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História Human Universe (Steven Universe) - Exgrávida


Escrita por: Mutekai

Notas do Autor


Preparem seus cores... lá vem capítulo dramático.. um pouco do início de muitas tretas :3
Feito com muito amor e carinho, nem tudo é perfeito, infelizmente :c
Boa leitura...

Capítulo 93 - Exgrávida


Estava cansada, era tarde quando cheguei em casa. Blu estava sentada na escada, me esperando, estava com um sorriso bolo no rosto. Cedi em sentar ao lado dela, pelo menos amanhã era meu dia de folga, não me importaria em que horas iria dormir. 

-Tenho uma notícia boa.- Só agora que notei, ela estava de camisola e passou a mão por sua perna, erguendo um pouco a peça. 

-E qual seria?- tentei não olhar pra coxa dela, apenas foquei em seu rosto. 

-Passei um óleo no corpo. Aquele cheiroso que você adora. Estou toda gostosinha pra você, nem estou usando calcinha.- beijou o canto dos meus lábios para me provocar. 

-Vamos dormir tarde então.- dei um selando nela e me levantei, segurando sua mão. 

-Então hoje é o dia?- fingiu ser inocente. 

-Hoje vou te engravidar, venha.- ela começou a rir. 

-Estou grávida amor.- naquele momento congelei, era bom, mas arriscado.  

Apesar de ler um livro de duzentas páginas informando tudo que poderia dar errado e o quanto era perigoso, Sapphire e ela quiseram continuar. Eu tinha medo de que isso ferisse minha amada, mas ela insistiu tanto que não consegui dizer não. 

-Tudo bem?- ela me sacudiu preocupada. 

-Só uma falta de ar.- sacudi a cabeça. -Vamos meu bem.- mal abri a porta do quarto e já fui puxada para um beijo.  

O desejo dela estava forte. Desde o dia que iniciamos os exames, ela sempre pede para fazermos um clima. Por vez não estava errada, porém o cansaço me vencia. Dessa vez iria fazer o desejo dela. Estava grávida, era uma bênção, da ciência claro. Hoje a noite seria longa.  

Dito e feito, joguei ela na cama, invadindo sua boca com minha língua. Lazuli abriu minha camisa social e a retirou. Levei a mão sobre os seios dela, estava sem sutiã, consegui sentir perfeitamente seu mamilo endurecido.  

Puxei um pouco a camisola deixando o mamilo quase aparente, foi onde apalpei um dos seios  dela, usei o indicador para acariciar seu mamilo, agora aparente. Ela soltou um profundo suspiro durante o beijo, sentia os lábios dela se flexionarem em um sorriso.  

Aos poucos puxei a camisola dela e retirei. Já estava nua, enquanto eu me resumi apenas em roupas íntimas. Desci meus beijos para o pescoço dela, trilhe até entre os seios, não resisti em abocanhar um dos mamilos e chupa-lo com força. Ela nem resistiu e soltou um gemido arrastado. 

-Vai Pery..- resmungou de maneira manhosa. 

Soltei seu mamilo descendo os beijos em seu abdômen. Acariciei a barriga dela e olhei para a mesma. 

-A saúde do nosso bebê.- beijei a barriga dela, a mesma sorria como boba. 

-O crescimento de nossa família. – Colocou a mão em cima da minha, ambas nos olhamos por alguns segundos, parecíamos trocar textos enormes igual aqueles depoimentos na época do orkut.  

Continuei a descer os beijos chegando ao tão esperado local, os lábios inferiores dela. Esses eu queria beijar com gosto. As pernas dela se abriram cada vez mais, aquele piercing no clitóris dela me chamava atenção. Nada melhor do que aproveitá-lo. Puxei a joia com a boca, fazendo ela soltar um profundo suspiro. 

-Perfeito.. Ahh.. Vai..- apoiava o tronco nos cotovelos e pendia a cabeça para trás.  

Comecei a brincar com aquele piercing, puxando, chupando e mexendo com a língua. Cada ação ela gemia, isso em incentivou cada vez mais. Conforme notei que o clitóris dela estava bem inchado, comecei a chupar o mesmo com força. Os altos gemidos ecoaram pela mansão, sorte que ninguém estava ali para ouvir, além do Pumpkin, esse não acordaria tão cedo. Dormia como um gato em sua caminha... Ou... A slá.. Ele é um gato e preguiçoso... Só dorme... Foda-se, eu quero é chupar. 

Não demorou para ela , fiz questão de lamber sua intimidade. Ergui meu rosto deixando as costas dela na cama. Aproveitei para lhe beijar. Não iria acabar por aí, passei o dedo do meio na intimidade dela, estava tão úmida, aproveitei para sujar dois dedos, fazendo movimentos circulares ao redor de sua entrada. 

Quando estavam lubrificados o suficiente, penetrei-a em seguida, fazendo movimentos de vai em vem com os dedos. Ela queria abrir a boca e gemer, sua respiração estava ofegante, seu corpo suado. Quem disse que a deixei gemer? Fui má, abafe tudo no beijo.  

Conforme ela gemia os movimentos ficavam mais rápidos, até faziam um barulhinho melado. Blu levou as mãos em minhas costas, fincou e arranhou o local, maldita sacanagem, mas valeu a pena. Apesar das dores ela bonitinho na minha mão. Finalmente deitei ao lado dela, deixando a mesma puxar ar. 

-Me sinto mais grávida.- falou com dificuldades. 

-Me sinto apaixonada.- Passei a mão toda melada na barriga dela. 

-Vai limpar.- proclamou. 

-Claro.- fui até o local e passei a língua, a mesma ficou me olhando com uma cara esquisita. 

-Louca.- 

-Apaixonada.- sorri e dei um selinho nela. 

-Também te amo Doritinha.- beijou minha testa. 

-Estou cansada.- bocejei. 

-Dorme aqui.- me puxou para cima de si, me confortei em seus seios e adormeci. Era tão bom ouvir o coração dela. 

Pela manhã estava abraçada com ela, era estranho o fato de ser tão macio. Abracei com força, era macio demais, abri meus olhos tentando identificar, não passava do travesseiro. Franzi a testa olhando ao redor, não via muito bem, mas sabia que ela não estava ali.  

Meu óculos voou direto até minha mão, levei ele ao rosto e me levantei da cama. Lazuli só podia ser ninja ou eu tinha sono pesado. Estava na mesma posição que eu dormi, como se ela nunca tivesse se substituído pelo travesseiro, teria que pergunta-la como fez isso.  

Fui até o banheiro, ao abrir a porta me deparei com uma cena nada agradável. Meu coração apertou, estava inquieto. Havia sangue no chuveiro e Blu estava encolhida em um canto, despida, com a cabeça escondida nas pernas. Me aproximei, estava super preocupada. 

-Blu o que houve?- ergui o rosto dela pra ver se estava consciente.  

Para meu alívio estava, mas a expressão dela não era boa, estava com os olhos inchados, de tanto chorar, porém a essa altura não saíam mais lágrimas. A garota me empurrou e tornou a esconder a cabeça entre as pernas. 

-O que houve?- persisti na pergunta. 

-Eu matei.- falou com dificuldade. 

-Hein?- peguei uma toalha e envolvi ao corpo dela. 

-Não estou mais grávida.-  

-Mas o que houve?- ainda estava confusa. 

-Não sei.. Estava tomando banho e.. abortou.. - ela ergueu o rosto, foi onde pude abraçar ela. 

-Não fique assim, podemos tentar novamente.- tentava consolar, sentia um forte aperto no peito, apenas de pensar nisso, era algo que ela desejasse tanto. 

-Eu queria aquele... e se eu não puder ter filhos? Você vai me deixar? Vai arrumar outra?- percebi o quanto ela queria chorar, porém as lágrimas não saíam mais. 

-Eu amo você, não quero outra pessoa. Podemos adotar um.- sugeri. 

-Eu quero engravidar.- me empurrou, o que me fez cair sentada. 

-Calma, não fica agressiva.-  

-Cala a boca, só me deixa.- notei que ela tinha algo ensanguentado nas mãos, a mesma acariciava aquilo. 

-O que isso?- apontei. 

-Nossa criança.- a voz dela era depressiva. 

-É um pequeno borrão de sangue, como tem certeza?- parecia confusa 

-A mãe sempre sabe. Me deixa sofrer em paz.- reclamou. 

-Posso analisar isso? Se tudo der certo, talvez consigo nosso bebê de volta.- ela me olhou. 

-É impossível, está morto.- bufou. 

-E se ele for especial?- sorri 

-O que pretende?-  

-Tentar devolvê-lo a seu útero.-  

-E se não der certo?- perguntou. 

-Pelo menos tentamos.- respondi 

Havia muitas coisas pra se fazer, teria que ser rápido, ou poderia perder o embrião. Por que ela tinha justo que se apegar àquele? Podia fazer outro numa boa, mas ela gosta de me dar trabalho.  

Após alguns exames tive os diagnósticos, o feto estava vivo, e ainda se desenvolvia no pouco de água que a mão de Lazuli guardava. O que me levou a dedução que ele precisava de bastante água, talvez mais que o normal. Não sabia dizer o que estava se formando, mas podia ter certeza, era um guerreiro, assim como eu. Ainda é um feto e luta pela vida.  

Se alguém tivesse me contado eu não acreditaria, mas como vivenciei isso, só assim acredito. Achava estranho como algo pouco desenvolvido, já tinha batimentos cardíacos, só esperava que mais tarde isso não fosse um problema.  

Se esse ser se desenvolver rápido demais, talvez o útero não esteja pronto e ele irá falecer, portanto teria que cuidar muito da gravidez. Por sorte os procedimentos iniciais saíram como planejados e em menos de uma semana ela estava gravida novamente. Torcia para ela não abortar novamente, talvez ficaria sem recursos, estava já ficando louca. O importante, era ver aquele sorriso na cara de Lazuli.  

Por falar em sorriso, ainda tinha que me encontrar com a Morgana, só ela mesmo para decifrar minha mente, acredito que ela devia trabalhar de psicóloga. Por sorte tudo deu certo, bom pelo menos por enquanto.


 


Notas Finais


Adoraria saber o que estão achando da história.. deixe seu comentário não seja tímido.. assim tenho novas ideias :p


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