho hábito, que eu inclusive achava engraçado, mas com um toque sexy, olhei meu celular e notei que daqui a duas semana é o aniversario do Rafael, eu precisava preparar algo maravilhoso para ele, deixei minha cabeça mergulhar em possibilidades.

- Bella, vai ficar aqui dentro?

- oi?

- Já chegamos doidinha, onde esta essa cabeça? Já te chamei umas mil vezes e você viajando aí. Ta pensando na gente hoje ali na piscina né? – Se aproximou de mim

- Rafael, você só pensa nisso? – olhei para baixo e ri – Estava pensando em umas coisas aqui logo, logo você irá saber. – Lhe dei um beijo casto e saí do carro rindo, vi-o balançar a cabeça em sinal de negação e sorrir, me aproximei da porta e esperei ele chegar, para entrarmos juntos, Rafael se aproximou ainda sorrindo, segurou em minha cintura – Você está me deixando maluco Isabella.

 -...

- Você vai que horas amanhã amor? – perguntei sentando ao seu lado no sofá

- Depois do almoço, preciso organizar uns papeis ainda amanhã, para resolver na segunda. – disse me puxando, para sentar em seu colo

- Da ultima vez, isso não terminou muito bem? – eu me referia a sentar em seu colo e ele riu – Quer dizer, terminou bem... ou não terminou, a você entendeu. – sorriu sem graça

- Relaxa Bella, só quero te abraçar, sentir seu cheiro, ficar quieto um pouco com você aqui, ta? – Sorri e o abracei mais forte, deitamos no sofá cama, conversamos sobre tudo e sobre nada, ficamos em silêncio, nos beijamos, beijos mais calmos, sentindo o gosto um do outro e combinamos algumas coisas para a próxima vez que nos veríamos, ele não mencionou seu aniversario, então ficou perfeito, para a minha surpresa, enquanto ele foi ao banheiro peguei o numero de sua mãe, em seu telefone, conversamos mais um pouco e eu apaguei. Acordei no outro dia, na minha cama e de camisola, como assim? Tomei um banho rápido, escovei os dentes, vesti um vestido frouxinho florido, fui à procura de Rafael, ele ainda estava dormindo, decidi fazer um mini café da manhã e levar para ele, fiz um café com leite para mim e um café forte para ele, torradas, geleia e uma fruta, pronto, coloquei tudo em uma bandeja e rezei para não derrubar, porque eu não sou a pessoa mais indicada para andar com uma bandeja cheia de comida, entrei no quarto e deixei a bandeja sobre a cômoda, sentei na cama e distribui beijos em sua bochecha, passei minha mão em seu cabeço bagunçado.

- Bom dia namorado. – Ele abriu um olho só, sorriu e me puxou para cima dele – Bom dia namorada. – Me abraçou forte

- Dormiu bem? – perguntei, relaxando sobre seu peito

- Dormi bem e acordei melhor. – Sorri, me soltei de seus braços depositando um beijo em seu abdômen e fui pegar a bandeja, ele me olhou surpreso e sorriu.

- Café preto... Como sabe?

- Percebi no hotel que você só tomava assim. Rafael... – ele olhou pra mim, levantando as sobrancelhas – Você que vestiu minha camisola? – Ele parecia examinar meu rosto para decidir o que responder, mas no final abriu um sorriso safado e disse “Humrum”, olhei descrente para ele.

- Qual é amor? Já vi muito mais, deixa de bobagem, você dormiu, só levei você para o quarto e troquei sua roupa, nada demais, juro. Não precisa ficar com vergonha . – Passou a mão do meu rosto

- Ta bom. – Terminamos o café da manhã, coloquei a bandeja novamente em cima da cômoda- o que quer fazer, antes de ir embora?

- Ficar com você, vem deita aqui. – puxou o meu braço, mas eu me soltei e ele me olhou confuso

- Não acho uma boa ideia aqui, o Ricardo fica em casa dia de domingo e não estou afim de brigas hoje.

- Entendi. Então vamos pra um Motel.

- O QUE? – ele caiu na gargalhada com a minha reação

- Calma Isabella, vamos só ficar juntos, conversar, já falei que não vamos fazer nada que você não queira. Nem estou pensando nisso, só quero privacidade, só quero ficar te olhando, só nós dois.

- Hum... Não acho uma boa ideia. – Eu falava isso por mim e não por ele, não sei se eu conseguiria me controlar e sinceramente não queria me arrepender disso, quando acontecesse.

- Bom dia meus amores! – Mamãe entrou no quarto, interrompendo a nossa conversa - Então vou sair agora com o Ricardo e vim me despedir de você, Rafael. E Você mocinha – disse apontando para mim – O Henrique vem te fazer companhia, para não ficar sozinha.

- QUEM??? – Rafael gritou e eu o repreendi com o olhar, ele pigarreou – É, sogrinha do meu coração, eu e Isabella estávamos combinando isso agora, ela tem um... – pensou – Um trabalho para fazer e vou deixa lá na casa do Mateus, então creio que Henrique não precisa vir fazer companhia a ela.

- É verdade mamãe. – falei olhando para Rafael boquiaberta – Tenho que terminar esse trabalho, então quando você chegar eu venho para casa.

- Tudo bem então, você dois juízo em? Tem almoço pronto é só esquentar. – sorrimos e Rafael se levantou para abraçar minha mãe – Tchau querido, mande um abraço para seus pais e vá com cuidado para casa.

- Pode deixar Ana.

- Tchau amor – depositou um beijo na minha testa – Tchau mamãe.

- Então estamos sozinhos? E ainda são nove horas.

- É o que parece. - sorri


Notas Finais


E aí, o que acharam?
Não foi sonho não hahahaha e agora, esse dois sozinho?
E
I
T
A


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