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História HOT PINK - Um dia promissor


Escrita por: mim_segura

Notas do Autor


EU TO VIVA
Dessa vez sem desculpinha eu tive um bloqueio bem top, mas eu realmente tentei caprichar e talvez por isso a demora, quis fazer as coisas bonitinho e realmente espero que tenha ficado um pouquinho.
Mas eu trago novidades, finalmente troquei a capa eeeee
Não que tenha ficado 10/10 mas eu juro que a gente tenta né?
Eu espero que vocês curtam esse capitulo feito com muito amor, é isso ai bjss

Capítulo 18 - Um dia promissor


  Minha mente viaja longe de tudo, meus olhos são os únicos que expressam minha dor quando começam a lacrimejar. Sinto minhas mãos e pés trêmulos, então vou em direção ao chão, enterro minha cabeça entre meus joelhos.

   Por um momento sinto a mão de LE em meu cabelo, mas meus nervos fervem.

-Sai daqui – grito levantando a cabeça para encara-la.

-Hani, eu preciso explicar – ela diz um pouco assustada.

-Guarda a explicação pra você – espero que ela se mexa, mas nada.  – Se você não sair, eu saio!

-Não faz isso comigo, Hani. – ela engole a seco e vejo suas lagrimas descendo também.

    Pego minha bolsa e saio do banheiro, por um momento respirando o ar do refeitório penso onde posso ir, então me recordo da estufa escondida e corro para lá.

     Sento-me na cadeira e encosto minha cabeça sobe a mesa deixando as lagrimas escorregaram e molharem toda minha face.

***

   Perco a hora quando acordo do sono que me possuiu há alguns instantes.

   Olho em minha volta, nada diferente, além de um copo de água em cima da pequena mesa. Não me atrevo a beber, alias quem poderia ter o colado aqui. Levanto-me sem muita pressa e abro minha bolsa que esta sobe a outra cadeira, procuro meu celular que por Deus esta lá. As exatas 10:40 da manhã e eu não sei em que aula deveria estar. Sigo pela porta até estar de volta ao pátio, a pessoas entrando, as merendeiras estão se colocando para fora da cozinha atrás de uma colher ou faca.

     Não sei para onde vou, como vou, por que vou. Então me sobe um tipo de enjoo que me obriga a me sentar na primeira cadeira que vejo vazia. Largo minha bolsa ao chão e desabo sobre a mesa em minha frente. Deixo minha cabeça apoiada ao maximo sobre o metal frio, e que minha boca aberta possa receber o ar suficiente daquela manhã.

    Fecho meus olhos até sentir uma mão sobre minhas costas, mãos que reconheceria até mesmo nas minhas costas, grandes e cheia de calos como de um jogador de basquete. Abro os olhos e vejo Kook assim que me deparo com seus olhos caramelizados em minha frente.

-O que você tem, Hani? – ele pergunta com seu tom bobo.

-Acho que quero ir embora – respondo levantando minha cabeça sem olhar ao redor para não me deparar com olhares que eu não gostaria.

-Então vamos! – ele diz e me levanto para acompanha-lo.

***

    Passamos pela enfermeira que disse seu famoso bordão “Você só esta cansada, vá para casa e durma um pouco” e assim entregou meu atestado, me encarreguei a diretoria. Kook pediu com seu jeito de ser amigo de todos para que pudesse me levar para casa, e como sempre caiam em sua lábia. E lá fomos nós, os ex-namorados mais namorados do que minha própria “namorada”.

     Kook seguia ao meu lado silencioso enquanto eu não conseguia nem ao menos digerir meus pensamentos. Chegamos em frente a minha casa e Kook se senta no banco em frente a ela e me encara até que me sente junto com ele.

-O que foi? – ele perguntando sem me olhar.

-As coias estavam tão bem, quando foi que o céu começou a desabar? – essa foi a pergunta que me fiz o dia inteiro.

-É algo haver com LE? Porque se for, sério os relacionamentos não são simples – quando ele diz isso eu desejava muito poder dizer que esse era o único problema que fazia pensar tanto naquele nublado dia.

-Minha mãe esta grávida, ela queria adotar e meio que conseguiu engravidar e ta tão feliz e eu não consigo enxergar as positividades – meus olhos lacrimejam.

-Eu sei que eu não falo muito sobre, mas eu tenho irmãos, dois deles por parte de pai e um tanto de pai como de mãe. Quando minha mãe engravidou eu fugia de casa, eu me machucava e até tirava notas ruins só para que eles me notassem. Mas no fim eu me arrependi porque eu sabia que até o maximo de atenção não era o suficiente para aquele bebê.

    Respirei profundamente antes de abraça-lo e chorar em seu ombro por alguns minutos.

     Ele passa seus dedos sobre minhas lagrimas e então me levanto e despeço-me do gentil Kook, sigo até minha casa e então desabo de vez.

     Aquela casa vazia, logo se tornaria um playground para alguma nova criança, aquele silencio se tornaria choros e gritos infantis, meu quarto seria agora o lar do novo bebê. E eu? Estaria longe daqui, como eles planejaram.

    Subo para meu quarto e arranco de mim todas as roupas, as jogo no chão e corro para o chuveiro. Não mexo na temperatura, deixo que a água caia do jeito que esta, fria e forte. Tento me apoiar sobre as paredes do pequeno Box para não cair sobre tanta pressão da água. Meus olhos vagam o pequeno lugar de quatro paredes atrás de um objeto.

    Quando passo meus olhos sobre o mesmo o pego sem hesitar, a pequena lamina estava esperando pelo seu uso há um tempo. Não penso, tudo parece ser bloqueado no momento em que meu pulso é levemente cortado pela lamina. A dor me da um choque que desperta tudo, me acordo do transe que me encontrava desde hoje mais cedo. Mas nada consigo fazer se não desligar o chuveiro e me sentar junto das poças frias de água no chão.

    Apoio minha cabeça sobre a parede e me preparo para um próximo choque de realidade.

***

-HANI! – escuto os gritos ao fundo, mas não consigo distinguir nada sobre o somo a não ser meu nome.

    Tento me mexer mais minhas pernas escorregam sobre o piso molhado e caio bruscamente para a frente.

-Hani! – escuto novamente mais próximo.

     Então ouço um estrondo e a porta do banheiro se abre, LE.

     Não preciso abrir meu olhos para me certificar, sua voz alta, seu estilo de fazer barulho e finalmente seu tato para me encontrar.

-O que você esta fazendo ai? – ela entra no Box e me segura pelos braço para que eu me levante.

      Ela pega uma toalha e então me enrolo sobre a mesma. Sou guiada até a cama do meu quarto onde sem aguentar mais me jogo para deitar sobre o macio colchão.

-O que aconteceu? – ela pergunta com medo nos olhos.

-Eu só não tava me sentindo bem, vim descansar um pouco. Mas e você? O que há trás aqui? – pergunto tentando manter meus olhos sobre ela.

-Eu vim porque você não me deixou explicar nada – ela diz com um pouco de raiva no tom de voz.

    Eu não queria ouvir, mas me corpo é incapaz de fazer qualquer movimento. Ela senta ao meu lado e se estica sobre a cama. Suas mãos se enroscam sobre meu cabelo, os acariciando lentamente. Por mais que a raiva estivesse me fazendo ficar parada, a outra parte de mim se virou para ela e finalmente pode olhar em seus olhos.

-Desculpa não ter falado para você antes – ela diz me encarando.

-Não é como se você me devesse alguma coisa, alias nem namoramos.

-Para com isso, a gente não precisa de nenhum titulo para se considerar alguma coisa. Hani, eu vou para a Coréia.

    Quando escuto a palavra Coreia fecho os olhos novamente, não suporto olhar para LE ouvindo essas coisas.

-Desde que eu comecei a gravação do nosso trabalho eu tinha uma segunda intenção. Havia um concurso para uma bolsa de estudos em uma faculdade de cinema na Seul, sempre foi o meu sonho cursar cinema. Eu só precisava enviar algo feito por mim, então usei o trabalho como desculpa, mas eu sabia desde o inicio que você seria minha estrela principal. E ontem a noite eles responderam que eu passei, eu vou estudar lá!

    Respiro com dificuldade, já as lagrimas parecem cair com muita facilidade. Antes de tudo, eu só pensava em impedir que LE se fosse, mas agora não posso ser egoísta. Eu já estou sendo não aceitando um outro filho, agora impedir a garota mais importante para mim de ser feliz? Eu não posso.

-Então você precisa ir.  – digo sem ao menos pensar.

-Eu não queria te deixar, por que não... Por que não vem comigo? – ela diz e sinto uma gota caindo sobre minha testa.

-Ta falando em largar tudo para ir com uma pessoa que ao menos pensa em compromisso comigo? – digo me levantando.

-Hani, eu te amo. Mas por que isso já basta?

-Desculpa LE, mas suas palavras não valem de nada. Não no momento, eu não posso fazer isso. – digo com as mãos tremendo.

-Faça o que quiser, o convite esta feito. – ela se levanta e sai andando.

    Seguro seu pulso para que ela não se vá.

    Ela os encara, mas não demora para que me largue e se vá.

***

    Naquele jantar eu já repassava a conversa na minha cabeça, daquele dia não ia passar.

-Hani sua escola ligou – minha mãe diz enquanto vai pondo a mesa. – Você esta se sentindo melhor?

    Simplesmente travo em responder sua pergunta, eu realmente não sei a resposta. Eu estou melhor? Talvez, mas não importa.

-Sim, só fiquei meio zonza.

    Assim que todos estão sentados a mesa começando por as primeiras porções em seus devidos pratos, me sinto pronta para começar.

-Eu preciso dizer uma coisa.

    Ambos me encaram largando seu prato sobre a mesa e colocando sua mascara de pais preocupados.

-Eu queria ter falado há um tempo, mas eu não tive muito maturidade para admitir que eu terminei com o Kook já fazem alguns messes. Sei que vocês podem ter percebido, aliás, são meus pais, mas precisava falar isso da minha boca.

-Você esta certa, nós sentimos algo diferente, mas você parece feliz ainda. – diz minha mãe.

-Sim, eu realmente estou contente, só que talvez vocês não gostem do motivo e eu peço paciência e tempo para mim também associar isso, só quero o apoio de vocês. – digo meio insegura e tropeçando entre palavras.

-Pode dizer meu amor, não iremos julga-la tão facilmente. – diz meu pai com seu jeito carinhoso e babão.

-Eu estou saindo com outra pessoa, uma... Uma mulher.

    Os dois param e se olham então volta para mim e sorriem. A principio me assusto, depois a duvida surge, isso é um “tudo bem”?

-Hani, você sabe muito bem que perdi uma filha para a morte e que se não for por esse motivo eu não perderei mais nenhuma filha, eu só quero que viva feliz e tenha suas escolhas em mente sobre tudo.

-Eu não escolhi, é que aconteceu e por muito tempo eu esqueci de tudo e finalmente senti que estava recomeçando aqui.

-Hani isso é ótimo! É o que nós queríamos, um recomeço. Independente da forma em que for encontrado só queremos nos descobrir. Você é jovem e vai ter um longo caminho se descobrindo, mas já deu o primeiro passo nos assumindo isso. – quando minha mãe fala isso começo a sentir minhas pernas bambearem. 

     As lagrimas descem involuntariamente e minha mente parece estar tão contente por tudo que ouviu. Eu esperava alguns múrmuros ou um sermão ou até um “volte para igreja”. Minha mãe já foi muito religiosa e tradicional em vários aspectos, mas pela primeira vez eu senti sua mudança desde que Hyerin se foi. A vida de uma mãe muda completamente com a partida de um filho, suas palavras não foram somente suficiente para que eu entendesse algo sobre mim, além disso, agora eu conseguia me largar do egoísmo que estava me rodeando.

    Os filhos crescem e se vão, de uma forma ou de outra minha mãe perderia uma outra filha, dessa vez para a vida. Eu preciso ir viver, abrir minha mente, amar de verdade. A chegada desse filho seria a melhor coisa que podiamos esperar, eu me arrepiava por acreditar tanto em Deus como naquele momento. É como um jogo de encaixe que estranhamente se completa.

-Mas, temos um problema – diz meu pai com sua sobrancelha arqueada.

-Qual? – digo um pouco confusa.

-Queremos conhecer a moça – meu pai diz sorrindo para a minha mãe que sorri de volta.

-Não é tão sério, mas eu posso jurar que ela esta mais perto do que imaginam.

     Eu sempre falava sobre as loucuras de LE durante as vezes que sentávamos a mesa e contamos nosso dia, claro que a loucura não incluem grande parte das coisas, mas quem sabe logo eu conte algumas.

***

    O outro dia não parecia ser mais promissor. Minha mente agora estava clara como água, meus machucados causados por ontem já estavam em uma intensa fase de cicatrização. Hoje seria o dia que eu arriscarei algumas coisas.

     De inicio nada de especial, ou pelo menos por alguns 5 minutos.

      Hyomin me puxa pelo braço e me leva ate um banco no vasto jardim em frente a escola. Isso realmente não estava nos meus planos.

-Primeiramente, obrigada – ela diz segurando minha mão sorrindo com um olhar de gratidão que me faz derreter por dentro de mim.

-Desculpa, eu não estou entendendo – digo quebrando o clima.

-Graças a você agora eu estou com a Jiyeon! – ela sorri tão animada, me faz sorrir com ela.

-Não, eu só fiz o que ela mesmo tinha que ter feito há um tempo, ter um choque de realidade.

-Independe disso, você nos ajudou tanto. A segunda coisa é que ontem eu vi você meio derrubada na estufa ta tudo bem? – ela pergunta agora com seu olhar de cachorrinho perdido.

-Ta eu só briguei com a LE – digo me lembrando do inferno de ontem.

-Eu deixei um copo para você eu só passei para pegar o equipamento de jardinagem. Sorte sua que a aula foi no jardim frontal e não na horta.

-Sim, mas as coisas serão melhores hoje, eu acordei bem e nada vai estragar isso – digo confiante.

-Espero que se resolva com a LE, eu realmente torço por vocês.

-Eu espero isso também. Afinal preciso ir lá enfrentar a fera, mas obrigada mesmo você fez meu dia ainda melhor.

    Então me levanto e vou atrás daquela única que me importa no momento, LE. No começo não sei onde procura-la, ao menos sei se ela já esta por ali, mas depois sinto algo me levando a estufa, vou ate lá sei que ninguém me veja entrar. De inicio o lugar parece vazio, depois de alguns passo já posso ver seu cabelo balançando entre as folhas plantadas. LE esta caminhando entre as plantações de área aberta, tento fazer um pequeno susto.

      Caminho por trás e a acompanho seus passos, até conseguir chegar mais perto em seu ouvido “Te achei”, digo sorrindo para sua carinha quase assustada.

-Por um momento você me enganou com a cara de susto, andou treinando? – digo rindo e passando na sua frente.

-HAHA, muito engraçada heim Hani... – ela diz e volta para as plantas.

-Ei, eu preciso falar com você – digo querendo parecer mais séria.

-O que te impede?

-Sua falta de atenção. – digo e seguro seu rosto para que me olhe.

     Por um momento quando encaro seus olhos perco totalmente minha mente, mas preciso manter minha calma, preciso dizer o que reformulei por toda noite.

-Eu te amo, LE. E eu fui egoísta e muito má comigo mesmo, você, e com o resto do mundo como meus pais e meus amigos nos quais eu ignorei por um tempo, mas agora eu entendo que eu vim para recomeçar. E eu comecei a viver de novo apenas quando conheci você, e LE eu não posso perder você para a vida. Eu não tenho nada a perder, eu quero ir com você para onde você for, até mesmo para Coréia.

    Após um tempo LE parecia querer desmanchar em lagrimas e então se joga em cima de mim em um abraço que parecia como um abrigo quente e confortável. Ficamos ali por longos minutos até ela se afastar e ir em direção a minha boca e como todos os beijos que dávamos tinha algo em especial, sempre eram diferentes como emoções e sensações novas. Conforme aquilo ficava mais intenso LE vai me fazendo andar para trás até sair do meio das plantações.

     Então nos separamos e pego na sua mão, e LE começa a correr para fora da-li. Apesar de LE ser imprevisível sei para onde estamos indo. Já posso sentir o cheiro do banheiro que foi lavado pela noite anterior.  Logo estamos na “nossa” cabine.

    LE me joga contra a parede do banheiro e logo tranca a porta atrás de si, ela avança em minha boca e parecemos que estamos dando nosso ultimo beijo em um ultimo dia de nossas vidas. LE já começa com sua mão rodeando meu corpo enquanto tento traze-la  o maximo para perto de mim.

   LE agarra meus seios e beija toda minha clavícula, eu só consigo delirar com cada toque de prazer que LE proporciona mesmo que sem querer. A cada segundo ao seu lado eu percebo o quão sortuda sou por ter LE.

   Seguro a barra de sua camiseta e a puxo para cima, LE se impressiona com a facilidade que tenho ao tirar sua blusa e então me roda para que posso segurar minha garganta e pressionar os lábios contra meu pescoço. Tento toca-la por trás e sinto sua cocha e seu abdômen agora de fora.

    Encosto toda minha cabeça sobre a parede do banheiro e deliro com a mão de LE vagando em meus seios. Suas mãos vão descendo passando em minha barriga e logo entrando sobre minha bermuda jeans até minha intimidade. LE começa a me masturbar me fazendo tentar me agarrar em algo, mas só encontro a parede fria e dura e tento me manter ao maximo sobre ela.

    Depois de se estressar com os shorts LE os arranca de mim me fazendo sentir um vento frio sobre as pernas, mas que valem a pena.  Viro-me para ela e voltamos a nos beijar numa intensidade absurda, nos fazendo esbarrar sobre a privada na cabine.

-Essa cabine esta ficando pequena para nós – LE diz sorrindo e sai do banheiro me deixando sem entender.

-Onde você vai? Pirou? – digo saindo devagar da cabine.

     A vejo então trancando a porta do banheiro e voltando sorrindo para mim.

-Agora sim a festa começou – ela ri e então faço o inesperado.

     Corro até ela e salto sobre seu colo a fazendo me pegar enquanto a beijo sem piedade, o espaço que temos nos faz criar milhões de expectativas, e LE já sabe por onde começar.

     Ela me senta sobre a pia e se senta no chão entre minhas pernas. Devagar ela retira minha calcinha e chega seu rosto próximo da minha intimidade. Primeiro ela passa sua língua por toda a área ate começar a realmente dedicar os movimentos, sua língua parece ser incontrolável ao encontro do meu clitóris, LE não tem dó sobre a região, explora e busca o maximo de prazer que pode dar. Desde o uso dos dedos ate sua língua LE realmente é dedicada e experiente. Um pensamento rápido passa sobre mim, quantas vaginas LE tocou em toda sua vida para tal nível de experiência?

     Tento me acalmar e deixa que o pensamento se vá, então foco em todo aquele prazer que sobe e desde em meu peito, de vez em quando solto um gemido e tento segurar minha boca para que não fique muito agitada e cause muito barulho diante de um banheiro escolar.

    Aquela sensação boa vem subindo novamente, esta cada vez mais perto e só consigo gritar o nome de LE, quero sair e pular por todo lado quando a sensação finalmente chega e meus olhos começam a lacrimejar de tão intenso prazer.

   LE vem lambendo minhas cochas enquanto sobre novamente sobre o encontro dos meus lábios e me beija suavemente e assim tento manter minha respiração controlada novamente. Me levanto e vou encostando LE sobre uma das portas de cabine, coloco minha mão sobre sua intimidade e tento reproduzir o que ela fez, as coisas parecem ser naturais, virem com a pratica eu sei, meu coração esta acelerado juntado com a tesão que parece viajar meu corpo.

    Aos poucos consigo ouvir os suspiros de LE perto do meu ouvido, tento fazer movimentos acelerados em seu clitóris, conforme as coisas acontecem tento beijar o pescoço de LE e isso a deixa arrepiada e me sinto contente pela sensação que estou causando.

    Quando desacelero LE avança e me beija devagar aos meios de seus suspiros e dizendo meu nome baixinho. A abraço e então caímos no chão, estamos ofegando e tentando não ligar por estarmos no chão de um banheiro.

-A próxima vez que fizermos isso em um banheiro, vamos escolher o banheiro da quadra – ela sorri.

-Por que? – pergunto pensando em qual a diferença.

-Tem chuveiros – ela ri.

    Encosto em seu ombro e fecho meus olhos, quero dizer que a amo e compartilhar meus pensamentos mais íntimos sobre ela, mas as batidas na porta nos fazem saltar para procurar nossas peças de roupa jogadas ao chão.

-Você estava passando mal to aqui pra ajudar. – LE diz enquanto coloca sua blusa.

-Ok 


Notas Finais


Nada de promessas, mas a gente já ta quase nas retas finais e por isso quero caprichar bem os capitulos e eu sou bem "rapida" né KKKKKK então espero que tenham curtido realmente.
Comentem o que acharam é muito importante e obg por lerem sz


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