P.o.v.: Narrador
Se passaram os dias e Finn então retornou ao lar. A sede de sua companhia já estava completamente construída, os trilhos do trem iam desde o Reino Doce até a Floresta dos Mortos, mas ainda não haviam sido terminados, faltavam muitos quilômetros ainda a percorrer. O castelo estava pela metade. A última notícia que Finn teve de Jake foi quando ele ligou para confirmar se as construções da ferrovia andavam bem, isso foi a mais de 3 dias.
P.o.v.: Marceline
As coisas andam difíceis aqui no Reino Doce. Desde a derrota de Dovatan, o rei dos gigantes, temos estado em alerta constante para outras ameaças ou uma possível retaliação por parte dos inimigos. Desde a morte do coronel fui nomeada por Jujuba chefe do exército real e tem sido difícil colocar os guardas bananas em forma. Não vou mentir, é complicado, principalmente agora que o Jake sumiu. Ele havia saído a pouco mais de 3 dias para resolver uma situação complicada que surgiu nas construções dos trilhos da companhia de Finn.
Falando nisso ele já deve ter retornado, preciso falar com ele. Gostaria de evitar essa conversa se fosse possível; desde que Finn retornou de suas viagens alguma coisa de errado havia voltado com ele, é como se ele me atraísse, mas ao mesmo tempo fosse invisível e... eu não sei explicar, acho que deve ser coisa da minha cabeça, de qualquer maneira preciso falar com ele.
Com a permissão de Jujuba sai do palácio a seu encontro. Voando pelas campinas pude ver de longe os cabelos dourados. Finn estava conversando com um funcionário.
P.o.v.: Finn
Finalmente cheguei em casa, guardei minhas coisas e arrumei as mercadorias. Após minha estadia no Vale de Ferro consegui um contrato mercantil e agora posso transportar seus minérios além de exportar para eles algumas iguarias das terras de OOO. Alguns moradores de lá vieram comigo, querendo viver em meu reino; me dirigi a Benjamin e pedi a ele que ajudasse aquelas pessoas distribuindo entre elas terras e construindo novas casas, que contratasse mais funcionários se fosse necessário, mas que os ajudasse a se encaixar.
Vi alguém descendo do céu. Era Marceline.
Terminei minha conversa com Ben e fui a seu encontro:
Finn: Oi Marci, tudo bem?
Marci: Finn, preciso falar com você.
Finn: Algum problema?
Marci: Na realidade sim. Não temos tido contato com Jake a pouco mais de três dias... ele sumiu.
Finn:... Eu já suspeitava; onde ele foi visto pela última vez?
Marci: Na Floresta dos Mortos. Ele havia ido averiguar uma parada repentina na construção dos trilhos.
Finn: Você chegou a ir lá?
Marci: Não tive tempo ainda;
Finn: Muito bem, então vamos agora, já resolvi as coisas por aqui.
P.O.V.: Narrador
Após uma hora de caminhada chegaram ao local dos trilhos; eles passavam pelo meio das árvores, mas a construção acabara numa área aberta. Ainda haviam ferramentas e máquinas no lugar, o que indicava que tudo fora deixado às pressas. A olhos comuns as coisas pareceriam normais, porém Finn e Marceline não eram nem de longe seres comuns. Em segundos Marci detectou o cheiro de sangue no local, no entanto não conseguiu distinguir se era de Jake ou não. Apesar disso, algo era certo: houve briga, e alguém perdeu.
Finn avistou três pontos diferentes: nas árvores haviam 2 galhos quebrados, no chão terra arrancada e ao lado de uma pilha de galhos dardos, 3 deles. Ele fez os cálculos; a angulação dos dardos em relação ao ambiente, a quantidade de sangue e as marcas no chão, além do local onde cada um dos pontos se encontrava. Em dois minutos, já podia tomar suas conclusões.
Finn: Ok, já entendi.
Marci: Eu também
Finn: Uma emboscada, se esconderam nas árvores.
Marci: As marcas no chão mostram que o ataque surpresa falhou- Marci pega um dos dardos e lambe a ponta, logo depois cospe no chão- veneno de Denípora, um paralisante poderoso
Finn: E o sangue?
Marci: É do Jake.
Finn: Jake deve tê-los ouvido nas árvores e se esquivado dos dardos; partiram para o ataque. As marcas no chão são de sabres; cortaram ele e depois o levaram.
Maci: As lâminas também deviam estar envenenadas
Finn: Para onde será que o levaram?
Marci: Por ali -ela aponta para as árvores- tem um rastro de sangue naquela direção, eu sinto o cheiro.
Eles adentram na floresta, Finn não estava aflito, na realidade estava seguindo Marceline calmamente, pois sabia que seu irmão estava vivo, não usariam tranquilizantes se não o quisessem assim. Demorou menos de 5 minutos para chegarem ao fim da trilha que dava em uma grande campina.
Finn: É aqui?
Marci: Não, a trilha continua
Finn: Então por que paramos aqui?
Marci: Porque ela dá ali- Marci apontou para um casco de tartaruga gigante; a imagem era clara, a trilha dava direto na cidade dos ladrões.
Finn conhecia bem a cidade, quase havia se corrompido ali, mas não entendia o porquê de não irem logo resgatar o Jake.
Finn: Por que não vamos?
Marci: Você esteve fora por muito tempo, as coisas mudaram por aqui; agora a cidade é bem diferente, ela tem 4 andares, esse que vemos e mais 3 abaixo. Cada um é controlado por uma-
Finn: Facção?
Marci: Sim, quase isso. No primeiro andar tem gangues, não muito organizadas; no segundo andar existem jazidas de minério.
Finn: As gangues não tentam roubar?
Marci: Existem muitos motivos para eles não fazerem isso, um deles é que não são extraídos minerais preciosos.
Finn: Então são o que?
MarcI: Não temos essa informação; e o segundo motivo é porque elas são protegidas pela máfia do terceiro andar.
Finn: Máfia? Essa é nova, e o quarto andar?
Marci: No quarto andar reside a rainha dos ladrões. Não possuímos praticamente nenhuma outra informação, apenas que ela e sua família controlam toda a cidade, e isso inclui todos os outros andares.
Finn: Então não temos nada.
Marci: Isso não é verdade, temos um objetivo e um desafio.
Finn: Só faltou o importante, não é?
Marci: Nunca falei que o que tínhamos era bom.
Finn: He he, isso é verdade, vamos voltar e formar um plano.
Retornando ao Reino Doce, Finn e Marceline explicaram toda a situação para a princesa Jujuba, que não ficou nem um pouco contente.
Bonnie: MAS QUE MERDA! Não se preocupe Finn, enviarei uma tropa agora mes-
Finn: Na verdade princesa, gostaria de resolver as coisas eu mesmo.
Bonnie: O que? Não poss-
Finn: Olha Bonnie, não quero ser grosseiro ou faltar com respeito a você, mas o Jake é meu irmão e membro do Reino da Campina- devo melhorar esse nome mais tarde- portanto isso é meu problema. Além do mais, se seu envolvimento for revelado pode acabar causando conflito desnecessário com seu reino, e acho que a última coisa de que precisamos agora é de outra guerra, não concorda?
Bonnie:..... OK, irei respeitar sua vontade com uma condição; leve Marceline em sua missão. Ainda não tive tempo de oficializa-la como comandante de meu exército, portanto ela ainda não é tecnicamente membro do meu reino.
Finn: Bem, eu sei que você vai insistir mesmo, então eu aceito de bom grado.
Bonnie: Marceline, proteja Finn e traga Jake em segurança; é uma ordem direta.
Marci: Sim minha rainha, farei meu melhor.
Bonnie: Boa sorte... aos dois.
P.o.v.: Finn
Eu e Marceline partimos do reino doce e fomos em direção à minha companhia, chegando lá fomos ao meu escritório e pedi aos funcionários que não nos incomodassem por um tempo, “honestamente acho que eles entenderam errado o que íamos fazer lá”.
Finn: Muito bem, o que nós sabemos?
Marci: Jujuba acabou de me enviar os arquivos- ela tira uma espécie de celular do bolso e olha- bem... existem três entradas pelo casco da tartaruga, haviam quatro mas lacraram a outra por.… bem, ser meio inconveniente. Todas as entradas são guardas com uma câmera de escaneamento.
Finn: Como ela funciona?
Marci: Bem, parece que depois de um incidente de anos atrás a rainha ficou mais rigida, ninguém que tenha histórico de herói ou de boas ações pode entrar.
Finn: Meio piegas isso.
Marci: Piegas é você dizer piegas. Enfim, depois de entrar existe apenas um caminho conhecido para os níveis inferiores, um elevador expresso no centro da cidade.
Finn: Só temos um meio de fuga então. Isso é complicado.
Marci: E vai ficar mais; algumas modificações na cidade foram feitas e agora a segurança digital é muito avançada e aplicada lá.
Finn: Devem ter algum gênio trabalhando para eles.
Marci: Tendo isso em mente, acho que Jake tem 90% de chance de estar no quarto andar; a maioria das coisas que são pegas vai acabar lá.
Finn: Vamos ver se eu entendi; vamos ter de entrar na cidade mais perigosa de OOO, cercada de todo tipo de gente ruim, descer até um lugar de profundidade desconhecida, arrancar meu irmão de lá, provavelmente combater pessoas que nem sabemos quão perigosas são, sair de lá pelo mesmo elevador, tudo isso enquanto enfrentamos gangues, máfias, uma família real e sistemas High-tech?
Marci: Basicamente.
Finn: ... ok, isso vai ser complicado, do que precisamos?
Marci: Primeiramente, de alguém que consiga driblar sistemas de segurança de nível defcon 5.
Finn: Hmmm.... Acho que já sei quem chamar.
Eu sai por um tempo e então retornei com alguém
Finn: Ei Marci, se lembra do BMO?
BOM: Oi Marceline – no tempo em que fiquei fora, BMO havia ficado totalmente diferente. A princesa Jujuba construiu para ele um corpo humano, transformando em um androide. Tinha cabelos e eram curtos, uma altura menor que a minha ou a de Marci, batendo no meu peito; era todo verde, porém a intensidade das cores mudava, sua pele era bem clara, seus olhos como esmeraldas e seus cabelos bem escuros; usava uma blusa bem grande que ia até suas coxas, uma calça que terminava pouco acima dos tornozelos e um tênis de certa forma bem legal, e parecia usar fones de ouvido; Não era possível dizer se sua aparência era de homem ou de mulher, já que BMO não tinham sexo Jujuba preferiu construí-lo assim para não dar gênero a ele.
Marci: Oi BMO, como tem passado
BMO: Vou bem.
Marci: E o Rojo?
BMO: Vai bem—quase me esqueci de dizer BMO e Rojotor estão juntos, ele também tem um corpo de androide, mas o dele parece masculino. Acho que o fato dos dois serem robôs os aproximou. – e então, por que me chamaram?
Então explicamos toda a situação ao BMO, mas foi só dizer que o Jake precisava de ajuda que ele nem pensou duas vezes.
BMO: Ok, então qual é o plano?
Finn: Bem, essa missão não vai ser necessariamente rápida, o ideal seria passar pelo menos dois dias em cada andar para avaliar e descobrir mais informações. Se formos ao resgate de imediato só com o que temos será arriscado demais, ou quase suicídio.
Marci: Já tem algum plano?
Finn: Jujuba lhe deu o mapa da cidade não foi?
Marci: Sim, mas apenas o primeiro andar está mapeado.
Finn: Já serve. – Marci me passa o mapa holográfico. Quando eu ligo, o casco da tartaruga aparece—Bem, o ideal seria nos dividirmos cada um indo por uma entrada.
BMO: Não seria mais seguro irmos todos juntos? Se um de nós acabar sendo sequestrado vai ser uma situação bem complicada.
Marci: Ele está certo, acho melhor irmos juntos.
Finn: Faremos assim então: BMO, você e Marci irão à entrada leste, eu na oeste; não se preocupem, sei me virar, e temos de ser rápidos. Dentro da cidade ficaremos separados no primeiro dia, no segundo nos encontraremos nesse lugar—apontei para uma rua que havia no mapa.—exatamente às 14:00, a tolerância deverá ser de 10 minutos, se eu não aparecer vocês devem completar a missão; e o mesmo vale pro contrário. Quando nos reencontrarmos organizaremos nossas informações e nos dirigiremos para o próximo andar.
Marci: E como saber se o Jake ainda está vivo? Quero ter esperanças, mas é difícil não ser pessimista nessas circunstancias.
Finn: Não importa seu estado, o traremos de volta de um jeito ou de outro, fui claro? – os dois assentem com a cabeça—ótimo. Quanto aos nossos disfarces, iremos como uma companhia de mercenários. Jujuba já cuidou para que nossos nomes estivessem na lista de procurados e criou um registro criminal falso para cada um de nós e para nossa companhia em geral.
Marci: Como vamos nos chamar?
Finn: Marci seu codinome nessa missão será Néfera, assassina e ladra profissional. BMO, nessa missão você se chamara Linos98, Hacker e infiltrador nível avançado. Eu serei Kárcere, o líder da companhia, assassino, ladrão e de acordo com a ficha, um gênio sádico.
Marci: ...E o nome da companhia?
Finn: Adaga Rubra.
BMO: Bem, é o suficiente... eu acho. E quais serão os disfarces?
Finn: Bem, já que ninguém nunca te viu antes BMO, você pode ir assim mesmo, mas acho que vamos pôr um pouco mais de preto no seu visual.
Marci: E eu?
Finn: Bem...—eu a olho como se dissesse, você não vai gostar.
Marci: Aaa não, não, Finn...
5 horas mais tarde, a operação resgate começou às 14:00 em ponto, na ala leste o primeiro grupo já se encontra na fila de entrada da cidade, BMO estava na frente de Marci e faltavam 4 pessoas para ser sua vez. Ele estava de aparência física igual a antes, mas suas roupas agora eram pretas e com algumas listras vermelhas.
BMO: Mar- quer dizer Néfera, você tá legal?
Marceline estava bem diferente, teve de fazer um corte de cabelo sidecut, além de colocar um aplique para deixá-lo grande e pinta-lo de loiro. Seu traje era uma calça de couro justa, o que acentuava bem suas curvas a deixando mais sensual, um acessório no pescoço para esconder a mordida de vampiro, uma blusa regata preta e por cima da mesma uma jaqueta de couro preta aberta, com detalhes em vermelho; usava também um par de luvas de motoqueiro. Um homem havia tentado tocar a mão em sua bunda, mas teve a mesma arrancada antes que conseguisse.
Marci: Eu juro, depois de terminar a missão, vou conversar com Kárcere, MUITO—sua intensão assassina era perceptível.
No outro lado da cidade, na entrada oeste, Finn já estava pronto para entrar. Usava uma máscara de raposa, uma jaqueta longa se assemelhando a um manto preto, calças negras como suas botas de exército, tinha duas wakizashi presas na parte de traz da cintura assim sendo encobertas pela jaqueta. Também possuía linhas vermelhas. Havia pintado seus cabelos de preto e os cortado para não ser reconhecido.
Finalmente se apresentou e a câmera o escaneou.
Câmera: Diga seu nome e propósito.
Finn: Sou Kárcere e vim encontrar minha equipe.
Câmera: Analizando... afirmativo, Kárcere, líder da Adaga Rubra, entrada autorizada. Esteja ciente das regras. O quarto nível é totalmente proibido a não ser que seja da família real; contrariar, machucar, matar, roubar ou prejudicar de alguma forma qualquer um da família real é inteiramente proibido, caso uma dessas duas regras sejam quebradas você pode e será condenado a morte; por fim, caso não interfira nas regras um e dois qualquer tipo de crime é permitido, para mais informações pegue o panfleto – a máquina me fornece um panfleto informativo marrom claro. Bem-vindo a cidade. – Finalmente é me dada a autorização para entrar.
Quando eu o faço vejo a cidade, vim aqui a muitos anos e agora ela estava nova e mais sombria, era como se fosse noite de dia, os prédios ficaram mais modernos e mais altos, haviam vários letreiros em neon e luzes nas ruas, se tudo se apagasse, bem provavelmente ficaria cego como morcego.
Eu tenho 24 horas para conseguir informações até reencontrar os outros. -- Quando penso nisso meu estômago ronca—mas acho que antes vou fazer uma boquinha, esse bar me parece bom. Entrei no primeiro bar que vi e me sentei nos fundos; pedi uma bebida, aproveitei e comecei a ler o panfleto. Nele diz: “Bares e hotéis são zonas seguras, é proibido qualquer crime dentro dessas residências, infrações punidas com expulsão de tempo indeterminado da cidade”, quer dizer que estou seguro por enquanto. “Para avançar para os andares inferiores é preciso uma autorização especial e um pagamento de 500 délios (dinheiro da cidade).”
Finn: Hmm... isso é complicado. Mas não é nada que eu não consiga resolver. –minha leitura é interrompida quando 3 arruaceiros entram no bar querendo confusão, só havia eu, um cara caindo de bêbado e a barwoman
Arruaceiro: Passe ai sua melhor bebida para nós três...
BW: Lamento, mas aquele moço é meu último cliente, depois dele iremos fechar.
Arruaceiro: A é? Bem Acho que não fui claro o suficiente, eu quero que eu e meus amigos sejamos servidos agora – ele puxa um facão e o pressiona no pescoço da mulher.
BW: Crimes não são permitidos em bares e você sabe.
Arruaceiro: A é verdade? E o que você vai fazer a respeito? Chamar a polícia? – ele e os colegas riem – ou você me obedece ou-
Finn: Com licença, estou esperando a minha bebida. – todos me encaram.
Arruaceiro: E quem é você? – ele tira o facão do pescoço dela e aponta para mim.
Finn: Apenas alguém que quer uma bebida.
Arruaceiro 2: Pra mim você é alguém que quem uma surra.
Arruaceiro 3 : Ou uma morte bem dolorosa.
Arruaceiro: Por que não os 2? – os 3 riem
Finn: Você faz encomenda? -- os arruaceiros fazem uma cara de confusos—estou falando com ela. Você faz? – a barwoman assente com a cabeça.
Arruaceiro: Isso não vai fazer muita diferença já que você vai morrer aqui. E depois a puta dessa mulher.
Finn: Quando vocês entraram aqui, brincaram com a morte duas vezes
Arruaceiros: ?
Finn: Quando você colocou a faca no pescoço dela, ela poderia ter atirado em você com o rifle que estava debaixo do balcão. Quando você veio até mim e me ameaçou, também foi uma brincadeira com a morte. – ele finca o facão na minha mesa.
Arruaceiro: E quem é você?
Finn: Alguém com quem você não devia brigar, da mesma forma que um cachorro encara uma cascavel você veio até mim sem ter noção do perigo. – viro a cabeça para a barwoman—quero minha bebida pra viagem então, por favor. – ela novamente concorda com a cabeça.
Os arruaceiros nem esperam, o líder tira o facão da mesa e tenta finca-lo em minha cara com um golpe reto, mas eu simplesmente desvio minha cabeça para o lado o fazendo fincar o facão na parede, a deixando presa. Respiro fundo como se estivesse de saco cheio demais para aquilo –... acho que vou precisar adestrar os vira-latas.
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