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História Horrortale - Sustos e lágrimas


Escrita por: Dinah19

Notas do Autor


Então como tá vindo essa época de Dia das bruxas e tal ( não sei que dia que é enfim... ) Decidi fazer essa história do Horrortale. ( Joguei ontem a noite e fiquei tipo O.o ) mas ficou foda! Enfim! Espero que gostem! ^^
Ps: Quem curte Undertale e/ ou Sans, curte minha pág por favor? ( Se quiserem lógico ) Thanks! https://www.facebook.com/Sans21/

Capítulo 1 - Sustos e lágrimas


Fanfic / Fanfiction Horrortale - Sustos e lágrimas

Eu tinha acabado de fugir de casa. Meu pai tinha assassinado minha mãe e quando vi que a briga ia sobrar pra mim, fugi de casa o mais rápido que pude. Quando de repente parei numa floresta, estava tão escuro que não dava nem pra ver as minhas mãos. Eu ficava pensando. " Se eu correr, vou tropeçar e cair de cara no chão e há chance do meu pai estar atrás de mim pra me matar! Mas se eu não correr, já era também! " 
Então decidi correr feito uma doida pela floresta. Até que tropico em uma pedra e caio num buraco. Enquanto eu estava caindo, eu fiquei pensando. " Agora é a minha hora! Estou vendo minha vida passando diante dos meus olhos! Adeus mundo cruel! " Quando eu tinha finalmente caído no chão, eu fiquei desacordada por um tempo. Até que escuto uma voz fininha me chamando. " Ei, ei! Acorde! Acorde, antes que se não seja tarde demais! " 
Abri os meus olhos bem devagar, levantei-me do chão e vi uma flor com um olho só. Aquela coisa estava me olhando. " Alguém falou comigo? Quem tá aí? " Perguntei com medo. Fiquei olhando para todos os lados mas só vi aquela flor estranha. " Ei, aqui em baixo! Eu estou te chamando! " Disse a flor com um olho só. Eu caí de bunda no chão, fiquei apavorada quando vi aquilo. Não era normal pra mim. Ver uma flor falando com você. E mais... Onde tava a boca dele pra falar?
" Espera aí. Você tem um olho mas não tem boca. Como consegue falar? " Perguntei ao coçar a minha cabeça em dúvida. Ela abaixou a cabeça e ouvi seu suspiro. " Essa não é a questão mocinha! Você está correndo grande perigo. Aqui não é seu lugar! " Disse a flor ao olhar pra mim. " Eu sei que não! Eu tentei escapar do meu pai e do nada eu paro aqui! Neste lugar fedorento e cheio de sangue! " Respondi um pouco irritada.
A flor apontou com sua folhinha para um vaso que estava largado no chão e disse. " Me tire daqui e me coloque naquele vaso de planta. Vou te guiar até a saída deste lugar. Se você ficar aqui por mais tempo, ele vai te pegar! " Eu fiquei assustada quando ouvi aquilo. Quem iria me pegar? Que tipo de monstro ele era será? Peguei o vaso que estava abandonado no chão e coloquei a flor no vaso. " Pronto. Então qual é o seu nome? " Perguntei curiosa.
" Meu nome é Flowey. E você? Quem é? " Disse a flor. Enquanto eu caminhava pela neve eu ficava conversando com a Flowey. " Meu nome é Lauren. Então, onde devo ir? " A flor ficou olhando para o chão. Deu pra ver que ela estava pensativa. " Tentei ir nas ruínas. Deve ter alguém que possa te ajudar. " Disse a Flowey ao levantar a sua folhinha. Ela me mostrou a direção onde eu tinha que ir para chegar as Ruínas. Até que vejo um portão enorme. 
Eu ouvia batidas na porta, parecia que a pessoa que estava do outro lado da porta estava desesperado ou algo do tipo. Coloquei o vaso no chão e fui até ao portão. " Cuidado humano! Não se sabe o que tem do outro lado! " Disse a Flowey preocupada. Eu falei para ela que não precisava se preocupar, que eu podia resolver as coisas conversando. Eu tossi um pouco nervosa e disse com uma voz calma. " Alguém aí? Ouça moço ou moça... Eu não sei o que está acontecendo por aqui, mas vai ficar tudo bem. Não está acontecendo nada de errado por aqui eu acho. Mas diga-me... Por que está batendo no portão sem parar? " 
" Eu quero sair! Preciso sair daqui! " Gritou uma voz feminina. Eu fiquei nervosa, pois vi que essa pessoa ou monstro estava realmente tensa. " Calma. Vai ficar tudo bem. Eu te ajudo a resolver isso se quiser. Mas não precisa ficar assim, batendo no portão toda hora. Vai acabar se machucando. Por favor relaxe. Calma. " Eu disse tentando acalmar o sujeito. Tinha umas cordas amarradas nas maçanetas do portão, tentei soltar, mas soltou um pouco e vi uma face do outro lado do portão. 
Ela parecia uma uma vaquinha, tão fofinha. Ela estava chorando, estava em péssimo estado. Ela ia me atacar, mas recuou. " Não... O que estou fazendo? Essa não sou eu. Criança, se você está dizendo a verdade, que vai me ajudar nas coisas... Então posso te pedir um favor?" Perguntou ela chorando. " Claro que pode. Só me diga, qual é o seu nome. " Eu disse ao pegar na sua mão. Fiquei acariciando a sua mão para tentar acalmá-la. 
" Meu nome é Toriel. Por favor, me prometa que não vou morrer aqui dentro. Por favor, me tire daqui assim que puder. " Disse ela ao colocar a sua mão no meu rosto. Eu chorei um pouco, pois fiquei com dó dela. " Pode deixar! Vou te tirar daí! " Respondi com determinação. Quando me afastei do portão, ouvi ela dizendo obrigado e fechou o portão. " Fez escolha certa. Tinha algumas crianças que brincavam com sentimentos dela e acabaram morrendo queimados com o poder dela. " Disse Flowey ao revirar o seu olho.
Peguei o vaso e fui andando na neve. Enquanto eu caminhava e conversava com a Flowey. Escutei alguma coisa batendo numa madeira. Pareciam dedos batendo numa madeira. " Essa não... Lauren, se eu fosse você, não iria conversar com o maluco. " Disse Flowey ao tremer de medo. " Calma, vai ficar tudo bem. Eu vou conversar com esse ser numa paz, apenas observe. " Eu disse sorrindo para a flor. Continuei caminhando até que avisto uma barraquinha e um esqueleto com um sorriso enorme e com um buraco no crânio. Seus olhos eram vermelhos como cor de sangue. Era bizarro ao ver aquilo.
Eu me aproximei mais um pouco dele e escutei Flowey sussurrando. " Não se aproxime tanto dele! É armadilha! " Parei de andar e falei. "Ah... Olá? " O esqueleto virou sua cabeça bem lentamente, alargou seu sorriso fazendo ficar mais medonho ainda e disse. " Hey, um humano, ein? To vendo que tá com fome. Quer comer meu cachorro quente? " Eu estava mesmo com muita fome, mas vi um negócio muito assustador. Dedos no cachorro quente.
" Ah, não... Obrigado! " Eu disse ao sorrir disfarçadamente. " Ah, vamos lá camarada! Fiz esse cachorro quente com SANGUE e suor. " Eu estava com tanta fome, que poderia comer até um cavalo. Então aceitei. Quando fui pegar o cachorro quente, o esqueleto me pegou pelo pulso e me puxou em direção a ele. Eu olhei para o esqueleto e vi ele com um facão, prestes a cortar a minha cabeça fora. " LÁ VAI UM CABEÇORRO QUENTE! " Apenas fechei os meus olhos e esperei ele cortar a minha cabeça...


Notas Finais


Gente, se alguém quiser e gosta do Undertale e ou do Sans curte ---> https://www.facebook.com/Sans21/
Thanks!!


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