As suas lágrimas trilham o seu rosto mirrado conforme se ia ajoelhando diante do parapeito da janela, as suas mãos juntas em sinal de oração. Em todos os seus vinte e cinco anos de vida, ele deduz que esta é a primeira vez que se vergou com intenção de rogar por algo. Todas as semanas se ajoelhava, rezando pelo bem-estar dos outros ou somente para mostrar a sua gratidão. Todavia, desta vez, o seu coração implorava por algo mais. “Leva-me a mim no lugar dele. Deixa-o viver. Sicheng ainda é tão novo. Ele é tão novo. Troco a minha vida pela dele. Sem ele, prefiro não viver também. Por favor.” Declama a sua sentença. Lágrimas derramam-se.
A resposta nunca veio.
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