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História How do you want me? - I wanna skin you with my tongue.


Escrita por: horilyts

Notas do Autor


Olá!!
Bem, ontem a noite, eu acebei ouvindo umas músicas que me fizeram sentir muito cafetina de uma boate stripper na periferia de LA, então eu acabei escrevendo isso.
Digamos, que é quase meu primeiro lemon. Tô bem nervosa, mas agradeço a @wastelands por sempre me encorajar, amo-te, ruiva. E A MINHA DEUSA @Teabitch, amo muito você, obrigada. ❤
pelo amor de deus me segura gente, to coisada ksksjuahse
bem, espero que seja do agradado de todo mundo, boa leitura. ♥ ♥
/se esconde

Capítulo 1 - I wanna skin you with my tongue.


 

Taehyung deu um gole sequioso no conhaque já diluído em energético, com os lábios desbotados e a língua molhada em excesso. Ao seu lado, Hoseok chocou o vidro contra o amadeirado da pequena mesa de centro, referta de redondo por latas gélidas de cerveja, tão velhas quanto a casa. 

O sorriso brotava-lhe os lábios finos e retangulares, e em um ímpeto sentiu uma ideia lhe florescer a mente. 

Proporcionou um leve tapa na coxa ao lado, e riu turvo. 

— Eu tive uma ideia, Jung. — Sorriu de canto, se direcionando ao centro da sala mal iluminada e abarrotada de bitucas e papeis amassados de cannabis. Era o último sábado do mês. Consequentemente, os dois se entupiam de drogas e vícios adolescentes nefastos. 

Hoseok já com os olhos sonolentos e trincados reclinou o corpo para frente, apoiando os braços sobre os joelhos abertos másculo e grosseiramente. 

— Eu quero testar algo. — Gargalhou, dedilhando sem educação os aparelhos elétricos próximos à televisão, como se as pupilas alteradas e dilatadas o privassem de enxergar. 

— Referente à sua sexualidade? — Sugeriu duvidoso, com um ar descortês e zombeteiro. 

Existiam alguns dias em que o mais novo sempre o propunha testes e mais testes, dizendo nunca estar satisfeito e com uma resposta concreta sobre gostar de meninos ou não. Já o mais velho, sempre deixava claro como águas que era sobejo heterossexual.

— Referente à nossa. — Ofereceu ênfase, com um olhar apertado e felino. 

Por fim, acabou por ter a luz da larga Smart TV lhe acertando as orbes. Acessou o YouTube, enquanto ainda segurava nos dedos rígidos o desenhado copo de vidro, já pela metade com o líquido alaranjado. 

Conectou célere o celular, pelo WiFi do maior, e virou a bebida com determinação, para que sua garganta rasgasse de vez com a ardência que o teor alcoólico tão alto lhe enlaçava. 

Bateu o cristalino copo sobre a mesa com rudeza desnecessária, enquanto contorcia o rosto em careta, após um longo suspiro áspero e arranhado. 

Olhou para trás como se matutasse em mente o maior pecado capital, e imaginava os dois deteriorando no inferno. 

Sorriu tortuoso. 

— Cara, eu sou hetero, eu beijei aquele garoto na balada porque estava bêbado. — Puxou os fios castanhos para trás, estavam desgrenhados. 

— E como você está agora? — Gargalhou e os móveis abafaram o possível eco. — É só um teste, seu mariquinha, ninguém vai saber. — Apontou para garrafa vazia de vodca, que findaram há poucas horas, demonstrando como de fato estavam fora de si. 

Talvez Jung não tanto, mas Taehyung estava aflorado na indecência do insano. 

Após clicar sem muito rodear em algum ponto aleatório do celular, virou-se para Hoseok, que estava escorado sobre o sofá, que parecia o engolir. 

Parou no núcleo do cômodo, e esperou que a música começasse, como se em pensamento já trilhasse cada falha que àquilo lhe cicatrizaria. 

Hoseok continuou inexpressivo, a bebida costumava lhe deixar triste depois de bons gargalhos. 

A batida precisa e grossa começou, Taehyung movimentou-se cauteloso, os olhos desafiadores vidrados nos escuros à frente. 

Rebolou os quadris de um lado para o outro, e a cintura parecia fazer a música parte do corpo. 

Transitou a língua pelos dentes superiores, enquanto olhava de cima para Hoseok, que sentia seus sentidos visuais serem recobrados para que não perdesse nenhum deslocar. 

Taehyung era um caso especial. Sempre fora. 

O menor agarrou a barra da camiseta branca com a ponta dos dedos foliões, e a puxou para a direita, como se insinuasse se despir. 

Levantou a costura lentamente, até que seu umbigo delicado estivesse à mostra. Rebolava sensualmente como se ao redor não existisse nada mais. 

Passou a palma das mãos afoitas pelo corpo moldado em perfeição, e parecia degustar de si mesmo; o estopim para Jung Hoseok, foi ver Kim Taehyung morder o lábio lentamente até soltá-lo de vez. 

"Merda" pensou em dizer quando sentiu o corpo formigar em ânsia de mais. 

— Como você me quer? — Taehyung perguntou balançando a cabeça para trás enquanto apertava a própria cintura, e a música lhe seguia fiel. 

Jung sorriu malicioso, os lábios repuxados salientes, em relance. Até que apontasse o indicador para a figura sexual que bailava. Simplesmente aproveitou da desculpa de tantas bebidas e fumo, mesmo que o efeito já tivesse passado ao ver seu melhor amigo dançar daquela forma necessitada para si. 

Aproximou-se felino, com os olhos vermelhos e rasgados, e recostou os lábios morenos na entrada do ouvido alheio:

— Você sabe o que é lap dance, hyung? — Sussurou, e Hoseok sentiu suas células gelarem. Maneou negativo, observando as nádegas empinadas. — Eu posso te ensinar. — Soprou um riso, e grudou um selar na linha do maxilar definido. 

— Me mostre o que é capaz. — Encarou Taehyung, e puxou o ar pelos lábios entreabertos. 

Riram-se desordenados, e, prudente, Taehyung ajeitou-se sobre o colo vasto do maior. Apoiou os joelhos sobre o couro escuro, para que pudesse deixar o rosto na altura do de Hoseok, e gravasse cada expressão, e moldes da fisionomia. 

Os dedos do pé brincavam entre si pela brisa debilitada que um pequeno ventilador de quina fazia.

Posicionou as mãos finas sobre os ombros largos do amigo, e ajeitou o traseiro sobre ele de forma que a costura das roupas não incomodassem. 

Encostou os narizes, e roubou o olhar negro para si. 

Deu a primeira rebolada, e a música ainda tocava afiada ao fundo, dando vida própria ao rolar atrevido do menor. 

Sentiu as mãos espalmarem-se ao redor de sua cintura, e Jung apertou forte, como se gostasse intensamente dos movimentos desprovidos de timidez. 

Fez sua graça de forma absurdamente bem encaixada, até que começasse a remexer-se de forma que os volumes – ainda – cobertos se chocassem. 

Taehyung brincou com os narizes, enquanto trabalhava embaixo, até que Hoseok autoritário lhe roubou um selar. Os lábios estavam cheios e fartos por tanto beberem, e por isso se complementavam em sintonia perfeita. 

Jung desceu as mãos extensas pelo corpo em movimento e apertou as nádegas redondas do mais novo, deixando os dedos afundarem em carne. 

Mordeu o lábio inferior de Taehyung e demorou para soltá-lo como um provocador; e, em troca o mesmo reverteu sua forma de mexer, indo para frente e para trás, por vezes colidindo os quadris, despertando a cobiça sexual mútua. O volume enrijecia sobre o cós da calça e a linha do zíper, e Hoseok não conteve em soltar um suspiro abafado desprevenido. Taehyung riu contra seus dentes leoninos. 

— Você gosta? — Murmurou manhoso, lambendo com a ponta da língua os lábios delineados do amigo. 

— Continua... — Hoseok pediu, mal crendo no que saía de seus lábios. 

Taehyung o selou mais uma vez, enquanto prosseguia cada vez mais ligeiro com o atrito abaixo, e Hoseok inopinadamente sentiu a fome voraz de animal lhe atingir, o corpo de Taehyung era gostoso demais para calar essa vontade de o prensar em algum canto e acabar com cada pedaço dele.

Possessivo, lhe tomou os lábios divididos, e as línguas se encontraram pela primeira vez. 

Quente.

Molhado. 

Desesperadamente delicioso

Elas se encontravam curiosas e afastavam conforme um ritmo era estabelecido, os lábios apertavam-se em prazer, e logo algumas vibrações e suspiros eram ouvidos, os membros se encontravam duros, e a sala queimava como o inferno. Tropicalmente ardido

Separaram-se a procura de oxigênio fresco, e Hoseok mirou os ombros do mais novo, tratou de sentir-se incomodado com todas as barreiras de tecidos. 

Malcriado, puxou com os punhos fechados a blusa fina, e Taehyung, astuto, levantou os braços compridos. Arremessou o pano inútil e embolado por qualquer canto, e de primeira acertou um beijo na tez semelhante à cetim e clara como creme. 

Lhe deu uma mordida cara, de quem judia sem dó. No mesmo instante a epiderme reclamou vermelha. Traçou a língua pelo torso e pela clavícula nua, fez barulho com seus selares que ressoavam em mente dos dois pelo pescoço de poros arrepiados. 

— Hope... — Arrastou-se no tom onusto de manha. — Deixa eu te chupar? — Pediu com as bochechas coradas, pelo calor dos corpos, longe de vergonha. 

Hoseok suspirou pesado com a ideia suja. Desceu os lábios inchados pelo tórax descompassado e mordiscou o mamilo rijo do outro. Por não aguentar o inferno das amarras, tatrou de arrancar suas peças sem cautela alguma, e repetiu o mesmo ato antigo, jogando a camiseta de banda para longe. 

Sentiu a pele roçar nos braços envoltos em seu pescoço, e a sensação da pele de Taehyung friccionando a sua, era enlouquecedor. 

Mordeu o queixo do loiro, e arrastou os lábios molhados pelo corpo, como se devorasse ele com os pensamentos, e decorasse o caminho do moço bem feito.

Presenteou Taehyung com duas mordidas nada afetuosas pela parte superior do bíceps. Toda sua dimensão protestava em máculas carmesim. 

— Ajoelha. — Ordenou sério e com semblante fechado. 

Taehyung já havia parado de rebolar, e em apenas um segundo, sentiu a canela e os dedos rasparem no tapete áspero. 

A música desacompanhou, a voz calma feminina havia findado, e a televisão rodava em um loop, pedindo por alguma melodia, que, obviamente não seria posta agora.

Posicionou as mãos estreitas sobre os joelhos de Hoseok, que sem pensar uma vez sequer, abaixou as calças, puxando junto a boxer azul clara. 

Taehyung não se perdoou pela visão de Hoseok duro em frente aos olhos.

Com as mãos cálidas, afastou mais ainda as coxas do mais velho, e adentrou o espaço entre elas. 

Levou os dedos brincalhões até a base do pênis, e circundou como se prolongasse o desespero alheio. 

Riu-se, e Jung sentia-se demasiadamente excitado com os sorrisos poluídos do mais novo. 

— T-Taehyung, eu não vou aguentar, porra. — Pronunciou enfim, vendo que o de joelhos ia cada vez mais devagar com as mãos mornas. 

Gargalhou pela expressão tensa de Hoseok, os fios escuros já úmidos grudavam na testa, os olhos ficavam pesados, os lábios perdidos, o peito em estertor, e o rosto agoniando enquanto o corpo se encontrava em combustão. 

Separou, e sem delongas tirou sua roupa inferior, a boxer vermelha havia ido parar inteiramente do avesso por aí.

Voltou sua atenção ao outro.

Atravessou a língua pela pequena fenda localizada na glande rosada, e ouviu Hoseok desprender todo o ar dos pulmões tensos.  Encaixou os lábios e empurrou o membro contra a parede de sua cavidade bucal, enquanto massageava as bolas que enchiam as mãos. 

Não aguentando a pirraça do grande mimado que Taehyung era, amparou as mãos nos fios esguios e macios abaixo de si, e o prendeu com a força de mil tigres, forçou a cabeça dele contra o corpo magro, e acabou por puxar de seu âmago um gemido espaçoso e repleto de vogais. 

Taehyung deixou que os agudos ruídos de sucção libertassem, e Hoseok apertava cada vez mais os fios, ditando como queria que fosse. 

O loiro, resvalou as mãos pelo corpo até encaixar em sua própria genital, desceu e subiu a destra, e gemeu contra o pênis de Hoseok. O ar quente, bochornal, que abandonava os lábios rubros de Taehyung e atingiam a pele latejante, arrepiavam Hoseok desde a espinha até a nuca. Os gemidos eram múltiplos e companheiros, em tonalidades diferentes de tons, alguns mais roucos, outros mais gritados. 

Taehyung se separou do corpo suado, e um pequeno feixe de saliva o acompanhou, limpou a boca com as costas da canhota, enquanto possuía os rebordos vermelhos como sangue, contornados de linhas expressivas. 

— O que foi? — Hoseok questionou claramente decepcionado, afinal os lábios delineados eram capazes de gerar espasmos dos mais fortes. 

— Não quero que goze ainda, mané. — Dizia enquanto puxava o ar. 

Hoseok se aproximou e beijou-o. Virou Taehyung com toques fracos, e desenhou com as mãos o tronco tão curvilíneo, não assemelhava à uma garota, entretanto, o corpo leitoso e franzino lhe dava uma cava perfeita nas laterais. E Hoseok, amava aquela curva onde prendia e alisava as mãos. 

Taehyung empinou-se no chão, de quatro para Hoseok, que permaneceu sentado com as pernas abertas. Com os dedos, puxou o maxilar de Kim para o lado, e adentrou com o indicador e o médio dentro na oralidade tão perigosa. 

O pequeno apenas chupou os dedos escabrosos, e os melou bem. Hoseok desceu o olhar novamente, e passou o anelar pela pequena linha que havia, separando as duas cíclicas nádegas. 

Empurrou o indicador, e sentiu Taehyung contrair quando soltou um gemido reprimido. 

Apoiou-se na mesa, e a força de sua excitação fez com que o amadeirado virasse, tombasse todos os vidros presentes, pelo acolchoado. O barulho foi estrondoso, e sem dar importância Hoseok foi mais fundo, atingindo um certo ponto que havia na entrada do ânus. 

Andou com o segundo dedo, e visitou os mesmos locais, Taehyung remexia-se em uma pequena dor, e mesclagem de prazer. 

— Você é tão gostoso, Tae... — Puxou o ar por entre os dentes, mostrando profundo desejo. 

Sentiam o corpo  acender como fósforo, os pênis pulsando mais que os corações, a necessidade desmesurada de acabar com aquilo tudo. 

Puxou Taehyung pelos fios fortes, e isto fez com que ele envergasse e voltasse ao colo do maior. 

Hoseok passeou os dígitos por toda a extensão alva, e parou no falo acesso do loiro. O apertou entre os dedos, e Taehyung gemeu alto, as paredes ouviram atentas. 

Declinou a cabeça para trás, e deitou o corpo sobre o de Hoseok, a cabeça apoiada sobre o ombro malhado, e as costas arqueadas ainda sim sentindo a barriga de Hoseok em atrição. A respiração ligeira, atingia seu pescoço marcado e leitoso. 

Hoseok o masturbava calmamente, mordendo as extremidades da orelha e ombros do garoto. 

Rapidamente, levantou Taehyung em uma mísera distância, somente para que pudesse engrenar seu pênis na entrada apertada. A saliva grossa dos dois era fervurada em puro veneno. 

Taehyung  desceu como se a gravidade o puxasse mais do que deveria, e logo de início, o pênis penetrou por completo, o que gerou um grito aberto, e um gemido grosso rente ao ouvido de Taehyung. 

Balançou-se e as pernas abriam involuntárias, em êxtase, apoiando-se parcialmente nos joelhos do moreno. Hoseok desferiu um tapa impiedoso na coxa de Taehyung, e os dedos ficaram marcados em vermelho. 

Gemiam em diversas linguagens desconexas, e visões nebulosas. 

— Eu quero tanto te foder. — Taehyung arqueou tanto sua coluna ao ouvir isso de forma rasteira, que sua cabeça deslizou dos ombros e seu tronco subiu. 

Elevou e aprumou-se, deixando o traseiro mais amplo e aberto, enquanto sua extensão se encontrava em direção oposta.

— M-Me fode, H-Ho... — Suplicou, e quem o visse juraria que gesticulava em outro idioma. 

Como pedido, Hoseok aumentou a velocidade que aplicava sobre as estocadas, e conforme mais rápido, mais gemidos enunciava. Elevou o corpo, refletindo a antiga decisão de Taehyung, e o choque dos corpos conversavam como a colisão de chapas.

Tocou os lábios contra a coluna do mais novo, e gemeu contínuo contra sua pele.

À sua frente, o loiro apertava os olhos e não conseguia fechar ou sequer tapar os lábios que protestavam em anunciar tal prazer carnal arranhando-lhe a garganta brusco. 

Entrava, e pseudo saía. Percebia os sentidos lhe atingirem todos de uma só vez. O arrepio correu, o choque lhes frisou, o frio na ponta do pé se fez presente. 

Taehyung era um garoto comum de unhas bem aparadas, e isso não impedia que impelisse e afogasse com habilidade o rotundo dos dedos com tanta força que cravasse ardência em riscos aguçados. Como tatuagens na pele diurna de Hoseok.

Beijou as costas de Kim em uma dobra dos lábios. 

Espalmou. 

Uma.

Duas. 

Três. 

O eco abraçado pelas paredes. 

Kim Taehyung foi o primeiro a expelir pelo rijo membro o esbranquiçado líquido, acompanhado de um último e exasperado gemido prolongado. 

Saiu cuidadoso do colo alheio, e Hoseok se desfez carecente. 

Taehyung se jogou no chão, deitando o corpo e tentando recobrar os sentidos. O tapete lhe fez cócegas. Tudo girava, deitar bêbado; depois de sexo, era tolisse.

Hoseok pendeu a cabeça no encosto do sofá, e ambos respiravam profundo e ligeiro, sentindo lentamente o corpo parar de pulsar, e o coração ir desacelerando, assim como as gotículas de suor que iam secando.

O loiro mirou suas pernas, estavam cheias de rastros vermelhos, e riu consigo mesmo.

— Você disse que era hetero. — Gargalhou, a fala não mais tão embolada. 

— Vai se foder. Eu estou alterado. — Empurrou o braço estirado no chão com o pé desnudo. 

— Pra quem está alterado, isso foi bom? — A respiração estava restritamente normal. 

— Meu melhor orgasmo. — Abriu os olhos e encarou os brilhantes. 

— É, eu sei. — Taehyung ditou convencido, contraindo os ombros em afirmação. 

— Ridículo. — Riram juntos. 

Amanhã certamente a ressaca lhes atingiria com pedras, e Taehyung procuraria outra desculpa para sentir Hoseok novamente. Era mais do que sexo, era junção de seus corpos incompletos, que buscavam afundar em desejo para que se desfizessem em satisfação.

— 'Tá afim de ir naquela festa do Yoongi, amanhã? — Cerrou os olhos, e deixou que uma pequena curvatura frágil lhe adornasse os lábios geométricos em um meio-sorriso. 

 


Notas Finais


TADÃA, é isso, eu me esforcei então eu espero que tenha ficado bom.
espero que taekook me perdoe aaskasjeuhdaa
bem, a música que eu ouvi/imaginei tae fazendo lap dance, é essa aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=ESxDzsv3CkI
porra, essa música é gostosa demais, sério.
e a música do título, cap e blá blá, que eu ouvi muito pq é bem atiçadora ahsauhs é essa:
https://www.youtube.com/watch?v=bR5u9jb0PJE (OUÇAM!! PUTA MERDA)
Obrigada pra quem leu até aqui. ♥ ♥


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