História Human Universe (Steven Universe) - Supresa em dose dupla

-Lazuli-

Estava tão ansiosa com aquela surpresa que demorei a dormir. Acordei ouvindo uns resmungos, ao sentar na cama via Pery caída ao chão tentando colocar sua bermuda, não era possível que estava tão desastrada de manhã cedo. Tratei de rir, mas ela ficou quase que rubra de tão envergonhada. Vestiu uma blusa sem mangas, colocou até um boné virado para trás e ajeitou seu óculos. Ela preparava algumas malas, sério malas? Engatinhei até a ponta da cama, ainda estava de roupas íntimas, mas aquilo nem me importava agora.

-Vai aonde Pery?- Perguntei curiosa.

-A surpresa, vamos viajar.- Ela estava muito sorridente, foi quando meus olhos brilharam.

-Viajar pra onde?- Imaginei tantas coisas.

-Bem.. não muito longe, te contei uma vez que papai tem uma casa na praia. Estamos de férias, eu fico lá sabe.- Verdade ela contou, nem me toquei.

-Então essa é a surpresa?- Novamente perguntei.

-Não exatamente. Mas é uma das etapas. Venha, faça as malas.- Dei de ombros, seria legal passar um tempo fora de casa e sem o pai dela nos constrangendo.. se bem que quando ele estava namorando mal nos víamos. Acho que ele vai ter que comer na casa da namorada.

Demoramos um tempo pra arrumar as malas. Já aproveitei pra colocar um biquíni por baixo enquanto Pery colocava seu vídeo game na caixa, iríamos levar pra jogar um pouco. Estava quente então vesti um short curto e uma blusa sem alças onde aparecia um pouco da minha barriga. Sentei a cama observando aquela tampinha arrumando as coisas, era engraçado as caretas que ela fazia, mas pelo menos deixou tudo organizado. Colocamos todas as malas perto da escada, onde paramos a cozinha para tomar café. Meu amorzinho fez simples torradas com café, estavam ótimas. Pery pediu para que eu a acompanhasse até uma entrada na sala, nunca tinha ido por ali, espera, estava na garagem. Havia um tipo de carro sem rodas ali ela colocou as malas ao bagageiro do carro.

-Err.. seu pai não vai nos levar?- Perguntei sem entender.

-Minha nave está funcionando, claro que é um protótipo. Com meu intelecto superior não preciso pedir favores a ele.- Dei de ombros ajudando ela com as malas. Sentei ao banco ao lado do motorista, onde a mesma ligou a tal nave. Não fez barulho algum, acho que o motor era silencioso.

O que me impressionou foi quando aquela máquina começou a flutuar, Pery mudou muitas coisas naquele carro, mas ficou ótimo. Voamos pela cidade, dar uma volta ali de cima era incrível. Ela passou bem perto da água, onde coloquei a mão pra fora tocando na superfície.

-Faz parte da surpresa?- Perguntei sorridente.

-Faz sim. Tudo de agora em diante faz.- A garota sorria.

Acho que era mais do que eu esperava, imaginei um presente ou algo do tipo e não inúmeros acontecimentos. Não demorou para chegarmos em uma casa, já imaginei estar toda cheia de teias e suja, porém quando Pery abriu a porta estava tudo brilhando. Acho que ela limpou ou pagou alguém pra limpar. Diferente da casa dela, havia poucas fotos do pai, tinha mais da mãe ou só dela fazendo caretas. O visual era um tanto mais modernos, não havia tomada pra ligar as luzes, talvez se ativassem com alguma coisa. O sofá parecia muito macio. Ajudei ela com as malas.

-Aqui tem mais quartos, pode dormir separado se quiser. Eu dormia com a mamãe no quarto dela, aqui era sempre tão agradável.- Ela me mostrava o quarto de casal, havia várias fotos da Pery pequenina onde uma moça loira, assim como o pai dela, segurava um bebê com lindos olhos verdes. Algumas fotos dela maior, que já usava óculos. Assim como Pery, a mãe tinha olhos verdes, e acho que eles tinham uma gata branca, numa das fotos a Pery abraçava ela.

-Você tinha um gato?- Perguntei apontando as fotos enquanto ela arrumava as malas.

-Sim era a Daninha, dei esse apelido por que ela adorava arrancar as flores que mamãe plantou no quintal.- Fui ajudar ela a desfazer as malas e arrumar as coisas.

-E o que aconteceu?- Andei até a janela e a abri, para entrar um ar.

-Daninha morreu quando fiz oito anos, ela foi atropelada. Foi triste.- A garota desembalava o vídeo game e aproveitava para montá-lo.

-Lamento.- Via a mesma apertar um botão do controle, onde a TV saía de dentro da parede, admirada eu a observei conectar os cabos e deixar tudo organizado.

-Não foi culpa sua.- Ela mencionou. Fomos agora para a cozinha, vi uma espécie de prateleira de madeira para guardar bebidas, onde havia algumas além de vários tipos de vinhos.

-Será que podemos beber?- Perguntei, as vezes era bom beber um pouquinho, fazia tempo que não bebia nada alcoólico.

-Pode, mas não agora, temos coisas a fazer.- Não entendi bem o que ela dizia, mas a vi segurando uma caixa. -Meu kit de mergulho está aqui.- Ela abria a caixa me mostrando, via ela olhar o tanque oxigênio, estava cheio.

-O que vai fazer com isso?- Sabia que ela morria de medo de água, então queria ter certeza.

-Agora vem a surpresa. Vamos ao fundo do mar ver aquele navio que você tanto queria.- Sorrindo a garota arrumava seu kit. Deixei meu rosto ser tomado por um enorme sorriso.

-Nem dá pra acreditar. Estou muito ansiosa pra isso, vamos agora?- Já abria a porta com vontade de correr até a água, era a poucos metros, já que a porta de trás do quintal saía na areia.

-Calma, precisa respirar antes.- Ela comentou apontando pro kit de mergulho.

-Não preciso, controlo a água, respiro embaixo da água.. várias coisas, se preocupe apenas com você.- Via a mesma tirar as roupas de cima, ficou só de biquíni e colocou a roupa preta de mergulhador. Pés de pato, o óculos e tanque de mergulho pra poder respirar. Tirei minhas roupas deixando em cima do sofá com as delas, fiquei apenas de biquíni. Pery tinha duas toalhas as mãos.

-Estou pronta então.- Peguei ela ao colo rindo, a mesma ficou engraçada. Fui até o quintal onde coloquei as toalhas em uma árvore próxima, as casas dali tinham um muro bem alto, acho que estavam inabitadas.

Minhas asas apareceram, então comecei a voar em direção ao mar, o barco não ficava muito longe dali. Pery indicou com o dedão que estava pronta para mergulhar, e assim fizemos. Segurei a mão dela nadando com a mesma para o fundo, a diversidade de peixes era enorme. Pery até se assustou quando um tubarão vinha em nossa direção, mas não houve nada, ele só passou perto. Soltei algumas risadas, a garota já estava abraçada em mim. Separei ela lentamente, apontando ao barco, onde ela acenou de maneira positiva com a cabeça, nos aproximamos do barco, havia vários furos nele. Pery já segurou meu braço assustada, não a culpei, já que estávamos cada vez mais fundo. Droga, era escuro, não enxergava no escuro, foi quando Pery acendeu uma lanterna e me deu, sorri para ela adentrando ao buraco do navio. Havia tantos peixes ali dentro, tão lindo, apontava a lanterna para alguns que se assustavam.

-É tão lindo Pery.- Minha voz soava como um eco dentro da água, via minha amada fazer uma careta estranha, nem eu entendi, acho que minha voz ficava assim dentro da água.

Ia explorando o navio aos poucos, estávamos em um tipo de restaurante. Doritinha sentou em uma cadeira e fingia tomar algo, soltei então uma risada. A cadeira estava coberta por musgos, parecia mais uma pedra. Puxei a mão dela para sairmos dali, foi divertido, mas estava com calafrios, será que era da temperatura? Olhava ao redor, de onde eu tinha vindo? Caramba, não lembro.

-Pery, lembra de onde viemos? Eu meio que esqueci.- Ela arregalou os olhos negando com a cabeça. Percebia a mesma já se assustando, levando a mão aos cabelos toda nervosa, desse jeito ia acabar o ar dela rápido. -Se acalma Pery, vamos conseguir sair daqui.- Apontei pra uma porta aberta, fomos nadando até ela.

Estávamos descendo escadas, com certeza não era por ali, aquela pressão da água me causava uma tontura, derrubei a lanterna escada a baixo, que se apagou, não conseguia ver nada. Senti algo me tocando e comecei a me debater, porém me acalmei quando senti que Pery me abraçava e acariciou meus cabelos. Sentia ela me puxar, acho que procurava a lanterna, por sorte vi o brilho em minha cara e pude notar o rosto bravo dela.

-Desculpe.- Abaixei a cabeça. Foi quando a mesma ergueu novamente, retirava o respirador da boca aproveitando para me dar um beijo, nunca apreciei tanto um beijo quanto esse.

Estava um pouco assustada por não saber como voltar a superfície, o que mais me intrigava era se o ar da mesma terminasse. A água se misturava em nosso beijo, aquilo era tão bom, cheguei a fechar os olhos e levar a mão ao rosto da mesma, acariciando ele. Soltava um suspiro quando ela separou o beijo colocando o respirador novamente a sua boca. Olhava sorridente pra ela, segurando a mão da mesma. Voltamos por aquela porta, procurando outra saída. Entramos em um buraco, porém achamos vários corredores repletos de peixes e algas, com certeza não era ali. Agora não sabíamos mais por onde tínhamos vindo, e a culpa era toda minha. Estraguei aquela maravilhosa surpresa, foi então que comecei a me debater, minha habilidades falharam? Estava com falta de ar. Não conseguia mais falar. Fiz sinal pra Doritita pra mostrar que precisava de ar. Sem pensar duas vezes ela me deu o respirador dela. Ao vê-la prender a respiração tratei de devolver, pelo menos peguei um pouco de ar. A garota me deu a lanterna, foi até uma parede e tratou de dar um soco nela, abriu um pequeno buraco, sério? Devia ter feito antes, a madeira apodrecida se rompia fácil. Mas e as partes metálicas? Logo chegamos a uma delas. Com certeza se conseguíssemos abrir um buraco ali poderíamos sair. Mexia a lanterna avisando a ela que precisava de ar, e logo revezamos um pouco o ar, com certeza estava quase acabando o tanque dela. A garota mantinha as mãos na parte metálica, acredito que tentava usar suas habilidades, mas era em vão, se limitavam quando estava na água. Ouvi um alto ranger, apontei a lanterna para o lado, vendo que uma pequena janela do navio se abriu, acredito que um peixe tentou passar por ali e empurrou, ou até as habilidades dela tivessem influenciado ali. Fomos nadando, ela passou pelo buraco, já eu.. tsc.. não conseguia. Ela me deu o tanque de ar, mesmo que não aceitasse, não tive escolha, ela colocou pra dentro. Prendendo a respiração ela voltou a superfície. Minha nossa, minhas habilidades não funcionavam, estava assustada, com frio, um pouco tonta, aos poucos uma luz negra embaçou minha visão. Pra piorar a lanterna apagou. Não sabia se tinha desmaiado ou estava apenas escuros. Ouvia uns murmúrios depressivos. Alguém parecia chorando. Uma voz entrava pela minha cabeça.

-Por favor não me deixe, reaja, por favor acorde. Não posso viver sem você.- Era quase que uma súplica. Sentia algo dentro de mim borbulhar. Eu logo acordava vomitando um pouco de água salgada. Olhava para o lado vendo Pery toda suja de areia, estava deitada na praia, ela foi me buscar? Ela ainda estava choramingando, mas parecia feliz ao me ver.

-Pery?- Um pequeno sorriso se formou em meu rosto, foi a vez dela de me salvar. Notava ela correndo até a cerca e voltando com duas toalhas, onde uma ela se enrolava e a outra jogava por cima de mim, me levando no colo para dentro.

-Melhor nós duas descansarmos.- Ouvia uma forte chuva caindo, parecia que o tempo não queria colaborar. Ainda estava um pouco imóvel.

Ela me sentou em cima do vaso sanitário, preparando um banho quente, como ela sabia que estava morrendo de frio? Acho que meu corpo estava gelado. Não demorou para ela apontar a banheira.

-Pode tomar banho, está tudo pronto.- O rosto dela corava levemente, parecia um banho quente.

-Cuida de mim vai, me dá um bainho.- Disse de forma meiga, adorava ser cuidada por ela, então não perderia a oportunidade.

Era tão fofo ela envergonhada tirando meu biquíni e me botando despida na banheira. Via ela colocar novamente aquele piercing nos lábios que eu tanto adorava. Claro que tiramos os piercings quando fomos nadar, com medo de perder ou coisa do tipo. Ela também se despiu, adentrando a banheira comigo, acho que molhou o chão, mas nem liguei, meus olhos só focavam nela. A menor fazia um carinho com a esponja em todo meu corpo, já me sentia melhor, mas estava tão bom. Ela até lavou meu cabelo e depois se banhou também. Via ela se levantar, se secar, se vestir, secar seu próprio cabelo e trazer umas roupas pra mim. Foi onde ela me tirou da banheira, me secou com cuidado, vestiu uma roupa em mim, incluindo um short confortável pra dormir e uma blusa mais solta. Ela secou meus cabelos penteando delicadamente, apenais fiquei imóvel deixando ela fazer tudo, nem conseguia demonstrar o quanto fiquei feliz com aquilo. Ela me levou pro quarto, até que não era tão fraca quando pensei, ou eu que era leve. Ela me deitou na cama, e deitou ao meu lado, ficou me olhando preocupada.

-Como se sente Bluezinha?- Nhow, ela era tão fofinha, apenas fiquei com um sorriso bobo ao rosto.

-Ótima, nem parece que quase me afoguei. Achei tão fofo você cuidando de mim.- Levei a mão até o rosto dela, acariciando o mesmo.

Ela inclinou seu rosto para frente, me beijando. Senti meu coração acelerar na hora, os beijos dela tão sutis, aquele piercing me fazia estremecer. Tudo que ela fez por mim parecia vir em flash na minha cabeça, era tão fofo. Passava então minha língua sobre os lábios dela, que logo se abriam dando espaço a um caloroso beijo. Aquela troca de sabores, minha nossa, cheguei a me arrepiar. Puxei então ela pra cima de mim, envolvendo os braços a cintura dela. Suspirava profundamente com aquele beijo, que logo era separado para podermos respirar.

-Ahh Pery.. de desejo tanto.. independente do ocorrido, foi a melhor surpresa de todas, nunca vou esquecer o jeito que cuidou de mim.- Ainda respirando forte passo as costas da mão ao rosto dela, mordi de leve meu próprio lábio inferior, seria bom se ela...

Meus pensamentos foram interrompidos quando senti alguns carinhosos beijos ao meu pescoço, adorava quando ela fazia isso. Segurava a camisa dela, soltando um profundo suspiro.

-Hmn.. continue Pery, está ótimo..- Sentia ela dando um chupão.. ahh minha nossa, vai ficar uma marca, vou adorar mostrar pra ela depois e deixar ela toda envergonhada.

Me impressionei quando senti a mão dela passar levemente sobre meu seio, tão suave o toque dela, pena que mal durou. Levei as mãos até borda da minha blusa, puxando a mesma para cima. Pery se afastou sem entender o que eu fazia, sem demora estava de sutiã.

-O que está fazendo?- Ela pergunta com o rosto rubro.

-Ahh Pery.. não seja tímida.. não quero forçar também.. mas é difícil me conter.. desejo tanto isso.. - Estiquei o pescoço passando a língua a orelha dela e mordendo de leve.

-L-lazuli.. e-estou com medo..- A mesma dizia.

-Medo? Não vou te machucar.. ora.. somos duas garotas.. só vai sentir prazer.. não tenho um negócio grosso.. apenas dedos finos e graciosos..- Sussurrei ao ouvido dela.. -Esse dia ficaria muito mais inesquecível.- Novamente mordi a orelha dela. 

Afastei o rosto da orelha dela, foi onde a mesma franziu a testa tocando os lábios aos meus. Será que conseguiu a coragem que faltava? Sentia agora a mão dela apalpar meu seio em cima do sutiã, desejava que ela não parasse, estava ótimo. Puxei a blusa dela, aonde a mesma permitiu que eu retirasse ela. Senti as mãos dela dentro do meu sutiã, onde massagearam meus mamilos endurecidos com a ponta dos indicadores. Soltei um pequeno gemido abafado pelo beijo, que logo foi cessado para respirar.

-E-está ótimo Pery..- Incentivei ela.

Agora a garota retirou meu sutiã, abaixando um pouco a cabeça indo até meus seios, onde chupou meus mamilos delicadamente. Soltei mais alguns gemidos sentindo que ela abaixava meu short e o retirou. Nem acreditava, ela tinha que prosseguir, estava tão bom, até segurei nos ombros dela apertando os mesmos de leve.

-Vai Pery.. e-estou adorando..- Mordi meu lábio inferior em um profundo suspiro.

Notei que ela desceu até minha intimidade, nem acreditava, será que ela tentaria um oral? Quase que soltei um gritinho quando a vi abaixar minha calcinha, eu abria minhas pernas demonstrando que desejava aquilo.

-Lazuli.. você tem um piercing no seu clitóris?.. Naquele dia..- Interrompi ela.

-Eu tirei, queria te fazer uma surpresa.. mas.. achei que tivesse notado quando me lavou.- Dei de ombros, acredito que ela nem olhou, apenas passou a esponja.

Aquilo não foi problema, pelo contrário, foi de grande agrado quando ela puxou o piercing com os lábios.

-Meu deus Pery.. continua, tá maravilhoso..- Soltei um suspiro seguido de tais palavras.

Após incentivá-la senti ela puxando o piercing com os lábios, aproveitando para chupar um pouco meu clitóris, com certeza era melhor do que aquele dia na banheira. Soltei um gemido mais alto, levando as mãos até os cabelos dela, puxando de leve os mesmos. Estava tão maravilhoso, meu corpo até estremecia com algumas violentas chupadas que ela dava. Ora ou outra ela passava a língua no local e usava os lábios para brincar com meu piercing. Não tinha como resistir, não demorei parar ter um orgasmo, fiz questão de soletrar o nome dela bem alto. Note a mesma passar a língua aos lábios subindo para um beijo. Meu gosto estava na boca dela, mas não rejeitei aquele beijo. Mas senti que não ficaria apenas por ali quando ela puxava meu piercing com as pontas dos dedos, usou os dedos para massagear o local, caramba, não esqueceria daquela noite. Aqueles dedos que massagearam levemente meu clitóris, agora me penetravam, soltei um gemido um tanto alto enquanto aquele beijo durava, ainda mais quando ela decidiu usar a outra mão para ficar massageando meu clitóris, enquanto ainda movia seus dedos dentro de mim. Ela usava dois dos seus delicados dedos, era uma excelente e prazerosa massagem, só consegui envolver as pernas ao redor dela e apreciar aquele delicioso momento. Meus gemidos foram todos abafados por aquele caloroso beijo, em pouco tempo já tive um novo orgasmo, como era maravilhosa aquela sensação, principalmente quando estava perdidamente apaixonada. Dessa vez ela trouxe sua mão suja até próximo dos nossos rostos, aonde começamos a lamber, dei uma risada.

-Pery.. acho que foi a melhor transa da minha vida.. tive dois orgasmos.. que magnífico.. mas acho que é sua vez..- Disse invertendo as posições, agora eu que fiquei em cima dela.

Tratei de tirar o top dela, os seios dela eram tão delicados, o jeito envergonhado dela mais ainda. Não demorei para passar a língua ao mamilo dela fazendo a mesma suspirar. Nem queria perder tempo, já coloquei a mão por dentro do short dela, usando apenas um dedo a penetrei, senti ela apertar meu braço com força, estava um pouco assustada, mas conforme eu chupava o seio dela e ritmei com os movimentos de vai e vem em seu interior, ela se soltou, começou a gemer, soltando profundos suspiros, era algo tão fofo. Ia pegar leve com ela por ser a primeira vez, portanto ia manter apenas um dedo, fiquei massageando rapidamente o interior dela, não demorou para que ela tivesse seu primeiro orgasmos. Agora trazia minha mão lambuzada até próximo ao rosto dela, era normal ter um pouco de sangue, mas mesmo assim eu lambi, beijando ela em seguida. O beijo durou pouco tempo, ela mal tinha fôlego.

-Como se sente?- Perguntei abraçando ela.

-Grávida.- Ambas demos risadas. -Mas eu gostei.. foi bem gentil.. obrigado.- Ela deitou seu corpo em cima de mim, deixou a cabeça dentre meus seios, mas nem me importei, apenas afaguei os cabelos dela com carinho, iríamos descansar um pouquinho. Sem dúvida aquele dia ficaria na minha memória.