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História How I Survived - Time Left


Escrita por: kaahonly

Notas do Autor


Oieeee...

Capítulo 24 - Time Left


Junto com a dor de Natalia veio o ódio, intenso e mortal por aquele homem, ele não havia a escutado, não tinha a obedecido, aquele doutor tinha uma facilidade tão grande para ferrar com a mente alheia quando lhe convia, mas quando era fazer algo em que não fosse ou tivesse assunto com a sala vermelha, ele se recusava. Talvez fosse engraçado para eles, verem as marionetes se ferrarrem. Ok, tudo bem.

Natalia pensou que estava na hora de ela ferrar com alguém.

Sentiu uma imensa vontade de guardar as fotos, mas não podia e não interessava, tudo aquilo mão deveria importar mais, ela já havia feito sua escolha. Desde quando entrou naquele lugar pela primeira vez. Ela escolheu a URSS, então era meio ridículo que ficasse chorando. Mentira, aquilo mexia demais com ela, mas as lembranças permaneceriam apenas em seu coração. Pensou em James, antes de ir até o maldito doutor.

Ele merecia saber, que chegou a ser pai? Ou não seria necessário?

Ela poderia ajudá-lo se o impacto para ele fosse grande, mas...ela não pensou que seria. O soldado já havia passado por muitas coisas, não teria tempo para dramas familiares.

Franziu o cenho, estava se tornando muito bipolar, droga, mais uma lágrima escorreu e por fim ela decidiu, sim falaria por alto com ele. James era tão forte e ela estaria lá no momento que concerteza não seria agradável.

Então ela voltou ao assunto Dr Infeliz. Ele havia a ameaçado, só que a viúva negra, não eram uma mulher de apenas ameaças, ela cumpriria.

Lembrando-se das dicas de James, vestiu um vestido azul de seda justo de apenas uma alça, fez um penteado deixando o cabelo em um lado do ombro.

Suas lágrimas já haviam secado.

O que ela faria agora faria ninguém chorar, talvez gritar mas isso seria outra história.

***

Natalia chegou dois minutos atrasada do horário em que o médico tinha marcado o tal encontro, propositalmente.

Ele abriu a porta assim que ela bateu, de um jeito ou de outro, o maldito havia se livraria de todos os seguranças. Melhor para ela.

O Dr. abriu um sorriso sinistro ao analisá-la de cima a baixo.

- Entre. - ele sussurou.

A ruiva entrou silenciosamente, com a postura intacta. O Dr.Infeliz havia preparado uma linda mesa de jantar no lado oposto da sala aonde ela já tinha passado uns dos piores momentos da vida dela.

Ele havia preparado uma linda mesa de jantar com dois lugares, em cima da mesa havia um vinho e duas taças, até a iluminação estava bem mais amena, aquele homem era repugnante. Ela estava alerta e imediatamente ficou rígida quando o homem se aproximou dela sussurrando em seu ouvido, ela se segurou para não esmurra-lo.

- Gostou das surpresas?

Aquelas palavras, trouxeram uma dor, ódio e revolta, que Natalia tentava a todo tempo guardar dentro de si. Ela se virou para ele um sorriso deslumbrante. Mas por dentro ela queria terminar logo com aquele circo.

- Gostei mais desta. - ela apontou para o champanhe. - Diga-me Dr. Grigor o que quer de mim?

Ele mandou que ela se sentasse, ignorand sua pergunta, ela balançou a cabeça.

- Ficarei em pé, visto que vamos ser breves.

O Dr. franziu o cenho contrariado.

- Não era o meu plano.

- Não me interessa seu plano, eu já estou aqui. - ela apontou para o próprio corpo. - aproveite.

Então Natalia se aproximou, deixando que o doutor se emergisse no seu perfume, ele inalou o pescoço dela, mas a ruiva manteve uma distância mínima dele, para que ele não emcostasse nela.

- Isso... - ele passou uma das mãos pelo braço direito dele. - Não é o que esperava?

O Dr. por impulso segurou a cabeça dela, cheirando ela, atitude errada certa.

Natalia retirou um punhal de dentro da fenda de seu vestido, lentamente ela se afastou dele o encarando e fez o que seria o ponto crucial, ela encostou os lábios nos dela. Quando se afastou, os olhos deles estavam arregalados, parecia que tinha acordado de um transe, ela havia cortado, todos os dedos, da mão dele que estava sobre a mesa, ela puxou o cabelo dele, dando uma cabeçada no mesmo, fazendo-o desmaiar na hora.

O sangue ainda esguichava.

Pobre homem, também havia dado um jeito de morrer mais rápido, então como se não bastasse, ela pegou uma seringa qualquer e enfiou no pulso do braço, que não tinha mais os dedos, se afastando para não cair sangue nela, se afastou.

Virou-se para ele pegou o punhal novamente e jogou-o sobre o peito dele. Ela não pretendia mata-lo, mas teria que fazer.

Foi o mesmo com o filho dela, o mesmo com sua droga de vida.

Não, ela seria a melhor.

***

Sentia vontade de socar alguém, quando entrou em seu quarto, mesmo que em todo instante quisesse vê-lo ela decidiu não fazer isso. Mas ele a ajudaria. Não. Isso seria mostrar ser vulnerável. Bobagem. Ela tinha que contar tudo a ele. Pelo menos algo que era de seu interesse. Natalia levantou da cama, buscando forças que havia indo embora depois que ela havia matado aquele homem.

Saiu pela janela.

***

POV SOLDADO

Viu a silhueta dela, na penumbra da janela e sentiu o coração bater mais rápido. O último dia não havia sido legal, fora interrogado demais e ele estava preocupado que eles soubessem da relação que ele tinha com a ruiva. Tremeu por dentro de medo e expectativa, quando deixou-a entrar.

Tudo o que ele esperava ver era um sorriso incrível que o fazia querer jogá-la naquele projeto de cama e amá-la até o raiar do sol.

Só que ele não tinha visto isso. A ruiva entrou silenciosa em seu quarto, não dando tempo para ele questioná-la ou qualquer coisa ela se jogou em cima dela o abraçando com tanta força que ele quase cambaleou para trás. Sem saber como agir e deixando-a chorar em seu peito. O soldado a apertou contra si, pegando-a no colo e a levando até a cama. Ela continuou chorando e ele deitou-se ao lado dela.

- Fala comigo amor...- ele sussurou em seu cabelo.

Ela apenas o apertou mais, querendo que ele a protegesse. E ele faria isso, no tempo que restava aos dois.


Notas Finais


:)


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