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História How not to love her? - Twenty


Escrita por: Bibi-Butera

Notas do Autor


Eu sei, eu sei, vocês querem me matar por não ter postado há três dias, mas cês não sabem, deu um bloqueio de criatividade, só Jesus!
Eu ia colocar um mini capítulo para dizer que eu tô com uma fic nova, mas continuei a escrever, porém vou anunciar:
FIC NOVA COM 1D E UMA ESCRITORA LINDA, O NOME É This Instant, então leiam, favoritem, comentem e indiquem, os mesmos avisos para essa também. Ok?
Mil perdões por não ter atualizado antes, espero que gostem do capítulo, e tem POV da Angel sim! Ela pequena sim! Pq ela pisa muito. Bjs

Capítulo 20 - Twenty


Fanfic / Fanfiction How not to love her? - Twenty

CAPÍTULO DEZENOVE 

"Tentar se afastar de mim, não vai diminuir o que sinto por você." - A Culpa é das Estrelas.

8 meses depois...

No calendário, marcava ser dia 15 de dezembro do ano de 2025, minha barriga estava enorme, e eu sentia uma dor no peito, a mesma do dia em que Angel nasceu, descobrimos o sexo meses atrás, será dois meninos, denominados por nós de Caleb e Logan. Abri a porta do futuro quarto deles, assim que entrávamos, dávamos logo de cara com o armário de cor branca, ao lado, prateleiras penduradas na parede, com coisas em cima, sob estava o berço de um, a janela, a cômoda e depois vinha o berço do outro. Quando iria sair do cômodo, uma pontada na barriga e vi o chão todo molhado, gritei por Angel, ela veio correndo, mas não deu tempo, eu já estava no chão inconsciente.

Angel Carrie 

Ouvi minha mãe me chamando, corri para ver o que era, ela estava deitada no chão, primeiro pensei que ela estava dormindo, mas fui olhar 'tava' molhado, me dei conta de que era sua bolsa que havia estourado. Corri para pegar seu celular, tentei ligar pra ambulância. No terceiro toque eles atenderam.

- Alô no que posso ajudar?

- Pelo amor de Deus, me ajuda, me ajuda, minha mãe está deitada no chão, acho que sua bolsa estourou. Ajude - me, não sei o que fazer. 

- Se acalme, veja se você consegue sentir seu pulso. - Cheguei perto da mesma e fiz o que pediu. - Sim, consigo. 

- Ótimo, você já tentou acordar ela? 

- Sim, sim, várias vezes, mais de dez. 

- Tudo bem, onde vocês estão?

- 'Localização'. 

- Chegaremos em breve. - Desligando o celular, vejo que minha mãe acordou, vou até a mesma, ela me fita por alguns instantes e começa a gritar, parecendo sentir dor.

- Angel, quero que preste atenção. - Ela disse olhando em meus olhos, apenas Assenti. - Eu não vou aguentar. - Gritou. - Esperar, você vai ter que me ajudar a fazer isso. - Entendendo suas palavras, me afastei bruscamente, não sei nem como um bebê faz para entrar na barriga, quanto mais sair. - Querida, faremos isso juntas, eu e você. - Comecei a chegar perto em sinal de que aceitei. - Pegue uma bacia e toalhas. - Assim fiz, cheguei perto dela, ela se levantou, com a minha ajuda, para deitar na cama, se acomodou entre os travesseiros, e abriu as pernas, arregalei os olhos instantaneamente. - Fique calma, dará tudo certo. - Começou a fazer força, muita força, e começou a sair a cabeça de um bebê, peguei a cabeça cuidadosamente e puxei, venho o corpo todo. Limpei na toalha limpa, enquanto ela fazia esforço, sem forças, vi a cabeça de outro e puxei, fiz o mesmo que o outro. Ela abaixou as pernas, deitei em seu ombro, ela pegou os nenês e adormeceu. 

[...]

Trinta e duas horas depois daquilo, eu acordava, não sei nem como consegui dormir, a babá deve ter me dado remédio, eu tenho certeza, mesmo sendo nova. Mamãe e papai estavam no hospital com meus irmãos, estou tão animada para que eles voltem. Poder olhar direitinho os dois, ver se parecem comigo. Tomei banho, troquei  de roupa e desci as escadas cautelosamente para não cair, cheguei a cozinha e Dona Lucinda já estava por lá. Ela não gostava de mim, sempre que acontecia algo e não podiam ficar comigo, mamãe a chamava para cuidar de mim. Lucinda me dava comida, água e tudo mais, porém não brincava comigo e me respondia sempre grossamente. Eu aguentava, papai parecia gostar dela, fazia isso por ele. Tomei café ouvindo sermões da minha babá, por nada que eu tenha feito, a campainha tocou e ela me obrigou a ir ver. Cheguei lá e era a tia Gemma, como eu a amava, ela sim, brincava comigo, dava - me beijinhos e sempre estava sorrindo, deixava eu passar a mão em seus cabelos sedosos. Tio Niall estava um pouco atrás dela, do lado, assim que terminei de abraçar ela, fui correndo pra ele. Lucinda dói embora depois que tia Gemma disse que ficaria comigo. Estávamos brincando na sala, até que veio uma conversa.

- Tia Gemma. - A chamei e ela respondeu um 'hum'. - Eu ajudei a tirar os bebês de dentro da barriga da mamãe, mas como eles entram lá? - Tia e tio se olharam, me fitaram. 

- Sabe, princesa. - Tio Niall, pediu para eu sentar em seu colo. - Eles foram um presente nas nossas vidas, assim como você é. 

- É quando vocês vão ter um presente só de vocês? - Eles se olharam e sorriram carinhosamente um para o outro. - Eu vou fazer biscoitos quem quer me ajudar?

- Eu! - Disse gritando e levantando a mão lá no alto. 

[...]

Era a primeira vez que viria os meus irmãos depois depois de terem levados eles pro hospital, passaram duas noites e três dias lá. Roía a unha, olhei o relógio, na entrada da cozinha e marcava 2:14 da tarde, ainda não tinha almoçado, pois aleguei a tia Gemma que queria esperá - los. A campainha tocou e eu corri para atender, abri a porta e me deparei com mamãe segurando dois bebês, e papai segurando as malas, sorri de orelha a orelha, e eles também. Papai largou as malas e me pegou no colo, novamente as malas, jogou em qualquer lugar da sala, mamãe sentou no sofá e eu saí do colo de papai, e olhei para o mesmo, como se tivesse pedindo permissão, ele assentiu e eu fui em direção à mamãe. Olhei - os com cautela, não queria acordá - los, mas um abriu o olho e eu me assustei, depois voltei a estar perto deles. Mamãe perguntou se eu queria segurá - los e eu apenas concordei. Um em cada braço meu, tio Niall não deixou de registrar esse momento, e eu olhava cada detalhe que eu tinha certeza que Deus havia moldurado com muito carinho. 

9 anos depois...

Jade Coutinho Collins 

Abri os olhos, e me deparei com uma surpresa, havia flores espalhadas pelo quarto, e um cartão, li e sorri, como pude esquecer? 18 anos de casados, construímos uma família linda, com três filhos incríveis e um marido sensacional. Apenas agradeci a Deus. Encontrei Harry na sala e corri para abraçá - lo e beijá - lo. Hoje em dia, tenho 40 anos, não precisa dizer, eu sei, já estou velha, mas mantenho minha beleza, carisma e determinação. Angel está com 16 anos e os gêmeos com 9 anos, Angel é quieta, calma e serena, igual a seu pai, já Logan e Caleb são falantes, engraçados e descontraídos, puxaram a mim. 

[...]

Estava em um jantar com Harry, tudo perfeito, me sinto orgulhosa de mim mesma, por ter escolhido esse homem. Queria gritar para o mundo saber que eu era dele, já faz tantos anos, e nada mudou, tudo se intensificou, mais amor a cada dia e aprendemos a valorizar mais, agradecer constantemente. Ele me levou pro hotel e fizemos o que sabemos de melhor. 



Notas Finais


Valeu, galera. Favorite, comente, indique pra quem vocês quiserem, leiam This Instant, por favor.
Obrigada por sempre estarem comigo, ó Gratidão define ✌✌
Bjs no coração e Tchau, povo!


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