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História How not to love her? - Twenty Two - End.


Escrita por: Bibi-Butera

Notas do Autor


Demorei demais para postar esse capítulo, tive problemas de familia, estou me organizando para volta às aulas e tudo mais.
Sim, esse é último capítulo, mas vai ter segunda temporada, vai ser o seguinte, agora quem é a principal é a Angel(a filha do Harry e Jade).
O nome da fic vai ser outro, mas serão os mesmos personagens, é como os filmes da Pixar, um filme liga o outro.
Não fiquem chateados por eu acabar com essa fic, mas acho que tá na hora da Angel ser a mocinha, né?!
Obrigada por tudo, gente, pelos favoritos, comentários, tudo tudo tudo... Eu amo de coração vocês, vocês são muito importantes pra mim. Beijos

Capítulo 23 - Twenty Two - End.


Fanfic / Fanfiction How not to love her? - Twenty Two - End.

Leia as notas inciais

CAPÍTULO VINTE E UM 

"Eu só quero continuar chamando o seu nome, até você voltar pra casa." - I Don't Wanna Live Forever/ Taylor Swift and ZAYN. 

Jade Coutinho Collins

Não dormia a noites, mal conseguia resolver os problemas da agência de dia, a cabeça sempre doendo, martelando, quando chegava em casa, mais problemas, Angel vinha com um papel para assinar da mesma estar suspensa, Caleb e Logan, mostrando os trabalhos de casas, não feitos, e eu sentava com eles para fazer, porém não conseguia me concentrar, com Harry fora de casa. Ele só chegava às 3:00 da manhã,  todo dia, bêbado, ainda agradecia por não estar sobre efeito de drogas. Às 5:00 da manhã, eu estava acompanhada com uma garrafa de whisky, e terrivelmente feia, olheiras, e lágrimas escorrendo, as quais não podem cair de frente das crianças. 

Ao sábado Angel saía cedo para ir ao orfanato, ao qual ela era voluntária, pelo menos fazia algo de bom. Voltava com comida, pois eu estava perdendo o tempo me lamentando, ao invés de fazer a comida, comíamos a comida requentada do micro-ondas. De tarde, Angel levava os gêmeos para o parquinho, para verem crianças, socializarem.

Harry chegava de um bar de esquina, e mais uma vez a gritaria, choradeira, coisas quebradas e destruídas, pisávamos nos vidros derramados pela sala, mas a dor não era tanta quanto a inferior. Tomávamos banho juntos, fazíamos amor e arrumávamos as coisas na sala, deitávamos e fingiámos estar dormindo, quando as crianças chegavam e davam um beijinho no nosso rosto.

[...]

Encarava Harry à minha frente,  brigávamos pela guarda das crianças, por fim, fiquei com os gemeos, por eles serem mais novos e precisarem da mãe e Angel ficou com Harry - infelizmente. Saí da sala, acompanhada de meu advogado. 5 minutos depois, voltamos da pausa e assinamos os papéis de divórcio. Depois de 18 anos de casados. E 20 anos conhecidos. 

1 semana depois...

Eu estava uma pilha, gritava de um lado para o outro pra que as coisas fossem feitas, conforme eu mandava. O som de secadores e chapinhas ao fundo, e os gêmeos correndo por aí, às vezes, eles trombavam comigo e eu pedia para parararem, mas não adiantava. Megan vinha, quase a todo momento, perguntar sobre alguma coisa do desfile de hoje, e a minha visão começou a ficar turva, as vozes no fim em meu ouvido, Megan me chamando, eu não vi mais nada, apaguei. 

Acordei na cama do hospital, olhei o relógio e faltavam 40 minutos pro desfile começar, eu precisava ir, esses dias, tenho ficado viciada em trabalho e no dia mais importante pra minha agência, eu não iria deixar minhas modelos na pista. Desci da maca, verifiquei o corredor e corri para o elevador, apertei o botão do térreo, e orei para que não parasse em nenhum andar. Peguei o original táxi amarelo, cheguei pelos fundos no local, vesti minha roupa e apaAparecida frente de Megan, ela pareceu surpresa, mas faltavam apenas 10 segundos, então ela me entregou o microfone, ela saiu, abriu - se as cortinas vermelhas e eu comecei meu discurso. Notando que Angel estava lá, me aplaudiu quando eu terminei de falar

Harry Edward Styles

Me perguntava se havia feito o certo, ou se foi a maior burrada da minha vida, mas ela pediu o divórcio, e eu aceitei, ela estava sofrendo, eu, Angel e os gêmeos. Fiquei com Angel, mesmo nós brigando, sempre tivemos uma forte ligação. De pai e filha. Até aqui,  havia sido só amor, eu era ciumento, então acredito, que quando ela começar com a história de namorados - espero ser tarde - virá uma tempestade. 

Deixei Angel em frente ao local de desfile de Jade, ela sempre com bom gosto, tivemos uma pequena discussão sobre esse assunto, mas vi que eu estava sendo completamente infantil. Afinal, Jade era sua mãe, e Angel adorava moda, não sei como ela ainda não entrou na agência. Fui para o estúdio, precisávamos de música nova, antigamente, Simon era mais exigente, colocamos um basta nisso e ele, desde então, está com um pé atrás. 

Quando cheguei em casa, Olivia estava me esperando, eu não gostava dela, era apenas para afundar as mágoas, Jade parecia colocar a bola pra frente, pois estava 'saindo' com seu advogado. Espero que ela seja feliz, talvez eu ainda não tenha superado - E nunca irei - pois Jade foi meu primeiro e único amor, e ela melhor do que ninguém, para me trazer carinho e fazer me voltar à vida. Ter uma família, mas a mesma destruiu, me destruiu, reconheço que eu também não fazia por onde, chegava bêbado em casa, e ela tinha que segurar a barra, entendo o seu lado, se pudesse voltava no tempo e fazia tudo diferente.

Depois de passar a tarde com Olivia, lembrei de Angel e como a hora havia passado rápido, liguei para Angel, a voz falha, eu senti um aperto no peito, levantei da cama, vesti calça e blusa qualquer e fui buscá - la, assim que virei a rua, avistei Angel, Jade com os gêmeos no colo, eles dormindo, deveriam estar pesados, ela estava sentada no banco branco e minha filha em pé, com a sombrinha na mão, para que não caísse em seus irmãos, sua mãe e ela, extremamente molhadas. Buzinei e Angel entrou, chamei Jade e com cautela, ela aceitou a carona, ajeitou - se no banco, e os pequenos em seu colo. Ficou um silêncio chato, então eu tratei de me desculpar, elas se limitaram em assentir, talvez magoadas, ou não havia problema mesmo. Meus pensamentos fluíram tanto, que eu nem vi chegar a frente do apartamento de Jade, destravei a porta e ela saiu tão rapidamente, dando um beijo na cabeça de Angel e um aceno de cabeça para mim, já que suas mãos estavam ocupadas segurando os pequenos.

Angel encontrou Olivia no meu quarto, o que não foi nada agradável, porque voltando pra casa, só eu e ela, dei uma desculpa esfarrapada. O que ela pensara agora de mim? O pai que esquceu ela com uma mulher, enquanto pegava chuva e  poderia ficar terrivelmente doente? Ou estar mais chateada por não confiar nela e não ter contado da mulher? Eu não conseguia saber, pois sua expressão era impercetível, finalmente olhou pra mim, com os olhos marejados, e correu pro quarto, tentei impedir a porta bater, mas parei no meio do corredor, com a porta a alguns metros de distância de mim, ainda escrito o Princess Angel, que ganhou quando era bebê. Obriguei meus pés a darem meia volta e acordei Olivia, a expulsando dali, e dizendo que nunca mais queria me ver. 

Depois de 5 horas, bati na porta do quarto de Angel, e eu não precisei dizer nenhuma palavra, ouvi ser destrancada e a porta aberta, revelando o quarto da mesma, ela estava sentada na cama, olhando para o lado, me dando a visão de do lado esquerdo de seu rosto, perfeitamente desenhado, de fato, Angel parecia uma boneca de porcelana. E abraçou a mesma, em instantes, ela retribui e ele pediu mil desculpas, ela aceitou, completou dizendo que foi um mal entendido, eles deitaram na cama, eu cariciava seus sedosos cabelos, e ela enrolação as pontas, os dois incapaz de dizer uma palavra. 

Angel Carrie 

Indo contra os meus instintos, fingi um encontro com mamãe e papai, só que eu faltaria na última hora e eles que jantariam juntos. Não é a melhor idéia, toda via, foi a mais rápida que eu achei. Estava quase na hora de ligar pra eles, os mesmos tinham mandado uma mensagem dizendo que tinha pedido os pedidos, agora é só colocar o plano em prática. Liguei para eles, forçando uma tosse, toda hora que ia falar, pela voz deles pareciam ter acreditado. Ainda bem. 

Jade Coutinho Collins

A noite não foi tão ruim, nos divertimos, foi como se fosse a primeira vez que saíamos, estava com saudade dessas nossas saídas. Fomos até o meu apartamento - já que as crianças ficaram no dele - E eu o convidei para entrar, ele aceitou. Conversa vai e conversa vem. Harry pousou as mãos no meu rosto, eu sorri internamente, sabia que  estaria por vim, nos beijamos. Um beijo que traduzia saudades e amor. No outro dia de manhã, acordei e fiquei mexendo em seus cabelos, um pouco grisalhos agora. Ele abriu os olhos, nossos olhares se encontraram e nós sorrimos.

- Preciso ir. - Disse levantando da cama. - Não. - Ele me puxou. - Por que não quer deixar eu ir?

- Já cometi o erro de deixar você ir uma vez, não vou cometer de novo. 



Notas Finais


ACABÔ! Mas não fiquem chateados, voltarei o quanto antes, mas não prometo que dia, porque ainda tem pra eu fazer sinopse, prólogo, encomendar a capa e toda essas coisinhas.
Valeu por tudo, povo, amo vocês demais, cara. E se eu demorar pra postar a próxima, eu faço uns bônus bem loucos pra vocês, tá?!
E pra eu saber se vocês gostaram de toda a fic, comentem. Lembrem que eu tenho outra fic This Instant, se ficarem com saudades de mim e minha escrita, leiam ela.
Amo vocês, até a proxima!


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