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História How not to love her? - Twenty One


Escrita por: Bibi-Butera

Notas do Autor


Olá, amores. Espero que gostem do capítulo, só para esclarecer, ficou uma bosta, eu não tô com criatividade nenhuma, tipo sumiu. Por favor, entendam, se não ficou bom, ok?!
Leiam This Instant, minha outra fic, com o Niall, ps:fazemos eu e uma leitora juntas.
Favorite, Comente, Indique para chegarmos a MIL exibições, amo todos vocês!! #RumoaMILexibições ❤❤

Capítulo 21 - Twenty One


Fanfic / Fanfiction How not to love her? - Twenty One

CAPÍTULO VINTE 

"O essencial é invisível aos olhos." - O Pequeno Príncipe 

Jade Coutinho Collins 

Estava mais uma vez à caminho da escola de Angel, quase todo dia era assim, pelo menos duas vezes na semana, ela aprontava algo e tínhamos que ir resolver, eu já não sabia mais o que fazer. Colocávamos ela de castigo, mas parecia não funcionar. Tentamos colocar ela em um psicólogo, mas a mesma fugiu de casa, no dia de ir para a consulta, nesse dia eu quase morri de preocupação. A última vez que ela havia sumido, foi no seu primeiro dia de nascida, mas não quero pensar nisso, quem vive de passado é museu. Adentrei a escola, segui pelos corredores, e bati na porta que estava escrito 'Diretora', entrei e vi Angel sentada na poltrona a frente da diretora e apesar da Dona Rosanne a fuzilar com os olhos, ela não mostrava nenhum recuo. Sentei ao lado de minha filha, a diretora contou o que aconteceu, novamente, briga e Angel envolvida, com a Giovanna, a tal da italiana, que é metidinha e fresca - palavras do dicionário de Angel. Saímos da escola e entramos no carro, o caminho foi silencioso, ela deveria estar pensando e eu também. Chegamos em casa, ela foi direto pro quarto e passou o dia inteiro enfurnada lá, ouvindo seus rocks. Às 6:05 da tarde, Harry chegou, tomou um banho, e fomos lanchar, sem a presença de Angel, Hazza perguntou sobre ela e eu disse, ele não esboçou nenhuma reação. E tinha medo o que poderia acontecer.

Acho que medo é pouco para definir esta situação, Hazza depois de gritar 30 minutos com Angel, finalizou dizendo que ela irá para o Canadá, morar com sua vó, ela olhou para mim, como se pedisse para que eu não deixasse. Nenhuma palavra saiu de minha boca, e ela subiu pro quarto e bateu a porta. Ainda estava tremendo e Hazza veio conversar comigo. Depois de tudo que ele falou, achei melhor ela ir mesmo, Angel era tão bonito, mas não socializava com quase ninguém, o máximo o carinha do supermercado, porém eles nem se falam muito, os filhos de Louis e Liam, nós e somente. Acho que ela tem medo de que a machuque, ela teme isso, eu também era assim, até conhecer Harry, me mostrou o verdadeiro amor e quão era bom socializar, mesmo que eu ainda prefire ficar assistindo um filme. 

Harold Edward Styles

Talvez estivesse sendo precipitado de mais, porém não me importa, mamãe já havia feito essa proposta antes, várias vezes. Há uns 3 anos que ela mora lá, pegou suas malas e se mudou. Angel passará apenas as férias lá. Também estava preocupado, se iriam a receber bem lá, gostar dela, mas não tem como não gostar de Angel, ela é simplesmente adorável, tão doce se fazendo de grossa, indefesa e frágil, dá até um aperto no peito, ela é minha filha, minha menininha, a primogênita. Bati na porta, logo após entrei, tapando os olhos com as mãos livres,  vai que ela estava nua, ou sei lá. 

- Pode olhar, Harold. - Senti como se uma faca atravessasse o meu coração, ela não estava me chamando de pai, ou até papai como fazia, em pensar que foi a primeira palavra que ela disse, eu chorei tanto de felicidade naquele dia. A mesma tinha 11 meses e 2 dias. Me lembro como se fosse hoje, estávamos na sala, eu mechendo no notebook, ela veio ficou do meu lado e chamou papai, parei imediatamente o que estava fazendo e olhei pra ela, a mesma repetiu só que pedindo para eu ir brincar com elas, mas em sua linguagem, Jade ficou com inveja/ciúmes não sei. 

- Senhorita, por que não está me chamando de pai? - Cruzei os braços. - Posso saber por que?

- Sim, eu não te considero mais como pai, você é nunca tem tempo para mim, nunca pergunta se estou bem, ou dá um conselho de pai quando eu preciso, ou até mesmo ficar com ciúmes, quer dizer que você está prestando atenção na minha vida, mas você só vem brigar e reclamar. Eu te odeio! - Consegui encará - la, ela não sabe o que está dizendo, ela não sabe o que que está dizendo. Ela sabe sim, já yes 16 anos. Não me contive, foi muito rápido, levantei a mão, dei sobre suas bochechas, que ficaram vermelhas, sua cabeça ainda estava enclinada pro lado. Vi as lágrimas dela escorrendo e chorei junto à ela, Jade chegou no quarto e ficou surpresa ao me ver lá, veio sorrindo, mas parou ao deparar com nosso estado. Perguntou o que aconteceu e Angel respondeu antes de mim, boca de Jade se abriu em um "o" perfeito. 

- O QUE? - Gritou.

- Esse estúpido me bateu, mesmo que eu tenha merecido. 

- Respeite - o, ele é seu pai. - Ordenou. - Harry vamos conversar? - Assenti e saímos, depois de longos 45 minutos de conversa, chegamos a conclusão que seria melhor eu dormir em hotel, peguei meu carro e andei pelas ruas de Londres. Na recepção pedi um quarto para uma pessoa, eles me deram, eu deitei, toda via, não tirava Jade, Angel, Caleb e Logan da cabeça, precisamos resolver o que iremos fazer da vida. 

Angel Carrie 

Aquilo era desnecessário, no último dia de aula do segundo ano do ensino médio eu iria com a cara que levei um tapa, já me zoavam a toa, agora sim eles tem motivos. Eu era horrível, minha pele era ridícula, eu me odeio, não seria capaz de acreditar que existiria uma pessoa tão feia quanto eu. Me sentia culpada e livre, eu não acreditara que papai deu um tapa no meu rosto, sempre via em novelas e sabia que se levasse um doeria, porém o que mais machuca é saber que foi da pessoa que me criou, me deu amor, carinho e proteção. Hoje em dia, só reclamação, agora Caleb e Logan são uns amores, eles são mesmos, mas meu pai poderia dividir esse amor entre os três, não só em dois. Com esses milhões de pensamentos não consegui dormir, então fui arrumar minha mala, para me acostumar com essa idéia de ir para o Canadá. Sentia Saudades de vovó e vovô, de ir visitá - los, mas com a família e não por rebeldia de minha parte. Puxei a mala laranja de cima do guarda - roupa e peguei todas as roupas possíveis, dobrei - as e dividi elas entre as duas malas. Peguei uma mochila, e a a deixei separada, seria para ir comigo no avião. 

[...]

Peguei minha mochila da escola, e saí de casa, andei até a escola e esperei pacientemente o sino tocar, assim que seu som deu para ser ouvido, eu andei lentamente pelos corredores a escola, seria a última vez que eu pisaria aqui, até as volta às aulas. Confesso que não sentirei nenhuma saudades. Almoçamos silenciosamente, os gêmeos eram muito agitados, mas parecia que eles sabiam quando estávamos de luto ou em um clima nada agradável. Lavei a louça, guardei, sequei e subi para o quarto. Arrumei aquela mochila que estava faltando organizar. Tomei banho, coloquei uma roupa que eu havia separado, pois estava em um puro tédio, e mamãe me chamou para descer, fiquei bastante apreensiva. Desci as escadas correndo e encontrei todos na sala, papai falou comigo, mamãe também, eles pediram desculpas, e me deram motivos para eu ficar feliz de ir para o Canadá. Funcionou. 


Notas Finais


Valeu, gente! Até a próxima e não me bate se não ficou bom (coisa que eu tenho certeza), como disse a criatividade tá uma merda!!!!
Favorite, Comente e Indique para quem quiserem, por tanto #RumoaMILexibições 👍👍
Falô ✌✌


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