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História How Deep Is Your Insanity - First Season - 13. Knowing


Escrita por: NOBIEBERSENSE

Notas do Autor


HEEEY, OLHA EU AQUI DE NOVO!

Hoje eu não tenho nenhuma novidade, mas tem capítulo novo! ESSA SEMANA VAI TER SURRA DE CAPÍTULO SIM, PQ JÁ MAIS DOIS PRONTOS pronto falei

C'MON

Capítulo 15 - 13. Knowing


New York, United States,

05 de Julho de 2016,

Terça-feira,

06:20am.

Liam Payne POV

- Eu já estou entrando no departamento da polícia local, onde você tá? – perguntei para Louis pelo celular –

- Estou na sala do detetive, você sabe onde fica. Oficial George está aqui também.

- Ok, já chego aí. – finalizei a chamada e caminhei até a sala do detetive –

O Oficial George não quis nos contar muita coisa no escritório, e também já estava quase anoitecendo, não ia adiantar muita coisa. Quando saí do apartamento de Callie ela estava fazendo o café para ir trabalhar, eu não quis comer nada, já estava bem atrasado.

Bati na porta da sala e logo entrei.

- Bom dia, desculpem o meu atraso. – falei e deixei minha pasta em cima de uma cadeira –

- Bom dia, Dr. Payne. – o Oficial George e o detetive disseram em uníssono –

- Então, senhores. A suposta teoria anteriormente citada é: Bill Carter, o noivo de Jane Wikery, poderia ter algum problema com a família, problema este que ninguém sabe, e provavelmente ninguém mais irá saber porque toda a família está morta. Muitos dos assassinatos ocorridos, foram no dia 04 de julho, o nosso feriado mais esperado durante todo o ano. Há muitas pessoas na rua, é claramente impossível ouvir alguém gritar por socorro dentro do corredor da morte. Bill levou Jane para este lugar e a matou. Logo em seguida, cometeu suicídio. Porém, onde está a arma do crime? Ela não foi encontrada em lugar nenhum do beco. Pelos ferimentos, todos os cortes foram causados por uma lâmina de canivete. Ainda há resíduos do material em Jane. O corpo foi mandado para análise e biópsia. Receberemos o resultado na quinta-feira, Liam e Louis, quero os dois aqui, para tratarmos da audiência do caso, esclarecer tudo para o que resta da família, ou seja, para Miranda Wikery. – o detetive falou e eu só conseguia pensar numa hipótese –

- Detetive, se Bill tirou a própria vida, não teve como ele dar sumiço na arma depois de morto, isso é óbvio. Siga a minha linha de raciocínio: Jane e Bill saíram para ver o desfile. Deixaram Hope com Miranda. Bill pode, sim, ser o assassino de toda a família Wikery. Mas o senhor não pensou no caso de um cidadão comum, ou não tão comum, saber de toda a verdade e querer fazer justiça com as próprias mãos? Digo, Bill pode ter sido o assassino de toda a linhagem Wikery, mas alguém assassinou Bill e, consequentemente, Jane, para que ela não o entregasse para o departamento de polícia. Essa pessoa jogou a arma do crime fora, guardou para si, enterrou, ou seja lá o que ela tenha feito, só não a deixou exposta para qualquer um ver.

- Boa, Liam. O que você disse faz mais sentido. – Oficial George disse –

- Tem como pedir que o resultado da análise saia amanhã? Se tiver como, é melhor.

- Claro, Louis, pedirei.

- Nós, como advogados da família, iremos descobrir o que merda desencadeou tanta morte. – eu disse –

- Faça isso, Liam. Conversem um pouco com Miranda. Sabemos que ela está arrasada pela morte da filha, mas nós precisamos descobrir toda e qualquer coisa que possa ser um motivo plausível para tudo isso. – o detetive disse –

- Tudo bem. Vou ligar para ela e marcar um encontro na casa dela às 4pm. – respondi – Bem, tenho que ir agora. Foi ótimo vê-los hoje, mantenha-me informado sobre o resultado da análise.

- Eu lhe acompanho, Liam. Até mais, pessoal! – nos despedimos e fomos embora –

 

- Liam, eu quero conhecer tua mulher, cara!

- Eu vou marcar essa semana com ela, prometo.

- Eu vou cobrar, hein. – ele disse rindo e foi embora, assim como eu também fui –

 

Calliope Agnoletto POV

Acordei mais cedo que o normal, junto com Liam, que parece que não tem mais casa, já que não sai mais da minha. Quando ele saiu, eu estava preparando um café para mim, uma coisa que Payne me ensinou muito bem. Assim que terminei, recebi uma mensagem de Justin, dizia para eu ir direto pra casa dele, ele não iria para a empresa hoje e Pattie resolveu tirar férias às custas do filho. Fiz o que ele pediu e fui tirar o carro da garagem.

Poucos minutos depois eu passava pelos portões do prédio dele e estacionava meu carro ao lado do carro dele, cada apartamento tinha três vagas na garagem. Pedi pro porteiro ir chamando o elevador enquanto eu pegava minha bolsa no banco de trás e trancava o carro.

Entrei no elevador assim que ele chegou no térreo e o mandei para o andar de Justin, bati na porta quando parei no andar certo. Justin logo abriu a porta e pude perceber que ele estava apenas de toalha e seu peitoral estava molhado e o cabelo um pouco arrepiado para cima.

- Entre, Darling. – ele disse todo sorridente por me ver tão cedo –

- Bom dia, Justin. – Bieber me puxou pelo braço e me beijou calorosamente –

- Estava com saudades. O que fez durante o feriado? – ele perguntou indo para a cozinha e eu o acompanhei, levando comigo apenas o meu café na garrafa térmica –

- Ahn... eu fui ver o desfile. E você? – perguntei –

- Eu fui deixar Pattie no aeroporto e depois voltei para casa. Você viu que mataram um casal de jovens ontem durante o desfile? – ele perguntou e eu engasguei com um gole de café – Ei, tá tudo bem?

- Sim, está. Eu soube, muito triste, né?

- Sim, a família toda foi extinta, só resta Miranda Wikery e a pequena Hope.

- Nossa, que problema...

- Pois é.

 

Pouco depois das nove da manhã, Liam mandou uma mensagem perguntando se podia marcar uma social na minha casa, com Louis e meus amigos. Eu disse que sim e que chamaria Amber, Harry e Niall. Marcamos pro sábado, já que não trabalhamos aos domingos.

No exato momento estou vestindo uma camisa de Justin e sem as minhas roupas normais, estamos assistindo um jogo de futebol americano, que nem está tão interessante. Estamos deitados no sofá, quando Justin faz uma pergunta inesperada.

- Callie, você gosta de mim?

- O que? Claro que gosto, por que a pergunta? – no fundo, no fundo eu gostava um pouco de Justin –

- É que... – ele parou e por um minuto eu pensei em lhe dar uns tapas para fazê-lo falar de uma vez – eu passei por muita coisa sabe? Eu fui expulso de casa e tive que arcar com minhas despesas desde muito cedo. E ainda faltou o amor da família, meu pai me odiava e ainda espalhou pra família inteira o que ele achava que eu era. Um drogado de merda. Eu senti falta de muita gente. E... agora parece que tudo está completo, minha mãe está aqui comigo e eu tenho você.

- Sim, você me tem. – virei-me para ele e o beijei –

O beijo estava calmo até Justin ficar por cima de mim e tudo começou a esquentar. Parecia que nós estávamos em chamas. Justin desceu seus beijos para o meu pescoço e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura e o puxei para mais perto, assim, pude sentir sua ereção por dentro do short fino. Aquilo me deixou completa e loucamente excitada.

Nos girei no sofá, fazendo-nos cair no chão, mas deixando Justin por baixo. Montei nele e tirei a blusa que eu vestia. Ficando apenas de calcinha, já que eu havia tirado o sutiã para ficar mais confortável.

- Eu quero foder... – parou para chupar meu seio esquerdo – você... – chupou o direito – agora.

- Ah, meu amor, e você pode fazer isso. – sussurrei e levantei para que ele pudesse tirar a bermuda e a cueca –

Feito isso, ele se ajoelhou à minha frente e puxou minha calcinha para baixo. Me deixando completamente nua, como ele estava. Justin beijou minha virilha, e seguiu uma trilha de beijinhos até o meu joelho e depois subiu de novo, deixando um breve selinho em cima do meu clitóris. Meu. Deus. Do. Céu. O que diabo esse homem tá fazendo comigo?

Bieber se levantou do chão e me pegou no colo, fazendo-me entrelaçar as pernas em sua cintura. Ele nos girou e caiu sentado no sofá, comigo montada nele. Enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo nu, eu agarrava seus cabelos e arranhava violentamente o seu ombro esquerdo.

Eu já podia sentir a sua ereção roçando na minha intimidade. Com uma das mãos Justin levantou meu quadril e, de uma só vez, meteu seu membro em mim. Eu gritei. Gritei de prazer. Porque não tinha nada melhor do que foder com Justin Bieber.

 

New York, United States,

09 de julho de 2016,

Sábado,

Quatro dias depois,

2:51pm.

Calliope Agnoletto POV

Hoje é o tão esperado dia – da parte de Louis, eu não estou nem um pouco interessada em conhece-lo. Mas, como Liam insistiu muito, eu resolvi parecer alegre em conhecer seu amigo.

- Baby, Louis está chegando. Onde estão seus amigos? – Liam perguntou ao entrar no banheiro enquanto eu tomava banho –

- Eu não sei, devem estar chegando também. Amber está num hotel aqui perto, então... – deixei a frase no ar até Liam sair –

Terminei meu banho de, mais ou menos, trinta minutos e vesti a roupa que havia separado. Um short jeans curto e um moletom cinza. Calcei meus chinelos e coloquei o perfume, logo saindo do quarto.

Do corredor dava pra ouvir a voz desconhecida por mim, indicando que o tal Louis havia chegado. Apressei meus passos indo para a cozinha, pegando três cervejas e as levando para a sala.

- Ei, Louis? – eu disse sendo simpática –

- Oi, prazer, Louis Tomlinson. – ele sorriu e levantou do sofá, me abraçando em seguida –

- Deixe as formalidades fora daqui, Louis! – Payne disse rindo –

- Cale a boca, Payne! – ri também e me apresentei – Sou Calliope.

- A tão falada Calliope! Sabia que Liam fala de você o tempo todo? – nos sentamos no sofá e começamos a conversar –

- Louis! – Payne o repreendeu, ainda rindo –

- Sério? Não vá se apaixonar por mim, Liam... – rimos e logo depois o interfone da cozinha tocou –

Levantei para atender e o porteiro dizia que os meninos e Amber haviam chegado, os autorizei a subir e pedi pra avisar que a porta estaria aberta. Voltei para a sala com um balde de gelo e mais cerveja e alguns aperitivos como tira-gosto.

O pessoal já havia chegado e eu percebi o clima que pintou entre Louis e Amber. A loira conversava animadamente com Louis e ele sorria o tempo todo. É tanto que quando eu fui falar com minha amiga ela só me deu um beijinho na bochecha e voltou para a sua conversa extremamente interessante.

Falei com Niall e Harry e os apresentei aos meninos – Liam e Louis –. Liguei a televisão e coloquei no canal esportivo, o meu preferido, e estava transmitindo alguma luta que eu não me interessei em saber quem estava defendendo o cinturão.

- Ei, Callie, nunca mais apareceu na cafeteria. – Harry disse –

- Pois é, agora que estou morando aqui fica um pouco difícil ir pro Brooklyn! Mas qualquer dia passo por lá.

- Vá mesmo, Luce foi demitida, acredita? – Niall falou, sendo fofoqueiro como sempre –

- Sério? Estava demorando, eu sabia que ela não duraria muito ali. – rimos e então Louis e Amber resolveram parar a conversa e se entrosar mais com o resto do pessoal –

- Eu pedi pizza e em alguns minutos vai chegar, o motoboy não sobe no prédio, então alguém tem que ir lá buscar. – Liam disse quando voltou da cozinha –

- Eu vou, Callie me acompanha? – Louis disse e eu assenti rapidamente –

- Sim, claro... – sorrio levemente e peço para Liam ir buscar mais cerveja –

 

Passados alguns demorados minutos, o porteiro avisa que a nossa pizza chegou e eu saio do apartamento com Louis. Foi só entrarmos no elevador para ele abrir a matraca.

- Conheceu o Liam naquele dia na boate?

- Não, ele me ajudou a achar a Empire Bieber... alguns dias antes de nos encontrarmos novamente na boate!

- Ah, sim... – ele disse, e no mesmo momento as portas do elevador se abriram –

Louis pagou pelas três caixas de pizza e em poucos minutos nós já entrávamos no apartamento. Todos riam de alguma palhaçada de Liam, já que estava de pé em frente à televisão e ria mais do que o normal.

- Vamos comer logo, antes que eu acabe com tudo! – eu disse indo para a cozinha, sendo seguida por todo mundo –

 

Já passavam das 9pm, Niall e Harry já estavam bêbados, Liam nem se fala, estava quase entrando num coma alcoólico. Somente eu e Amber estávamos sóbrias. Louis estava bêbado, mas não era pra tanto, ele ainda sabia o que estava fazendo. Isso era extremamente estranho, porque eu e Amber bebíamos muito no tempo da escola – ela tinha um primo que nos levava bebidas todo fim de semana – e nunca conseguimos ficar bêbadas, e Louis bebeu mais do que a gente e estava ótimo, não mostrava nenhum sinal de que estava alcoolizado. Essa é uma habilidade que só eu e Amber temos, eu aposto.

- Vocês não estão em condições de dirigir, então durmam todos aqui. Liam, se você me der trabalho, eu te jogo daqui de cima. Tá avisado! – brinquei e os deixei na sala, levando Liam pro banheiro –

- Callie, você sabe que é linda, não sabe? – ele disse com a língua embolada –

- Sim, Liam, eu sei. Sei que sou maravilhosa! – falei e nós rimos –

Entramos no banheiro do meu quarto e eu liguei o chuveiro, deixando a água gelada. Tirei as roupas de Liam e o empurrei para debaixo do chuveiro.

- AI, CALLIOPE, TÁ GELADA! – ele começou a gritar e ameaçou sair correndo, mas eu o segurei ali e deixei com que a água levasse embora toda a consequência que a cerveja lhe causou –

- Fique quieto, Payne. – resmunguei e coloquei shampoo nas suas mãos para que ele mesmo lavasse o cabelo. Mas o imbecil fez o contrário: esfregou uma mão na outra e passou a droga do shampoo no meu cabelo –

Eu respirei fundo, tentando controlar a paciência que já estava bem pouca, e entrei no boxe com ele, aproveitando para tomar banho também.

- Você só me dá trabalho, Liam Payne. 


Notas Finais


Esse capítulo ficou meio sem graça, mas toda a diversão está por vir!

Obrigada por ler,
xoxo


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