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História House of Cards - Capítulo Sete


Escrita por: MissTayHan

Notas do Autor


Boa noite meu povo!
Deixarei pra falar melhor com vocês nas notas finais, então boa leitura! *w*

Capítulo 7 - Capítulo Sete


Esse não era o meu foco, mas eu já estava na frente do notebook, então não resisti e acabei fazendo essa maldita pesquisa. Eu estava prestes a vomitar e arrependido de ter procurado sobre isso. Não era só informação demais para mim, mas também estava me deixando com mais medo ainda do que poderia acontecer.

A situação já era critica o suficiente apenas por eu saber o que ele tinha e o que podia acontecer, mas depois de ler tudo isso, passei a entender tudo o que sua mãe faz para protegê-lo. Parece loucura, mas não é, ela só tem medo de perdê-lo e agora eu também tenho.

 

 

Leucemia

É uma doença maligna com origem nas células imaturas da medula óssea, que é o local de formação das células sanguíneas.

A produção de glóbulos brancos fica descontrolada e o funcionamento da medula óssea saudável torna-se cada vez mais difícil, diminuindo progressivamente a produção de células normais, dando lugar ao aparecimento de anemia, infecções e hemorragias.

Outras manifestações clínicas são dores nos ossos e nas articulações. Elas são causadas pela infiltração das células leucêmicas nos ossos. Dor de cabeça, náuseas, vômitos, visão dupla e desorientação são causados pelo comprometimento do sistema nervoso central. Infiltração em tecidos do organismo como amígdalas, linfonodos (ínguas), pele, baço e rins.

Existem vários tipos de leucemia caracterizadas pelo tipo de célula afetada. Pode ser aguda ou crônica dependendo da velocidade de proliferação das células leucêmicas.

Em cada ano aparecem 60 a 100 novos casos por cada milhão de indivíduos. Alguns tipos de leucemia são mais frequentes em determinados grupos etários.

 

 

Quimioterapia e os efeitos colaterais

Como geralmente não se conhece a causa da leucemia, o tratamento tem o objetivo de destruir as células leucêmicas, para que a medula óssea volte a produzir células normais.

Como a quimioterapia é um tratamento destinado a eliminar células de rápido crescimento, ela também acaba afetando células saudáveis. Entre essas células, estão àquelas responsáveis pelas ações no trato digestivo, no sangue e as células que fazem o cabelo crescer. Como reação, a quimioterapia pode acabar gerando queda de cabelo, ferida nas bocas, perda de cabelo, náusea, dores e vomito.

Alguns tipos de quimioterapias podem causar efeitos colaterais permanentes a seu corpo, podendo causar problemas ao seu coração, ao fígado, pulmões, nervos e até os órgãos reprodutivos. Alguns tipos de quimioterapia podem até gerar algum segundo tipo de câncer, anos depois.

 

 

Eu não sei o que pode ser pior, a Leucemia, que ataca seu corpo, ou a quimioterapia, que suga os últimos resquícios de vida que lhe resta. Ele é frágil, mesmo que ele tente ter uma vida normal, ele não irá conseguir. Talvez fosse mais fácil não fazer a quimioterapia, ele poderia ficar menos pior, mas com certeza sua mãe prefere que ele faça o tratamento para ter mais uns dias com ele.

Sinceramente, eu não sei o que eu faria. Não ter Jungkook, ou tê-lo ao meu lado doente. Parece egoísta, mas no fundo, acho que eu acabaria fazendo o mesmo que sua mãe. Faria de tudo para tê-lo para mim, só para mim, mesmo que isso significasse mantê-lo praticamente em uma bolha longe de tudo para não prejudicar ainda mais sua fragilidade. Egoísta, muito egoísta.

Fechei o notebook, peguei o papel com o nome do hospital e o médico que devia procurar, dobrei e coloquei no meu bolso. Saí apressado para encontrar Hoseok na portaria. Fiz ele faltar aula hoje comigo porque precisava de ajuda para fazer uma coisa. Ele disse que estou enlouquecendo, mas sinto mesmo que estou. Se eu ficar parado, vou pensar em tudo que descobri sobre Jungkook e ficar apavorado, então prefiro me mexer e tentar fazer alguma coisa.

Já faz dois dias que Jungkook me contou sobre sua doença e depois de passar ontem a tarde inteira na portaria, esperando Jihyun aparecer, conversei com ela, peguei algumas informações necessárias e hoje continuaria meu plano. Claro que pedi para ela não falar nada com Jungkook, que está bem triste por eu ter sumido esses dois dias, mas eu preciso desse tempo para mim, mas na verdade estou fazendo por ele.

O que minha mãe havia me dito fazia muito mais sentido agora. “Faça conspirar a seu favor.” Não era para eu dar uma de stalker e esperar escondido por Jungkook pelos corredores do prédio, ou fazê-lo falar tudo sobre ele e ter uma brecha, mas sim fazer o que eu puder para que dê certo. E é o que vou fazer, vou fazer o possível para salvá-lo, não vou deixar que sua doença nos vença.

Hoseok já estava com seu carro estacionado esperando por mim. Entrei sem cerimônia e ele me olhou.

– Tem certeza que você quer fazer isso? – Questionou de testa franzida.

– Tenho... – Engoli em seco. – E obrigada por me acompanhar e se disponibilizar a fazer o teste também.

– Vou estar sempre do seu lado cara! – Ele segurou minha mão e a apertei.

Sorri agradecido. Ele era o melhor amigo que eu podia ter.

 

 

[...]

 

 

Uma semana desde que sei sobre a doença de Jungkook. E uma semana que não vou falar com ele. Eu precisava de um tempo só para mim e também queria dar tempo para os exames ficarem prontos, queria voltar com uma boa noticia, mas meus planos, como sempre, não saíram como planejei.

Não sou compatível, nem Hoseok. O médico disse que as chances eram mínimas mesmo, mas não imaginei que eu me sentiria tão mal, ou inútil. Sei que não deveria, não é culpa minha, mas nos dias seguintes a coleta para fazer o exame, eu me senti esperançoso. Decidi que já era hora de contar tudo para Taehyung, e como Hoseok, ele também foi no dia seguinte fazer o exame.

Mas estava tudo fácil demais. O hospital ainda tinha amostras de Jungkook, foi fácil chegar lá, procurar seu médico e dizer que faríamos o teste para sermos seu doador. Ele ficou surpreso e feliz, acompanhava Jungkook desde o começo e torcia por sua recuperação. E assim como nós três, ele ficou triste com o resultado.

Hoje eu finalmente voltaria a falar com Jungkook, só que eu esperava poder lhe dar boas noticias. Eu já tinha falado com sua irmã sobre o resultado e disse a ela que não conseguiria dizer a ele que não deu certo, mas ela me contou que esse tempo em que não fui falar com ele, ele se sentava na porta todos os dias e chorava, esperando que eu aparecesse. Me senti culpado e um idiota, então ela disse que se eu disser o que estava fazendo, ele se sentirá melhor, pois verá que não o abandonei.

Eu podia escutar fungos e soluços atrás da porta. Ele já estava lá e me doeu o coração saber que estou fazendo Jungkook sofrer mais do que ele já sofre.

– Kookie... – Chamei seu nome cautelosamente para não assustá-lo.

– Jimin?! – Respondeu imediatamente e meu peito apertou ainda mais.

– Oi, como você tá? – Me apoiei nos joelhos e sentei, mas dessa vez com a testa encostada na porta. Como eu queria vê-lo e abraçá-lo!

– Com saudade... – Sua voz era melancólica.

Apertei os olhos e desejei morrer. Não acredito que fiz isso a Jungkook! Me odeio por ter feito ele chorar, por ter feito ele se sentir sozinho de novo, como antes. Só a ideia de magoar Jungkook sempre me dilacerou por dentro e agora eu me sentia a pior pessoa do mundo. Mesmo sem querer, eu ignorei os sentimentos dele, ele só queria se explicar, dizer como se sentia. Não devia ter feito isso, devia ter ficado ao lado dele.

– Desculpe, eu... estava fazendo umas coisas importantes. – Eu chorava, coisa que tenho feito muito ultimamente.

– Era tão importante assim? – Pude perceber o quanto ele ficou magoado, então era melhor que eu contasse mesmo a verdade, como disse Jihyun.

– Eu... fui ao seu hospital, falei com seu médico e fiz o teste de compatibilidade junto com mais dois amigos... mas não somos compatíveis com você... – Apertei os olhos e uma cachoeira jorrava, pena que ela não colocava para fora todo o meu medo.

– Jiminie... não precisava ter feito isso... – Pelo modo como falou, eu sabia que ele estava sorrindo.

Imaginar seu sorriso era uma das coisas que me mantinha firme desde que o conheci, mas nesses últimos dias, era minha motivação. Não posso ficar de braços cruzados, sem fazer alguma coisa esperando que ele morra. Não vou desistir de ter Jungkook um dia só para mim, vou fazer até o que estiver fora de meu alcance, nada pode me atrapalhar.

– Precisava sim, eu não posso deixar você morrer! – Disse. – Você não sabe como eu estou me odiando por não poder te ajudar.

– Shiu... você fez o que pode, Jimin, e isso me faz gostar ainda mais de você! – Ele fungava, mas dessa vez para conter as lágrimas. – Obrigado!

–Eu não vou desistir, deve haver outro jeito, posso pedir para minha mãe também fazer o teste e... – Eu dizia descontrolado, mas ele me interrompeu.

– Jimin! Fica calmo, você não vai me perder, eu prometo.

Nesse momento eu sabia que ele estava com a mão na porta e eu fiz o mesmo. Era como se pudéssemos sentir um ao outro. Tínhamos uma sintonia perfeita. Éramos o casal perfeito, apesar de sermos um casal improvável.

 

 

[...]

 

 

Três semanas e nenhuma novidade do quadro de saúde de Jungkook. Pelo que ele me disse, nada melhorava, mas nada piorava. Seu corpo ainda lutava contra a quimioterapia, e a fila de espera por um doador ainda continuava imensa e imóvel. É uma pena não existir pessoas que façam caridade como essa, por isso Hoseok, Taehyung e eu doamos e esperamos poder ajudar alguém.

Jungkook sempre me diz que está tudo bem, que ainda vamos encontrar uma saída, mas eu ainda percebo um tom de tristeza em sua voz. Sei que ele está lutando para continuar, mas cada dia que passa é mais difícil para seu corpo tão frágil aguentar. Ele até tenta me enganar, mas no fundo ele está com tanto medo quanto eu.

Ainda queremos muito nos ver. Depois daquele dia fatídico, sua mãe tem redobrado as atenções, nem Jihyun poderia fazer alguma coisa. Mas se essa mulher soubesse o quanto seu filho é importante para mim e o quanto já fiz para tentar salvá-lo...

Ela ainda é irritante para mim, não conseguiria olhar para ela de tanto que ela já arruinou minha vida, mas em respeito a Jungkook que é seu filho, não falo mal dela para ele, contanto que ele também não fale dela. Mas de verdade, não perderíamos nosso tempo assim, passamos o tempo todo falando de como foi nosso dia e de como seria melhor se fosse na companhia um do outro.

– Desde que o Tae e o Hoseok revelaram que estão namorando tem sido meio estranho ficar com eles. – Disse para Jungkook.

– Por quê? Pensei que não tivesse algo contra esse tipo de relacionamento, Senhor Park! – Ele soou bem debochado. Ri.

– E não tenho mesmo, mas só que eles ficam o tempo todo de melação e eu fico de vela, se ao menos tivesse alguém comigo... – Disse bem sugestivo, mas ele riu e óbvio que preferiu fazer piada.

– Você pode sair com aquela menina, Jessica, não gosta mais dela?! – Seu tom era divertido e provocativo.

– Não, ela não faz mais o meu tipo, se é que me entende...

Nós rimos juntos. Não sei ao certo qual o tipo de relacionamento que Jungkook e eu temos, mas somos bem diretos quanto ao que sentimos. Claro que as três palavras mágicas nunca foram pronunciadas, mas acho que apenas por medo. Ele tenta transparecer que não está se prendendo a mim, mas sei que está por ele ter ficado tão magoado quando sumi por uma semana.

Mas eu quero dizer, quero muito, mas acho que não seria muito bom, ele vai se sentir ainda pior por me fazer sentir algo tão bonito por ele e não poder estar aqui do lado de fora comigo. Eu não o culpo por isso, nem mesmo sua mãe, mas ainda a odeio, porque ela poderia ser um pouco menos controladora.

– E qual é o seu tipo? – Perguntou.

– Você! – Respondi convicto.

Escutei sua mão contra a porta e também estendi a minha. Sempre fazemos isso, é o mais perto que podemos chegar um do outro, o único ato que podemos demonstrar carinho. Não é absolutamente nada, não é como um toque de verdade, mas sinto como se o que sentimos pudesse fazer um buraco no meio daquela porta.

– Queria estar te olhando agora... – Minha voz saiu baixa.

– Você vai me ver, um dia, só espero que não seja no meu funeral. – Disse Jungkook.

Ele estava sem motivação, sem esperança. Eu detestava esse seu jeito, embora ele dissesse estar sendo realista. Eu não queria acreditar que estava tudo perdido, mas acho que era só pelo fato de lá no fundo eu saber que não tinha mais nada a ser feito. Mas um de nós tinha que ser forte e eu seria, por mim e por ele.

– Não fala assim! – Fui curto e grosso.

– Desculpe... – Falou baixo e eu sabia que ele chorava. Deus, se eu pudesse trocar de lugar com ele...

– Promete que vai lutar, até não poder mais?! – Precisava que ele confirmasse, mesmo que não fosse verdade, eu seguiria apenas acreditando e seria menos doloroso.

– Prometo! – Ele respirou fundo. – Apenas por você.

– Obrigado! – Suspirei aliviado. Puro engano.

– Você precisa ir, minha mãe vai chegar daqui a pouco.

– Está me expulsando, Jeon Jungkook? – Disse rindo para mudar o clima melancólico.

– Não, só não quero que arrume confusão! – Respondeu apressado.

– Hummm, pensei que tivesse me dispensando. – Brinquei.

– Não seja idiota, Jimin!  

Rimos juntos. Sua risada era tão gostosa de se ouvir. Simplesmente a amava. Era rejuvenescedor para a alma, especialmente para a minha já tão transtornada. Mas a risada se foi e vieram apenas tossidas pesadas e carregadas, eram fortes como jamais tinha presenciado ao longo do tempo com ele.

– Kookie, tudo bem? – Perguntei preocupado.

– Sim, eu... – Notei que ele hesitou. – ...eu estou bem, não se preocupe.

Ia ralhar com ele, mas ele voltou a tossir fortemente e minha preocupação só aumentava. Ele não estava bem, eu sentia que não e o medo me assolava. O que poderia estar acontecendo? Ele não me dizia, só mentia, o que me deixava com um pouco de raiva.

– Kookie, não mente para mim, o que está acontecendo? – Eu estava ficando exaltado.

– Eu estou bem, eu só...  

Pude ouvir um barulho, como se esbarrasse em alguma coisa, ou tentasse se segurar. Já estava ficando com medo do que poderia acontecer com ele. Mesmo que eu estivesse com ele agora, e se for muito grave? E se ele estiver muito mal e não aguentar?

Eu não suportava as inúmeras possibilidades que se passavam em minha cabeça. Não podia perder Jungkook! Eu ainda vou ter uma longa vida ao seu lado, seja uma vida normal, ou apenas atrás de uma maldita porta, mas não vou deixá-lo morrer.

– Jungkook, abre a porta, por favor! – Pedi a ele. Eu precisava entrar e ver seu estado.

– Sabe... que minha mãe não deixa a chave... – Sua voz estava fraca, ele não tinha forças.

– Droga, Jungkook, você não está bem! – Dei um leve chute na porta.

– Eu... – Ele tentou dizer algo, mas não conseguiu.

Um baque ecoou e meu coração acelerou a mil por hora. Jungkook! Gritei e comecei a forçar a porta. Uma. Duas. Três vezes eu joguei meu corpo contra a porta, mas ela não abria, só que eu não desistiria nunca. Era Jungkook, o meu Jungkook. Não vou perdê-lo para uma doença ou por causa de um objeto de madeira.

Forcei mais uma vez e ela começou a destrancar. Coloquei toda a minha força na última investida e com um estrondo, ela se abriu. Os vizinhos pensariam que era um assaltante, mas eu estava pouco me fudendo para o que pensariam, apenas corri em direção ao corpo estendido no centro da sala.

– Kookie! – Ajoelhei ao lado de seu corpo e o puxei para meu colo. – Meu amor, fala comigo!

Seu rosto estava pálido. Seus lábios sem cor. A boca suja de sangue. Foi isso que o fez se assustar quando falava comigo. Seu corpo magro e frágil estava gelado. A respiração estava fraca. Quem olhasse de longe veria um corpo sem vida, mas eu não deixaria ele morrer ali, não nos meus braços.

Não era só a vida de Jungkook que corria perigo, a minha também, pois se algo acontecesse com ele, eu morreria. Jungkook é tudo que eu sempre procurei em minha vida. Ele me trouxe aventura e fez eu me apaixonar perdidamente por ele, não vou deixar tudo acabar assim.

– Jungkook, por favor, fala comigo!

As lágrimas começavam a descer, até que ele abriu os olhos e como eu lembrava de sua descrição, eles eram castanhos escuros e tão profundos que se estivéssemos em posições contrárias, eu poderia morrer feliz em olhar para eles ao menos uma vez.

– Você é lindo... – Ele sorriu fraco e eu retribuí.

– Você também é! – Meu sorriso era mais para deixá-lo confortável.

Ele parecia querer ficar inconsciente de novo. Aquele não era o primeiro encontro que eu queria, não era assim que eu imaginava que seria a primeira vez que nos víssemos cara a cara. Olhei em seus olhos por dois segundos, era uma imensidão escura e hipnotizante que perdia quaisquer resquícios de vida e de brilho.

Tive que agir rápido. Saquei o celular do meu bolso e disquei o número da emergência do seu hospital, que eu sei desde que fui fazer o teste de compatibilidade.

Fiquei olhando para ele o tempo todo, queria ter certeza que se manteria acordado, mas ele não aguentou. Enquanto fitava bem no fundo de seus olhos, ele tombou a cabeça para o lado inconsciente de novo, me fazendo entrar em desespero, que nem percebi quando a mulher da emergência atendeu ao telefone.

 

Leiam as notas finais!

 

 


Notas Finais


Primeiramente, desculpem por não ter postado semana passada! Era para eu ter postado na sexta, que foi meu último dia de aula na faculdade, que tinha tudo pra ser um grande dia, ultimo dia de aula né, era pra eu sair cantando estilo High School Musical, mas eu tava tão depressiva que foi só mais um dia comum... Motivo??? Não consegui meu ingresso pro show do BTS, olha que lindo!!! Passei o dia inteiro tentando, mas não consegui merda nenhuma no dia 14!!! Eu fiquei arrasada, sério, eu até lembrei na sexta que eu tinha que postar, mas eu não tinha vontade nem de respirar... Mas fazer o que, é a vida!

Sério, me desculpem, eu só queria me desligar um pouquinho do mundo!

Agora deixando minha neura de lado e falando da fic, devo lhes informar que chegamos na segunda metade dela. Sim, serão apenas 12 capítulos!

E GEEEEENTE, eles finalmente se encontraram, mas não como esperávamos né?! Rsrsrsrsrs... Mas calma, não fiquem com raiva de mim, eu posso ser má, mas lembrem que fic sem um draminha básico não tem graça! Rsrsrsrsrs... Vamos rezar pelo Kook!

Mas falando do que teve de bom, Jimin sumiu e deu aquela loka, mas ele fez algo bom pelo Kook né, e ainda teve aquela confissão tão fofucha! *w*

Bom, gente, foi isso, Feliz Natal a todos, pq só devo voltar pra postar semana que vem e beijinhos no kororo! <333

COMENTÁRIOS SÃO SEMPRE BEM VINDOS E MOTIVADORES! XD


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