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História Human - Human


Escrita por: hotlyminds84

Notas do Autor


Oi gente!!!! Bem, hoje é um dia muito feliz porque é aniversário da ITS mito PRENTISS!!! precisei falar porque essa é uma das tuas frases clássicas KKKK
YAY, feliz aniversário e espero que nesse aninho tudo de bom aconteça pra ti, muito sucesso nas pequenas coisas do dia-a-dia e muita tranquilidade, pois tenho certeza que essa é a parte mais difícil na rotina <3
Obrigada por cada comentário e por ter me incentivado a continuar a minha fic!
Espero que goste desse presentinho e vamos para o que interessa (ah e me desculpa por ter virado uma odisséia, mas eu precisei adicionar alguns detalhes - E O HOTCH TOMANDO BANHO PORQUE TODOS MERECEM ISSO SENHOR)

Capítulo 1 - Human


Fanfic / Fanfiction Human - Human

Havia neve desmanchando lentamente e gerando pequenas poças no casaco preto da mulher de olhos tristes. Ela abraçava-se com força, o sangue na ponta de seus dedos era o mesmo escorrendo lentamente de suas narinas. Não era muito, mas foi o suficiente para atestar sua teoria da existência de algo na “água benta”, a qual o religioso insistiu em despejar nela algumas vezes antes ser coercivamente direcionado à saída.

 Tentou afastar o pensamento de Matthew e John, de tudo que passaram juntos enquanto ela ainda era uma menina. Falhou miseravelmente e as lágrimas salgadas escorreram. Uma após a outra, percorreram sua pele gélida de encontro ao incomum frio da rua vazia, afinal, já estava ficando tarde e era perigoso permanecer quase congelando sozinha no exterior. Pelo menos assim pensava a maioria das pessoas naquele momento. E por que não pensariam?

 Ela era a loba solitária sem ninguém para abraçar quando chegasse em casa. Ninguém. Nenhuma alma viva para correr até ela com um sorriso lembrando-a de sua juventude e uma vontade de contá-la sobre seu dia; nem sequer um corpo quente para envolvê-la à medida que ela deslizava relutantemente aos braços de Morfeu.

 Balançou ao último pensamento.

 Certo, ela tinha alguém para fazer isso por ela. Ela o tinha. Pelo menos de certa forma sim. Durante várias noites em que passaram juntos nos últimos meses, ele pareceu estar plenamente feliz em dividir algumas horas de sono profundo. Por vezes, ele acordava primeiro e se punha a acariciar sua pele alva, assistindo-a dormir vulnerável com o corpo aconchegado ao seu.

 Mas era só isso. Somente um curto período de algum dia difícil, aliviando todas as tensões experimentadas no trabalho diário. Talvez conversas breves sobre assuntos variados entre alguns beijos facilmente tornados em mais uma sessão de entrega completa um ao outro. Nada mais que isso. Deu-se o trabalho de manter a convicção por um longo tempo, mas já começava a esgotá-la.

 Não, Emily, você sabe que é muito mais, sua mente sussurrou ao passo que ela prosseguia a caminhada em direção a um amplo parque. O monólogo tornou-se um silêncio interior, quase doloroso, e ela se encontrou questionando o motivo de ser tão difícil admitir o sentimento crescente dentro de si. Começou com o medo de perdê-lo após a explosão da SUV em Nova Iorque, prosseguiu no jeito como ele insistiu em cuidar dela quando Cyrus a espancou até perto da morte e o primeiro beijo veio acompanhado da primeira noite juntos em Las Vegas. Desde então, ambos decidiram por negar o cerne de tudo aquilo da maneira mais estúpida e irracional possível.

 Ela se importava com ele tanto quanto ele se importava com ela.

 Então, lá estava novamente. Negando o fato de ele ter quase perdido seu emprego para fazer justiça por ela, isolando-se em memórias doloridas como se conseguisse aguentar a carga do mundo em suas costas. Respirou fundo, acenando a um táxi com uma bolha de ansiedade formando na boca de seu estômago.

 (...)

 Aaron saiu da ducha quente, enrolando uma toalha macia ao quadril e deixando o banheiro com a solidão a apertar cada canto do novo apartamento. O aquecedor e a sensação do banho recente não faziam nada para diminuir o frio emanando de seu interior. Aquilo só poderia ser consertado por uma pessoa, ele tinha consciência do quão sufocante estava sendo manter toda a necessidade da presença dela escondida na sua mente. Também sabia que ela estava sozinha em algum lugar de Washington, provavelmente considerando o fato de ele estar consumido em raiva. Como ele poderia, em sã consciência, guardar algum sentimento negativo sobre Emily Prentiss?

 A pergunta rodeou sua cabeça enquanto vestia a calça do pijama de algodão e jogava uma camisa azul escura por cima da cabeça. Meros instantes após completar a tarefa, a campainha soou aguda e ele apertou o passo para alcançar a porta. Algo dentro dele gritava que era ela, todavia, preferiu por afastar as esperanças. Hotch sabia que a morena lutava contra o “nós” tanto quanto ele. Era quase ridículo.

 Órbitas castanhas checaram o olho-mágico rapidamente.

 No minuto em que a figura da mulher formou-se em seus olhos, ele girou a maçaneta em uma velocidade quase desesperada. Ao deparar-se com seu estado, tentou recuperar a compostura, mas já era tarde. Havia sangue pouco acima de seu lábio superior com origem provável em seu nariz, dois caminhos de lágrimas e ele conseguia notar um leve tremer de lábios, de certo advindo do frio ao qual ela se expôs.

- Emily... – a preocupação emergiu em sua voz – Está tudo bem? Entre por favor, você está congelando.

 Um aceno de cabeça e Prentiss adentrou - quieta - o apartamento, assistindo ao seu chefe tomar todas as medidas de segurança com a porta. A metáfora era evidente. Em incontáveis momentos ambos preferiram por trancarem-se ao evidente, impedirem algo claro como as luzes da rua reluzindo pela janela. Hotch aproximou-se, os olhos estavam dilatados em preocupação, uma lembrança amarga da expressão usada quando ela contou sobre a morte de Matthew. Apesar da situação, conseguia notar os cabelos molhados caindo sobre a testa, o que trazia um ar jovem para a imagem sempre tão séria.

- Você está bem? – as palmas quentes arrumaram os cabelos negros com cuidado, enxugando com os dedões as lágrimas insistentes – Emily, responda, você está me deixando preocupado.

- Sim, eu só... – relutou com as palavras, muito devido ao frio agoniante em seus lábios – Eu... nós... precisamos conversar...

- Tudo bem, vamos fazer assim – ele levantou seu queixo, olhos castanhos mergulhando em olhos quase negros – Você vai tomar um banho quente e trocar essas roupas, podemos conversar depois.

- Mas...

- Não é uma sugestão, é uma ordem – assegurou em um tom ríspido e firme – Nós temos a noite inteira para conversar.

 Sua natureza pedia a luta pelo que queria, porém, ele estava certo. Caso Emily passasse mais alguns minutos dentro do casaco preto, uma hipotermia tomaria conta, sem sombra de dúvida. Dessa maneira, Hotch entrelaçou sua mão calejada à dela, guiando-a em direção a sua suíte. Assim que adentraram o espaço, ele a deixou em frente à cama, prontificando-se a procurar algo passível de servir como vestimenta para alguém com metade de seu tamanho. Buscou por uma blusa velha de dormir e, com sorte, lembrou-se do short esquecido há algumas semanas.

- Já volto, fique à vontade – foram as últimas palavras audíveis antes de seguir para a pequena lavandeira perto da cozinha.

 A agente mais nova aproveitou o momento para livrar-se de toda a roupa de trabalho, organizando tudo – metodicamente – sobre a poltrona próxima ao espelho. Levantou a cabeça para deparar-se com a visão de seu corpo, quase desnudo, contrastando com a presença dele logo à porta. Aaron perdeu a respiração à bela imagem refletida. Não, não era a primeira vez, mas ele sempre era surpreendido pelo quão Emily parecia estar cada vez mais perfeita. Cada curva de sua pele de porcelana acentuada pelo lingerie púrpura e a tinta negra de suas tatuagens.

 A primeira, um pássaro completamente negro no meio de suas costas, as asas abrindo-se em direção as duas escápulas e o corpo cobrindo sua espinha quase como um todo. Uma segunda, bem mais secreta e malmente vista por entre a renda da calcinha, gracejava o espaço pouco abaixo de seu quadril no lado direito. “1985”, dizia a letra desenhada. O homem de cabelos negros já havia explorado cada pequeno milímetro de tinta, beijando várias vezes e perguntando o significado tantas outras. Nunca obteve a resposta sobre o ano. Algo, dentro de si, dizia que ela o contaria na hora certa.

- Aqui... – ele hesitou, deixando o short azul claro sobre cama junto com a camisa – Eu vou esperar na sala, qualquer coisa...

- É só chamar – completou sua frase e um sorriso de lábios fechados embelezou seu rosto – Obrigada.

 Hotch parou a poucos centímetros da porta, uma mão na borda de madeira e a outra segurando a maçaneta para dar mais privacidade à mulher. Abaixou a cabeça, permitindo às covinhas aparecerem antes de prosseguir a rota em busca de seu destino.

(...)

 Emily retornou à sala totalmente vestida, os cabelos presos em um rabo de cavalo e a franja caindo perfeita depois de alguns minutos penteando. O sangue havia ido embora pelo ralo do chuveiro, junto com toda a angústia despertada por aquele caso. Avistou Hotch sentado no sofá da maneira mais casual possível, as pernas cruzadas com os pés sobre a mesa de centro, em uma mão um ficheiro do FBI e na outra uma caneta Montblanc. Bebeu na visão da franja rebelde caindo sobre a testa, acrescentada aos óculos de descanso, o qual ele evitava usar como o diabo fugia da cruz.

 Parou imediatamente atrás do sofá, as mãos apertaram seus ombros com carinho ao passo que nivelou sua boca com o lado da testa dele. Desse modo, deslizou os braços sobre o peito masculino com gentileza, beijando o lado de sua têmpora da mesma maneira que costumava realizar para desfazer o constante franzir de cenho. O agente mais velho não conseguiu fazer muito senão suspirar e aproveitar a atenção.

- O que eu fiz para merecer você? – vocalizou seu pensamento imediato enquanto largou a caneta para acariciar seu braço.

- Eu não diria tanto – riu suavemente contra a pele dele, o ar quente chocando-se e eriçando alguns pelos na nuca do homem de cabelos negros – Precisamos conversar.

- Sim, claro.

 Emily desfez o abraço e circulou o sofá para tomar o lugar em seu lado esquerdo. Observou o homem repousar os óculos, a caneta e os papéis sobre a pequena mesa de vidro, cruzando as pernas sem antes entregá-la uma xícara de chocolate-quente recém preparada. Aaron sabia a queda dela por tudo envolvendo chocolate, ainda mais quando ele havia preparado.

- O que é isso? – as narinas capturaram o aroma do líquido marrom-claro – Meu deus, isso é..,?! – antes de terminar a frase, tomou um gole e sentiu a bebia esquentar seu interior – Hotch! Fala sério, como você quer que eu me concentre depois disso?

 Ele assistiu à felicidade infantil cobrir a aflição anterior. Foi o suficiente para ele sentir que valeu à pena e um sorriso torto brotar de maneira involuntária. Quantas milhões de vezes ele ia ter de descobrir o quão linda Emily Prentiss era? A mão esquerda formou uma concha em volta da bochecha dela, o dedão movimentando-se sobre a pele e fazendo-a inclinar a cabeça em direção ao seu toque. Conversaram por meio de olhares, como fizeram incontáveis vezes desde que ela chegou à UAC.

 Hotch podia ver cansaço, tristeza, certa vergonha e aquilo ofuscando tudo era... amor? Sim, e Prentiss lia a mesma coisa naqueles olhos sempre brumosos em segredo. As mesmas teimosas órbitas insistentes em observar a mulher por sua janela nos seus piores dias.

- Eu preciso te contar algo – suspirou, piscando todas as emoções embora – Eu não espero julgamento ou pena ou raiva, sei lá – deu de ombros, a xícara pela metade fez companhia ao material deixado por ele minutos atrás – Eu só preciso que você saiba a verdade.

 Ele assentiu com a cabeça, sendo essa sua única reação a fim de encorajá-la à fala.

- Você sabe que eu passei muitos anos viajando por causa da carreira da minha mãe – posicionou uma mão na parte posterior da cabeça e o cotovelo apoiou-se na borda superior do estofado – Passar a adolescência inteira pulando de escola em escola, tentando se encaixar em um grupo diferente e conhecer novas pessoas – os olhos desviram a algum ponto vazio entre os dois – Não foi fácil e quando se têm quinze anos – engoliu seco, lembrando as exatas palavras usadas para descrever sua experiência à Rossi – Você faz de tudo para ser aceita e se encaixar.

- Emily... – a mão dele repousou na perna sobre o sofá, visto que a outra se encontrava apoiada ao chão com a ponta do pé – Caso você não se sinta confortável, nós podemos deixar isso para outro dia.

- Não – ela negou com intensidade – Eu não posso passar mais um dia sabendo que você arriscou a coisa mais importante da sua vida por minha causa sem ao menos um motivo.

- Se eu fiz o que fiz não foi porque eu estava o tempo inteiro esperando uma explicação ou algo do tipo – falou baixo, sereno – Você foi o motivo de tudo isso e eu não me arrependo de nenhum instante.

 Lágrimas começaram a formar no canto de seus olhos, o sentimento de sentir-se valorizada era novo e esplêndido. Agradeceu pela sua segunda vez ter sido com o homem de rosto cansado em sua frente, nunca teria certeza se era genuíno caso fosse advindo de outra pessoa. Matthew fora o primeiro.

- Em Roma... – reprimiu o choro com todas as forças – Eu... eu engravidei – ponderou contar sobre John, mas preferiu manter pelo menos esse detalhe consigo – Tinha acabado de fazer 15 anos quando recebi a notícia, minha mãe nunca poderia saber e eu fiquei desesperada – o sentimento retornou como um rombo em seu peito – Eu tive medo, muito medo, e Matthew foi a única pessoa que esteve comigo quando eu decidi terminar a gravidez – os olhos se pressionaram com força, não conseguia mais evitar a água salgada de beijar seu rosto novamente  - Ele me levou ao médico e segurou minha mão todo o tempo, quando fomos à igreja no domingo, o padre sabia que eu havia engravidado e sabia o porquê de estarmos lá, então ele simplesmente parou o sermão e ficou olhando para nós com fogo nos olhos, encarando Matt em uma batalha silenciosa e nesse dia, após ele ignorar nossa presença e seguir sua fala, tudo mudou para nós dois – a língua molhou os lábios vermelhos, sentindo o gosto das lágrimas – Ele começou a usar drogas e questionar a igreja, o resto você sabe...

 Uma de suas mãos tocou a palma gélida da dela, cobrindo com cuidado e os dedos entrelaçaram instintivamente. Mal conseguia trazer o olhar, completamente afogado, de encontro ao dele. Ao notar isso, o homem aproximou-se com ainda mais respeito pela mulher em sua frente. Emily era, com toda a certeza, a mulher mais forte que algum dia ele poderia conhecer, e aquela breve história apenas colaborou para sua crença naquela afirmação.

- Eu não consigo imaginar o que você sentiu e sinto muito em ouvir isso – falou politicamente, sem saber ao certo como expressar seu sentimento – Mas quero que saiba que isso não muda nada em meu julgamento sobre você, exceto pelo fato de você ser uma das pessoas mais fortes que eu já conheci – trouxe o corpo dela para perto com ajuda dos braços fortes, esfregando os lábios selados contra sua têmpora e posicionando-a em um abraço reconfortante.

 Permaneceram naquele momento por tempo suficiente para Emily deixar de soluçar, Hotch encontrar as palavras perdidas e a neve cessar sua queda na cidade noturna. Quando os corpos se afastaram o suficiente para permitir o contato visual, não conseguiram fazer nada senão aproveitar a sensação de pertencerem um nos braços do outro. Não, nunca foi e nunca seria só aquilo.

- Eu tive medo de você... – negou com a cabeça, pensando no quão presunçosa havia sido seu pensamento – Não querer mais nada depois disso.

- Não sei se fico com raiva de você por isso – ele soltou uma breve expiração, levantando as sobrancelhas rapidamente – Mas vou assumir o fato de você não saber o quanto é amada.

 A palavra despertou as borboletas em seu estômago, causando seus olhos a abrirem em surpresa e os lábios partirem um pouco. Ele não quis realmente dizer aquilo, quis? Ela estava sonhando, com certeza, deveria ter desmaiado e caído em algum beco qualquer. Agora estava no meio de mais uma daquelas fantasias loucas nas quais Hotch a pedia em casamento vestido de Paul McCartney. Isso Emily, você está ficando doida, que bom.

- Prentiss!? – retornou à consciência com as mãos dele a sacudindo – Você está bem?

- Eu... – respirou fundo – Eu acho que acabei de ter um sonho e você disse que me amava – o tom confuso e o franzir de cenho fizeram Aaron explodir em uma risada genuína, arrastando ela sem muito esforço.

- Vem cá – puxou-a pela mão para seu colo, envolvendo-a pela cintura de forma que cada perna feminina estava em um lado de suas coxas – Eu te amo.

- Isso é uma afirmação muito séria, Agente Especial Aaron Hotchner – o rosto brincalhão destoava do tom sóbrio.

- Eu sou naturalmente sério, Agente Especial Emily Prentiss, quanto a você... – as palmas pressionaram cada lado de seu corpo, segurando-a no lugar para o que viria em seguia – Eu tenho sérias dúvidas!

 Gritou e a atacou com cócegas, fazendo a mulher cair em uma risada infantil e debater-se contra ele. Desviou o melhor que pôde dos chutes, empurrões e leves tapas infligidos, jogando-a contra o sofá e usando o peso de seu corpo para torturá-la com cosquinhas pelo maior tempo possível. Ela já estava chorando de rir quando ele afastou as mãos, ajeitando o cabelo completamente bagunçado em meio à recuperação de ar da mulher logo abaixo dele. Um sorriso intimista brotou, fazendo Aaron questionar o porquê das pessoas acharem que ele nunca utilizava os músculos do riso. Ele o fazia, apenas preferia guardar aos merecedores.

- Eu te amo – sussurrou contra os lábios dela.

- Eu também te amo.

 Selaram o toque com carinho, as pálpebras fecharam de maneira terna, aproveitando cada instante. Prentiss nunca esteve tão certa de algo quanto do desejo de passar a eternidade envolta naqueles braços, acordando para seu rosto amassado e cabelo bagunçado. Era precipitado e ela provavelmente nunca iria falar isso em voz alta, porém, não podia – e não queria – evitar tudo aquilo preso em seu peito. Quando quebraram o beijo, ela conectou os olhos com convicção.

- Faça amor comigo.


Notas Finais


É isso amor, FELIZ ANIVERSÁRIO AGAIN :3


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