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História Hora de uma nova aventura - Em casa


Escrita por: Percymax

Notas do Autor


Agradeço a paciência de todos vocês, espero que gostem desse capitulo e que comentem se possível. Todas as criticas e opiniões de vocês serão usadas para melhorar o conteúdo. Mas por favor, críticas criativas e construtivas; que ajudem a melhorar. Obrigado.

P.s.: A capa do capítulo será colocada mais tarde

Capítulo 2 - Em casa


Fanfic / Fanfiction Hora de uma nova aventura - Em casa

Pov: Narrador

Uma manhã fresca e suave começava a surgir nos campos verdes, e aos poucos um sol fraco mas acolhedor aparecia devagar; na casa da arvore Finn já se encontra acordado e disposto, estava na cozinha preparando seu café da manhã, ainda com seu pijama, uma camisa regatas branca e um shorts azul escuro com listras verticais, ainda não pusera sua prótese de metal, aprendeu nesses anos que acordar cedo garante a ele um dia mais longo e revigorante, além de aprender a cozinhar; descobriu o quão ruim era depender demais dos outros então resolveu que era hora de mudar, se considerava até um bom chefe. Preparados os pães integrais e o suco se serviu de uma deliciosa e nutritiva refeição; ao terminar lavou e guardou a louça, e foi para o banheiro, escovou os dentes, fez suas necessidades e tomou um bom banho. Depois de se cuidar foi para seu quarto e se trocou, colocou uma camisa azul clara, que era um de seus clássicos, no lugar do shorts antigo agora se dispunha de uma calça azul escura, quase preta, nos pés usava tênis esportivo para caminhadas mas que também era muito útil nas lutas; finalmente colocou por último sua prótese de metal, que o incomodava porem trazia-lhe felicidade por ser um presente, de amigos que agora estavam distantes, em seu braço esquerdo a marca deixada pela besta que enfrentara, ainda estava a mostra então resolveu disfarça-la um pouco,  enfaixando o braço de forma meio desleixada; e para finalizar fez um coque samurai para prender seu cabelo e colocou seu colar que possuía uma pedra bem distinta de cores azuis-esverdeadas; antes de sair do quarto olhou em cima de sua cama por um segundo fitando seu antigo gorro que agora não usava mais, e saiu do quarto normalmente. Se dirigiu para a varanda do segundo andar e ficou encarando o horizonte; pensando um pouco sobre tudo.

 

Pov: Finn

Faz um bom tempo desde a última vez em que vi esse nascer do sol, e por alguma razão esse ar e cheiro continuam sendo únicos para mim, acho que é verdade o que dizem; não há lugar como o lar. Isso me lembra o trecho de um poema que eu ouvi nas minhas viagens era de um tal de Stankewski.

 

Finn: ''Apaixone-se pela manhã, pelo nascer do sol, que ilumina sua vida ou com a chuva que te levanta com as gotas da vida.''

 

Apesar de não estar chovendo, bem ainda sim é um bom poema. Oque será que todos andaram fazendo todos esses anos? Nem preciso de telepatia para entender que tem algo entre a Jujuba e a Marci, caramba devem ter tantos caras fantasiando coisas sobre essa relação que nem dá para contar, o Jake parece o mesmo de sempre assim como o rei gelado. Bem acho vou dar uma passada rápida na caverna do Billy preciso fazer uma coisa importante -- desci as escadas, abri e em seguida fechei a porta, e fui indo embora pegando o atalho pela floresta, eu antigamente teria pego uma espada e colocado nas costas, mas aprendi a invoca-las com magia e agora ficou mais fácil de andar, sem o peso delas, e meu arsenal aumentou; eu devo ter andado por um bom tempo, até o ponto de ficar com sede, cheguei em um riacho e me agachei para beber água; ia continuar seguindo meu caminho porem vi uma ave correio vindo até mim dos céus, e pela trajetória já deduzi que estava vindo do reino doce. Ergui meu braço de metal e a ave pousou nele, me entregando uma carta e na mesma estava escrita:

 

Oi Finn tudo bem? Sobre aquela reunião que você me

pediu, eu consegui marca-la mas acabou que foi mais

cedo do que eu imaginei, todas as princesas confirmaram

a presença só que todas são muito atarefadas, mas

graças a sua vitória na batalha de ontem e o recuo de

Dovatan todas ganharam um tempo extra só para você,

porem só estarão livres essa tarde ao pôr do sol

tudo bem para você?

                           

                                                     Assinado:  Bonnie

 

Caramba mais já? Ela realmente trabalha rápido—Por mim, tudo bem-- escrevi em baixo do papel e mandei a mensagem de volta. -- É acho que vou ter que me preparar, passo na caverna do Billy depois. -- Quando me virei para ir embora, me deparei com uma antiga amiga.

xxx: Ei Finn a quanto tempo hein?

Finn: Maga caçadora! Faz o que aqui?

MC: O que você acha? Caçando.

Finn: Faz sentido, quer parar para conversar um pouco?

MC: Pode ser, acho que preciso descansar. Vamos para minha casa fica aqui perto.

Finn: Pode ser

 

Andando pela floresta acabamos chegando em uma bifurcação entre suas arvores onde a maga caçadora recita duas palavras para a abertura de uma porta, que apareceu do nada.

MC: Aqui está a porta de entrada

Finn: É isso que eu chamo de segurança

MC: Quando se vive como eu, o que você mais precisa é segurança. – disse ela, me convidando para entrar-- por favor entre e sente-se agora eu tenho poltronas

Finn: Muito obrigado, bem melhor do que quando eu dormi no chão da última vez—a casa era pequena como da última vez que a vi, porem dessa vez haviam muito mais moveis, duas poltronas aconchegantes a sua maneira, estantes que apesar de grandes possuíam poucos livros e em sua maioria eram sobre espécies animais ou plantas, tomei a liberdade de pegar um e dar uma olhada em um, ele estava cheio de anotações, a maga caçadora apontava as falhas e descobertas nos livros, enquanto as páginas diziam um número, ela anotava outro, ela era realmente dedicada.

MC: Vou preparar um chá. Pode se sentar se quiser.

Finn: Você tem cozinha agora também?

MC: Só uma fogueira e um chalé

Finn: Acho que já esperava por isso-- falo com um sorriso no rosto—você realmente gosta dessas coisas não é ?—digo me sentando com o livro em mãos—esses livros tem muitas anotações, chega a ser impressionante o nível dos detalhes

MC: Eu vi a maioria das feras e bestas que estão registradas aí, e esses livros estavam todos errados, por exemplo, sabe a serpentina do riacho, diz ai que ela solta uma descarga de 20 volts, mas eu mesma descobri que são 27 ou mais se ela estiver assustada.

Finn: Por que não faz um livro com essas descobertas?

MC: Pretendo fazer isso na aposentadoria.

Finn: Entendo, e por falar em aposentadoria, o que aconteceu com você? Parece ainda mais, nova do que da última vez que nos vimos.

MC: Pois é, eu acabei encontrando a fonte da juventude em uma caçada, e bebi dela por engano; meu corpo atual deve estar por volta dos 17 anos.

Finn: E qual sua idade verdadeira?

MC: E isso lá é coisa que se pergunte a uma dama?

Finn: Você não é dama

MC: E sem dúvidas você não é um cavaleiro.

Finn: Posso ser quando necessário.

MC: Aham... sei. — ela deu uma risadinha leve de deboche o que me fez sorrir também—tenho uns 21, eu acho—ela disse respondendo minha pergunta inicial

Finn: Nossa essa fonte é econômica mesmo hein, só rejuvenesce 4 anos.

MC: Isso porque eu tomei uma dose pequena, e foi um acidente, eu estava com sede e era a fonte de água mais próxima.

Finn: Tudo bem, não vou te julgar. — um barulho agudo e forte de pressão a vapor começa a ser ouvido dentro da casa

MC: Á, o chá está pronto.—ela pega o bule e serve uma xícara para mim e em seguida uma para ela, enquanto se sentava na poltrona ao meu lado—então soube que você participou de uma batalha recentemente.—disse tomando um gole do liquido esverdeado.  

Finn: Sim foi contra Dovatan o rei gigante.

MC: Eu realmente odeio esse cara; muitas das espécies que eu caçava estão quase extintas por causa dele.

Finn: Antes de confrontá-lo pude passar pelos reinos que ele enfrentou, a destruição e desgraça que haviam naqueles lugares quase me fizeram vomitar.

MC: Foi tão feio assim?

Finn: Posso lhe contar uma situação que passei há uns dias atrás?—propus ao beber um gole do chá de ervas.

MC: Claro, eu adoraria

Finn: É, não vai adorar depois de ouvir—disse colocando a xícara de chá quente para baixo e me curvando um pouco para a frente, essa realmente era uma lembrança difícil para mim-- Eu estava voltando de minha viagem e faltavam apenas alguns quilômetros para chegar no reino doce, mas antes de seguir a caminhada vi no mapa que havia um pequeno vilarejo por perto então resolvi parar para comer alguma coisa, mas quando eu cheguei lá vi uma devastação; que só podia ser descrita como um ato diabólico; haviam casas destruídas e campos de plantação queimados, quanto mais entrava na vila, mais sombrio ficava, eu podia sentir o cheiro de sangue e morte misturado ás nuvens brancas de fogo apagado, podia jurar ter visto por ali uma fonte com sangue no lugar de água, cheguei também a verificar dentro das casas e tabernas mas se eu não encontrava ninguém, até pensei que todos poderiam ter sido levados como escravos.

...

MC: E então?

Finn: E então... que eu estava errado. Quando eu cheguei na praça central do vilarejo; eu vi uma coisa, uma coisa terrível.

MC: E o que era?

Finn: Corpos; corpos e mais corpos de todos os possíveis moradores e de animais da vila, talvez até viajantes que apenas estavam de passagem, eu me aproximei mais e mais, e quanto mais perto chegava mais o cheiro de putrefação morte e sangue se acendia, quando sem acreditar ouvi uma voz fraca vinda de baixo de dois corpos; ao prestar atenção vi uma mão se mexendo, a mão estava queimada, negra e vermelha, em carne viva, e o pior não era isso; a mão e a voz eram... de uma criancinha.—a maga caçadora estava com uma cara de espanto—eu ainda posso me lembrar, o clima nublado e a fumaça alta, eles haviam acabado de passar por ali, os gigantes empilharam os corpos e queimaram tudo, mas no meio daquela fumaça branca uma criança ainda tinha forças.

MC: Então você salvou a criança. Ela continua viva, não é?

Finn: Ninguém que fique naquelas condições poderia ter uma vida, eu olhei nos olhos daquela garotinha, seu vestido queimado, seu cabelos e pele queimados, não podia mais vela assim; e... não podia fazer nada por ela também...

MC: E o que você fez?

Finn: Dei um fim ao sofrimento dela. – um silêncio momentâneo toma conta daquela pequena sala

MC: Finn...

Finn: .... Eu me atrasei alguns dias porque eu estava enterrando os corpos. Não podia deixá-los daquele jeito como indigentes. Para compensar o tempo perdido usei alguns atalhos e consegui chegar a tempo na batalha, mas foi por pouco, por muito pouco eu não perco meu irmão.

MC: Mas a Princesa tem o soro desmortizador não é?

Finn: Aquilo só funciona com o povo doce, um ser de carne não pode ser revivido pela ciência dela. Nem por qualquer outra.

MC: O importante é que você chegou a tempo.

Finn: É mais eu ainda estou tenso de mais com toda essa situação—digo colocando a mão em meu pescoço e deixando o xá de lado.

MC: Bem se esse é o seu problema sei de uma coisa que pode lhe acalmar—ela disse se levantando.

Finn: É mais chá? Por que se for acho que não vai dar cer—antes de conseguisse terminar a frase a maga caçadora veio para cima de mim, e me deu um beijo, calmo e intenso ao mesmo tempo, e eu não posso negar que foi muito bom, e estava para ficar melhor.

MC: E então, isso ajudou?

Finn: Sim, e muito—digo calmo

MC: É apenas a entrada, lembra que eu disse que comprei moveis novos—ela falou se aproximando cada vez mais do meu rosto.

Finn: Sim...—e ela chega ao meu ouvido e cochicha com uma voz cheia de desejo

MC: Então; eu também comprei uma cama. — ela dá uma risadinha maliciosa. — e ai o que me diz?

 

--O tempo passou de maneira que ninguém percebera, já estava de tarde, com um sol escarlate surgindo e ao mesmo tempo quase se pondo no horizonte, mas com as cortinas fechadas nada se via dentro do quarto escuro apertado onde estava Finn e sua “amiga” estavam—

 

MC: Caramba.... Finn... você é realmente incrível—ela dizia com a respiração ofegante, estava já um pouco suada e cobrindo com um lençol apenas a parte de baixo deixando seus seios expostos—eu quase não aguento.

Finn: Mas já está cansada? —Eu estava ao lado dela, com o lençol me cobrindo, apenas a parte de baixo também.

MC: Acho que depois de tudo que você fez qualquer uma ficaria cansada.

Finn: É verdade? Se bem que eu também estou um caco. Mas... você foi o máximo

MC: Sério? —Ela disse virando de lado e olhando para mim—Você acha? — ela pergunta com um sorriso malicioso—e do que mais gostou?

Finn: Sem dúvida seus peitos

MC: Hummm, quer dizer esses aqui? —ela disse os encostando sensualmente em meu braço

Finn: Desse jeito eu vou ficar duro de novo.

MC: Eu não duvido disso, conseguiu fazer tudo que fez sem um braço.

Finn: Pois é, aquela prótese me incomoda quando vou tomar banho, dormir, ou fazer sexo com garotas lindas —digo com um sorriso sem graça

MC: Então eu sou linda?

Finn: Claro que sim.

MC: Humm. Mas vocês homens são todos iguais, ficam excitados por qualquer coisa.

Finn: Isso depende

MC: Do que?

Finn: Se qualquer coisa, fosse uma mulher sensual como você, todos os homens teriam problemas para esconder a situação de dentro das calças.

MC: Haha! Isso é verdade! — ela disse sorrindo e rindo baixinho, é a primeira vez que a vejo feliz desse jeito. — ai, ai, mas Finn, me diz uma coisa—ela disse soltando meu braço e ficando com uma cara mais séria.

Finn: O que foi?

MC: Se Dovatan foi o responsável por tudo aquilo, porque você não o matou? Soube que você teve chance de fazer isso no final da luta

Finn: Isso foi porque, se os gigantes ficassem sem seu líder, a destruição seria ainda pior já que eles não teriam alguém para controlalos; e também tem outra coisa.

MC: Oque?

Finn: Tem uma coisa se aproximando, e eu preciso que as princes—AI DROGA!!!

MC: CALMA FINN, O QUE FOI!?

Finn: O SOL, JÁ SE POIS?

MC: Daqui a pouco por que?

Finn: MERDA, esqueci completamente, tenho um compromisso importante, tenho quer ir—disse me levantando rapidamente e vestindo minhas roupas—sinto muito, mas tenho que ir, foi muito bom, serio mesmo—falo para ela com felicidade em minha voz apreçada

MC: Tudo bem, se precisar pode voltar para outra hora, para outra sessão de relaxamento.

Finn: Seres excepcionais como nós não podem ficar juntos, lembra disso?

MC: Mas eu nunca falei nada de não poderem relaxar juntos.

Finn: Duche.

 

Fora daquela pequena casa, o sol escarlate da tarde já dava lugar à fria noite com céu limpo e estrelas cintilantes; no reino doce os preparativos estavam prontos para a recepção da realeza de OOO. Quase todas as princesas já haviam chegado, faltava apenas o convidado principal; a princesa doce o aguardava fora dos grandes portões do palácio já nervosa

 

Pov: Bonnie

Cadê o Finn? Ele não pode ter esquecido, eu recebi sua confirmação de presença, se ele der de não aparecer isso não vai ser nem um pouco bom, sera que eu deveria mandar alguém atrás dele? – Bonnie nem teve tempo de terminar este pensamento, pois ao longe dos muros do palácio ela já podia ver os cabelos loiros e roupa azulada do convidado de honra vindo a todo vapor pela cidade — ai graças a Glob.

Finn: Desculpe o atraso princesa – disse ele com a voz meio cansada devido a corrida que dera para chegar a tempo

Bonnie: Ainda bem que você chegou. Oque raios você estava fazendo.

Finn: Apenas descansando um pouco. Estou atrasado?

Bonnie: Quase, entre lá e espere as outras princesas chegarem, o Jake já está te esperando.

Finn: Ok, obrigado. — disse entrando no palácio

 

Pov: Finn

O salão principal estava lotado, com praticamente todas as princesas de OOO sentadas em seus respectivos lugares. Nem sabia onde ir ou me sentar, até ouvir um chamado, ou melhor, um grito de Jake.

 

Jake: EI FINN!!! AQUI!!! GUARDEI O SEU LUGAR!!!! – Der repente todos do salão principal olham para mim. Apenas fui direto para o meu assento que ficava na primeira fileira, enquanto andava pude ouvir alguns cochichos.

Xxx: Ei aquele é o Finn?

Xxx: Caramba ele cresceu.

Xxx: Ele ficou ainda mais gato.

Xxx: Será que ainda é solteiro?

 

Finalmente cheguei ao meu lugar, onde Jake me esperava impaciente.

 

Jake: Caramba Finn, onde você se meteu

Finn: Eu encontrei a maga caçadora.

Jake: Aaaaaaa—disse ele querendo me provocar – e ai conseguiu o terceiro degrau

Finn: Vigésimo quinto

Jake: Aaaaa..... PÉRA AI O QUE!!!?—antes que Jake começasse a me bombardear com gritos e berros, como um milagre divino Bonnie começou a falar o interrompendo.

Bonnie: Princesas de OOO, muito obrigado por terem atendido meu chamado aqui essa noite, como sabem, ontem tivemos nossa primeira vitória verdadeira sobre o exército de gigantes de Dovatan. E tudo isso graças ao nosso herói, Finn o humano, que retornou em cima da hora, concedendo a nós mais um dia para lutar. E atendendo seu único pedido, eu convoquei essa reunião para ele nos dizer algo importante; agora eu passo a palavra a ao nosso herói – todos a aplaudem, enquanto a princesa dava lugar ao humano. Finn; agora estava de pé em frente a todas as princesas de OOO. Mas não se demorou muito e começou a falar

 

Finn: Bem, eu não sou muito bom com discursos então serei breve, esta noite eu anuncio a vocês, princesas nobres de OOO, meu domínio sobre os vales verdes! – como um flash, todas começam a conversar e discutir escandalosamente, algumas não entendendo e outras questionando até que uma levanta a mão e pede para fazer uma pergunta, (como numa palestra) – Sim? – digo apontando para ela

Princesa café da manhã: Como assim? Você não pode fazer algo assim, nós possuímos o domínio sobre todos os cantos de OOO. Não tem como você dominar uma região governada sem conflito, um garoto como você não pode fazer isso! – ela dizia confiante de sua razão

Finn: Você errou em um ponto.

Princesa café da manhã: E qual foi?

Finn: Eu não sou, mais um garoto – disse com um tom de voz frio e olhando para ela sério – eu fiz muitas pesquisas antes de vir aqui falar isso a vocês, afinal seria muito idiota eu fazer isso sem pesquisa; procurei em vários documentos e escrituras; oficialmente as terras verdes onde moro não possuem domínio, e como ninguém as reivindicaram eu estou fazendo isso agora.

Bonnie: Qual seu objetivo Finn? – Ela disse meio confusa, e com dúvida.

Finn: Eu não posso revelar todos os meus objetivos com esse ato, mas posso dizer que para alcançá-los, eu preciso me tornar um rei. – um silêncio momentâneo toma o salão – bem era isso com licença. – digo me retirando do local.

Bonnie: Espere aí; acabou?


Notas Finais


Caso queiram saber o tipo de corte de cabelo de Finn estará aqui na descrição. Comentem se possível e obrigado por lerem.

http://www.guilhermedicosi.com.br/wp-content/uploads/2015/09/coque-masculino-como-usar-aprenda-blog-dicosi-1.png


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