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História Hot Calls - 07; Completely Satisfied


Escrita por: hisfavgurl

Notas do Autor


Oi gente! Vim rápido né? Espero que vocês gostem, boa leitura <3

Capítulo reescrito

Capítulo 8 - 07; Completely Satisfied


Fanfic / Fanfiction Hot Calls - 07; Completely Satisfied

 

Charlotte Murray narrando.

Senti algo se chocar contra minha face, fazendo-me despertar do sono profundo em que me encontrava. Minha cabeça doía fortemente e, por conta disso, retirei brutalmente o braço de Alexia da minha cara e levantei meu tronco, dando um tapa pouco forte em seu rosto. 

— Ficou louca filha da puta? — A loira esbravejou, falando em um tom alto. Fiz uma careta, repreendendo-a.

— Fala mais baixo, sua retardada, os garotos ainda estão dormindo! — Respondi, tapando sua boca, olhando para os garotos em seguida, certificando-me de que eles continuavam dormindo. — Eu nunca mais durmo no mesmo lugar que você! Me chutou e me bateu a noite toda, qual é, você estava com o demônio no corpo? — Questionei, ironicamente indignada.

— Que horas são? — Alexia coçou os olhos e espreguiçou-se logo após. — Meu Deus, que dor de cabeça. — Fez uma careta, apoiando sua mão direita sobre sua testa e contorcendo sua feição em dor.

— Não faço ideia de que horas são, meu celular está sem bateria. — Estalei as costas ao endireitar minha postura — Acho que perdemos o horário, Lex. — Falei, levantando sem delicadeza alguma, franzindo o cenho ao notar que os garotos não haviam nem se mexido.

Sorri de lado perversamente ao pensar em um modo carinhoso de acorda-los.

— Vamos acorda-los! — Sorri perversamente e arqueei a sobrancelha sugestivamente. — O que me diz? Deve ter algo na cozinha.

Cocei os olhos e olhei em volta, constatando que a cozinha estava há alguns passos à direita. Olhei para trás e vi que Alexia me acompanhava, rindo baixinho. Ri junto dela ao pensar no que poderia fazer.

Bati a mão na testa assim que vi o relógio encima da geladeira, 2:45PM. Sem chance para nós conseguirmos entrar no colégio, agora só restava que nós cruzássemos os dedos e implorar para Deus, que Ele não fizesse a diretora reparar em nossa ausência, caso contrário, ela certamente avisaria nossos pais.

— Já sei! — Exclamei alto, ao bater meus olhos no objeto em cima do armário. — Olha lá, amiga. Um liquidificador, lembra daquela vez com o Thomas?

Questionei, vendo-a soltar uma risada escandalosa, provavelmente ao lembrar do ocorrido.

— Ok, isso é muita sacanagem! Eu adorei. — Concordou.

Mordi a língua, prendendo o riso e fiz “pezinho” com as mãos, para ajudá-la a subir e pegar o eletrodoméstico que estava encima do armário, vendo-a fazer o proposto logo em seguida. Assim que Lex desceu com o aparelho em mãos, abri o mesmo, retirando a tampa e abri o refrigerador, pegando algumas pedrinhas de gelo e jogando dentro do objeto, sorrindo.

Caminhamos de volta até a sala e eu olhei em volta à procura de uma tomada, indo até uma assim que a encontrei próxima do sofá. Liguei o liquidificador, ajustando-o para a potência três e tapei os ouvidos ao começar a ouvir os estrondos.

Christian levantou rapidamente, com seu travesseiro em mãos e tacou no liquidificador, fazendo o objeto cair no chão e parar de funcionar. Lewis me encarou sério enquanto eu ria descontroladamente, e Justin... esse continuava dormindo.

— Torça para que este liquidificador esteja funcionando ou eu vou enfiar ele na tua bunda, Charlotte. — Lewis disse e eu encolhi meus ombros, fazendo uma careta.

— Vai se foder Murray! Minha cabeça está doendo, você é uma pessoa horrível. — Christian disse, pondo sua mão em sua têmpora direita e massageando-a.

— Me perdoa, bebê! — Fiz biquinho, sorrindo meiga em seguida. — O amigo de vocês não vai acordar? — Apontei para Justin e Lewis revirou os olhos.

— Cala a boca, Charlie. Só cale a boca. — Assenti.

Lewis negou com a cabeça e levantou, começando a arrumar a sala. Logo Christian e eu fizemos o mesmo, arrumando o cantinho em que havíamos dormido.

[...]

Estávamos sentados no balcão da cozinha, almoçando pão com doce de leite e suco de manga enquanto ouvíamos as piadas idiotas de Christian e as gargalhadas engraçadas de Justin.

— Porque o garoto estava usando óculos avermelhados? — Christian questionou e eu dei de ombros, dizendo que não sabia. — Pra “vermelhor”.

Dei uma gargalhada alta, dando um tapa no ombro de Christian que ria junto comigo enquanto os outros nos encaravam, achando muito idiota nossa reação. Eu sempre adorei piadas sem graça (e sem sentido).

— Charlie, sabia que Justin achava que você era a garota que tinha ligado pra... — Antes que Chris pudesse finalizar sua frase, Justin tapou a boca do loiro e repreendeu-o, gritando algo que eu não havia prestado atenção. Franzi o cenho, curiosa com o ato do garoto.

— Deixa ele falar, Justin. — Pedi, vendo-o negar em seguida.

— Não, o Christian tem que aprender a controlar essa língua gigante dele. — Bieber disse e eu bufei curiosa.

— Fala de uma vez Beadles, vai deixar seu amigo te controlar? — Coloquei a famosa lenha na fogueira, e Christian revirou os olhos, ignorando meu comentário.

— Não, esquece, não era nada. Eu ia fazer piada com algo pessoal, pensando bem, é melhor nem falar mesmo. — Chris disse, contornando o assunto.

Dei de ombros, ignorando toda aquela conversa assim que percebi um clima chato se instalando no local e voltei a morder meu pão.

[...]

Depois de passar a tarde toda com os garotos e Alexia, decidi que era hora de voltar para casa, e assim fiz. Abri a porta e olhei em volta, constatando que a casa estava vazia.

De novo. Já não era novidade.

Talvez eu fosse gostar de ter meus pais por perto, e com esse pensamento, me questionei qual foi a última vez em que eu, meu pai e minha mãe jantamos em família. Ou quando foi a última vez em que saímos para ir a praça, simplesmente pra jogar farelo de pão para alguns pombos. Perguntei-me até mesmo quando foi a última vez em que eles foram a uma reunião do colégio.

Desde pequena sempre fui extremamente sozinha. Nunca tive um irmão, e meus primos eram maiores que eu, não costumavam me dar atenção e nem brincavam comigo, então minhas bonecas eram minha companhia. Se eu pudesse retornar à minha infância, certamente não voltaria. Aquele tempo foi um inferno.

Notei que comecei a ficar triste e angustiada, eu não gostava quando isso acontecia. Decidi me distrair e eu conhecia a distração perfeita.

O relógio pregado na parede da cozinha indicavam que eram 7:28PM, esperava que Drew já estivesse lá.

Sorri, pegando o telefone e discando o número que eu já conhecia de cor. A famosa moça que insistia em questionar a cor do meu lingerie soou e eu mordi os lábios. Ainda não entendia o motivo de ficar nervosa toda vez que decidia ligar para aquele local.

— Meu lingerie é branco e meu nome é Charlie. — Senti meus pelos eriçarem e um arrepio passou por todo o meu corpo.

— Oi Charlie, meu nome é Carlos e eu vou te atender hoje à noite, tudo bem? — Uma voz diferente soou no telefone e todo aquele sentimento de ansiedade e expectativa se esvaíram. Eu não me sentiria confortável com outra pessoa.

— Olá Carlos, não sei se é possível, mas gostaria de conversar com o Drew. Você poderia colocá-lo na linha? — Questionei, esperando pela resposta que não veio.

Mas, logo em seguida, aquela voz invadiu meus ouvidos e o tom debochado do rapaz do outro lado da linha me excitava.

Aquele cara... se eu pudesse, foderia com aquele cara até amanhecer.

— Ah, Charlie... ouvi dizer que você pediu por mim, quanta honra. — Pude visualizar mentalmente um sorriso debochado surgindo em seu rosto que eu sequer conhecia e aquilo me fez sorrir de forma sacana.

— É que, sabe, tenho vergonha de fazer isso com outra pessoa. Sinto que com você é mais íntimo. — Minhas bochechas se tornaram vermelhas e eu senti meu rosto queimar em vergonha. Agradeci mentalmente pelo homem não poder me enxergar.

— Fico feliz em saber disso, anjo. — Passei a língua nos lábios ao ouvir o apelido carinhoso — Mas me diga, onde você está agora?

— Na sala, sala de TV. — Respondi.

— Você pode deitar no sofá? — Questionou. Murmurei um “sim” e ele prosseguiu. — Ok, faça isso.

— O que você vai fazer comigo hoje, Drew? — Perguntei, fechando os olhos.

— Primeiramente, vou tirar sua blusa, isto é, se você ainda estiver usando-a. — Ri com o que foi dito e pude ouvir o riso rouco dele, o que me fez estremecer. Afastei o celular, tirando minha camiseta com certa rapidez.

— E aí? Já tirou esse pano inútil? — Gemi em resposta e pude jurar que ele sorria. — Eu imagino que tenha sido um sim. Agora, gostaria que você tirasse suas calças. Feche os olhos, imagine que sou eu te tocando. Consegue sentir?

— Consigo. — Respondi, cheia de certeza, escorregando as calças vagarosamente por minhas pernas.

— Agora, eu estou tirando seu sutiã. Eu quero brincar com esses seios maravilhosos que você tem. Passe a mão por eles, Charlie, eu quero que você os acaricie.

Tirei meu sutiã e passei minhas mãos pelos meus seios, apertando os mamilos e os acariciando. Gemi com meu ato. Aquilo estava muito bom. Ouvir os suspiros e as instruções do homem do outro lado fazia daquilo tudo muito mágico. Arqueei minhas costas quando um espasmo de prazer passou por todo meu corpo e entreabri a boca, soltando mais um gemido.

— E o que você nós faremos agora? — Questionei.

— Eu vou tirar sua calcinha, porque eu sei que você está extremamente molhada. Eu vou por meu dedo sobre seu clitóris e eu vou massageá-lo enquanto eu ouço você gemer meu nome... geme pra mim, princesa.

Coloquei minha mão dentro de minha calcinha, procurando por meu clitóris e joguei a cabeça para trás ao encontra-lo. Mordi meu lábio inferior, massageando-o e suspirei fortemente.

— Caralho, isso é muito bom... – Gemi, escutando o Drew suspirar.

— Eu quero que você penetre dois dedos, como você imaginaria que eu o faria. — Drew disse e eu o fiz.

Coloquei dois dedos dentro de mim e mordi meu lábio fortemente, sentindo o gosto metálico do sangue invadir minha boca. Comecei a gemer mais frequentemente e Drew pareceu gostar daquilo, já que me incentivou a continuar.

— Isso Charlie, vamos lá... eu estou gostando disso, eu posso sentir que você também. Vamos gozar juntos, amor, goza pra mim.

Aquilo foi o ápice. Eu não aguentei mais nenhum segundo. Senti as ondas de prazer ficarem mais intensas e meu corpo estremeceu. Gemi alto, sentindo meu líquido escorrer e fechei os olhos, respirando fundo.

— Parece que conclui minha missão. — Drew disse e eu ri, suspirando em seguida — E aí, foi bom?

— Isso é bom demais, só não é melhor que sexo de verdade. — Disse, e me endireitei no sofá.

— Só é bom porque eu sou ótimo no que faço. — Disse, convencido — Agora, preciso ir Charlie.

— Espera! — Pedi — Antes de você ir, não acha errado isso que fazemos? Sei lá, eu estar tendo esse tipo de relação contigo sem nós nem ao menos nos conhecermos.

— Charlie, escute o que vou te dizer. Nunca é errado se te faz gozar.

Ele desligou o telefone, me deixando sem reação e completamente... satisfeita.

 


Notas Finais


Oi gente, então, eu fiz um hotzinho porque eu estava um pouco inspirada. Eu não sou muito boa com essas coisas, mas espero que tenham gostado
Ps: Quase que Chris revela o segredo de Justin
Ps2: Será que vai ter briga do Ryan e do Justin no próximo capítulo?? hmmmmmm não sei!!

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(047) 89 12-27 98


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