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História HOTLINE BLING - yoonseok - Ele não faz como eu faço


Escrita por: FehPow

Notas do Autor


Oi, pessoas ❤

Quem me conhece sabe que eu não gosto de Lemon, mas eu acho que é necessário eu saber escrever se eu quero ficar aqui no mundo do yaoi, né?

Por isso, fiz esse oneshot, espero que vocês gostem ❤

Lembrando que é 18+ e tem traição, se você se ofende não leia, ok? Com isso dito, podem ler ❤

Capítulo 1 - Ele não faz como eu faço


Fanfic / Fanfiction HOTLINE BLING - yoonseok - Ele não faz como eu faço

"Alô?" Eu disse, mostrando a minha voz de sono para aquele que eu sabia que estava do outro lado da linha. Como sempre, duas horas da manhã de uma sexta-feira, ele me ligava.

"Oi, Hyung." Ele disse, com a voz culpada e chorosa, como sempre estava quando ele me procurava.

"Você sabe que horas são?" Eu perguntei, me levantando da cama, sabendo que precisaria sair de casa ao término da ligação.

"São duas..." Ele murmurou, fungando logo em seguida. Ou estava chorando ou tinha se drogado "Eu preciso de você, Hyung."

"O que aconteceu dessa vez? Foi o TaeHyung, de novo?" Perguntei, já sabendo a resposta, enquanto procurava uma roupa decente nas gavetas.

"Sim, Hyung, eu não aguento mais..."

"Você sabe que está fazendo o mesmo que ele, não sabe?"

"Foi ele quem começou."

"Você está sendo infantil." Eu disse, e logo ele se silenciou "Está em casa?"

"Estou, onde mais eu estaria?"

"Tome um banho, Hoseok. Vou aí te buscar." E encerrei a ligação, começando a tirar as roupas e criando coragem para tomar um banho.

Aquilo sempre foi tão clichê que eu me perguntava por quê eu corria atrás de Jung Hoseok.


Parei o carro na frente do condomínio do meu amigo de infância, Jung Hoseok. Ele era um bebê chorão, que sofria por pessoas que não mereciam nem um décimo da atenção que ele dava. Eu sabia disso porque sempre estive ao lado dele, de todas as formas imagináveis, vendo seu sofrimento constante. Peguei meu maço de cigarros no porta-luvas e tirei um do meio do monte, guardando a embalagem logo em seguida; abri a janela e acendi o cigarro, tragando rapidamente, sentindo meu corpo se estabilizar.

Ele era sorridente quando estávamos no ensino médio. Na verdade, Hoseok é sorridente até hoje, mas não quando namora. Por algum motivo, ele não consegue amar de uma maneira que não sofra. Eu tenho a teoria de que Hoseok se apaixona muito rápido, muito intensamente, e isso faz com que ele se decepcione duas vezes mais do que deveria. E Hoseok nunca soube lidar com decepções. Mas ele me tinha como seu porto-seguro, como seu lar, peito e ombro amigo, onde ele podia voltar sempre que estivesse passando por maus bocados.

Mas Hoseok não é de todo santo; ele só não percebe que faz o mesmo, e não sou eu quem vou jogar isso na cara dele. O que acontece é que, mesmo que esteja namorando, ele me liga. Ele vem até mim, e nós nunca deixamos para depois o que podemos fazer agora. Eu e Hoseok somos uma coisa só, ele só funciona comigo e eu funciono muito bem sem ele, melhor ainda com ele.

Ele é um traíra, um traidor, não consegue ficar com uma pessoa só, mas é hipócrita; quando sofre uma traição, não aguenta, chora, desaba, quer se cortar e morrer por não ter sido bom o suficiente; e, eu tenho que concordar, nem sempre era bom o suficiente.

Por isso nunca namoramos; eu tenho medo de me apegar a Hoseok de uma maneira que não consiga mais larga-lo, e sofrer por isso, porque sei que ele só liga para o próprio sofrimento.

Em meio aos meus pensamentos não percebi que o rapaz mais novo já sentava do meu lado no carro.

— Oi, Hoseok, tá bem?— perguntei e ele me olhou com uma feição de desgosto — Acho que não, ok, vamos para casa? Lá você me conta o que aconteceu... Ah, eu escondi todos os estiletes.

— Tudo bem, não quero estiletes hoje, Yoongi. Eu só preciso de você.


Não tive nem tempo de perguntar; em um segundo abria a porta de meu apartamento e, no segundo seguinte, era derrubado no sofá por Hoseok, que subia em cima de mim.

— Camisinhas, onde? — ele perguntou, se livrando da sua camiseta, no que eu suspirei em desaprovação, pegando meus cigarros no bolso da calça — Anda, Yoongi! Camisinhas, onde?

— Na gaveta.— apontei para o móvel na parede da sala—  Não é melhor irmos para o quarto?

Estou com pressa, demoraria muito. — acendi meu cigarro e dei outra tragada, vendo Hoseok voltar rápido até o sofá, montando em mim mais uma vez, encaixando suas pernas de coxas fartas ao lado das minhas, finas. Aproximou seu rosto do meu com calma, e eu soltei toda a fumaça que havia inalado em seus lábios entreabertos, vendo ele tremer devido ao calor, enviando a fumaça para os ares logo em seguida, ao jogar a cabeça para trás e comprimir os lábios em um biquinho.

Mais uma vez, trouxe seus lábios de encontro aos meus, e eu beijei-o de maneira calma e casta, mas não era aquilo que Hoseok queria; ele logo, de maneira vulgar e violenta, avançou sobre mim, mordendo meu lábio inferior e invadindo minha boca com sua língua, o que eu apenas consenti, sentindo o calor que começava a se formar, tanto em meu corpo quanto no dele.

Hoseok, de repente, parou de me beijar e se dirigiu até a parte inferior do meu corpo, enquanto se ajoelhava no sofá. Claro, ele tinha pressa, não ia se demorar. Desabotoou minha calça jeans e desceu-a até a metade das minhas coxas magras, acariciando-as em seguida. Ele adorava o quão branco eu era. Passou a mão comprida sobre a minha boxer, e eu podia ver toda a adrenalina e êxtase em seu olhar; olhava para meu pênis coberto como se fosse o prato principal e mais caro de um restaurante da alta sociedade.
Puxou minha boxer, deixando meu pênis rosado à vista, semi-ereto. Abriu a embalagem da camisinha com os dentes, segurou a pontinha e escorregou a mesma pelo meu membro, sem parecer paciente. Sem nenhuma demora, começou a lambê-lo; não era de nosso costume praticar as preliminares, mas hoje ele parecia estar inspirado. Chupou rapidamente, e eu sentia a minha glande tocar sua garganta, mas ele não engasgava, apenas levava ainda mais fundo, contendo qualquer tipo de mal estar.

Sem mais enrolação, retirou a bermuda que usava, seguida da cueca. Hoseok era lindo, tudo nele era maravilhoso. Apalpei sua bunda carinhosamente enquanto ele cuspiu no meu pênis, para distribuir toda a saliva pela extensão dele em seguida. Sem nenhum cuidado, sentou sobre ele, soltando um guincho áspero assim que a glande estava dentro. Pensei em dizer para ele ir com mais calma, mas eu tenho certeza que aquilo não era o que Hoseok queria ouvir. Meu pênis começava a entrar em Jung Hoseok, que mantinha os olhos semicerrados e a boca entreaberta, numa expressão que parecia mesclar tristeza, raiva, dor e prazer.

Puxou o ar por entre seus dentes quando sentiu que eu estava dentro dele por completo. Não estava nem um pouco lubrificado, mesmo com a lubrificação do preservativo e, para não machucá-lo, estiquei meu braço até o móvel ao lado do sofá, pegando o pequeno tubo de lubrificante. Espalhei um pouco por meus dedos, vendo Hoseok levantar os quadris com pressa, me tirando de dentro de si. Distribuí o lubrificante, tanto pela entrada de Hoseok, quanto pelo meu pênis, e segurei-o para que Hoseok pudesse sentar mais uma vez.

A sensação da entrada de Hoseok era maravilhosa; era apertada, quente e convidativa, recebia com prazer qualquer tipo de invasor. Era óbvio que ele estava sentindo dor, pois não havia sido preparado, mas começava a se mover sobre meu pênis rapidamente, enquanto soltava alguns gemidos arrastados.

— Aaah... — eu gemi, quando senti suas paredes pressionando meu pênis, tentando me expulsar dali. Eu apenas apertava sua bunda, sentindo aquela carne tão desejada por mim e por muitos, enquanto ouvia o som das suas coxas e nádegas batendo contra as minhas pernas, e fazia pressão com meus quadris para entrar nele cada vez mais.

Tomou o cigarro da minha mão, virando-se de costas para mim, me dando uma visão ampla de sua bunda, o que me deu uma fisgada no pênis, no que ele gemeu em resposta. Rebolou sobre mim, enquanto eu via a fumaça sair de sua boca completamente chamativa e tentadora. Ele sentava e eu apenas sentia, aquilo era o que eu e Jung Hoseok estávamos fadados a ser, dois colegas de foda às três da manhã.

— Ah, TaeHyung... — ele gemeu, fazendo com que eu ficasse um pouco descontente, mas nada que eu já não estivesse acostumado. Levantei-me e derrubei-o no sofá, deitado de bruços, o que ele gemeu em desaprovação; Hoseok gosta de cavalgar. Obriguei-o a empinar a bunda, enquanto sentia-o morder minha mão. Penetrei-o calmamente, ouvindo o gemido arrastado que ele soltou.

Comecei a mover-me mais rápido e profundo, vendo Hoseok virar os olhos de tanto prazer. Já não mordia a minha mão, apenas mantinha os lábios abertos enquanto gemia incrivelmente alto, e eu podia ver baba escorrendo pelo sofá. Segurava seu pescoço com carinho, vendo que ele gostava de ser dominado daquela forma.

— Tae... Hyung! Ah! — gemia, quanto mais forte eu metia mais alto ele gritava; eu queria que ele gritasse alto a ponto dos vizinhos ligarem para cá, pedindo para fazermos silêncio.

— Para de chamar a porra do TaeHyung, quem tá te fodendo... Sou eu... Ah... — eu disse num impulso, vendo Hoseok gritar um pouco mais alto em uma das estocadas mais fundas.

— Ah, Yoongi... Mais forte... Mais fundo... — ele implorava, apertando o sofá com as unhas curtas, rebolando os quadris contra meu pênis, pedindo para ser fodido sem piedade. E foi o que eu fiz, metendo cada vez mais rápido e fundo, ouvindo os gemidos pausados se tornarem apenas um longo e fino grito, que não cessava.

Vi, no sofá de couro preto, uma pequena poça branca, sob Hoseok, que me indicava um orgasmo dele sem nem ter tocado o seu pênis. Continuei estocando, até sentir minhas pernas fraquejando, meus pés se contorcendo e um show de luzes acontecendo na minha retina. Em um misto de prazer e raiva, meu pênis começou a latejar e eu gozei, sentindo Hoseok estremecer.

Depois de alguns segundos, me retirei de dentro dele, sentando no sofá em seguida.

Ele rapidamente saiu de onde estava e se aconchegou no meu peito, onde eu apenas acariciei seus cabelos.

— Limpa. — eu disse, retirando a camisinha e dando um nó na mesma, vendo Hoseok balançar a cabeça em concordância. Começou a lamber meu pênis, tirando qualquer resquício de porra que podia estar ali, dando um beijinho na glande em seguida. Sentou-se sobre meu colo, beijando-me mais uma vez. Dei beijos em seu pescoço, em algum momento chupando-o tão forte que aquilo ficaria marcado por dias.

— Obrigado, Hyung. — ele disse, selando meus lábios uma última vez antes de colocar suas roupas, e eu fiz o mesmo — Só você sabe me satisfazer do jeito que eu gosto.

Aquele sorriso inocente enquanto falava coisas sujas me fez ama-lo e odia-lo mais um pouco, se é que era possível. Jung Hoseok já me dominava completamente e eu não tinha nenhuma outra escolha a não ser dançar no ritmo da musica dele.

Ele olhou o celular.

TaeHyung pediu desculpas — sorriu feliz para mim, e eu retribuí seu sorriso — Acho que vou me deitar, ok?

— Também vou.

E como sempre nós dormimos juntos.


Pela manhã, acordei e Hoseok não estava lá, como parte da rotina do "Amigo Colorido de Jung Hoseok". Sorri contra meu travesseiro.

Hoseok não era meu, mas não estava longe de ser.

Apenas eu conseguia satisfaze-lo.

Apenas eu fodia aquele garoto para fazer ele gritar em prazer e dor ao mesmo tempo.

E eu sei que Kim TaeHyung não deixava marcas durante o sexo.

E eu sei que, em poucos dias, Hoseok vai me ligar de madrugada de novo, pois terá brigado com TaeHyung por um chupão.

E, nesse momento, ele será meu mais uma vez.

Farei questão de deixar TaeHyung saber que o garoto dele estará sendo safado para um outro cara qualquer.




Notas Finais


Enfim, pessoal, foi isso e eu espero que vocês tenham gostado do fundo do meu coração ❤

O que vocês acham que aconteceu depois? Deixem-me saber ❤

E eu prometo que vou atualizar as outras fics logo (provavelmente vou entrar em um hiatus com Classe porque não está me agradando muito e eu estou com bloqueio).

Tenho uma jikook e uma yoonseok em andamento, me digam qual shipp vocês gostam mais ❤

Beijo ❤🙋🐴


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