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História Hora de uma nova aventura - Lista


Escrita por: Percymax

Notas do Autor


Lamento a demora não sei se o conteúdo ficou bom, Por favor comentem o que acharem, busquei inspiração lendo alguns livros para melhorar a minha performasse; espero que lhes agrade, boa leitura.

Capítulo 3 - Lista


Fanfic / Fanfiction Hora de uma nova aventura - Lista

Pov: Narrador

A noite já havia acabado, e o começou a nascer nas planícies, aos poucos a luz fraca foi se aproximando da casa na arvore, até que os primeiros raios de sol adentram na janela e se projetam no rosto cansado de Finn; o dia anterior havia sido cheio, correria, discussões e um pouco de luxuria. Agora depois de tudo isso ele só precisava descansar; mesmo com os raios de sol atingindo sua face ele não se levantava, apenas umas duas horas depois do nascer do sol Finn decidiu acordar; fez o de sempre colocou sua prótese, tomou café da manhã e por fim fez suas necessidades. Agora precisava cuidar de alguns assuntos importantes. Começou a subir e descer a casa da arvore, deslocava alguns cômodos de lá para cá, até chegou a quebrar algumas paredes pensando – concerto isso depois – até que por coincidência uma pessoa que ele queria ver bate a porta.

 

Pov: Finn

Xxx: Ei Finn!! Sou eu a Bonnie!!

Finn: Já vou espere um segundo! – eu fiz um buraco na última parede e me dirigi para porta abrindo a – Oi Bonnie – disse meio cansado – Pode entrar.

Bonnie: Obrigado – disse entrando – Finn, precisamos conversar.

Finn: Concordo, aceita um café?
Boonie: Não, agradeço

Finn: Hu, sobra mais pra mim – disse colocando um pouco na caneca e me sentando de frente para a princesa – me diga Bonnie; sobre o que quer conversar? – tomei um gole

Bonnie: Vim tentar te impedir.

Finn: Então perde seu tempo.

Bonnie: Você não pode construir um reino tão grande assim. As campinas verdes são muito importantes e muito vastas.

Finn: Na verdade de acordo com a lei de OOO, do livro de leis capitulo 87, parágrafo 3, qualquer terra sem legítimo dono pode ser reivindicada por qualquer um que a queira, desde que siga o protocolo

Bonnie: E você lá seguiu algum—

Finn: Primeiro! – disse interrompendo-a – Deve-se determinar a sua área de domínio, o que eu já fiz com campinas verdes; segundo, devo relatar sobre esse domínio com pelo menos 17 nobres, como testemunho, o que foi feito ontem à noite, como deve se lembrar. – falei com um sorriso.

Bonnie: Finn... me escute, você não sabe o peso que é ser rei; todos estarão dependendo de você e qualquer coisa que der errado será culpa sua. O fardo é grande demais.

 

Finn: Creio que posso dar conta disso.

Bonnie: FINN!! ISSO NÃO É BRINCADEIRA!!!

Finn: JUJUBA!!! – falei agora irritado – peço que se se contenha por favor, isso é uma casa não um bar. – tomei mais um gole – se você está tão preocupada assim, então o que sugere?

Bonnie: Olha Finn, me perdoe, mas eu te conheço; sei que não vai estar à altura desse cargo, então acho melhor você passar o direito dessas terras para mim. Será, muito melhor assim e você poderá continuar com sua vida de sempre o que você acha? – ela parecia mesmo estar desesperada e sinceramente estava me deixando com raiva. Apenas dei mais um gole em meu café e disse calmamente para ela.

Finn: Então é isso? É disso que se trata não é mesmo. Você não está preocupada comigo, está é querendo poder.

Bonnie: Hã? Finn me escute e-

Finn: BONNIE!! Eu estou realmente me esforçando para não ser grosso com você nesse momento, mas você está me irritando de verdade, então apenas fique ai e cale a boca! — pontuei já extremamente nervoso—você vem até minha casa sem avisar; e tenta me convencer a abandonar meus planos, quando na verdade está apenas querendo que eu saia do seu caminho. Está nervosa pois nunca pensou em reivindicar estas terras antes e agora vem até aqui dizendo que eu não tenho a competência para governar, apenas para realizar seus propósitos. Você diz que me conhece – dei mais um gole no café -- eu passei três anos fora e posso afirmar, eu mudei muito; agora, vamos apesar supor que eu cogitasse a hipótese de te passar as terras à você; como você se vê? Uma governante forte? Inteligente talvez? Ou até mesmo poderosa por ter criado um reino inteiro? Mas sabe; agora que você veio conversar comigo sei o que você é; fraca. – ela estava com uma cara de surpresa o que estava me satisfazendo muito – e sabe o, por que? Você pode ter criado um reino, mas foi um reino de fracos; sua guarda de bananas que eram para ser a elite é recheada de energúmenos que mal sabem diferenciar esquerda e direita. E mesmo sendo tão idiotas você cogita a hipótese de que eles podem te trair e espiona eles, com câmeras em excesso.

Bonnie: ISSO NÃO É—

Finn: Não é verdade? Você tem câmeras em todos os cantos Jujuba, e além disso lembra quando o reino doce te trocou pelo “rei de OOO”? Se você os tivesse feito um pouco mais inteligentes aquela eleição não teria acontecido e você não teria deixado o reino. Mesmo se eu pensasse em sua proposta, eu não poderia deixar meu reino nas mãos de uma governante que tem medo. E essa é a razão pela qual eu não posso te reconhecer como uma boa rainha Jujuba; seu medo irracional.

Bonnie: Eu não tenho medo Finn, sou apenas precavida, preciso saber se—

Finn: Se o que Jujuba? Se vai haver uma rebelião? Seu reino é burro demais para fazer isso. Admita você tem um medo irracional.

Bonnie: Meu reino está vivo até hoje por conta do meu preparo; seu eu não tivesse feito o que eu fiz, todos teriam sido mortos.

Finn: Entendo, você não os deixou morrer, sempre os protegeu e nunca os deixou, sempre os vigiou e os deixou dentro dos muros não é mesmo?

Bonnie: Exatamente

Finn: Agora eu sei de verdade, você não é uma princesa ou governante, e nunca foi.

Bonnie: Eu acabei de dizer que—

Finn: Sim eu ouvi, sempre os deixou por perto, sempre os protegeu e tomou decisões por eles; você não foi uma rainha, foi uma babá.

Bonnie: Eu—

Finn: Olha Jujuba, eu estou realmente muito atarefado hoje e tenho muitas coisas para fazer então – me levantei e fui abrir a porta – agradeço a visita e peço que se retire. – ela não falou nada, estava estática, apenas se levantou e foi embora. Quando estava do lado de fora apenas disse uma coisinha rápida – A sim! Antes de ir tome isso de volta -- falei jogando pedaços de câmeras no chão -- acabei de tirar todos das paredes e tetos, até tinha uma no chuveiro; vou te contar viu; se queria ver meu corpo era só pedir que a gente marcava um horário. – falei isso e fechei a porta.

 

Sinceramente, como eu podia estar afim de alguém assim? Achei que ela iria me encorajar, mas no final foi bom; pude ver o lado mais frágil dela. Bem agora acho bom me preparar, vou ter que passar em um lugar. Após duas horas já havia concertado as paredes e tetos; agora só faltava me preparar para a sair. Minha magia de invocação me permite não só carregar armas, mas também objetos, o limite do que se pode carregar está ligada ao nível de mana do usuário. Em meu arsenal a única coisa que eu não altero são as quatro espadas da malevolência, tirando elas, estou levando também a espada de sangue demoníaco, um arco de flash, e uma pedra da revelação que encontrei nas minhas viagens. Finalmente sai de casa e fui para a floresta; ao adentrar fundo na mata comecei a avistar os cartazes que eu e o Jake colocamos há alguns anos, até que cheguei no buraco da entrada, para a caverna do olho de cristal. Faz um bom tempo desde a última vez que estive aqui, deixei de explorar muita coisa. Todos aqui devem achar que é um lugar perigoso, mas na verdade pode se encontrar itens bem raros aqui se procurar bem. Vamos ver na lista:

Cóptavânio
              Penas anjo
              Dente de demônio
             Olho negro

Bem acho que é isso. Vamos entrando. Pulei no buraco sem medo a pousei meio bruscamente no chão; comecei a andar calmamente pela caverna descendo cada vez mais. O primeiro item é Cóptavânio é um material antigo que só pode ser encontrado em cavernas mais antigas ainda, infelizmente é difícil encontrar essas cavernas, mas quando está dentro de uma é bem fácil de encontrar o material; ele cresce como musgo nas paredes, e é muito útil para fazer tecido e armaduras, o melhor é que é fácil de encantar então facilita o trabalho. Chegando ao final do corredor encontrei uma parede cheia disso; a espada de sangue de demônio deu conta do recado, peguei vinte cinco quilos e guardei no arsenal. Beleza agora são as penas de anjo; esse não vai ser tão fácil, preciso achar uma bruxa do céu e da última vez quase virei sopa.

Finn: EI! OLHA SÓ QUE HUMANO DELICIOSO!!! ACHO QUE ELE DARIA UMA BELA REFEIÇÃO!!!............................... A pensei que funcion aaaaaaaaa!!—de forma bem rápida sou suspenso no ar, quando olho para cima me vejo sendo carregado por uma bruxa do céu – e não é que deu certo. -- Quase que caio, ela me suspende muito alto, e me coloca em uma jaula que devia estar suspensa à uns 50 metros de um penhasco. É tão ruim quanto eu me lembrava. Tenho aproximadamente sete minutos até ser cozido; ela não é um anjo mas faz parte das criaturas celestes, então suas asas tem as mesmas propriedades que as de um. Planejar contra ela não faz muito sentido, são seres movidos pela fome e vontade primitiva, usam uma boa aparência para atrair suas vítimas, mas essa é sua única arma, elas presam pelo bom estado de seu alimento, ou seja, até o cozimento estar completo ela não vai me ferir. Vamos testar a dedicação dela por sua presa. – invoquei o arco de flash que produz uma flecha que pode ser ricocheteada, mirei em uma das paredes da masmorra e atirei no ângulo, a flecha ricocheteou e atingiu a corrente que suspendia a gaiola fazendo ela e eu cairmos a uma altura de 50 metros a uma velocidade de 100 metros por segundo mas não precisei me preocupar, a bruxa voou com uma velocidade surpreendente e parou a gaiola no ar, claro, isso podia ter dado muito errado mas valeu o palpite. Agora eu estava em vantagem, passei pelas grades da jaula e a subi, a bruxa ainda tentava fazê-la ficar suspensa com uma determinação admirável. Cortei as asas dela e me pendurei em uma borda, ela caiu como uma pedra. Apenas desci e me aprofundei mais fundo na caverna; sabia que teria de enfrentar o gato demônio e para ser franco, eu queria isso, foi a única fera que nunca derrotei de verdade; mas agora sou forte o suficiente para derrotar um gigante, devo ser forte para cuidar de um gato então.

 

XX: Hora hora hora...

Finn: Falando no demônio

GD: A quanto tem, humano...

Finn: Parece que não o suficiente.

GD: Isso é jeito de falar com um velho amigo?

Finn: Dizem que se você fala com a comida você deve ter sérios problemas.

GD: Então já aceitou sua posição na cadeia alimentar?

Finn: Nem perto disso; mas acho que você vai se decepcionar, não pretendo morrer aqui.

GD: E acha que eu vou te deixar sair daqui?

Finn: Eu não pretendo morrer, mas também não pretendo te deixar viver. Pode se dizer que sou meio... vingativo. – na realidade não era nada disso, apenas queria testar minhas habilidades e usá-lo como esparrem, queria ver jorrar sangue.

GD: E o que te faz pensar que pode me derrotar?

Finn: Bem, eu tenho uma espada de sangue de demônio – disse a invocando -- o que você acha que acontece quando finco ela em outro demônio?

GD: Meu rapaz, eu tenho o conhecimento aproximado de quase tudo; acha que pode acabar comigo como há anos atrás, e sem o seu cachorro? O que te faz pensar que vai ser diferente dessa vez?

Finn: Porque não vem para cima e descobre?

GD: Como queira. Vou te matar bem devagar e dolorosamente.

Finn: Então tente – por um breve momento a forma dos olhos de Finn muda, mas de forma imperceptível.

 

O gato demônio começou a girar ao meu redor, esperando para me dar o bote, como eu queria provocá-lo não me movi, fique parado enquanto ele ia até minhas costas, calculei a distância entre mim e ele e fiz trajetórias mentais e variáveis do tamanho do salto que ele poderia dar e com qual força poderia dar um impulso, curto e rápido, longo e fatal, curto e fatal, longo e rápido; ele queria me pegar e me torturar mas não queria que eu tivesse a chance de revidar; ele iria ser rápido e não me mataria de primeira, então não seria fatal; vai ser curto e rápido, com o peso dele posso usar seu golpe contra ele mesmo.

Finalmente ele me ataca curto e rápido como previ, mas ao invés de desviar me virei de frente para ele e posicionei a espada firmemente no chão com a lâmina em posição vertical, o restante foi pura física, o corpo foi partido deste o peito até a calda; fazendo com que sua caixa torácica ficasse exposta e que suas entranhas caíssem no chão. O sangue quente se espalhava como uma torneira aberta, o chão até mesmo ficou escorregadio e eu quase cai. – ai que merda, melei minha calça de sangue – até na morte você me irrita; mas você foi um oponente de valor, acho que devo guardar uma lembrança sua não é? – fui até sua boca e arranquei dele algumas presas, ficarão ótimas como troféu e também estavam na lista. Finalmente guardei tudo no arsenal e deixei o cadáver ensanguentado para traz; andei até o final da masmorra onde havia um cristal gigante cobrindo um buraco; da última vez que o abri saíram olhos flamejantes então devo ser rápido dessa vez; retirei do arsenal a pedra da revelação que possuía um buraco no meio, quando você à ativa tudo fica preto e branco ao olhar pelo buraco, ele é movido pelo seu desejo, é preciso apenas desejar e o objeto ira brilhar de forma colorida na sua frente, o que você desejar ira se destacar. Eu me posicionei e retirei a joia, rapidamente peguei a pedra e a usei. Os olhos em chamas saíram do buraco, mas nenhum brilhava, até que olhei para o buraco e de lá saia um brilho verde fosforescente; não pensei duas vezes e pulei no buraco. Ele era fundo, muito fundo, até que cheguei no ponto de espaço fechado, onde não havia gravidade o que obviamente me fazia flutuar, usei a pedra mais uma vez, e lá estava, o artefato principal da minha lista; o olho negro, uma relíquia celeste perdida a muitas eras, rés a lenda que o deus Hór  possuía o poder da vida em seu olho esquerdo e da morte em seu olho direito. Seu dever era criar e acabar com energia vital de todos os seres; porem um dia ele foi traído por seus irmãos Ri e Borr, que arrancaram-lhe os olhos e os enviaram à terra, concedendo aos humanos que os encontrassem o poder divino. Claro a lenda foi esquecida e os olhos perdidos pelo tempo, bem pelo menos até agora; diante de mim esta o olho direito, estendo meu braço de metal sobre ele e recito um encantamento que foi usado por Billy há muitos anos.

Finn: Sangue do corpo – jogo um pouco do meu sangue sobre a prótese – metal da terra e essência ancestral, que o laço entre magia e ferro seja forjado nas chamas da alma.

Meu braço de metal inteiro é despedaçado, e  do olho saem luzes verdes que se interligam nos pedaços de metal, minha prótese é reconstruída com uso de magia e bem nas costas da mão o olho se fixa; o encantamento é feito para criar manoplas, e agora meu próprio braço é uma arma; uma manopla com poder divino.


Notas Finais


Espero que tenham gostado, por favor comentem se possível e tentarei postar o próximo logo.
Obrigado por ler.


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