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História How NOT Escape Fate (Summer Camp - Second Season) - Droga, Grier.


Escrita por: vitoriaraujo

Notas do Autor


GENTEKDKDKDDKDKDDKFKFLF
primeiramente: é, sai de um castigo e já estou indo para outro
não está sendo fácil
SEGUNDO
EU FIZ UMA BRINCADEIRA NO TWITTER PARA VCS QUE LÊM SC, DE "RT se shippa, FAV se não"
QUERIA Q VCS FOSSEM VER LA DEPOIS DE LEREM E COMENTAREM O CAP notas finais
TERCEIRO
muito obg pelos comentários do cap passado!! eu sorri muito lendo, acreditem, cada vez q vcs comentam estão fazendo uma pobre escritora feliz! amo vcs!
boa leitura

Capítulo 5 - Droga, Grier.


Nina point of view 

Sempre disseram que demora menos de 1 segundo para você se apaixonar por alguém, e eu nunca acreditei nisso realmente.

Não até conhecer Shawn.

Já se passarem quatro dias que chegamos em Princeton, e nesses dias eu cruzei com ele todos os dias no corredor, e em todas elas eu só conseguia me perguntar por que diabos ele mudou tanto.

Tudo bem, eu conheci ele com 16 anos e agora ele tem quase 18, mas toda essa mudança foi muito para apenas dois anos.

O que aconteceu com o garoto tímido e que mal conseguia olhar nos meus olhos no acampamento de verão dois anos atrás? Quebraram o coração dele? Ele quebrou o de alguém? 

- Nina, você tá me ouvindo? - ouço a voz de Luiza e a olho.

A ruiva estava ao lado de Tori, e as duas me encaravam sérias.

- O que eu fiz? 

- O que você não fez, é a pergunta! Faltam só duas horas para a festa de ano novo e você nem começou a se arrumar! - Luiza coloca as mãos na cintura - Anda, vai logo! 

- Aí, pera. - me levanto, indo até o banheiro do quarto.

- Ah, e se depila, que hoje tem! - Luiza brinca, e só ouço a gargalhada da Tori junto á minha.

- Idiota. - murmuro, negando com a cabeça.

Só Luiza mesmo para pensar em sexo na virada do ano.

Hoje seria a festa de ano novo, e início da última semana antes das aulas do curso começarem. Todos os universitários já estavam instalados no prédio, e nunca vi tanta gente bonita.

Mal posso esperar para começar a estudar nesse lugar, ocupar minha mente, conhecer novas pessoas, fazer novos amigos, sentir o cheirinho de livros novos e finalmente construir meu projeto de vida com todos aqui.

Tomo um longo banho, lavando meu cabelo e todo o corpo. Depois de longos vinte minutos saio do banheiro, já procurando o vestido preto que comprei.

As garotas já estão quase prontas, o que me faz pensar em  como estou realmente atrasada.

Escovo meus cabelos, faço uma maquiagem escura apenas nos olhos e visto toda a roupa, com uma alegria repentina me atingindo.

Por que sinto que essa virada vai ser maravilhosa? Por que sinto que próximo ano tudo vai mudar?

Olho para minhas duas amigas, que estavam maravilhosas. Luiza tinha um vestido cor prata tomara que caia e sua boca marcada de vermelho. Victoria vestia um vestido branco soltinho até a metade de suas coxas e não vi rastros de maquiagem em seu rosto.

- Vamos? - sorrio, enquanto espirrava o perfume.

A festa ia acontecer nos fundos do prédio, e dava para ouvir a músicas á metros de distância.

Chegamos em frente ao grande portão de ferro que dava para a festa. Um garoto passa por nós e o arrasta para o lado, dando a visão de uma grande bagunça. Tinha gente semi nua, e era apenas festa de ano novo! 

Troco um sorriso com as meninas antes de entrar lá, e em poucos minutos estávamos perdidas um das outras. Maravilha.

 

 

Victoria point of view 

 

Olho para os lados, vendo toda aquela gente dançando e gritando, afim de achar algum bar. Não que eu quisesse ficar bêbada, mas estava morrendo de sede.

Deus me livre ficar bêbada no meio dessa gente maluca! 

Passo por uma espécia de pista, quase socando um imbecil que alisou minha coxa. Idiotas.

- Uma água, por favor. - digo para a menina magra que estava de trás do balcão, e ela me olha confusa.

- Água?

- É, ué. Sabe o que é água? H20, e tal...

- Eu sei. - ela revira os grandes os olhos- Só é estranho uma pessoa pedir água quando se está em uma festa dessas.

- Ela é estranha, não liga. - ouço uma voz atrás de mim.

Aliás, uma voz não, voz.

Nash me olhava com um sorriso de lado, e veio para meu lado. Ele vestia uma jaqueta de couro preta, e seu cabelo estava em um topete desarrumado.

Que porcaria de homem lindo.

- Curtindo muito Princeton, Tori? 

Engulo em seco, sem saber o que dizer.

Ao contrário das garotas, a última vez que vi Nash foi na festa do primeiro dia, e sinceramente, não esperava vê-lo tão cedo. Não com aquela sua namorada.

Mas estranhamente, ele estava sozinho. 

- Hm, não. - respondo simples, desviando meu olhar.

A moça chega com a minha garrafinha d'água, e eu a pego depressa, saindo dali.

Ou tentando.

Sinto Nash segurar meu braço levemente e paro.

- Quer dançar? 

- Não. - não o olho.

É perigoso manter contato visual com ele. Só o seu cheiro já me deixa vulnerável, imagine bem os olhos, sua melhor arma.

- Por que não? 

- Não gosto de dançar. - dou de ombros, tirando meu braço se sua mão, mesmo que eu tivesse amando seu toque, que me deixa ainda mais fraca.

Droga de toque.

- Sério, Tori? - ouço sua risada.

Bufo, finalmente o olhando, totalmente sem paciência.

- Nash, não se faça de idiota. Você namora, eu não vou dançar com você. - o olho séria, e seu sorriso só aumenta, me irritando cada vez mais.

- Quem disse que eu namoro? - ele arqueou as sobrancelhas.

- Ah, claro! Eu sou burra e cega agora! - sorrio sarcástica, dando meia volta.

Não dou nem três passos e ele me puxa novamente.

- Eu não estou mais namorando. 

Aquilo soou como música para meus ouvidos, e me senti uma vadia das piores por isso. 

- E daí? Eu não tenho nada com isso. - sorrio, e ele também.

- Você disse que não dançaria comigo porque eu namoro. - ele nega com a cabeça, rindo.

Respiro fundo, tentando pensar em uma nova desculpa. Por que não aceitar? 

Talvez porque por causa dele eu tenha passado 1 ano inteiro aos choros? Por que eu nunca senti nada igual o que eu senti por ele e aquilo me destruiu quando o acampamento acabou?  Por que da última vez que eu deixei ele entrar, meu coração foi destroçado? Ou por que ele consegue ter o meu coração em suas mãos, e isso é perigoso? 

- Por que não, não é? - falo.

Nash não tira o sorriso do rosto, apenas me puxa para a pista, onde tocava uma música lenta.

- Eu amo ele. - digo, me referindo ao cantor, Ed.

- É imaginável. - Nash ri, me virando para ele.

- Ainda bem que é música lenta, eu não sei dançar direito. - falo risonha, fazendo Nash rir novamente.

Sinto meu corpo inteiro se arrepiar, em cada lugar, quando suas mãos tocam minha cintura por cima do vestido, e ele delicamente me trás para mais perto.

Pouso minhas mãos em seus ombros, antes de passar os braços por eles. De repente meus olhos e os de Nash se encaravam intensamente, parecendo matar a saudade um do outro.

Quando suas pernas não funcionarem como antes 

E eu não puder mais te carregar no colo

A sua boca ainda se lembrará do gosto do meu amor?

Os seus olhos ainda sorrirão em suas bochechas? 

 

Deito minha cabeça no ombro de Nash, sentindo o cheiro gostoso que seu pescoço exalava, me fazendo fechar os olhos e suspirar. Sinto ele fazendo o mesmo. Nesses dois anos eu tinha esquecido como é estranho o modo que o clima muda da água para o vinho quando estamos juntos. 

 

Querida, eu te amarei 

Até que tenhamos 70 anos 

Amor, meu coração ainda se apaixonará tão fácil 

Quanto quando tínhamos 23.

 

 

Ouço Nash cantarolar baixo em meu ouvido, trocando o trecho "vinte e três" por "dezesseis". Sorrio abertamente ainda de olhos fechados, sentindo meu coração pular dentro de mim.

Droga, Grier, eu estou tentando não me apaixonar por você, mas você está estragando tudo.

 

Estou pensando em como 

As pessoas se apaixonam de maneiras misteriosas 

Talvez apenas o toque de uma mão 

Eu, me apaixono por você a cada dia 

Eu só quero dizer que estou

 

- Achei que você tivesse dito que não sabia dançar. - Nash disse baixo, e mais uma vez me arrepio com sua voz soprando em minha pele.

- E eu não sei.

 

 

Nina point of view 

 

Eu já devia estar no quinto copo de bebida, e ria para o vento. Tocava uma música lenta e quase todos dançavam com alguém.

Mas eu, claro, estava sozinha.

Sorrio triste observando os casais, enquanto imaginava onde diabos minha alma gêmea se meteu.

Talvez ela estivesse intalada em algum buraco e por isso ainda não apareceu.

- Lindos, não é? - pulo de susto ao ouvir uma voz feminina, quase derrubando o copo de bebida, e me deparo com a garota que namorava Nash.

Marly seu nome, eu acho.

Sorrio fraco, sentindo minhas bochechas queimarem.

- Sim, casais de universitários são uma graça. - falo.

- Casais? Eu estava falando desses copos coloridos de bebidas! - ela franze o cenho, levantando seu copo e sorrindo presunçosa.

Não vou nem falar em quem pensei ao ver seu sorriso.

- Ué, cade o Nash? 

- Provavelmente tentando conquistar Victoria em algum lugar daqui, quer dizer, se ele tiver ouvido meus conselhos, ele não costuma muito fazer isso...

Agora quem franze o cenho sou eu, completamente confusa.

Acho que o álcool está afetando minha audição.

- O que? 

- A gente terminou! - ela ri, negando com a cabeça - Eu estava mal, mas aí transei com o Sammy e...

- Você o que? 

- Ah meu Deus, você é surda? - ela gargalha.

- Gente! - ouço Luiza, e a encontro vindo até nós correndo, ou tentando, em cima dos seus saltos- Está tendo  briga lá do outro lado!

 

 


Notas Finais


NÃO ESQUEÇAM DE COMENTAR
EU FIZ UMA BRINCADEIRA NO TWITTER PARA VCS QUE LÊM SC, DE "RT se shippa, FAV se não"
QUERIA Q VCS FOSSEM VER LA DEPOIS DE COMENTAREM O CAP https://twitter.com/griercause/status/798274466019164160 muito obg pelos comentários do cap passado!! eu sorri muito lendo, acreditem, cada vez q vcs comentam estão fazendo uma pobre escritora feliz! amo vcs!


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