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História Hora de amar - Capítulo 10


Escrita por: LisMorelos

Capítulo 10 - Capítulo 10


Assim dizendo, retirou a camisa, revelando o abdômen liso e os músculos dos braços Luiza sentiu a boca seca era mais bonito do que imaginara.

 Por que estava ali perdendo tempo com Luiza Braga? Mas tratou de afastar sua insegurança, que podia ser sua pior inimiga.

Caio tirou a calça e box juntos, claro assim, ela viu o volume do membro dele, que se elevava com intensidade. 

Engoliu em seco era muito másculo da cabeça aos pés quando por fim Caio ficou completamente despido, ela afastou o rosto com timidez, porém quando ele se aproximou e se deitou sobre ela, pôde sentir o membro rijo deslizando pela sua coxa muito bem sou crescida agora e sei o que isso significa.

– Está com frio – resmungou Caio, encostando o corpo quente como brasa no seu.

Beijou-a, e Luiza segurou seus ombros largos sentia uma ânsia intensa e nova.

Caio lutava para conter o próprio desejo e começou a acariciá-la devagar Luiza estava muito vulnerável, ali deitada, e sua inexperiência o emocionou. 

Mas ele estava feliz e ela também; portanto, por que complicar as coisas? Tratava-se de sexo e nada mais, e para ele sempre fora apenas o encontro prazeroso de dois corpos.

Inclinou a cabeça e beijou um dos mamilos, agora rijos, rosados e convidativo Luiza mordeu o lábio, sentindo outras sensações ainda mais intensas percorrer sua pele.

– Você gosta disso – murmurou ele.

– Muito – admitiu ela com voz trêmula, porém logo descobriu que havia muito mais para gostar. 

O deslizar suave dos dedos dele entre suas coxas e a ânsia enorme de ser tocada. Ele en ou um dedo dentro dela, e Luiza erqueou os quadris, sem fôlego. Ele acariciou o clitóris com movimentos circulares e lentos, atormentando-a de desejo.

– Por favor... – murmurou quase sem voz, sem saber exatamente o que pedia, mas ciente de que precisava – Mais.

– Você se protege? – perguntou Caio, desejando não ter atirado o paletó para tão longe da cama.

Certa vez Luiza  tive cãibras, e seu médico a aconselhara a tomar a pílula anticoncepcional. Acenou que sim, em silêncio.

– Não sou tola – murmurou depois.

Então ele passou as mãos debaixo de suas nádegas e a ergueu, seu membro roçando o meio de suas coxas.

– É tão pequena, tão frágil... Chego a pensar que nunca fez isso antes...

Ela quis confirmar que sim, mas nenhum som saiu de sua boca porque estava concentrada no que acontecia nesse instante. 

Caio a penetrava, alargando a passagem, e a sensação era extraordinária, enquanto seu corpo se adaptava para recebê-lo.

Então, com um gemido rouco, ele deu uma estocada firme e rompeu o hímen, fazendo com que ela gritasse com a súbita dor.

– Mas o que é isso...? – perguntou Caio, temendo ao saber muito bem do que se tratava.

– Creio que deveria ter avisado – gaguejou Luiza, muito envergonhada pelo grito que soltara.

–  você é virgem? – murmurou ele, fitando-a com seus olhos de aço.

– Não mais – frisou ela. – No entanto, a decisão e a escolha foram minhas.

Caio cerrou os dentes, aborrecido estava feito, fora escolha dela, não dele, e não era uma situação com que estivesse familiarizado. Mas estava feito, e o desejo o consumia, então penetrou profundamente na carne aveludada e quente do pequeno corpo magro.

Luiza temera que ele fosse parar; não queria que isso acontecesse. Mas ele começou a se mover de maneira mais intensa e ritmada, com mais força, mais depressa, e a excitação voltou a todo o vapor.

Luiza apertou as pernas em volta dele em um gesto instintivo de aceitação e desejo o prazer a atingiu em ondas, deixando-a chocada diante do que sentia.

Caio estremeceu da cabeça aos pés, em meio a uma excitação que nunca sentira antes. Viu as lágrimas no rosto dela e os olhos verdes muito arregalados.

Por fim atingiu o clímax e, em vez de rolar para o outro lado da cama como fazia com suas outras amantes, tomou-a nos braços e a apertou com força de encontro ao peito.

– Tudo bem? – perguntou. – Sente dor?

– Não. – ela escondeu o embaraço enterrando o rosto no ombro bronzeado e musculoso, sentindo o aroma másculo de seu corpo. – Estou ótima, Carlos.

– Existe um chuveiro por aqui? – Ele quis saber, de repente confuso por estar acalentando Luiza nos braços e desejando escapar dessa situação. Não costumava ser carinhoso mas o corpinho de Luiza era tão gostoso de abraçar.

– A essa hora da noite não há água quente – comunicou ela. – Desculpe.

– Sem problemas – ele mentiu.

A falta de água quente era mais um lembrete para o fato de não estar em seu ambiente e em uma situação aceitável, pois jamais deveria ter tocado nessa moça. 

Tentou refletir como ele, um homem racional e controlado, acabara em tal situação. Quando tudo começara? No instante em que ela colocou a cabeça pela porta de sua sala na empresa? 

Pequena e bonitinha, um tipo que nunca o atraíra antes, Luiza nem mesmo sabia quem ele era, mas confiava nele. 

Isso o incomodava mais do que tudo de uma maneira misteriosa. A respiração pausada de Luiza o fez perceber que ela adormecera. 

Passou uma perna para fora da cama devagar e em silêncio, cobrindo Luiza com o edredom ao pisar no chão, algo puxou sua calça e rosnou. 

Caio baixou os olhos.Bas abocanhara a barra da calça; tentou sacudir, mas foi um erro, o cãozinho se aproveitou do gesto de defensiva e cravou-lhe os dentes na perna. 

Caio sufocou um resmungo, espantado com a audácia do animalzinho curvou-se e se livrou do chihuahua. Não foi fácil: Bas lutava, rosnando como se estivesse sendo atacado. Por fim, Caio o segurou com uma das mãos.

– Mereci isso, você tem razão – murmurou Caio, abrindo com cuidado a porta do quarto de Luiza e passando o minúsculo cachorro para o outro lado, antes de fechar de novo. 

Luiza o chamara de Baskerville,  qual era o título da história de Sherlock Homes? O cão dos Baskerville? Caso Bas não o mordesse Caio acharia graça, mas o cão tinha muita personalidade.

E se ele fosse um mau-caráter, diria a Socrates que sua neta não prestava. AssimLuiza seria privada de uma grande fortuna e Caio nunca mais teria de vê-la ou prestar contas do que fizera.

Entretanto, ele não era mau-caráter e, tendo possuído Luiza, sabia que jamais a prejudicaria diante do avô. E sabia também que uma vez só fora pouco, mas não devia repetir a dose. 

Um romance prolongado com a neta do padrinho estava fora de questão Socrates esperaria que se casasse com ela, e, apesar de Luiza atrair ele mais do que qualquer outra mulher, ele não pensava em se casar. 

Sexo era a única coisa que podia oferecer para ela, e sabia que não era o suficiente, desceu a escada e saiu do prédio os quatro seguranças estavam dentro de um carro do outro da rua





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