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História How NOT Escape Fate (Summer Camp - Second Season) - Eu te amo.


Escrita por: vitoriaraujo

Notas do Autor


e ai pessoal, tudo belezinha c vcs?
eu tô doente (de novo), mas cmg tá tudo bem
graças á Deus, óbvio
enfim
espero q gostem do cap dkdkdkddk bjos
amo vcs

Capítulo 24 - Eu te amo.


Shawn Mendes point of view 

 

Depois da vergonha que passei graças á meus três amigos, Victoria praticamente me chutou do quarto, e levei um Matthew chorando de rir junto comigo.

Ele e a Luiza vão me pagar. Ainda vou empatar uma foda deles, ou não me chamo Shawn.

- Bro, eu tinha que filmar a cara de vocês pra mostrar pro Nash, ele perdeu! - Matthew deu um tapa no meu ombro, logo começando a rir novamente, o que me fez rolar os olhos.

Entramos no quarto, e vi que Nash estava deitado na cama, olhando pro teto em total estado de choque.

Não vou nem perguntar o porquê, não é todo dia que uma Victoria, vulgo mulher mais tapada e grossa do mundo, voa em cima de você pra quase sugar seu rosto em um beijo.

- Você perdeu, Nash! - Matthew grita assustando o amigo, logo começando a relembrar a minha vergonha.

Matthew não podia ter nascido cego? 

Ou mudo.

É, mudo já ia ser um baita lucro.

Mas querendo ou não, meus amigos e Nina estão me ajudando de uma forma imensa sem nem ao menos saberem. Estou passando pela pior fase da minha vida e esses idiotas conseguem me fazer rir, esquecer de tudo.

Pelo menos por um tempo.

Bom, definitivamente, eles estão me salvando. 

- Cara, que merda! - Nash diz, antes de começar a gargalhar.

- Vocês nunca foram empatados? Eu mesmo já empatei várias vezes você e a Marly, Nash. E Matthew, só não te empatei também porque você e a Inah nem pra transar serviam. 

Nash cora no mesmo instante, e Matthew me mostra o dedo do meio.

- Já disse que você não sabe brincar? - o loiro diz, e agora quem ri sou eu.

- Vocês sabem, falar os podres de vocês é a melhor coisa do mundo pra mim. - sorrio vitorioso, apoiando minha cabeça nas mãos, que estavam posicionadas de trás dela.

 

(...)

 

Victoria point of view 

 

Pulo da cama com o barulho do despertador, e por impulso desligo o aparelho o mais rápido possível, afim de impedir que minhas duas companheiras não o escutassem.

E claro que isso não aconteceu. Luiza e Nina tem sono mais pesado que esse prédio. 

Me arrasto para o banheiro, tomo um banho rápido logo me arrumo. Estou animada hoje, e isso é um milagre. Algo me diz que o dia vai ser ótimo.

Visto uma camisa longa vermelha, calça legging preta, botas e uma jaqueta jeans escura. Amarro meu cabelo em um coque alto, passo um perfume qualquer e logo estou pronta. 

Assim que saio do quarto notei que nem Nina nem Luiza acordaram, ou seja, vou ter que tomar café sozinha.

Bufo, pegando minha mochila, celular e cartão, antes de sair dali.

Haviam poucas pessoas nos corredores, e menos ainda no refeitório.

Sinto meu coração fraquejar algumas batidas quando vejo Nash com os garotos, mas decido não incomodar. Por mais que eu ame ficar perto do Nash, de Matthew e de Shawn, odeio grude. Sei que eles também.

Compro meu café com leite e sento em uma cadeira, começando a mexer em meu celular. Havia algumas mensagens de mamãe, e começo a falar com ela. 

Essa mulher tá online direto, credo, igualzinha á Nina.

- Tori? - ouço uma voz masculina conhecida por mim, e subo meu olhar, encontrando Dylan - Ei, que saudade.

Sorrio nervosa, me levantando para abraçá-lo rápido.

- Passei o final de semana em San Diego com minha família. - explico, quando nos sentamos.

Olho para a mesa de Nash e engulo em seco ao vê-lo nos encarando com um olhar nada bom.

- Me falaram. - Dylan disse, dando um gole em seu suco - Faz tempo que não vejo minha família, acho que vou visitá-los também.

- É ótimo matar a saudade. - sorrio amarelo, e sinto meu coração voltar a bater quando vejo Inah  vindo até nós.

Pelo menos não vou ficar sozinha com ele.

- Bom dia, gente. - ela sorri meiga, se sentando ao meu lado - Não se importam, né?

Nego com a cabeça rapidamente, e Dylan apenas nega normalmente.

- Aqui tá um desâmimo hoje, notaram? Tá todo mundo dormindo ainda. - Dylan comenta, olhando em volta.

- Normal de segundas. - Inah concorda, rindo.

- Preciso de férias. - murmuro, suspirando cansada.

- Precisamos. - Dylan diz, fazendo um toque comigo.

- Eu não, quero ocupar minha mente. Acabei de terminar um namoro, e tudo mais. - Inah gesticula com as mãos.

- Você pode ocupar fazendo coisas legais, e não as chatas daqui. - digo.

Começamos a conversar e a opinar sobre o que faremos nas férias, mas toda hora meu olhar cruzava com o de Nash, que desviava assim que via que eu o olhava. Aquilo estava me agoniando.

Ele está bravo? 

Termino meu café e dou tchau para Dylan e Inah, que também estavam quase terminando. 

Saio de lá triste. Ótimo, comecei o dia animada e já estou assim.

Vou até o lixo mais próximo e jogo o copo vazio lá, começando a andar em passos rápidos até o corredor, praguejando Nash mentalmente.

Estúpido, infantil, idiota...

- Victoria? - ouço sua voz, e não demora para ele segurar meu braço, me fazendo parar e olhá-lo.

Porra, que lindo. Ele tinha que está usando um moletom vermelho jusro hoje?

- Oi? - digo, puxando meu braço de volta.

- O que você tem? - ele franze o cenho, me analisando.

Além de tudo, ainda é cínico.

- Eu tenho aula daqui a pouco, e você? - digo rápido, vendo Nash revirar os olhos.

- Tudo bem, eu entendi. - ele segura minha bochecha, alisando-a com seu polegar - Desculpa por ter ficado encarando feio vocês, mas não dá pra segurar! Droga, vocês ficaram! 

- Você também já ficou com aquela outra lá e eu não fico encarando toda vez que estão juntos. - digo, e Nash arqueia as duas sobrancelhas, sorrindo de lado, o que me fez corar e me afastar, perdendo a paciência - E além do mais, a gente não tem nada! - falo rápido.

Sinto meu rosto quase pegar fogo com a expressão surpresa que Nash faz após minha última fala.

- Não temos nada? -frizou a última palavra, rindo desacreditado.

Sinto minhas mãos soarem, e bufo nervosa. Droga, eu nunca escolho as palavras certas.

Mas afinal, nós realmente não temos nada. Não somos namorados, com certeza.

- Eu não sei. - digo, dando de ombros enquanto fazia pouco caso do que havia falado - Eu só quero ir pra aula, Nash. - choramingo.

Nash me olha por mais alguns segundos, ainda desacreditado, e depois se afasta mais um pouco.

- Tudo bem, desculpa ter tirado seu tempo.

Ah, droga. Ele estava chateado.

Que pessoa complicada, meu Deus.

- Nash.. - o chamo, quando ele começa a caminhar, mas provavelmentr foi baixo demais, já que ele não ouviu - Nash! - chamo mais alto, atraindo olhar de algumas pessoas que passavam por ali.

Inclusive o de Dylan, o que só torna tudo mais difícil ainda.

Nash arqueia as duas sobrancelhas novamente, me olhando.

- O que foi? 

Respiro fundo, indo até ele de maneira atrapalhada e nervosa.

Está na hora, Victoria. Você passou dois malditos anos pensando em como daria tudo para poder falar isso pra ele, e agora ele está aqui, na sua frente,  e você já enrolou demais para falar.

Já passou da hora. Quantas vezes passei noites chorando, me martirizando por não ter dito isso enquanto estávamos juntos no acampamento? Ou pelo menos no último dia? 

Mordo o lábio inferior com força e junto minhas duas mãos, como sempre faço quando estou nervosa. Prendo e solto a respiração, enquanto Nash já sorria, provavelmente tendo noção do que eu iria falar. 

Não, ele não tem noção do que estou prestes a falar.

Olho em seus olhos quando paro os movimentos nervosos nas mãos, usando toda a confiança que ele me passava para me dar a coragem que eu nunca tive, enquanto pensava em quais palavras usar para não parecer tão...

Droga, só havia essas três palavras para usar.

- Eu te amo. 

Nash arregala os olhos, e sinto meu rosto esquentar mais ainda, se é que é possível.

Droga. 

Mil vezes dro...

Arregalo os olhos quando ele puxa meu rosto com força em direção ao seu, dando um beijo.

Meu coração já começava a doer pelo ritmo rápido em que batia, e consigo retribuir o beijo, de uma maneira tão atrapalhada que tenho certeza que se Nash não tivesse dado meu primeiro beijo, ele desconfiaria que esse teria sido o primeiro.

Separamos nossas bocas quando a falta de ar ficou insuportável, e nos afastamos ofegantes. Em menos de três segundos Nash me abraçou apertado, com um sorriso quase rasgando seu rosto. Parecia uma criança agradecendo os pais por um presente que esperava há anos.

- Caralho, eu também te amo. Muito. 

 

 


Notas Finais


Não esqueçam de comentar!!
escrevi esse cap em meio á surtos de dore betei no mesmo estado, então desculpa se tiver erros
muito obg por tudo pessoal
amo vcs x2
até o prox cap


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