1. Spirit Fanfics >
  2. Hospital Hopkins Ville >
  3. Atiradores - PARTE 1

História Hospital Hopkins Ville - Atiradores - PARTE 1


Escrita por: fieldsgmarin e Miris52

Notas do Autor


Sim! Postamos um capítulo atrás do outro! Haha!

Capítulo 15 - Atiradores - PARTE 1


Fanfic / Fanfiction Hospital Hopkins Ville - Atiradores - PARTE 1

                 Melanie Sanchez

Depois de um bom tempo presos no elevador, a energia voltou! Saímos correndo de lá, e James foi atender seus pacientes, e eu, fui fazer curativos nos feridos daquela tempestade devastadora. Depois disso, fui para o dormitório, que já estava cheio, vi Alice dormindo por cima do Luke estavam apagados, já era bem tarde, 03:30. Deitei no sofá, que era o único lugar desocupado, e logo apaguei.

                      Luke Harris

- TODOS VOCÊS ACORDEM JÁ, VÃO SE PREPARAR E ATENDER SEUS PACIENTES - Acordei com o Ezra gritando e acendendo a luz do dormitório.

- Ó seu filho da puta para de gritar - Resmunguei com Alice em cima de mim, dormindo igual uma pedra

- Chefe, desculpa, não sabia que estava aqui, é para acordar os internos - Respondeu todo sem graça

- Interna, acorda - Brinquei enquanto balançava a Alice, que acordou com uma cara de assustada

- Bittencourt, Sanchez, vocês vão fazer suturas, Edwards e Lawson estão na geral, Parks e McQueen estão na pediatria - Ezra falou enquanto olhava para a prancheta, nessa hora Alice olhou pro meu lado com uma cara de desgosto

- Muda meus internos aí cara - Falei me levantando da cama, Emma olhou com uma cara feia para Alice, que estava sorrindo

- É para já chefe, Parks e McQueen na Geral e Edwards e Lawson na pediatria, AGORA - Falou saindo do dormitório, e os outros foram atrás dele desesperados e eu fiquei rindo

- Está rindo de quê? - Alice perguntou me olhando

- Ele acha que é chefe quando está com vocês - Respondi rindo enquanto colocava minha blusa

- Fazer suturas? - Falou choramingando

- Não pode ficar comigo sempre minha querida - Respondi rindo, apesar de ser um desperdício, ela e a Melanie são boas demais para ficarem fazendo sutura

- Estou indo - Falei dando um beijo na testa dela e fui pegar os prontuários, o hospital parecia estar em ordem, levando em consideração a tempestade.

                           Alice

Depois que o Luke saiu, eu e Melanie fomos correndo para atender os pacientes que precisavam de suturas, o hospital estava estranhamente calmo. Fiz umas 4 e Melanie também, enquanto não chegava mais ninguém, ficamos sentadas contando sobre a noite de ontem.

- Foi uma loucura, aonde você esteve o tempo todo? - Perguntei curiosa

- Fiquei presa no elevador com o James - Respondeu e eu já lancei um olhar malicioso para ela. Antes que eu pudesse falar, chegou um rapaz que aparentava ter uns 30 anos com a mão cortada.

- Nossa, que corte feio - Falei analisando, estava muito profundo

- É, cortei sem querer com a faca - O rapaz respondeu, achei estranho, quem faz um corte dessa profundidade sem querer? Mas tudo é possível nesse hospital!

- Tem que prestar mais atenção - Falei brincando, vi que ele olhava bastante ao redor do hospital

- Com certeza vou prestar atenção, boneca - Respondeu indiferente, terminei logo sua sutura

- Pronto, pode ir - Falei rápido, e o rapaz se levantou

- Até qualquer dia, vai ser um prazer rever você linda - Respondeu enquanto dava as costas e ia até a saída. Voltei a conversar com a Melanie, e, depois fomos almoçar

- Com licença, sabe onde posso encontrar a chefe do hospital? - Escutei um senhor perguntando para Taylor

- Tenho cara de recepcionista ou enfermeira? Pergunte a uma enfermeira - Respondeu virando as costas para o senhor, muito educada como sempre. Sai e fui para o refeitório junto com a Melanie, sentamos e ficamos conversando atoa, depois voltamos para o hall do hospital.

- SAIAM DA FRENTE - Dr Ezra Miller gritou com as enfermeiras que estavam parados

- Oque temos? - Dr Evans chegou correndo

- Homem, 27 anos, levou um tiro no coração - Dr Miller respondeu em cima da maca

- Isso foi há pouco tempo, vamos, levem ele para a SO 1 - Dr Evans falou e eles saíram correndo.

- Parece que as coisas só estão devagar para o nosso lado - Falei rindo com a Mel, nessa hora Luke passou correndo.

- Oque deu nele? - Melanie perguntou me olhando

- Com certeza esqueceu o crachá no dormitório - Respondi rindo, vi um homem que aparentava ter uns 28 anos se aproximou da gente

- Boa tarde, eu estou um pouco perdido, minha filha está internada na pediatria, queria comprar uns presentes para ela, vocês poderiam me dizer aonde se localiza a loja de conveniências? - Perguntou dando um sorriso

- Terceiro andar, segundo corredor à esquerda - Melanie respondeu dando um sorriso

- Obrigada - Falou se retirando e subindo as escadas

- SANCHEZ, vai cobrir a uti neonatal - Dr Miller apareceu com as pranchetas, Mel foi correndo para as escadas mesmo. Vi o rapaz que eu fiz a sutura sentado no banco de espera, achei estranho, mas, provavelmente ele deve estar com um parente.

- Dr, e eu? - Perguntei, estou cansada de não fazer nada

- Vai atender os telefonemas do terceiro andar - Falou e saiu. Atender telefonemas? Sério? Entrei no elevador e fiquei cantando uma música nada haver, a porta abriu no segundo e um homem alto, loiro e forte entrou

- Boa tarde - Falei simpática

- Ótima tarde - Respondeu me olhando de cima à baixo - Como está sendo seu dia? - Perguntou

- Normal e o seu? - Respondi simpática

- Normal também - Falou rindo e a porta do terceiro andar abriu - Até mais! - Respondeu indo em direção à ala da pediatria. Tenho essa mania de falar com estranhos

                        Melanie

Cheguei na UTI neonatal, estava tudo normal. Tinha alguns pais com seus bebês no colo, a médica tinha acabado de sair, e me deixou tomando conta. Reparei em um homem em pé, andando para lá e para cá perto da porta

- Senhor, posso ajudar? - Perguntei vendo que ele parecia atordoado

- Pode sim - Falou dando um sorriso malicioso, meu coração gelou - Todo mundo no chão, sem fazer barulho, senão eu atiro nesse bebê aqui - Falou ainda na porta, apontando a arma para o bebê, agora que a ficha caiu - VOCÊ - Gritou apontando a arma na minha direção

- Si..m.m - Falei gaguejando, nunca passei por nada parecido

- PEGA A CHAVE DESSA PORTA AGORA -  Falou e eu fui correndo pegar a chave, os pais estavam chorando desesperados com seus bebês no colo e uns segurando a incubadora, peguei a chave e entreguei para o homem

- Todo mundo quietinho senão eu atiro - Falou enquanto trancava a porta, e quebrava a chave, se eu pelo menos conseguisse mandar um bipe de código preto para alguém sem que ele visse.

                        Alice

Estava atendendo os telefonemas, quando a enfermeira me interrompeu

- Dra, você poderia levar bolsas de sangue para a Pediatria? Dr Harris pediu mas eu não tenho autorização para pegar, fico no telefone se quiser - Falou

- Tudo bem - Respondi saindo de trás do balcão, passei no banco de sangue, peguei umas bolsas e fui. Quando eu entrei lá meu coração doeu, deixei as bolsas caírem no chão, sujei minha roupa toda, o barulho da bolsa caindo no chão acabou chamando a atenção para mim, queria sair correndo mais a perna não correspondia.

- ENTRA AQUI AGORA, SEM FAZER BARULHO - Gritou o cara que eu tinha conversado no elevador, vindo em minha direção, segurando meu braço e apertou forte, fiz força para soltar, nesse movimento, ele passou a faca no meu braço. Me soltei, e sai correndo, vi que ele vinha atrás, estava chorando pela cena que eu vi, estava chorando pelo meu braço estar ardendo, preciso sair daqui. Corri para despistar ele, olhei para trás o mesmo tinha sumido, entrei no primeiro lugar que eu vi, necrotério. Estava muito gelado oque fazia o corte arder mais e mais, peguei a chave que estava na gaveta, e tranquei a porta. Deitei de baixo de uma cama que tinha um corpo em cima, e fiquei lá, chorando baixinho. A dor é psicológica, a dor é psicológica, pensava comigo mesma. Lembrei do meu bipe, mandei um código preto e fiquei com a mão sobre o sangue. Estava coberta de sangue.

                   James Evans

Fui bipado por Ezra e fui correndo para ver oque era. Um jovem de aparentemente 25 anos, tinha levado um tiro. Estava desacordado, levamos direto para a sala de operação mas ele não resistiu e acabou falecendo. Estava tirando minha touca quando meu bipe tocou

- Código preto, não é possível - Falei olhando bem

- Oque? Não pode ser! - Ezra falou e olhou seu bipe que também indicava código preto.

- Temos que acionar a segurança - Respondi passando a mão no cabelo

- Pode ser brincadeira de mal gosto de um interno - Ezra falou nervoso

- Creio que ninguém brincaria com algo tão grave e ainda mais que isso resultaria em expulsão - Falei  - Liga para a segurança, agora - Completei enquanto abria a porta

- Chefe, você não pode sair. Temos que ficar aqui - Ezra falou rápido e eu bati a porta atrás de mim. Parece que eles já passaram por aqui, tinha algumas marcas de sangue no corredor que dava de frente para escada. Subi, olhando com cuidado e estava vazio. Enfrente ao balcão, vi um corpo no chão, tinha levado um tiro na cabeça, meu coração disparou quando vi as roupas de interna, estava caido de costas, não pode ser a Melanie, nem a Alice, não pode ser, me abaixei e fui virar para ver quem estava morta no chão.
                  
                    Luke Harris

Quando eu fui pegar as chaves no meu armário da pediatria, o segurança não quis me dar porque estava sem o crachá.

- Mas, que droga, você sabe muito bem que sou eu - Falei irritado pela décima vez

- Estou apenas cumprindo ordens Senhor, volte com o crachá e eu te dou a chave - O segurança falou e eu saí reclamando. Quem liga para um crachá? Já estava atrasado, tinha crianças para serem atendidas, então fui correndo para pegar essa droga que eu esqueci no dormitório.

- Oque deu nele? - Escutei a voz da Melanie enquanto eu passava correndo. Entrei lá peguei essa droga e voltei para o segurança, que olhou e me deu a chave

- Me atrasou hoje hein Ronald - Brinquei com as chaves em mãos, sorte que eu estava de bom humor, sai e fui para a sala. Cheguei lá vi um cara alto, que não tinha visto antes

- Posso ajudar? - Perguntei olhando, e não vi nem um cartão de visitante

- Não, está tudo bem! Estou olhando minha sobrinha - Falou olhando para o bebê recém nascido, que por acaso não tinha nenhum registro que algum tio viria visita - ló, me afastei e me preparei para bipar o segurança quando ouvi um disparo, senti uma dor em meu peito, e cai no chão. O baque da minha cabeça batendo no chão, fez um estrondo, ardia, ardia muito, escutei um barulho de algo caindo no chão e o atirador gritar com alguém, depois tudo ficou escuro.

                    

                    


Notas Finais


OQUE ACHARAM? Esse capítulo foi mais pow pow pow, espero que tenham gostado, quem será que vai morrer? Ou já morreu? Haha


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...