1. Spirit Fanfics >
  2. House of Cards >
  3. Capítulo Doze

História House of Cards - Capítulo Doze


Escrita por: MissTayHan

Notas do Autor


BOA NOITE POVO AMADO!
Último capítulo...
Deixarei para falar no final, junto com as lágrimas!
Boa leitura! XD

Capítulo 12 - Capítulo Doze


O nervosismo estava estampado no rosto de todos na sala de espera. Jihyun já tinha comido todas as unhas e estava quase pedindo as minhas, mas eu também não tinha mais o que roer. Meu coração parecia que ia explodir a qualquer momento, a ansiedade me comia por dentro, eu tinha que me controlar, não queria morrer de infarto no dia em que Jungkook começaria uma nova etapa de sua vida.

Já faziam cerca de duas horas que o processo do transplante de medula havia começado e ninguém veio nos dizer como as coisas estavam indo. Devemos ser otimistas, eu sei, mas é que já foram tantas surpresas ruins desde que nos conhecemos, que se algo desse errado hoje, eu não suportaria, assim como sua mãe e sua irmã.

MinAh também estava aqui, já que Junghwa estava no quarto ao lado de Jungkook. Depois de terem feito a coleta, ele estava descansando e ela permaneceu aqui, até para dar um pouco de apoio. Ela tem se mostrado uma mulher incrível, por isso eu lhe pedi as mais sinceras desculpas a ela hoje cedo.

Nós conversamos bastante e ela me contou muita coisa, como por exemplo, que ela foi a primeira a se apaixonar por Junghwa e a se aproximar. Ela não sabia que ele era casado quando o conheceu. Quando foi se aproximando cada vez mais, ficava mais apaixonada e logo o sentimento virou recíproco.

Então Junghwa contou que era casado, mas que deixaria sua família para ficar com MinAh, e a até então menina pura, se entregou ao seu grande amor. Só que para a surpresa de Junghwa, algumas semanas depois, descobriu que Myunghee estava grávida de seu segundo filho, Jungkook. Por isso ele demorou dois anos para deixar Myunghee e então voltar para Busan e ficar com MinAh. Claro que como mãe, MinAh sempre se sentiu muito culpada. Ela mesma não saberia como cuidar de dois filhos sozinha como Myunghee fez.

Elas não se falam, MinAh nem forçaria uma aproximação, mas no tempo que esteve em Seoul, ela demonstrou toda a sua solidariedade com Jungkook. Por isso a única vez que Myunghee falou com ela, foi para agradecer por ela ter feito Junghwa mudar de ideia. MinAh disse aos seus pais que eles viriam a Seoul de férias, para que eles não soubessem sobre a outra família de Junghwa. Os dois jamais contariam a verdade, assim como nós. Isso nunca aconteceu.

Quando eles forem embora, Jihyun e Jungkook disseram que manterão contato, apenas para poderem conhecer sua meia irmã, Yoora. Jihyun estava animada por ter uma irmã, segundo ela, Jungkook já encheu sua cota. Ele fez drama quando a irmã disse isso, mas ele e todos sabiam que ela estava apenas brincando.

De repente, o médico de Jungkook adentrou a sala de espera e todos levantaram de seus lugares imediatamente. Myunghee era a mais desesperada que logo correu e estava em frente ao médico, com as mãos no peito esperando que ele dissesse algo.

– E então? – Ela perguntou.

– Ocorreu tudo bem, ele vai ficar ótimo!

Suspiros e mais suspiros de alívio foram ouvidos em toda a sala. Aquele era um momento em que todos alcançaram sua paz interna, um sentimento de calmaria inigualável que esperávamos faz tempo. Finalmente não tínhamos mais o que temer, era só uma questão de tempo para Jungkook poder levar a vida mais normal possível, sem ter por que ter medo ou com o que se preocupar.

E eu... Agora eu sabia que teria meu namorado sempre comigo. Meu medo de perdê-lo, de não poder mais mostrar para ele tudo que o mundo tinha a oferecer e fazê-lo se sentir vivo de todas as maneiras existentes, fora embora. Eu poderia mostrar todo o meu amor para ele de todos os jeitos que pensei, um mais incrível, brega e clichê que o outro, por que depois de quase perder o amor da sua vida, você fica o mais piegas possível.

– Podemos ir vê-lo? – Jihyun foi a primeira a perguntar.

– Um de cada vez, ele ainda está meio grogue. – Disse Seokjin e assentimos.

Myunghee obviamente foi a primeira a ir, como mãe, ela estava com o coração na mão, talvez mais do que eu. Nós ficamos esperando ela voltar e quando ela voltou, também deixei que Jihyun fosse antes de mim. Eu estava impaciente, mas tinha que dar prioridade a mãe e a irmã dele, afinal, elas esperavam por este momento a mais tempo do que eu.

Quando finalmente chegou a minha vez, parecia que eu estava prestes a me casar e encarar aquela linda noiva no mais divino vestido branco, mas não, era só a primeira vez que eu veria Jungkook com a saúde já reestabelecida, e depois essa situação que descrevi nem se aplica a gente, mas sinto que a partir de agora também será até que a morte nos separe. Só espero que seja daqui a muito tempo, muito tempo mesmo.

Fui para fora da sala de espera e andei pelos corredores até chegar ao que ficava o quarto de Jungkook. Coloquei a mão na maçaneta e respirei fundo. Empurrei a porta lentamente e entrei devagar. Jungkook estava deitado e virou a cabeça para a direção da porta e assim que me viu, um sorriso se formou em seus lábios. Eu também sorri para ele e fechei a porta atrás de mim, caminhando até sua cama.

– Oi... – Disse baixo sentando na beira da cama.

– Oi. – Ele disse piscando, mas parecia que ele queria mesmo era fechar os olhos e cair no sono.

– Como se sente? – Perguntei pegando sua mão e a acariciando com polegar.

– Um pouco cansado. – Sorriu para mim.

– Dorme um pouco... – Disse e me aproximei, beijando sua testa. – Ainda estarei aqui quando você acordar! Sempre vou estar!

Tudo o que nós passamos juntos foi aterrorizante. O medo do que me esperava atrás de uma simples porta, o medo do segredo que ele e sua mãe tanto guardavam a sete chaves. Depois o medo de encarar a realidade de Jungkook e que ele era um menino doente, até achar que o fim estava próximo e não tínhamos saída.

Mas existia uma luz no fim do túnel e eu fui atrás dela quando todos achavam loucura e que era algo totalmente impossível. Eu acreditei e segui o que meu coração mandava fazer, eu não podia ficar de braços cruzados enquanto Jungkook morria. E por um milagre, eu consegui, não só a solução para o meu namorado, mas consegui fazer com que duas famílias enfim pudessem viver em paz, além de fazer três irmãos se conhecerem.

Como minha mãe diz: “Faça estar a seu favor!” Foi completamente loucura e inconsequente sair para o outro lado do país com Jungkook doente, mas não me arrependo disso. Às vezes atitudes impensadas são as que constroem nossas vidas sem ao menos percebermos. E para Jungkook, eu sempre farei de tudo, estando certo ou errado, não me importa.

Ele sorriu uma ultima vez e fechou os olhos lentamente, mas dessa vez, eu não tinha medo. Eu sabia que ele acordaria e pela primeira vez, ele acreditaria que poderei cumprir cada uma de todas as promessas que um dia eu já fiz.

 

 

Um ano depois

 

Hoje era um dia de festa. Minha mãe convidou Jihyun e Myunghee para um almoço de comemoração a ida de Jungkook e eu para a faculdade. Sua mãe enfim concordou que já estava mais que na hora dele frequentar lugares como uma pessoa comum, mas ele ainda ficou um ano sob supervisão médica depois do transplante. Mas agora é uma nova era, para todos.

Eu estudei bastante para passar na prova e Jungkook também. Ele até me surpreendeu estando um ano adiantado, já eu, fiquei esse último ano depois que terminei o ensino médio apenas em um trabalho de meio período, queria esperar para que Jungkook pudesse ir comigo para a faculdade. Para quem estudava em casa ele é muito inteligente. E depois de muito esforço, passamos para a melhor universidade de Seoul. Ele fará Engenharia, por que ele ama matemática, já eu farei Direito, já que me dou bem com pessoas, e a prova disso foi que convenci ao monitor dos quartos a deixar Jungkook e eu juntos.

Um quarto só para nós dois... Vai ser um paraíso! Mal posso esperar por segunda feira, quando finalmente vamos para essa nova etapa de nossa vida. Amanhã, domingo vamos terminar de empacotar o que vamos levar para a universidade, mas nem é tanta coisa, afinal são só uma hora até lá, mas com os engarrafamentos acrescentamos mais uns quarenta minutos, por isso não rola ter que acordar cedo, para ainda pegar trânsito, então é mais prático ficar no campus.

– Ainda não acredito que meu bebê vai sair de casa! – Myunghee apertou as bochechas de Jungkook e ele revirou os olhos.

– Eu não sou mais um bebê! – Disse com um bico provando exatamente o contrário e que sua mãe estava certa. – Para de ficar falando isso na frente do meu namorado!

– Relaxa Kookie, Jimin sabe que você não é um bebê, você prova isso a ele quando estão sozinhos no...

– QUEM QUER MAIS SOBREMESA? – Interrompi Jihyun antes que ela falasse alguma besteira e sua mãe me jogasse pela janela.

Jihyun começou a rir e Jungkook ficou completamente vermelho. Sua mãe nem mesmo percebeu a situação, o que é bom para mim. Prefiro a deixar pensar que seu filho perderá a pureza nos próximos dias do que saber que ele já a perdeu faz tempos.

Depois de pegar mais torta para todos, nossas mães e Jihyun ficaram na sala conversando, enquanto Kookie e eu fomos para o meu quarto arrumar algumas coisas minhas. Não tinha nada que ele já não tivesse visto, minha vida e minhas coisas eram totalmente abertas para ele, não tínhamos segredos.

Quando decidimos que deixaríamos o resto para o dia seguinte, ficamos deitados conversando, ele sobre meu peito e eu fazendo cafuné em seus cabelos escuros. Falávamos sobre como seria daqui para frente. Ele estava animado, nunca teve que se virar sozinho como seria agora, apesar de eu estar com ele a maior parte do tempo.

– Pelo o que você está mais ansioso? – Perguntou desenhando algo em meu peito.

– Dormir com você todas as noites! – Disse apertando ele contra mim.

– Tsc, você não presta, só pensa em besteira... – Ele me deu um tapa e revirou os olhos.

– Vai me dizer que você não pensou nisso?! – Perguntei.

Eu conheço Jungkook, e mesmo que ele tente não parecer louco por sexo, ele é. Desde nossa primeira vez ele vem se mostrando tão maníaco quanto eu. É certo que sou eu quem sempre toma atitude quando fazemos sexo, mas ele nunca diz não, pelo contrário, sempre parece estar mais afobado. Acho que esse é o resultado de você passar tanto tempo sendo privado de muitas coisas.

– Talvez um pouco... – Ele disse. Eu ri ao ver que ele tinha um sorrisinho de lado.

Depois de mais alguns minutos, Myunghee chamou Jungkook para ir embora, e claro que Jihyun cochichou em meu ouvido que hoje eu não me daria bem. Ri debochado e eles foram embora.

Sem ter muito o que fazer, fiquei vendo TV no meu quarto, mas eu não consegui prestar muita atenção em nada. Minha mente já estava viajando e pensando na segunda feira.

 

 

[...]

 

 

Só faltava uma pequena caixa para ser levada, mas minha mãe e a de Jungkook a seguraram para atrasar um pouco nossa despedida. Não sei por que tanto drama, o campus não fica tão longe, elas poderiam vir aqui quando quisessem. Mas “poderiam”, por que não vão poder vir aqui sempre que quiserem. Nós estipulamos quando elas poderão vir nos visitar e quando nós iremos visitá-las. Não seria liberdade se elas ficassem o tempo todo no nosso pé.

–Promete que vai me ligar todos os dias? – Myunghee abraçava o filho.

– Tá bom, mãe... – Ele revirou os olhos e eu ri.

– Você também tem que me ligar todos os dias mocinho!

– Qual é mãe?! – Era só o que me faltava, minha mãe aprendendo com Myunghee a ser super protetora.

Nos abraçamos pela última vez e enfim peguei aquela última caixa das mãos de minha mãe, que tinha apenas alguns CDs e DVDs antigos meus. Myunghee ainda encheu Jungkook de beijos, até finalmente nós podermos entrar e começar a arrumar nossas coisas.

Os alojamentos eram como um pequeno loft, mas bem aconchegante. Uma pequena sala separada por um balcão do que era a cozinha. Os quartos, bem, eram dois, mas obviamente só usaríamos um. Por sorte as camas eram grandes. O banheiro era apenas um no corredor. Mas mesmo sendo tudo pequeno, dava preguiça só de olhar as caixas e as malas espelhadas.

– Caramba, quando nós terminarmos de arrumar isso já será o fim do primeiro semestre. – Eu disse colocando a caixa de CDs em cima de outra caixa.

– Que nada, podemos pedir ajuda! – Ele disse e a porta se abriu em um estrondo.

– Se é para a gente que você está pensando em pedir ajuda, pode esquecer, não arrumamos nem as nossas coisas. – Disse Taehyung após entrar.

Hoseok entrou logo em seguida, com sacolas do que parecia ser algum tipo de comida. Eles também entraram na universidade, o que nos deixou muito felizes, já que não nos separaríamos depois de anos de convivência. E Jungkook amou poder ficar sempre perto de Taehyung.

– Querem? Acabamos de pedir. – Ofereceu Hoseok.

Tentamos colocar todas as caixas para um canto e sentamos no chão para comer, era comida tailandesa. Comemos e conversamos, fizemos vários planos para nosso tempo aqui, e é claro que Hoseok e Taehyung falaram diversas besteiras para fazermos, principalmente por que Jungkook agora poderia fazer qualquer coisa sem se preocupar com alguém no seu pé.

– Podemos andar pelados pelo campus de noite, sempre foi meu sonho fazer isso! – Disse Taehyung enquanto Jungkook morria de rir. Eu só revirei os olhos.

– Não exagere, eu não vou deixar meu namorado sair correndo por aí sem roupa. – Advertiu Hoseok.

– Nem eu! – Também deixei bem claro olhando para Jungkook.

– Vocês são muito chatos, credo! – Taehyung disse se levantando. – Vem aqui Kookie, vamos falar de coisas bem interessantes sem que esses caretas nos atrapalhem.

Eles foram para um dos quartos. Eu gosto da amizade de Jungkook e ele, apesar de Tae ser bem maluquinho, Jungkook confia nele, eles conversam bastante sobre coisas que acho que Jungkook não teria coragem de falar comigo, sobre dúvidas e tudo mais. Mas confesso que o modo exagerado de Taehyung me assusta um pouco.

– Não quero nem saber do que eles vão falar, sério, Tae me assusta às vezes...

– Se fosse que é o namorado e fica assustado, imagina eu!

Nós rimos e depois que terminamos de comer, juntamos todas as caixinhas de comida e limpamos tudo. Incrivelmente os dois no quarto estavam muito quietos e eu estava ficando com medo. De Taehyung pode-se esperar qualquer coisa, qualquer coisa mesmo. E quando finalmente eles saíram de lá, ele puxou Hoseok e os dois foram embora.

– Do que você e o Tae falaram lá no quarto? – Perguntei curioso enquanto íamos para o quarto.

– Ele me disse que me daria um presente, disse que é para eu aproveitar com você, agora que não seremos mais monitorados por nossas mães, mas eu não entendi muito bem o que é. – Ele coçou a cabeça.

– Ele disse o que era? – Perguntei.

– Ele disse que era um livro e se chamava Kama Sutra. – Disse ele sentando na cama.

– PUTA MERDA! – Gritei.

Era só o que me faltava, Taehyung querer dar um Kama Sutra para Jungkook. Quando eu achava que ele não poderia me surpreender mais, ele me vem com essa! O que ele tem na cabeça? Ainda bem que Jungkook não entende o que é aquilo, também, como ele saberia do que se trata aquele livro? Como eu explicaria?

– Jimin, tudo bem? – Perguntou ao ver meu espanto. – Que livro é esse?

– Bom é... – Bufei. – Senta aqui!

Puxei ele e nos sentamos na cama que era a única coisa arrumada, no meio de inúmeras caixas empilhadas e malas. Tentei formular o melhor jeito de dizer para Jungkook o que era aquilo, mas acho que não tem um jeito discreto de se dizer sobre o que tinha naquele tal livro que Taehyung daria a ele. Se bem que talvez não seja algo tão ruim, mas por outro lado, Jungkook pode ficar assustado.

– Kookie, esse livro que o Taehyung te falou é sobre comportamento sexual humano, sabe...

– Não entendi! – Enrugou a testa.

– Nem sei se entenderia... – Esfreguei a testa. – Você é inocente demais para isso.

– Não sou nada! – Disse com um bico e cruzando os braços.

– Isso prova que você é! – Mordi seu bico.

– Vou te mostrar que não sou!

Ele pulou em meu colo e me agarrou em um beijo completamente quente. Ele sentou bem em cima de meu membro e começou a rebolar de propósito para me despertar e não foi preciso muito para isso acontecer. Logo eu o agarrei e o deitei sobre a cama, empurrando algumas coisas que estavam ali em cima.

Me apoiei em um braço e fiquei sobre o corpo de Jungkook. Colei nossas testas e olhei em seus olhos. Ele juntou nossos lábios em um beijo calmo e suave. Minhas mãos foram para sua cintura e a apertei de leve. Aos poucos fui aprofundando o beijo, pedindo passagem com a língua que ele cedeu. Eu tocava cada parte de sua boca, misturava nossos gostos.

Suas mãos procuraram pela barra de minha blusa e a levantaram, me fazendo ter que separar minha boca da sua para a blusa passar e ele a jogou em algum canto bagunçado de nosso quarto. Ele alisou todo o meu abdômen, apreciando o que via e mordendo os lábios sedutoramente. Ele é louco por sexo! E por mim!

Jungkook me puxou para me beijar novamente, aumentou o ritmo do beijo e puxando os cabelos de minha nuca, eu mordia seus lábios e os sugava, fazendo-o soltar leves gemidos abafados. Levantei por um instante e tirei sua blusa, abocanhando um de seus mamilos e ele arqueou as costas. Circulava a língua quente, sugava, mordia e ele arfava, bagunçava meus cabelos, emaranhava-os entre seus dedos.

– Jimin...

Larguei seus mamilos e fui descendo por seu abdômen, dando beijos e lambendo. Logo cheguei a sua calça. Abri o zíper, segurei pelos lados e a puxei, jogando no chão e fazendo ainda mais bagunça. Tirei rapidamente sua boxer e seu membro já estava duro em minha boca salivou. O abocanhei de uma vez, chupando, circulando com minha língua quente, sentindo seu gosto salgado. Ele puxava os lençóis e se contorcia.

Não demorei muito, pois eu queria estar logo dentro dele, quente e bem apertado. Segurei a barra da minha calça e a puxei para baixo junto com a boxer. Jungkook me encarava sedento e ávido por mim, seus olhos transbordavam desejo. Ele me jogou sentado na cama, sentando em minhas coxas e se abaixando, para abocanhar meu membro e me fazer gemer alto.

– Kookie...

Ele chupava e me masturbava ao mesmo tempo com suas mãos. Eu arqueava as costas, puxava os lençóis e mordia meu lábio inferior. Seus lábios torturavam meu membro, o apertando em sua boca, sua língua quente em minha glande, suas mãos fazendo força para cima e para baixo. Puxei Jungkook para cima, antes que eu gozasse em sua boca e acabasse com a diversão e o joguei deitado ao meu lado.

Ainda não tinha pego o lubrificante em umas das bolsas, então aproveitei a saliva quente sobre meu membro e a espalhei. Me posicionei entre suas pernas, segurei meu membro e pressionei minha glande em sua entrada. Ele gemeu arrastado e bem devagar fui penetrando Jungkook. Ele mordia o lábio inferior contendo seus gemidos. Fiquei imóvel esperando que a dor passasse.

Comecei a massagear seu membro e beijar seu rosto, para que ele se distraísse. Aos poucos sua expressão melhorava. Pude sentir ele se remexendo em baixo de mim e este era o sinal para que eu começasse a me mexer. Ele não gostava de esperar muito e assim que se sentia um pouquinho mais relaxado, começava ele mesmo a se mexer, mas eu não deixava ele ficar no comando.

Retirei meu membro e entrei com ele de novo rapidamente, ganhando um gemido como resposta. Fiz de novo e ele jogou a cabeça para trás, então peguei um ritmo e comecei a estocá-lo sem parar. Jungkook segurava em meus ombros e cravava suas unhas a cada estocada. A dor era estimulante e meu membro só pulsava mais em seu interior. Suas pernas se entrelaçaram em minha cintura e eu aproveitaria para torturar suas coxas fartas e sua bunda carnuda.

– Aaaahhhhh... – Ele gemeu em meu ouvido.

Meu membro ficou ainda mais duro e pulsante ao ouvir seu gemido. Mordi meu lábio inferior, tentando me conter no prazer. Jungkook me puxou pela nuca e colou nossas bocas, iniciando uma briga por espaço entre nossas línguas. Eu sugava sua língua e ele gemia abafado entre o beijo.

Minhas investidas ficavam cada vez mais precisas, acertando seu ponto sensível e fazendo Jungkook revirar os olhos. Ele passou a morder meus lábios entre o beijo e senti um gosto férreo. Suas mãos desceram por minhas costas, deixando uma trilha de arranhões que me fazia sentir um arrepio na espinha só de senti-los e eu aumentava o ritmo das estocadas, esmagando seu ponto sensível.

– Kookie... – Gemi entre o beijo.

– Jiminie... – Arqueava as costas.

Aumentei a velocidade e a força, acertando seu ponto constantemente e o fazendo se contorcer. Senti um formigamento descendo e vi que meu orgasmo se aproximava. O beijei ferozmente e com uma mão apertei os lençóis e com a outra sua cintura. Ele gemeu e chegou ao orgasmo, contraindo seu interior e castigando meu membro. Cheguei ao meu ápice logo em seguida.

– Ah... Kookie...

Suas pernas caíram de minha cintura e eu caí em cima dele ofegante. Seu corpo se enterrou na cama relaxando, sua respiração pesada tentava voltar ao normal. Eu estava exausto e me joguei na cama ao seu lado, puxando seu corpo para junto do meu. Levamos alguns minutos para nos recuperarmos.

– Isso foi bom, foi muito bom! – Ele disse sorrindo para mim.

– É, imagina depois que Taehyung te der aquele livro...

– Ãh?! – Enrugou a testa.

– Esquece! – O puxei para um beijo.

Aquele era só o começo de uma longa era. Era tudo que sempre quisemos, ser livre e viver tudo que o mundo podia nos oferecer. E aquele era um dos melhores momentos que podíamos ter e aproveitar, onde tínhamos uma bela visão para o nosso futuro, porque depois de fazermos amor, sabíamos que jamais poderíamos nos separar. Desde uma simples porta, a um mundo inteiro. 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Amadinhos, esse foi o final da nossa fic, infelizmente, já é a segunda vez que encerro ela, mas é impossível não ficar triste e não chorar, eu sempre choro quando releio, porque agora seria diferente? TTT_TTT

Eu espero realmente que todos tenham gostado, afinal, eles ficaram juntos e ninguém morreu!!! AEEEEEE!!! Eles passaram por muita coisa, mas conseguiram superar tudo juntos e no final ainda foram para a faculdade, olha que beleza! Quem aí acha que eles vão aloprar pakas??? Rsrsrsrs... Ainda mais com esse Taehyung, um ser impagável que Jimin vai beijar os pés depois que ele der aquele presente ao Kook!!! Rsrsrsrsrs...

Gente, eu sei o quanto vocês gostaram da fic, mas em relação a uma segunda temporada, nunca pensei a respeito, nem quando fiz a versão original, ainda mais agora que eu já postei uma fic nova e ainda estou desenvolvendo um outro Plot novo e mesmo com muito medo porque nunca escrevi sobre esse tema, eu quero que ele evolua, que ande para afrente e poder postar mais tarde para vocês, então desculpem, mas essa fic realmente acaba aqui... :/

Bom, eu sei que vocês riram, choraram, tiveram raiva, fizeram de tudo ao longo da fic, mas espero que tenham captado o espírito. Não tenham medo de arriscar, sempre há esperança, tudo depende de você, façam como o JImin, corram atrás, não desistam nunca! *w* <333 Entenderam amadinhos?

Pra finalizar, eu postei a outra fic que havia prometido, quem ainda não foi dar uma conferida, passe lá, vou deixar o link aqui! ;) https://spiritfanfics.com/historia/nothing-like-us-7840024

Bom, foi isso, agora nos encontraremos na fic nova e em todas as que vierem por aí, quero ver todo mundo hein! Rsrsrsrs... BEEEEEIJOKAS MEUS AMORES! <333

Último capítulo né gente então, por favor: COMENTÁRIOS SÃO SEMPRE BEM VINDOS! XD


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...