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História How NOT Escape Fate (Summer Camp - Second Season) - Desgraçado.


Escrita por: vitoriaraujo

Notas do Autor


gente esse cap ta gigante e eu postei rápidão socorro
agradeçam a foto do nashzinho super fofa no snap, que me inspirou
amo ele d++ afff
boa leitura

Capítulo 13 - Desgraçado.


Fanfic / Fanfiction How NOT Escape Fate (Summer Camp - Second Season) - Desgraçado.

Victoria point of view 

 

Rolo na cama pela quinta vez só nesse mesmo minuto, bufando logo em seguida. 

Sono, cadê você? 

Olho para a janela aberta ao lado da cama, suspirando ao ver a grande lua no céu. Minha vida andava tão bagunçada, que mal tinha tempo para parar e pensar, e sinceramente, não sei se quero repensar e tentar arrumar essa bagunça.

E o medo de pensar nisso foi tão grande, que logo fechei os olhos, pronta para dormir.

(...)

O despertador toca, me fazendo abrir os olhos de mal gosto, choramingando. 

Arremesso minha mão em direção ao aparelho, desligando o mesmo, já que hoje só eu aqui tinha aula nessa hora. 

Me arrasto para fora da cama, tomando um longo banho. Pelo menos é sexta. 

Saio do banheiro indo em direção ao closet, vestindo as primeiras peças íntimas que vejo pela frente. Recolho do armário uma camisa cinza enorme, provavelmente do meu pai, e a visto. Tiro também uma calça jeans colada do armário e tênis branco.

Meu celular toca, e vejo que é o alarme para atrasos. Droga, devo ter demorado demais no banho.

Penteio meu cabelo rápidamente, sem tempo para secá-lo, sem tempo para nada. 

Saio do closet e corro em busca da minha bolsa, saindo dali, sem nem colocar um pó nessa cara de sono.

Corro pelos corredores com pressa, e quando sinto alguém segurar meu braço, me viro para a pessoa pronta para xingar seja quem fosse, mas travo ao ver Dylan com um sorriso de lado.

- Quanto tempo, senhorita. - ele brinca, e eu rio fraco, relaxando.

É, uma aula perdida não mata ninguém. Recupero  estudando nessa madrugada.

- Como vai, Dylan? 

- Bem, quer tomar café comigo, ou tem aula agora? 

Mordo o lábio inferior, olhando para o corredor cheio. A vontade de matar aula era realmente tentadora, mas não posso.

- Na verdade, tenho aula. - torço o nariz, arqueando as sobrancelhas em uma expressão desapontada.

Dylan faz um biquinho extremamente fofo, soltando meu braço.

- Nos vemos no almoço, então? 

- Com certeza. - sorrio, antes de dar meia volta e começando a caminhar em direção á sala, com um sorriso besta no rosto.

- Ah, Victoria! - ouvi sua voz me chamando novamente, e me virei, vendo-o correr até mim - Sexta eu vou passar o dia em uma casa de campo dos meus pais, você podia chamar seus amigos, eu chamo os meus e a gente vai, o que acha? 

Sorrio animada, mas lembro do encontro de Nina com Shawn domingo.

- Nina tem um encontro com Shawn, domingo... 

- Você pode chamar ele também, quero me desculpar pelo o que houve naquela festa... E eles podem fazer o encontro lá no campo, convenhamos, bem mais romântico que aqui...

Assinto, beijando sua bochecha com carinho.

- Você é demais, Dylan. Mas não sei se eles vão topar. 

 

(...)

 

- Você tá maluca? É  claro que nós vamos! - Luiza exclamou, enquanto secava seu cabelo.

- Se vocês forem sozinhos, dê adeus para sua virgindade! - Nina fala, me fazendo gargalhar alto.

- E isso não é bom? - brinco, lembrando de suas zoações por eu ainda não ter transado em plenos 18 anos.

- Não com um cara que você mal conhece. - Luiza senta ao meu lado na cama, revirando os olhos.

- O que você pode falar? Você perdeu a sua dentro de um carro! 

- E qual o problema? - ela perguntou, com cenho franzido.

- Eu nunca perderia minha virgindade dentro de um carro. - dito, imitando sua revirada de olhos.

Nina ri ao nosso lado.

- Então vou adiar meu encontro com Shawn para o próximo final de semana.

- O Dylan disse que vocês poderiam usar a casa de campo para o encontro, acho que é bem grandinha. - murmuro.

- Ia ser a coisa mais brega de todas. - Nina responde, fazendo careta.

- Então... tudo bem. Convido os garotos? 

- Convida! A inah e a Marly também. 

- E o Sammy. - Luiza sorri maliciosa.

Nina e eu reviramos os olhos em sicronia, causando a gargalhada de Luiza. 

- Tá bom. Chamem eles e confirmem com o Dylan enquanto eu vou tomar um banho. - digo, me levantando da cama - Preciso arrumar nossas malas, então. Já é amanhã cedo.

- Temos cara de secretárias, por acaso? - Luiza resmunga, se levantando da cama junto com Nina - Já estamos indo.

Rio, indo para o banheiro.

 

(...)

 

- Vamos logo, droga! - grito mal humorada para Luiza, que se arrastava com suas malas até a van que Dylan arranjou.

Shawn gargalha ao meu lado. Sim, ele e os garotos toparam vir. Nash parecia mais incomodado do que nunca, deixando mais que óbvio que veio obrigado.

- Finalmente! - Inah rola os olhos quando Luiza finalmente chega até nós, recebendo um olhar mortal da mesma.

- Vamos logo, se quisermos ter tempo para uma pausa pra lanche. - Matthew sorriu animado.

- Isso não é um passeio escolar, você sabe, né? - Sammy chegou ao seu lado risonho, mas foi completamente ignorado por Matt, que apenas fechou a cara e foi para a van.

Nego com a cabeça, rindo, enquanto também entrava na van.

Sento no último lugar, afastada de todos. Eu odiava viagens, e sei que essa seria longa, então não quero aborrecer ninguém com meu mau humor.

Olho para a paisagem na janela enquanto escuto todos entrarem e se acomodarem na van em meio á brincadeiras. 

Ouço o lugar ao meu lado ser ocupado, e sinto meu coração quase parar quando vejo um Nash aborrecido, vestindo um moletom cinza com capuz, que cobria sua cabeça de forma desnecessária, já que ele já estava com uma touca de lã preta nela.

- Bom dia. - digo, e ele me olha sério.

- Vocês estão namorando? - pergunta baixo.

Arregalo os olhos com a pergunta inesperada, negando com a cabeça logo em seguida.

- Claro que não, somos só amigos. - respondo baixo também, e Nash me olha desconfiado, antes de olhar ao redor e se acomodar na cadeira.

- Ótimo. - é tudo o que ele diz.

Respiro fundo, voltando a olhar para a paisagem na janela, que agora estava em constante mudança, já que o carro já andava.

Dou uma rápida espiada em Nash, pelo rabo do olho. Sorrio de lado ao vê-lo de olhos fechados, parecendo começar uma soneca, assim como todos do carro, menos o  motorista, é claro.

- Pare de me olhar. - ele murmura, ainda de olhos fechados, e sinto meu rosto esquentar no mesmo segundo, me fazendo desviar o olhar de maneira rápida e sútil. 

Ele tem sexto sentido agora? 

- Não estou olhando para você. - digo nenhum pouco firme.

- Claro que está.  - ele ri fraco, abrindo os olhos.

Me perco no seu sorriso por alguns segundos, antes de negar com a cabeça.

- Alguém precisa abaixar um pouco esse seu eco. - resmungo, apoiando meus cotovelos no apoio de mãos, nos aproximando.

- Acredite, ele se destroça toda vez que te vejo com Dylan. - Nash brinca, me fazendo dar uma breve risada.

- Ah, tá. - rolo os olhos, rindo fraco outra vez.

Nash ainda me olha, e apesar de nossos rostos estarem próximos, não sinto sua respiração, como das outras vezes, o que me faz constatar que ele está a prendendo.

- Você está prendendo a respiração. - digo, ainda sorrindo, mas com cenho franzido.

Parece que eu não conseguiar parar de sorrir quando estávamos conversando, e eu odeio isso. Odeio ficar tão boba na presença dele.

- Foi mal... - Nash balança a cabeça, soltando um riso envergonhado - As vezes esqueço como respira quando você está sorrindo assim para mim.

Rio alto, me arrependendo logo depois, ao ver que todos na van estavam dormindo, ou pelo menos tentando. Minhas bochechas coram ainda mais, se é que é possível depois do comentário de Nash.

- Essa foi boa. - falo.

Agora sinto a respiração de Nash, ficando cada vez mais pesada a medida que ele aproxima nossos rostos, deixando um beijo em meus lábios.

Agora, oficialmente, meu coração falhou.

Seguro seu rosto, aprofundando o beijo. Eu precisava... precisava sentir de novo como é a sensação de beijá-lo, depois de dois anos sem senti-la.

E lá estava nós novamente nos beijando. A memória do nosso último beijo, na frente do carro do meu pai, quando eu estava indo embora do acampamento veio á tona, enquanto minha língua corria por cada cantinho de sua boca, que eu morri de saudades. E estava tudo do mesmo jeito que eu deixei. Todas as mesmas sensações correndo pelo meu corpo, enquanto eu fechava os olhos com força. Se aquilo fosse mais um sonho dos tantos que tive nesses anos, eu não queria abrir meus olhos novamente e acordar nunca.

Nos afastamos ao mesmo tempo, quando o ar se fez necessário para ambos.

Nash me olhava parecendo encantado, e eu sabia que o olhava da mesma forma, entendendo e sentindo o mesmo que ele. A sensação de nostalgia, o dejá vu, a saudade finalmente cessando ali. Era como um choque. 

Sorrio abertamente, voltando para o meu lugar, já que minha coluna já estava doendo naquela posição. Olho para a janela ainda sorrindo, sentindo meu coração se acalmar aos poucos.

Viro um pouco minha cabeça o lado, vendo Nash olhar para seus dedos sorrindo, agora com seu capuz abaixado, apenas de touca. Por que ele tinha que ser assim, tão perfeito? 

E não era um perfeito como os outros, era um perfeito pra mim. 

Quando percebo, minha mão pega uma das suas e aperta. 

Suspiro aliviada quando Nash também aperta a minha, logo depois a segurando. 

Não consigo ver as outras pessoas na van, por conta das cadeiras serem grande, mas sei que ainda estão dormindo, por conta do silêncio. 

Até porque, ainda era cedo da manhã. 

Aproveito o momento e a coragem repetina para puxar o rosto de Nash, soltando nossas mãos, para selar nossos lábios. 

Nash cola nossas testas, e eu não sei se está me olhando, não sinto a menor vontade de abrir os olhos, até ver a oportunidade de ver os seus planetas azuis de perto, e quando faço, sinto que estou no paraíso. Nash se inclina cadeira na minha direção, aproximando nossos rostos, ficando na posição que eu estava antes.

- Eu quero que você saiba... - susurrou, respirando fundo, ainda com nossas testas coladas e olhando intensamente nos meus olhos, me conectando na nossa pequena bolha imaginária- Que eu nunca passei um dia sequer, sem pensar em você.

Mordo o lábio inferior com força com o nervosismo, atraindo o olhar de Nash pra lá quase que no mesmo momento. 

Em todo esse tempo, eu sempre achei que ele jamais iria lembrar de mim algum dia, que pra ele foi apenas... uma garota. Sempre me martilizei todas as vezes que no meio de alguma aula chata de história na escola, meus pensamentos voavam para ele. 

Mas ele também pensava em mim, mesmo nós dois achando que nunca mais nos veríamos. E agora estamos aqui, de frente um para o outro.

Nash volta para sua posição normal na cadeira, rindo fraco.

- Ficar daquele jeito é muito desconfortável. - comenta risonho, e eu concordo da mesma forma - Sabe como podemos ficar perto de uma boa maneira, sem comprometer a coluna de nenhum dos dois? - me olha sugestivo com um sorriso de lado, e eu nego com a cabeça, confusa.

- Não, como?

Nash se inclina mais uma vez em minha direção, agora segurando firme em minhas coxas, fazendo todo meu corpo arrepiar. Me xingo mentalmente por estar com uma saia de pano, e em um movimento rápido Nash me coloca em seu colo.

Arregalo os olhos prendendo o riso, olhando para um Nash com sorriso brincalhão. 

- Você não fez isso. - susurro, olhando em volta, sem conseguir enxergar mais ninguém, e rezo para que ninguém esteja nos vendo também.

Nash passa a palma de suas mãos pela minha coxa, sentindo a pele arrepiar-se cada vez mais. 

- Olha pra mim, você tá assim pra isso. - diz, me fazendo parar de tentar olhar para os lados para apenas olhar para seu rosto, completamente envergonhada por estar apenas de saia, no seu colo.

Trocamos um sorriso risonho, antes de Nash fechar os olhos e iniciar mais um beijo.

Passo meus braços pelo seu pescoço, aproximando nossos corpos, enquanto Nash fez o mesmo, me abraçando pela cintura. 

Tudo bem, não era o lugar mais romântico do mundo, mas quem liga? 

Sorrio entre o beijo com a sensação deliciosa que é beijá-lo, infelizmente, quebrando o beijo. Nash faz um biquinho de falsa tristeza quando começo a rir baixo, ainda não acreditando que ele nos colocou nessa posição. 

Aproveito meus braços em volta do seu pescoço para abraça-lo, e Nash retribui. 

Tiro a touca de lã da sua cabeça, a jogando na cadeira onde antes eu estava sentada.

- Vai começar a tirar minha roupa mesmo? - Nash brinca, enquanto eu me ajeito no seu colo.

- Só acho que seu cabelo não pode ser escondido. - digo.

- Obrigado. - Nash dá um beijo estralado em minha bochecha -  Mas se eu tirar sua camisa falando que é porque seu sutiã não pode ser escondido, você me bate? 

- Muito. - falo, causando sua risada - E acho melhor eu voltar para meu lugar. - comento, mais uma vez tentando olhar em volta.

- Aqui não está confortável? - Nash pergunta, alisando minhas coxas e mais uma vez fazendo toda minha pele arrepiar-se, de propósito.

Desgraçado.

Olho para ele provocativa com a ideia que me veio em mente, e ele retribui o olhar, agora desafiador. 

Sinto suas mãos subirem na minha coxa, passando por dentro da minha saia. Começo á me mexer em seu colo, esbarrando nossos sexos de propósito seguidas vezes, ainda mantendo nosso olhar. 

Sinto a região na calça de Nash se elevar, e apesar de ser frustante não poder senti-lo, e sim o tecido jeans de sua calça, eu nunca estive tão excitada assim em toda minha vida.

- Filha da puta. - Nash susurra, segurando minha cintura com força, colando ainda mais nossos quadris, enquanto eu continuava, agora com cada vez mais vontade.

Colo nossos lábios em mais um beijo, e agora a mão de Nash sobe, segurando minha cabeça com força em direção no beijo, invadindo minha boca com sua língua,, enquanto com a outra mão, apalpava minha bunda quase que descoberta pela posição, a apertando e forçando a continuação dos meus movimentos. Onde ele aprendeu a ter essa pegada? 

Continuo o que estava fazendo em cima dele, e agradeço mentalmente estarmos nos beijando, porque se não eu já teria soltado gemidos que acordariam quem estivesse na van.

Devido minha saia estar completamente subida graças á Nash, a única coisa que separava meu sexo da calça jeans de Nash era o tecido fino, e agora úmido, da minha calcinha.

Eu estava tão frustada, que os movimentos passaram a ser com mais força e raiva, e eu ao menos notei.

Quebro o beijo rapidamente, e paro o que eu estava fazendo, olhando assustada para Nash, que me encarava confuso, e com o lábio inchado e quase que roxo. Ambos estávamos ofegantes, e não é pra menos.

Engulo em seco, voltando para meu lugar depressa, e jogando a touca de lã de Nash no seu colo.

- Eu fiz algo de errado? - Nash perguntou, ainda confuso.

- Não, Nash. Só não quero que isso acabe de um jeito que depois eu vá me arrepender.

- Você é virgem? - Nash solta a pergunta, e se meu coração estava acelerado antes, agora ele parou.

Não respondo, mas aposto que Nash já teve sua resposta apenas com minha reação.

 

 

 


Notas Finais


DDKDDODDKDKD COMENTEM, POR FAVOR!!! ACORDEI CEDO E PERDI UMA CALCINHA PRA ESCREVER ESSE CAPÍTULO, MEREÇO COMENTÁRIOS, SIM?
bjo, amo vcs


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