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História Hora de uma nova aventura - Desafio justo


Escrita por: Percymax

Notas do Autor


Espero que apreciem essa história escrita para vocês com carinho.

Capítulo 5 - Desafio justo


Fanfic / Fanfiction Hora de uma nova aventura - Desafio justo

Pov: Narrador

O baile escarlate, uma cerimônia antiga que celebra a transição de um ser de fogo, para a vida adulta. Resumindo, uma festa de aniversário, mas o que era para ser uma celebração se transformou em um desastre, quando todos na festa são envenenados pela até então desconhecida princesa Galéia que nesse momento encara Finn, que se encontra caido e paralizado no chão do grande salão.

Pov: Finn

MERDA!! Como pude ser tão idiota!? Minha primeira lição foi sempre ficar alerta, e a primeira coisa que faço é baixar a guarda? Estupido... Estupido, ESTUPIDO!! Se Constantine descobrir eu vou acabar sendo espancado! CALMA!! Calma... a primeira regra nessas cituações é manter a calma; pensar, tenho que pensar e analizar a cituação. Ok parece que apenas Galéia esta de pé mesmo não podendo confirmar isso, devo tomoar cuidado, ela conseguiu produzir um veneno que nem mesmo eu pude sentir; para criar um paralizante desse nivel o conhecimento nescessario seria de anos de treino em alquimia e feitiços das sombras. Ela deve ter planejado isso cuidadosamente, não posso subestimala; felizmente sou imune a maioria dos venenos graças ao meu tempo com Arquimedes, por isso consigo me manter acordado, eu até poderia ter saido daqui, mas não sei o que essa mulher pode fazer, não posso arriscar a vida de todos aqui partindo para cima, preciso de um plano e rápido.

Galéia: Ora, ora... Quem diria? Ainda esta consciente, deve ter recebido um belo treinamento. Me diga, quem foi seu mestre?

Finn: ...

Galéia: Ops desculpe me esqueci de que não pode falar, é uma pena que esse veneno paralize suas cordas vocais tambem, queria ouvir a grande história do guerreiro que derrotou Dovatan. —ela me encarava com um olhar firme como se quisesse alguma coisa—Bem já que não sera possivel conversar com você, acho que pelo menos deveria examina-lo, sabe só para ver se a algo errado com seu corpo – o sorriso malicioso dela deixava muito claro que suas verdadeiras inteções não eram em nome da ciência ou da preocupação.

Depois de dizer essas palavras ela se senta sobre mim e começa a passar a mão por dentro da minha calça.

Galéia: Olha só! Parece que nem todas as suas partes foram paralizadas, estou doida para ver quanta energia tem um heroi – ela continuava-me alizando e se mexendo em cima de mim me provocando, ela então tirou meu terno e minha blusa e começou a beijar meu torax; para ser sincero eu estava com medo de começar a gostar da cituação – Agora, vamos aos finalmentes – ela disse isso me dando um beijo de lingua bem forte e foi nesse momento que eu percebi o que estava realmente acontecendo.

Finn: Não devia ter me beijado.

Galéia: Ué? Consegue falar? Você é mais forte do que eu pensava, e por que não deveria beija-lo?

Finn: Porque consegui sentir seu cheiro. – quando terminei de dizer isso em um movimento sônico eu socô sua tempora, fazendo-a voar para fora do palácio e cair em uma plataforma de rocha vulcânica. Finalmente me levanto e ajeito minha roupa, usando magia vou rapidamente para onde ela havia aterriasado; quando a encontro me deparo com ela fincada no chão com o pescoço torciso a uns 180 graus mais ou menos. Não demorou muito para eu ouvir sua voz novamente.

 Galéia: Caramba você é realmente forte não? – o pescoço dela volta a posição original --  Você é um jovem cheio de surpresas não é mesmo?

Finn: Chega de papo furado e me diga logo, como um demônio da calaminade conseguiu chegar até aqui?

Galéia: Como descobriu?

Finn: Posseção é muito sutil aos olhos, mas o cheiro de cadaver podre nunca me passaria despercebido dessa forma. Não consegui notar antes porque você o estava mascarando com o odor do vinho não é? Esta pobre mulher que você usa como roupa deve ter dito o infeliz destino de encontrar seu objeto de selamento onde você aproveitou a chance e a possuiu.
Galéia: Explendido, realmente é magnifico um humano comum saber de tantas coisas a respeito dos demônios, e com esse nivel de dedução poderia até dizer que é um detetive.

Finn: Chega de elogios, sabemos que a real razão para você estar aqui não sou eu, mme diga logo por que quer a rainha de fogo.

Galéia: Verdade, eu não vou negar que a quero. Possuir o corpo da elementar do fogo, só essas palavras já me deixam exitado, pode imaginar o poder? A liberdade? E ainda tem o bonûs dela ser incrivelmente atraente. Eu adoraria poder pegala de uma vez, então se não se importa, poderia me dar licença?

Finn: Acho que isso não vai acontecer.

Galéia: A qual é? Olha se quiser nós ainda podemos nos divertir quanto estiver no corpo dela.

Finn: Nós dois sabemos qual a resposta pra isso.

Galéia: Pois é, ainda tinha esperanças de que você aceitasse, acho que terei de matar você mesmo; um baita desperdicio – ele invoca uma espada de sombras na mão esquerda—quem sabe na próxima vida?—ele parte para cima de mim em alta velocidade.

Finn: Pelas leis do necromicon eu o desafio, ASMODEUS!!! – no mesmo instante que digo seu nome ele para seu ataque com a lâmina a apenas alguns centimetros de distância da minha garganta.

Asmodeus(Gale): Desgraçado; como descobriu? Meu nome havia sido perdido a milênios.

Finn: Realmente descobrir seu nome e o dos seus irmão levou muito tempo; já descobrir sua identidade hoje foi outra história. Em sua poção pude sentir após injerir, uma espécie de exencia demoniaca antiga que data desde a era perdida; e essa maneira de agir com superioridade e malicia e de usar magia das sombras com poções se encaixa perfeitamente no perfil do demônio da luxuria Asmodeus; com você no caso.

Asmodeus(Gale): Me de uma razão para não te matar aqui e agora.

Finn: De acordo com a quarta lei da alma no necromicon, ‘’se um mortal descobrir o nome de um demônio este poderá ter um direito a um desafio justo por sua vida, uma espécie de desafio de sua escolha, caso ganhe o demônio devera se selar ou retornar ao local de selamento original, caso perca o demônio ganha a alma do mortal’’. Estou errado?

Asmodeus(Gale): Estou surpreso, realmente não esperava que um humano conhecesse o livro das leis sombrias, e que tipo de desafio você propõe?

Finn: Um simples jogo de perguntas e respostas

Asmodeus: Serio? Apenas isso? Tem certesa?

Finn: Sim.
Asmodeus: Hm esperava mais. Como queira então – em um estalar de dedos Asmodeus nos teleporta para um lugar inteiramente branco e vazio – esta é a zona branca, nada existe aqui, este é o local ultilisado para desafios desse tipo; cada um de nós fara cinco perguntas aleatórias para o outro, mas caso uma única mentira seja contada ou caso esqueça de algum detalhe você perde, e o mesmo vale para mim.

Finn: Você pode começar

Asmodeus(Gale): Antes, me deixe assumir minha forma verdadeira, este corpo esta me desgastando e sinceramente não combina comigo.— e como uma casca ele abre o corpo do que era para ser a princesa Galéia, e o joga no chão como lixo. Seu corpo verdadeiro era masculino e possuia minha altura, tipico do demonio da luxuria ele usava roupas negras e curtas, seus olhos eram negros e suas iris brancas como a zona em que estavamos, possuia dois chifres meio ondulados para frente e para cima em sua cabeça além uma cauda grossa com duas argolas de ouro próximas a sua ponta de flecha, seu cabelo era negro como a noite e quase um moicano, sem falar em suas unhas que se assemelhavam a garrasa negras.

Finn: Você não se parece muito com os relatos.

Asmodeus: Os tempos mudaram e minha aparencia tambem, não achou que a luxuria se vestiria como um pobretão carente não é?

Finn: Que seja o gosto é seu, pode começar.

Asmodeus: Não vá se arrepender, dentre meus irmãos eu sou o mais persoasivo e controlador. Posso conseguir te enganar facilmente.

Finn: Veremos.

Asmodeus: Muito bem, primeira pergunta; onde você aprendeu magia?
Finn: Com meu mestre Constantine

Asmodeus: Interessante; segunda pergunta, me conte como se conheceram.

Finn: Não vejo onde quer chegar com isso.

Asmodeus: Tenha dó sou um dêmonio que ficou aprisionado por eras em uma caverna, preciso de algum tipo de entreterimento depois de tanto tempo, responda a pergunta.

Finn: ...No primeiro ano de minha viagem, havia ouvido falar de uma espécie de mago que vivia no topo das montanhas; escalei por 3 dias até o topo onde encontrei uma cabana foi lá que o conheci; ele me aceitou como discipulo e comecei meu treinamento.

Asmodeus: Ele foi seu único mestre?

Finn: Essa foi a terceira pergunta.

Asmodeus: Tanto faz apenas responda

Finn: Não, ele não foi o único, enquanto Constantine me ensinava magia e esgrima, meu outro mestre Arquimedes me ensinou calculos e engenharia além de alquimia.

Asmodeus: Seus mestres parecem ter realmente ajudado você

Finn: Sem duvida.— sorri um pouco me recordando de um passado pouco distante

Asmodeus: Agora uma dificil, quarta pergunta,  quais os tipos de magia existentes e quem são os 3 seres cosmicos na atualidade.

Finn: Você não parece estar jogando limpo, afinal foram duas perguntas.

Asmodeus: Não não, eu apenas me dirigi a duas coisas em uma pergunta, não quebrei nenhuma regra.

Finn: ......... Tudo bem, vou fingir que é justo. Primeiramente esta é uma pergunta capsiosa, o número de magias que podem ser ultilisadas ainda não foi definido, sendo que a cada dia surge uma nova gama de habilidades e sub-elementos. Mas se existir uma resposta certa são as nove magias originais, aquelas que fundaram os principios dos feitiços; elas são água, terra, fogo, vento, luz, trevas, temporal, espacial e divina. Cada uma delas funda o princípio das leis da magia. Quanto aos três seres cosmicos são eles o mestre da realidade prismo, o mestre dos sonhos a coruja cosmica e o senhor da destruição Orgalord.—o som de suas palmas lentas e sarcasticas se dirigindo a mim de forma menospresante era de certa forma irritante.

Asmodeus: Maravilhoso, sem sombra de duvidas você é incrivelmente sabio, o que me surpreende é que conseguiu todo esse conhecimento em apenas três anos, sem dúvida esse é um grande mistério.

Finn: Por que não me pergunta então como consegui?

Asmodeus: Porque essa é uma pergunta que você pode responder, e eu acho que já chegou a hora de você perder. —ele fica serio mas não descansa o sorriso de deboche de sua cara—minha última pergunta é; quem são os três lordes das sombras.....................está rindo por que?

Finn: Huhuhu—nem percebo, mas começo a rir de canto, o que faz Asmodeus ficar visivelmente irritado, mas sem perder a pose.

Asmodeus: Posso saber o que é tão engraçado?

Finn: Nada não, só pensei que essa foi realmente uma pergunta inteligente; mas em fim a resposta.

Finn: Na verdade essa pergunta não esta nem certa nem errada não é mesmo? –pela cara de choque dele presumo que acertei –enfim a verdade é que existem quatro lordes, mas um deles foi exilado em outra dimensão por ter tido um relacionamento com uma mortal, o seu nome é Hudson Abader. —parece que ele ficou sem palavras –quanto aos outros três são eles Dolor, Bellum e Mortem. –seu silêncio era meio aterrorizante mas também satisfatório pois isso significava que eu tinha acertado.

Asmodeus: Como.... como um mortal conseguiu descobrir os nomes dos lordes? –ele estava nervoso, realmente nervoso.—tudo bem, você venceu essa, agora é sua vez, me faça as cinco perguntas e pode apostar que responderei com perfeição.

Finn: Parece até seu irmão Luci falando.  Não serão necessárias tantas, quero lhe fazer apenas uma.

Asmodeus: Pois então diga que responderei.

Finn: Se eu disser nessa ordem as letras D, E, U, e S formam que palavra?

Asmodeus:.....................grrrr, Desgraçado, ISSO É TRAPAÇA!!

Finn: Não é não, você sabe que não violei as regras.

Asmodeus: E você também sabe muito bem que se eu disser a palavra serei destruído; nenhum ser do submundo pode dizer ou pronunciar nomes divinos.

Finn: Bem, então parece que eu venci. –se ele não responder perde, e se responder morre; xeque-        mate

Asmodeus: grrrr... Tudo bem; você venceu –com um estalar de dedos voltamos para a nossa dimensão. –mas eu ainda não vou deixar você viver! –em um movimento quase imperceptível ele invoca mais uma de suas espadas de sombras e tenta me golpear, mas ele não consegue finalizar –mais que BOSTA!! POR QUE EU NÃO CONSIGO TE ACERTAR!!?

Finn: Para um demônio você não conhece nada mesmo das regras da alma, não é? De acordo com necromicon após perder um desafio o demônio não pode ferir o vencedor.

Asmodeus: Então o que você vai fazer?

Finn: Apenas o meu dever como herói –faço um gesto com minha mão juntando os dedos do meio e indicador e o anelar com o mínimo, toco no peito dele e digo as palavras --redire et prendi se habendi in tenebras coram libertati fit haereticus. –quando termino de pronunciar o feitiço a forma física de Asmodeus é transmutada em energia negra, e seu corpo humanoide agora assumiu a forma de uma espada, sua aparência era com ponta de diamante, o cabo de couro e a empunhadura parecia um coração partido, apesar de selado ainda podia ouvir seus vários xingamentos e juras de morte dirigidas a mim –muito bem, agora para resolver o problema principal.

~Dois minutos depois~

Agora estou em frente ao núcleo de lava, já sabendo o que planejo o demônio quase escapa de dentro da espada, mas antes de que ele pudesse tentar qualquer coisa, me posicionei e o arremessei para dentro do núcleo, o fazendo afundar na lava ardente. Sei que muitos ficariam tentados a possuir o poder da calamidade, mas existe uma razão bem simples para eu ter quatro espadas e não as sete; ninguém deve ter tanto poder assim. Agora que finalmente o problema sumiu é hora de resolver o segundo. Em apenas uma hora consigo desenvolver um antidoto que consegue acordar todos da paralização. Agora todos se encontram acordados no grande salão discutindo sobre o ocorrido, e aproveitando a oportunidade fui falar com a princesa de fogo:
Fibi: Finn! Que bom que esta bem, sabe o que aconteceu?

Finn: Na verdade não, devo ter ingerido pouco veneno por isso consegui acordar mais cedo.

Fibi: Entendi, gostaria que ficasse para comermos o bolo.

Finn: Na verdade tenho que me retirar por agora; deixei um funcionário meu encarregado das construções e preciso averiguar se está tudo bem.

Fibi: A, entendo, é realmente uma pena mas sei que precisa ir.

Finn: Sabe, vim hoje para discutirmos um acordo, mas acho que depois do que aconteceu não é um bom momento; no entanto gostaria de deixar isso com você –retiro do meu paletó uma caixa de madeira ornamentada que guardava seu presente.

Fibi: Que linda.

Finn: O que tem dentro é mais lindo; mas pode apostar –digo me levantando e indo embora

Fibi: Apostar o que?

Finn: Que não é tão lindo quanto você –ela claramente ficou envergonhada, ela fica linda quando envergonhada.

Após algumas horas finalmente estava de volta a zona de trabalho, e sou imediatamente recebido pelo meu pequeno encarregado.

Benjamim: Olá patrão, se divertiu na festa?

Finn: Vamos ver –quase fiquei bêbado, fui paralisado, abusado sexualmente por um demônio, fui desafiado a lutar pela minha vida de certa forma, e voltei para casa a tempo do jantar – é foi bom sim.


Notas Finais


Espero que tenham apreciado este capitulo, deixem seus comentários para ajudar em minha fanfic, criticas construtivas e elogios serão mais do que bem vindos, favoritem se possível e espalhem para os amigos, para que mais pessoas conheçam essa história e a ajudem a fluir. Obrigado por estar acompanhando e por ler.


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