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História How to Save a Life II: Doctors Unite - Keep Going, Keep The Faith


Escrita por: JoMoAccola

Notas do Autor


Oi oi genteeee. Tudo bem com vocês? Espero que sim. Sem enrolar, vamos ao capítulo hahah

Tradução do título: "Continue Indo, Mantenha a Fé"

Capítulo 5 - Keep Going, Keep The Faith


Fanfic / Fanfiction How to Save a Life II: Doctors Unite - Keep Going, Keep The Faith


"[...]Todas as suas inseguranças
Todos os segredos
Nunca me fizeram piscar uma vez

Incondicional
Incondicionalmente
Eu te amarei incondicionalmente
Não há medo agora
Deixe ir e apenas seja livre
Eu te amarei incondicionalmente
[...]

Então venha como você é para mim
Não precisa de desculpas
Saiba que você é digno
Vou levar seus dias ruins com seus bons
Eu percorreria por essa tempestade.
Eu faço tudo isso porque eu amo você [...]"


Unconditionally — Katy Perry

Caroline Forbes POV

Depois da visita dos pais de Tristan, os dias que se seguiram foram extremamente intensos no hospital. Sem aviso prévio, Aurora pediu demissão, alegando que, por ora, não queria continuar a trabalhar e que não se sentia confortável indo em sessões de terapia, o que deixou Klaus bravo, pois não queria perder uma amiga e nem que o hospital ficasse sem uma ótima atendente de trauma. Sendo assim, Klaus não pôde fazer nada a não ser aceitar que Aurora fosse embora.  

Cinco dias após a visita dos pais de Tristan, Klaus reuniu todos nós em uma sala de reunião e finalmente contou para os outros sobre o processo ao qual o hospital estava prestes a ser submetido.

— Eles não podem fazer isso. — Elena fez uma careta

No horário do almoço, Klaus também convidou Elena, Damon, Stefan, Rebekah, Katheirne e Cosima para participarem da reunião. Ele também havia chamado Enzo, o cirurgião ortopedista namorado de Cosima, mas ele estava em cirurgia, então não pôde comparecer.

— Na verdade, eles podem. — Klaus balançou a cabeça

— O que acontece agora? — Damon perguntou

— O processo será aberto, ainda temos uma longa caminhada pela frente. — Klaus respondeu

— E na pior das hipóteses... o que acontece com o hospital? — Katherine lançou um olhar preocupado para Klaus

Ele balançou a cabeça algumas vezes e deixou os lábios em uma linha reta. Eu conhecia Klaus, ele estava preocupado e com medo do que poderia acontecer com o hospital e com os nossos empregos. Nesse mesmo momento, meu estômago começou a se embrulhar e a mesma culpa que estava sentindo no dia da tragédia voltou a me assombrar.

— Ainda não sei, preciso conversar com os advogados, mas... — ele suspirou — Certamente não será algo bom, caso o hospital perca o processo.

— Mas é verdade? — Cosima começou a falar — O sistema de segurança não estava bom?

— Três dias antes o homem entrou no hospital, escondeu uma arma, voltou e depois fez todo aquele estrago. — Klaus apoiou a palma das mãos na mesa redonda — Acho que isso responde sua pergunta, Cosima. — ele ficou cabisbaixo.

Dei um longo suspiro, que pôde ser ouvido por todos ali, e apoiei os cotovelos sobre a mesa, escondendo meu rosto na palma de minhas mãos. Era incrível a minha habilidade de ir de bem para mal em tão pouco período de tempo. Há uma hora eu estava toda sorridente na maternidade e agora estava voltando a me achar culpada por todo o escândalo que aconteceu no hospital.

— Caroline... — pude sentir Klaus se aproximando de mim. Ele pegou meu rosto com as duas mãos, forçando-me a olhar para ele, e continuou — Não se esqueça do que eu lhe disse, tudo bem? — a voz dele estava tranquila e calma — Nada disso é culpa sua. Poderia ter acontecido com qualquer outra pessoa e, do mesmo jeito, não teríamos como ter evitado.

Eu assenti, suspirei e falei:

— Eu sei.

Klaus deu um beijo no topo de minha cabeça e voltou para a frente da sala. Elena, que estava sentada ao meu lado, envolveu meu braço com os seus e sorriu levemente, murmurando um “Eu te amo” para mim. Sorri e disse o mesmo para ela.

— Quando as coisas começarem a se encaminhar, eu chamo todos e os atualizo sobre o que está acontecendo.

— Quanto tempo, mais ou menos? — perguntou Stefan

— Talvez algumas semanas, não tenho certeza.

— Será uma longa jornada, então. — Damon se encostou nas costas da cadeira — Se preparem.

— Vamos fazer de tudo para o hospital ganhar. — foi a vez de Rebekah falar

Conversamos por mais alguns minutos, até o horário do almoço acabar. Todos nos despedimos e deixamos a sala, nos dispersando pelo hospital.

[***]

Elena Gilbert POV

Deixei a sala de reunião e caminhei pelo mezanino do hospital. Estava indo em direção ao elevador, pois tinha uma consulta marcada com o terapeuta do hospital. Ainda estava me recuperando do acidente. Então, enquanto o terapeuta não me liberasse, não estaria apta para voltar ao trabalho.

Andando por ali, comecei a pensar em Tristan e em seus pais. Não entendia por que ambos queria processar o hospital, pois isso não traria, de maneira nenhuma, o filho deles de volta. O processo só faria com que eles se desgastassem e sentissem ainda mais a falta de Tristan.

Tristan era um residente do segundo ano em cirurgia cardiotorácica. Ele esteve algumas vezes comigo durante esses dois anos que residiu, mas sei que ele preferia a companhia do doutor Kane Hopkins, outro cardio cirurgião do hospital. Entretanto, quando Cosima entrou no hospital, Tristan decidiu residir a maior parte do tempo com ela. Ele era muito talentoso, era uma pena o que tinha acontecido.

— Elena? — escutei alguém me chamar enquanto caminhava pelo mezanino.

Parei de caminhar, olhei para trás e vi Damon perto de mim.

— Oi. — sorri

— Oi. — ele sorriu de volta — Sei que você está ocupada, mas... preciso te dizer uma coisa.

— O que foi? — perguntei.

— Sei que você não esperava por isso, mas tem alguém aqui querendo conhecê-la. — Damon sorriu

Quando olhei para baixo, Louisa, a filha de Damon, saiu de trás dele e muito timidamente, aproximou-se de mim. Para deixá-la confortável, dei um grande sorriso e me agachei na frente dela.

— Olá, Louisa.

— Oi. — ela sorriu tímida

— Fico muito feliz em finalmente conhecê-la. — sorri — Eu sou a Elena, uma amiga do seu pai.

Amiga. Era estranho dizer aquilo depois de dois anos namorando com o Damon. Entretanto, eu sabia que precisava pensar mais um pouco, me recuperar totalmente daquela horrível tragédia e colocar a cabeça no lugar.

— Eu também. — a pequena garotinha de cabelos negros e olhos azuis deu um largo sorriso, parecendo ficar bem mais à vontade — Você também é médica? Igual o meu pai?

— Sim! Mas não estou trabalhando, tive uma pequena folga. — menti. Obviamente não iria dizer para a menina que havia sido baleada ali mesmo, naquele mezanino

— Do que você cuida?! — ela exclamou, animada

— Do coração das pessoas. — apontei para o tórax dela

— Que legal! — ela sorriu — Quando crescer, quero ser igual você.

Dei um largo sorriso e olhei para cima, a fim de encarar Damon. Ele retribuiu o sorriso e eu me levantei.

— Mamãe! — Louisa exclamou

Olhei para trás e vi Rose andando em nossa direção. Ela abraçou Louisa e quando as duas se desvencilharam, se aproximaram de mim e de Damon.

— Vou deixar vocês duas sozinhas. — Damon olhou para mim e eu assenti, informando que estava tudo bem — Vamos, filha? Vou te levar até a maternidade para ver os bebês.

— Eba!

Damon pegou Louisa no colo e ambos saíram andando juntos pelo mezanino, até desaparecerem de minha vista. Olhei para Rose e sorri.

— Oi, sou Elena. Muito prazer em conhecê-la. — sorri e estendi a mão

— Sou Rose. — ela me cumprimentou e retribuiu o sorriso — Obrigada por ter compreendido toda essa história. Pelo o que Damon me falou sobre você, eu tenho certeza que você será ótima com a Louisa.

— Obrigada. — sorri de leve

— Não sei se Damon lhe contou, mas... somos apenas amigos. De coração, você não precisa se preocupar comigo. Só vim atrás dele de novo para ver se ele tinha crescido e amadurecido sobre a ideia de assumir um filho. Não vim destruir a vida de ninguém, pelo contrário, vim tentar fazer minha filha ser mais feliz. Você não faz ideia do quanto ela queria o pai por perto...

— Eu imagino...

— Obrigada por entender.

— Não se preocupe. — sorri para ela

— E não deixe o Damon escapar de suas mãos, Elena. Tenho certeza que você faz muito bem a ele.

— Como tem tanta certeza disso? — perguntei

— Porque eu não o via a cinco anos. E ele mudou. Mudou para melhor. Sei disso porque nós costumávamos ser melhores amigos. Nos conhecemos em uma palestra em New Jersey. Eu trabalhava no Lenox Hill e então, quando engravidei, me mudei para o Canadá. — Rose deu um longo suspiro — De qualquer maneira, sei que você fará muito bem para os dois. Obrigada.

— Não precisa agradecer. Confesso que pensei que você acabaria com as coisas, mas... obrigada por não ser essa pessoa. — fui sincera — Você é muito diferente do que eu tinha imaginado.

Rose deu um leve riso e disse:

— Fico feliz de perceber que vamos nos dar bem.

— Eu também. — sorri para ela — Tenho que ir para uma sessão de terapia. Vejo você por aí.

— Certo. Boa recuperação.

Agradeci e me afastei de Rose, voltando a caminhar pelo mezanino em direção ao elevador. Ela era totalmente diferente da pessoa que eu tinha criado em minha mente. Ao contrário do que eu pensava, Rose estava aqui para ver a filha e Damon felizes. E eu apreciava isso.

Acho que as coisas só iriam melhorar a partir de agora.

Rebekah Mikaelson POV

Depois que saí da sala de reunião, fui para uma consulta e, uma hora depois, já estava em cirurgia. Eu tentava me concentrar, mas nada fazia com que eu esquecesse o que Nik havia nos dito. Pela primeira vez, o futuro do hospital era algo incerto, e isso me deixava com muito medo. Era terrível pensar no que poderia acontecer a partir de agora.

Após a cirurgia, que levou cerca de quatro horas, fui descansar na sala dos atendentes e, por sorte, encontrei Caroline lá, sentada no sofá e comendo um... Espera, eu conheço esse bolo...

— Meu bolo. — disse olhando para ela

Caroline riu, se ajeitou no sofá e disse:

— Desculpe.

— Então é você quem fica comendo os pedaços de bolo que trago para cá! — me sentei ao lado dela no sofá — Pensei que fosse o Damon.

— Pensou errado. É que os bolos que você faz são muito bons.

— Roubando bolo de uma grávida, que feio. — brinquei

— Falando em gravidez, temos que marcar o próximo ultrassom. Não está ansiosa para saber o sexo do bebê?

— Acho que só vou querer saber na hora do nascimento.

— O quê?! — Caroline quase gritou — Só eu vou poder saber? Você sabe que não consigo guardar segredo! Depois do ultrassom eu vou ficar tão feliz que vou sair correndo para contar para alguém.

— Então terei que trocar de médica. — brinquei e ri alto

— Se você fizer isso... — Caroline semicerrou os olhos para mim

— É brincadeira. — fiz uma careta

— Acho bom mesmo. — ela continuou comendo meu bolo — Seria uma honra para mim fazer o parto de alguém tão importante para o Klaus. Falando nisso, ele até que reagiu bem sobre você e o Stefan, não é?

— Tirando ele ter ficado suado, cerrado os punhos e quase ter tacado um livro na cara do Stefan? É, ele reagiu muito bem mesmo. — ironizei

— Isso é drama dele. Quando essa criança nascer, Klaus vai morrer de amores por ela. — Caroline me tranquilizou — E depois irá agradecer o Stefan por ter lhe dado um sobrinho perfeito.

Sorri com o comentário de Caroline e acariciei minha barriga de quase quatro meses, que já estava visível sob o uniforme azul marinho. Essa era uma cena que constantemente eu imaginava: todos nós reunidos, como uma família, e o nosso bebê fazendo parte desse grupo. Sempre quando imaginava isso, uma grande onda de felicidade passava pelo meu corpo.

— E o casamento? Como vão as coisas?

— Por sorte, muito bem. 

— Será antes ou depois do bebê nascer?

— Queria que fosse antes, mas não temos certeza se há tempo de preparar tudo até lá. Eu e Stefan estávamos pensando em casar na praia. — sorri para Caroline

— Que lindo! — ela arqueou as sobrancelhas — Bem, se precisarem de alguma coisa. — se levantou do sofá — Sabem que estamos todos aqui.

Sorri como resposta e Caroline deu um longo suspiro, colocando o prato no qual tinha comido o bolo na pia e depois voltando a se aproximar de mim.

— Tenho que ir. Vai ficar bem sozinha? — perguntou

— Claro, pode ir.

Caroline se despediu de mim e saiu da sala, deixando-me sozinha. Deite no sofá e comecei a pensar em tudo que estava acontecendo nessas últimas semanas.

Tudo tinha ficado de cabeça para baixo... e eu rezava para que essa tempestade que nos assombrava passasse logo.

Caroline Forbes POV

Assim que saí da sala dos atendentes – depois de ter tido uma ótima conversa com Rebekah – fui para a UTI, onde uma paciente grávida estava internada. Em breve realizaria uma cirurgia em seu bebê, então precisava repassar todas as informações para ela.

Quando cheguei no quarto, Josh já estava lá e conversava animadamente com a mulher e com o marido dela.

— Nós vamos tirar seu bebê por algum tempo, remover o tumor e, se tudo correr bem, colocá-lo lá dentro novamente. — expliquei para a paciente

— Certo. — a mulher assentiu

— E na pior das hipóteses...

Olhei para Josh, indicando para que ele explicasse. Josh era meu braço direito no hospital e, assim que voltei de Londres, ele se animou muito por eu ter feito outra especialização. Sendo assim, ele ficou fascinado pelo meu trabalho e também quis começar a especialização em cirurgia fetal. Então aqui estava eu, ensinando, mais uma vez, tudo o que sei para Josh.

— É uma cirurgia fetal. — Josh começou — Toda cirurgia fetal tem riscos para a mãe e o bebê, não importa quais sejam as circunstâncias. Na pior das hipóteses, teremos que realizar o parto do bebê e depois remover o tumor.

— Mas ele só tem seis meses. — disse a mãe

— Sim, mas caso isso aconteça, faremos de tudo para mantê-lo vivo. — tranquilizei a mulher

Dei mais alguns avisos, me despedi deles e deixei a sala com junto com Josh. Enquanto caminhávamos pelo corredor, indo juntos para o pronto-socorro, Josh me perguntou:

— Como vão as coisas com o Pretty Eyes? — sorriu para mim

— Ainda o chamam assim? — ri

— Sim! Você precisa de ver aquela tal de Davina com as amiguinhas dela. Chega a ser bem ridículo.

— Que bom que agora ele tem uma dona. — joguei o cabelo no ar, brincando

— Uma dona que só arrasa.

Eu e Josh rimos e, quando nos demos conta, tínhamos chegado ao pronto socorro. Ele foi preencher algumas papeladas na recepção e eu fui chamada por Cosima, que estava em uma das salas de trauma.

— Que bom que chegou, sestra. — o forte sotaque ucraniano de Cosima invadiu meus ouvidos — Acidente grave.

Olhei para a maca e vi um garoto de cerca de doze anos deitado, inconsciente e completamente acidentado.

— O que houve?

— Atropelamento.

Balancei a cabeça, coloquei o avental, luvas e comecei a fazer os procedimentos necessários de emergência junto com Cosima e o resto da equipe médica. Pouco tempo depois, Enzo chegou e começou a nos ajudar, já que pelo que eu tinha visto, o garoto tinha várias fraturas de ossos nas pernas.

Fizemos o que foi possível ali, mas já era hora de levá-lo para a cirurgia.

— Vamos subir? — Enzo perguntou

Eu e Cosima assentimos e deixamos o resto da equipe médica estabilizar o garoto e levá-lo para uma das salas de cirurgia. Os seguimos e, cerca de dez minutos depois, já tínhamos nos esterilizado e estávamos prontos para iniciar a cirurgia.

[...]

— Odeio ortopedia.

Eu, Cosima e Enzo já havíamos iniciado a cirurgia há cerca de vinte minutos e, enquanto trabalhávamos, conversamos sobre assuntos diversos.

— Por quê? — Enzo deu uma leve risada

— É muito intensa. Nunca cogitei ortopedia durante a faculdade. — revelei

— Ortopedia sempre foi a minha paixão. — pude ver que Enzo sorria atrás da máscara

— Nunca cogitei nada além de cardio. — Cosima comentou

— Credo. Então acho que fui a pessoa mais indecisa desta sala. — dei uma leve risada

— O que você pensou durante a faculdade? — perguntou Enzo

— No começo, lembro de querer ser cardio ou neuro. E depois tive uma pequena quedinha por clínica geral. Mas depois que Lucca nasceu... eu escolhi a pediatria. E não me arrependo nada.

— Tudo bem, confesso que também tive uma queda por clínica geral, mas...

Cosima não conseguiu terminar de falar, pois os batimentos cardíacos do garoto começaram a cair rapidamente. Nós e todo o resto da equipe médica nos mobilizamos para realizar os procedimentos necessários.

— Pás internas, por favor. — Cosima pediu para um dos assistentes — Afastar!

O desfibrilador não adiantou em nada, então, Cosima começou a massagear o coração do garoto com as próprias mãos.

Quando me dei conta, vi que já estávamos há cerca de quinze minutos tentando reanimar o garoto.

Mas nada adiantou.

Me aproximei de Cosima, afastando-a do paciente. Se eu a deixasse ali, ela ficaria fazendo massagem cardíaca no paciente até cansar. Porém, nada mais poderia ser feito.

— Hora da morte... — olhei para o relógio — Três e meia.

[***]

— Sinto muio, Car.

Após a cirurgia, me encontrei com Elena na sala dos atendentes e expliquei todo o caso cirúrgico do garotinho que tinha perdido junto com Cosima e Enzo.

— Me fale qualquer coisa para me distrair, por favor. — supliquei

— Me encontrei com a Louisa hoje. E com a mãe dela também.

— O quê?! — olhei surpresa para ela — E aí, como foi?

— Ela me contou que está aqui apenas por causa da Louisa, que não quer destruir minha vida e sim fazer a filha ter um pai. Disse que era a melhor amiga de Damon e agradeceu por tudo o que fiz por ele nesses últimos anos.

Elena continuou contando toda a conversa que teve com Rose, a mãe da filha do Damon. E eu pude ver o quanto ela ficou feliz por isso e por finalmente estar perto de fazer, definitivamente, as pazes com Damon.

— Fico feliz que já esteja tudo bem. — eu sorri

— Eu também.

— Olá!

Escutamos uma voz conhecida e olhamos para o lado. Rebekah e Katherine estavam entrando na sala e ambas estavam sorrindo e dando risadas.

— Ei, o que é motivo de tanta felicidade? — Elena perguntou e franziu o cenho

— Rebekah vai casar na praia! — exclamou Katherine

— Eu disse que estou pensando. — Rebekah corrigiu e se sentou no sofá

— Sério?! — Elena levantou as sobrancelhas — Pode me contar essa história!

E nós quatro ficamos por bastante tempo ali, conversando animadamente sobre o casamento de Rebekah e Stefan.

De repente, uma pergunta passou pela minha cabeça... algo que sequer havia imaginado, desde que tinha começado a namorar com Klaus.

Será que, algum dia, eu seria capaz de ter um casamento igual? 


Notas Finais


Aurora pediu demissão </3 Sei que muitos de vocês estavam começando a gostar dela, mas tive que tirá-la da fanfic agora, pois no final Aurora terá um papel MUITO importante. Aguardem!
Agora é torcer para o hospital ganhar o processo, né? 🙏🙏🙏
Para quem pediu cena da Louisa e da Elena, aqui está hehhhe 💜💜 Rose veio apenas para fazer a filha feliz, como já esperávamos. Elena e Damon irão se reconciliar com o tempo, não há mais o que temer.
Rebekah e Stefan casarão na praia, eu simplesmente não tenho estruturas para tanto amor. ❤❤❤
E como é ruim perder um paciente, né? 😔
Ai, ai, ai, Caroline... você nem sabe onde está se metendo ao fazer essa pergunta para si mesma... ¯\_(ツ)_/¯

Sei que esse capítulo foi bem morninho, mas também, depois de uma queda de avião, de um atirador e de um processo, a gente estava precisando mesmo que as coisas se acalmassem, né?

MUITO obrigada a todos que comentaram no capítulo passado. Li e respondi todos vocês. Fico muito feliz com o carinho e por gostarem tanto da fic ♥

Mil beijos e até quarta que vem.

XOXO

Bia


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