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História How To Save A Life - Ligando Pro Passado!


Escrita por: Laaep e anaccelis

Notas do Autor


Voltamos!!

Mais um capítulo para vocês, tomara que gostem!
Obrigada a todos que comentaram e favoritaram, vocês tornam mais legal essa tarefa de escritora uhsasauhsuah
Enfim, boa leitura!

Capítulo 5 - Ligando Pro Passado!


Fanfic / Fanfiction How To Save A Life - Ligando Pro Passado!

 

Lauren's Point of View

 

As 6:30h da manhã, eu já estava de pé finalizando de arrumar meu cabelo e vestir minhas roupas. Normalmente acordava cedo para entrar no hospital e por isso aquele horário já não me assustava mais. Me olhei no espelho, enquanto ajeitava minha camisa branca e sorri para minha própria imagem. Até que para alguém que não costumava usar maquiagem no dia a dia, eu estava muito bem arrumada. Saí de meu quarto e peguei minhas chaves na mesa que havia no corredor, passando em frente a uma grande estante com livros na parte da sala. Lembrei na hora de que precisava escolher alguns volumes para levar a Camila. Corri os olhos pelas diversas capas coloridas e pensei em qual agradaria mais minha jovem paciente. Lembrei que Camila não costumava ler suspenses, e que era mais fã de romances e poesias então optei por pegar um de conteúdo mais leve. Minhas mãos agarraram certeiras a capa dura do livro O Escaravelho de Ouro do meu querido Edgar Allan Poe, o qual eu já lera várias vezes no passado. A trama se tratava mais de uma aventura do que um suspense, e na minha opinião seria um ótimo livro para que Camila passasse o tempo. Coloquei o objeto em minha bolsa e segui rumo ao hospital.

--//

Era bem cedo quando adentrei a ala médica. Coloquei meu jaleco e andei rumo aos quartos de que precisava visitar. Não haviam muitos pacientes internados em estado grave e aquilo era muito bom. O único caso mais preocupante, no entanto, era o de Camila, que saíra do coma e tudo o mais. Porém, para minha alegria, ela apresentava um quadro estável e melhoras a cada dia. A única coisa que me preocupava a respeito de sua estadia aqui era...

- Bom dia flor do dia! – A voz alta e alegre de Dinah me tirou dos pensamentos.

- Bom dia, DJ!

Cumprimentei Dinah com um beijo no rosto e senti a deliciosa fragrância que ela exalava.

- Perfume novo?

- Gostou? David me deu de presente!

- Ainda dando trela para o enfermeiro gato, Dinah? – Perguntei rindo e ela fez um gesto da cabeça junto das mãos como quem fala “ fazer o que?”.

- E pare de me julgar pois você está toda pra cima da nossa querida Camila!

- Não tem absolutamente nada a ver, Jane! – Eu já sentia as bochechas esquentarem. Mas realmente não tinha nada a ver uma coisa com outra.

- Uhum, vou fingir que acredito! Aliás, esse livro ai em suas mãos é para quem mesmo?

- Ahn, eu só queria que levar para ela pra que não ficasse entediada durante sua recuperação! Nada de mais!

- Pra ela quem? Ah, é! Pra Karla Camila Cabello – Dinah começou a rir enquanto eu pedia para que parasse, emburrada. – Você anda bem próxima dela, aproveite esta proximidade e já liquide com o que o Sr. John nos pediu.

- Não sei se consigo entrar nessa conversa com ela, sobre os familiares. – Suspirei, lembrando do dia em que ela passou chorando por causa da avó. – Ela sempre fica triste quando toca neste assunto. Já não gosto deles.

- Eu também não, desde que falei com a tal de Sinuhe! Credo, mulherzinha odiosa. Mas temos que ter alguém responsável por ela, que assine termos caso aconteça algo, sabe disso. E não, não pode ser você, Lauren!

- Certo, vou tentar falar com ela. E entregar o celular...

- Faça isso! – Dinah seguiu até a recepção já puxando suas fichas diárias de pacientes e checando os que precisavam de sua atenção no dia. – Ah, outra coisa! Sua garota acorda pontualmente as 9:00h!

- Paciente, Dinah! Minha paciente!

- Você entendeu – A médica me piscou e saiu rindo e cumprimentando os demais funcionários.

Neguei com a cabeça enquanto seguia aos corredores do segundo andar do hospital. Mas fiquei atenta ao horário, queria estar no quarto de Camila as nove horas em ponto.

--//

Sabe aquele friozinho na barriga que você tem antes de fazer algo novo? Pois eu o estava tendo naquele exato momento. Eu, Lauren Jauregui, com meus vinte e sete anos nas costas, estava nervosa de ter que entrar em um quarto de hospital e encarar um par de olhos achocolatados enquanto questiono sobre burocracias hospitalares!

- Ai Lauren, pare com isso! – Disse comigo mesma ao subir as escadas que davam no andar de Camila.

Nisso, avistei um dos enfermeiros ajeitando o carrinho com bandejas de café da manhã que seriam entregues aos pacientes daquele corredor.

- Bom dia, Diego! – Cumprimentei o homem de cabelos escuros.

- Bom dia, doutora!

- Diego, alguma destas bandejas irá para o 110?

- 110? – o homem olhou a ficha de cada um dos pratos e subiu novamente o olhar para mim. – Sim, a dieta da paciente do 112 é esta aqui. – Ele apontou a correta e eu abri um sorriso.

- Então deixe que eu levo para ela hoje. Tenho que visitá-la agora e seria mais agradável se o fizesse.

- Claro, fique á vontade doutora.

Peguei o objeto com cuidado, equilibrando-o em mãos e segui para o quarto dela. Com cuidado adentrei o local tive a bela visão de uma Camila adormecida. Acho que não iria me acostumar com aqueles traços latinos tão cedo. Minha distração durou pouco pois acabei por esbarrar na estante que havia próximo, o barulho foi mínimo mas o suficiente para que Camila despertasse. Em segundos a vi piscando os olhos e virando a cabeça para onde eu estava, em seguida aquele tom de chocolate me encarou sonolento.

- Doutora?

- Bom dia!

Camila me sorriu e em seguida tentou se acomodar melhor na cama. Por instinto, tentei ajuda-la mas estava com a bandeja nas mãos. Vi que ela se virou, com um pouco de esforço.

- Trouxe seu café da manhã hoje. Quero garantir que esteja saudável e comendo bem. – Falei um pouco nervosa, achando meu gesto simples demais.

- Normalmente Diego quem traz meu café pelas manhãs – Ela comentou encarando a bandeja. – Mas assim, posso me acostumar fácil se for você.

Sorri, me aproximando dela colocando a bandeja no apoio que havia na cama. Ajudei Camila a se sentar e notei como a primeira coisa que ela pegou foi o pequeno pudim de baunilha. Observei enquanto retirava a pequena tampa plástica da embalagem e dava uma boa colherada no doce cor de creme.

- E então, dormiu bem?

- Maravilhosamente bem, apesar de estar com um pouco de dor nas costas.

- Devido a posição, não? – Ela concordou com a cabeça, dando outra colherada no pudim. – Em breve começaremos seu tratamento de fisioterapia, daí poderá levantar dessa cama e se espreguiçar um pouco.

- Não vejo a hora! Quero poder me mexer sem dor outra vez.

- E vai! – Sorri. – Bem, Camila, tem alguns pontos que preciso debater com você.

- Sim, quais são?

- Bem, primeiro seria referente a sua estadia aqui no hospital. – Camila me olhou atentamente. – Como deve imaginar, um hospital é bastante burocrático e o nosso costuma seguir bem as regras.

- É sobre minhas despesas aqui, não? – Ela respirou lentamente e repousou o pote de pudim na bandeja. – Olha, Doutora, eu mesma ia perguntar isso uma hora ou outra. Eu custearei com todos os gastos, tem algum termo que preciso assinar para continuar aqui até que meu tratamento termine?

- Na verdade tem sim, mas o mais importante é que tenha algum responsável por você do qual possa tomar esses tipos de decisão enquanto você ainda está internada. Mesmo estando sã, são as regras. O hospital também dá preferência para parentes...

Camila abaixou o olhar, como se de repente algo a entristecesse. Aquilo me doía mas eu também estava curiosa para saber mais sobre o que se passava naquela família.

- Bem, eu não acho que tenho parentes dispostos a assumir tal papel por mim... pelo menos não vivos.

Minha vontade foi de perguntar o porquê, perguntar sobre os pais e quem era o tal de Peter que ela chamava em sonhos, porém contive o impulso e ao invés disso segurei sua mão em uma carícia leve. Queria passar confiança e conforto a ela. Ela notou aquele gesto e me olhou como que entendendo.

- Bem, eu...não tenho um bom relacionamento com meus pais, sou a filha que ninguém nunca quis, sabe? Enfim...- Ela desviou os olhos para a janela por breves segundos. – Tem como ser outra pessoa? Sem parentesco?

- Essa seria a segunda opção do hospital! Você conhece alguém que poderia ocupar esse lugar?

- Acho que sim...mas precisaria entrar em contato com ela.

- ah, isso nos leva ao segundo ponto da nossa conversa. – Retirei do bolso do jaleco o aparelho celular que Dinah me entregará no dia anterior. – Isto foi achado junto de você no dia de seu acidente. Com sorte ele saiu intacto, eu tomei liberdade de carrega-lo já que é do mesmo modelo que o meu.

Camila olhou surpresa para o aparelho e o pegou com certo receio.

- Obrigada – disse por fim. Mas ao contrário do que pensava, ela não parecia muito feliz ao ter o aparelho de volta.

- Algum problema?

Ela voltou as órbitas cor de chocolate para mim em uma expressão um pouco entristecida.

- Não sei se estou preparada para “ voltar “ para minha vida, Lauren.

- Talvez não, mas você pode começar vida nova, que tal?

- Seria realmente ótimo ter uma vida nova.

- Você já ganhou uma quando sobreviveu aquele acidente, Camila. Cuide bem dela a partir de agora, ok? Prometa que vai fazer apenas o que te deixa feliz!

- Prometo que tentarei, doutora.

- Se quiser posso te ajudar, olha não consigo fazer muita coisa, até por que estamos em um hospital! Mas prometo que quando estiver fora daqui, combinamos um programa com tudo o que você mais gosta.

- Está falando sério?

Fiz um gesto beijando um de meus dedos, indicando que eu jurava. Camila sorriu abertamente, o que fez meu coração galopar no peito.

- Sabe o que seria muito legal fazer quando eu sair daqui? Tomar um belo copo de café e comer um pedaço de torta bem grande! Sinto muita falta de café, você nem imagina o quanto.

Dei risada da carinha de cachorro sem dono que ela me fez, mas anotei mentalmente o recado.

- Então, te levarei ao meu café favorito!

- Vou guardar a promessa, Jauregui!

- Pode me cobrar!

- Ah! Isso me faz lembrar de outra promessa sua!

- O que nos leva ao terceiro ponto da conversa! – levantei-me e peguei o livro que havia deixado em cima do armário de remédios. Os olhos de Camila vibraram quando viu o objeto.

- Você trouxe mesmo!

- Mas é claro! Eu sempre cumpro minhas promessas.

Entreguei o objeto a ela, que pegou empolgada e já foi folheando-o.

- O Escaravelho De Ouro, Edgar Allan Poe. – Ela leu na capa. – É seu livro favorito dele?

- Um dos! Escolhi este por achar que gostaria de ler algo ambientado no século 19. A trama é muito envolvente e gostosa de ler, espero que te tire do tédio.

- Tenho certeza que vai.

- Muito obrigada, Lauren, de verdade.

- Não tem o porquê agradecer, Camila.

- Não, tenho sim. Você parece que surgiu na hora certa pra mim...fazia tempo que eu precisava de uma amiga. – Ela me olhou com ternura, eu controlei o imenso sorriso que teimou em aparecer em meus lábios.

- Adoraria lhe considerar minha amiga também

Sabe quando você fica naquele silêncio constrangedor, bem eu tinha acabado de entrar nele, porém com Camila ele não era constrangedor. Era um silêncio gostoso, do qual eu poderia me acostumar facilmente.

- Bem, Camila, eu tenho que ir. Vou tentar voltar a tarde, durante minha pausa, ok?

- Mas já? Você e Dinah vivem me abandonando! – Ela fez bico mas riu em seguida. Eu achei aquilo adorável.

- Tenho um lindo garotinho de 9 anos no quarto ao lado que precisa da minha atenção também!

-  Ok, ok! Com crianças eu divido vocês.

- Elas agradecem! – Ri enquanto me levantava, muito a contragosto devo dizer. – Nós nos vemos mais tarde, ok?

- Estarei aguardando.

Andei calmamente até a porta, meu corpo se recusando a se afastar daquele pequeno ser que tornava meus dias mais alegres.

- Ah e, Camila?

- Sim?

- Tente falar com seus pais, eu não sei o que aconteceu ou deixou de acontecer entre vocês , mas acho que uma boa comunicação é a base para um bom relacionamento.

Ela concordou com a cabeça e abriu um sorrisinho.

- Eu tentarei.

-----//

Camila´s Point of View

 

Assim que Lauren saiu do quarto, encarei o smartphone repousado ao meu lado na cama. Só o simples pensamento de ligar para minha família me dava dor de estômago. Eu não sabia como eles reagiriam, mas não era preciso ser um gênio para prever que seria de uma forma nada agradável. Respirei fundo, o máximo que meu pulmão machucado permitia, e liguei o aparelho.

Após os segundos de inicialização, ele carregou as notificações. Mais de trinta chamadas perdidas de números conhecidos e desconhecidos e inúmeras mensagens. Nenhuma de meus pais.

Respirei fundo outra vez e comecei a ler. Eram praticamente todas dos dias seguidos ao acidente. Muitas perguntavam onde eu estava, se não iria a algum lugar, por que não estava no hospital com minha avó, por que não fui ao enterro...

Meus olhos se encheram de lágrimas instantaneamente. Lembrar que não estava com minha avó em seus últimos momentos me doía mais que tudo. Fechei o aplicativo de mensagens e abri o de ligações.  Minha primeira opção era o número que me mandara a maioria das mensagens. Disquei e aguardei enquanto a chamada era feita. Até que uma voz mecânica anunciou:

“O número discado se encontra indisponível no momento”

- Droga, Peter, onde está você?

Não havia mais alguém em toda a Miami no qual eu confiaria chamar naquela situação, então teria realmente que ligar para minha família.

Eu tremia ao buscar o número conhecido em minha agenda, mas lembrei das palavras de Lauren. Eu tinha que falar com meus pais alguma hora. Quem sabe um mês longe não tivesse resultado em mudanças? Funguei e apertei o “Ligar”. Chamou uma, duas, três vezes. Minha mão quase não segurava o aparelho direito, já que estava usando a esquerda. Estava prestes a desistir da ligação quando:

- Alô!?

-P-pai!? – Me xinguei por gaguejar perante Alejandro.

- Karla!?

- Sim...

Se fez silêncio do outro lado da linha, eu apenas ouvia a respiração de meu pai ficando mais alta.

- Pai, ta tudo be...

- COMO VOCÊ OUSA KARLA !? – o berro dele fora tão alto que afastei o celular da orelha, o coração acelerando.

- Pai, eu...

- NÃO ME VENHA COM DESCULPAS! COMO VOCÊ ME APRONTA ESTA MERDA!? TENTOU SE MATAR NAQUELA DROGA DE ACIDENTE, NÃO FOI!?

- O que!? Não!

- Agora que não conseguiu morrer está me ligando para pagar a merda da conta do hospital , não é!? Você é uma irresponsável mesmo, Karla! Já não basta ter destruído um carro de 120 mil dólares, ainda quer me dar mais gastos!? Pois fique sabendo que o problema é seu!

Eu estava literalmente sem palavras perante aquela reação do homem. Não conseguia acreditar, não entrava na minha cabeça que aquelas palavras vieram do homem que eu chamava de pai. Então para ele, se tivesse morrido seria menos dinheiro que ele gastaria. Era só aquilo que ele pensava, em dinheiro. Meu sangue fervia de raiva, de tristeza, decepção, mágoa, tudo ao mesmo tempo. Minhas mãos tremiam e tinha certeza que em breve os aparelhos iriam começar a fazer barulho por causa daquilo. Só consegui voltar a atenção para o que ele berrava quando ouvi o seguinte:

- ...da sua avó! Agora tem toda uma papelada atrasada e a culpa é toda desse seu teatrinho! Sabe o caos que estou passando por sua causa!? Não, não sabe!

- Eu fiquei um mês em coma, pai, mas se é com dinheiro e papéis que está mais preocupado, então nossa conversa acabou. Passar bem.

- Não ouse desligar esse telefone Karla Camil

Desliguei. Contive a vontade de atirar o aparelho no chão de tanta raiva que sentia. As lágrimas teimaram em escorrer por meu rosto, eu as secava inutilmente com a costa da mão esquerda.

Infelizmente, Lauren estava errada, com meus pais não tinha conversa. Para eles eu era o problema e sempre seria. Senti uma vibração na cama e notei ser o celular. Estranhei quando vi o número mas atendi por impulso. Esperei até que a voz do outro lado se pronunciasse.

- Karla?

Não acreditava que ela tinha me ligado.

- Karla, está ai?

- Estou, mãe...

Silêncio. Não consegui ouvir nada do outro lado.

- Karla, eu.. – Tive esperanças que ela falasse algo inesperado como um “ que bom que está viva!”- nós precisamos conversar, Karla. Mas, pessoalmente. Você está em qual hospital?

- South Miami

- Certo. Até o fim da semana, nos veremos.

- Tá – Minhas respostas secas se davam em sua maior parte pelo fato de não saber o porquê de Sinu me ligar.

- Bem, nos vemos em breve

- Ok

Tão rápido quanto ligou, ela desligou.

Não sabia ao certo como me sentir com aquela ligação. Para muitos podia não significar muito, mas para mim, que nunca viu Sinu falar mais de duas frases sem uma crítica, era bastante.

Aquela pontinha de esperança voltou a acender dentro de mim. Será que ela viria ver como eu estava? Será que conversaríamos como uma mãe e filha comuns? Pensar aquilo chegava a ser utópico, mas me fazia um pouquinho mais feliz.

Coloquei o celular na cama, junto a meu braço engessado e repousei a cabeça no travesseiro outra vez. Meu pulmão doía toda vez que inalava o ar com mais força, igual naquele momento.

Não queria pensar em como seria ver minha mãe depois de tudo o que aconteceu, também não queria pensar em como Alejandro deixava cada dia mais de ser meu pai. Precisava ocupar a mente com algo.  Até que notei a presença de algo duro e pontudo pressionando meu braço na lateral da cama.

O exemplar de O Escaravelho de Ouro parecia me chamar quando repousei os olhos sob sua capa endurecida.

- Obrigada de novo, Lauren. - Agradeci a médica com um sorrisinho de lado e peguei o livro, ajeitando-me para finalmente começar a ler.

 


Notas Finais


Eita Alejandro 👀


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