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História HumanTale- O Código WingDing - Essa é Paris


Escrita por: Setew_Settei

Notas do Autor


Aconteceu um...problema na minha conta... e eu não tenho como resolver a não ser apagando essa, ... mas eu vou manter ela o máximo, os caps vão ser demorados por causa disso

Obrigado

Capítulo 2 - Essa é Paris


Fanfic / Fanfiction HumanTale- O Código WingDing - Essa é Paris

Sans Eskeleton acordou devagar.

Um telefone tocava na escuridão- uma campainha metálica, desconhecida. 

Ele teteou, em busca do objeto que o tivera despertado, procurando o abajur da mesinha-de-cabeceira, e o acendeu, se encontrou em um lugar luxuoso, com mobília estilo Luís XVI, "onde é que estou afinal?"

O roupão de jacquasd pendurado na coluna da cana tinha o monograma:

HOTEL RIYZ PARIS

Lentamente a névoa começou a dissipar-se.

Sans atendeu o telefone

-alô? 

-Monsieur Eskeleton? -disse uma voz masculina- Espero não o ter acordado.

Meio zonzo, Sans consultou o relógio ao lado de sua cama, já tinha passado de meia noite. Ele havia dormido a apenas uma hora e sentia-se morto.

-Aqui é da recepção, senhor. Desculpe a intromissão, mas o senhor tem uma visita, ele insiste que é urgente.

Sans ainda se sentia tonto, "um visistante?"

-Mil perdões- disse Sans-, mas estou muito cansado e...

-Mas, monsieur- insistiu o recepcionista, baixando a voz até parecer um susurro desesperado- Sua visista é um homem importante. 

Sans não duvidava. seus livros sobre pinturas e símbolos acabaram, mesmo ele não gostando, o tornando uma celebridade do mundo artístico...

-Faça-me uma gentileza- Sans tentava não ser grosso e apenas desligar, tentava ser piedoso-será que pode anotar o nome e o número dessa pessoa e lhe dizer que ligarei assim que sair de Paris? Na terça? Obrigado! 

Desligou antes que o recepcionista pudesse protestar, sentado agora, Sans olhou para a janela de onde se podia ver as luzes acessas e a torre Eifel, então, olhou o espelho de corpo enteiro que estava fixado na parede, seus olhos azuis, que passavam cansaço estavam afundados... aquela noite

"Você precisa tirar umas férias, Sans"

O ano havia sido uma barra-pesada para ele, mas ele não se agradou de ver a prova disso no espelho.

A campanha do telefone do hotek voltou a romper silêncio. 

Incrédulo, ele atendeu, com um resmungo.

-Alô? 

Como já esperava, era o rescpicionista.

-Sr.Eskeleton, torno a lhe pedir mil desculpas. Estou ligando para lhe informar que seu visistante está subindo, achei melhor alerta-lo

Sans acordou agora.

-você deixou alguém subir ao meu quarto? 

-perdoe-me, mas um homem desses...Não sei quem poderia para-lo

-Mas quem exatamente é esse cara?

O recepcionista, porém, já tinha desligado.

Quase imediatamente, um punho pesado bateu a porta de Sans.

Incerto, Sans saiu da cama, sentindo os pés afundarem no tapete florido rosado, vestiu um roupão e foi até a porta.

-Quem é? 

(S-S -- é o Paps...)

-Sr.Eskeleton? preciso falar com o senhor. -O inglês do homem tinha sotaque- Meu nome é Papayrus Collet, tenete da Diretoria Central da Polícia Judiciária

Eskeleton fez uma pausa, A DCPJ, na França, poderia ser comparado ao FBI nos Estados-Unidos


Abrindo a correntinha da porta, Sans olhou para o albino que parecia encomodado com algo

Ele usava um uniforme azul de aspecto oficial

-Posso entrar?- idagou o agente

Sans hesitou, sentindo incerteza enquanto aos olhos vermelhos que o fitavam

-O que está havendo,afinal?

-Minha capitã necessita de sua habilidade com símbolos

-Agora?- obejetou Sans- já passa da meia-noite

-estou correto em dizer que você marcou um encontro com Asgore? No Louvre está noite?

Sans sentiu um leve desconforto, ele e Asgore realmente marcaram e Sans se sentiu triste quando o mesmo não veio

-Sim. Como sabia?

-Encontramos seu nome na agenda dele. 

-Não aconteceu nada demais, aconteceu? 

O agente suspirou pesarose e pasou-lhe uma foto polaridade

Quando Sans viu a foto...seu corpo todo se contraiu.

-Essa foto foi tirada há menos de uma hora. Dentro do Louvre

Enquanto olhava a imagem bizarra, Sans sentiu o choque inicial ceder a fúria. 

-Mas quem é que faria uma coisa dessas?

-Tínhamos esperanças que o senhor pudesse nos ajudar por seu contato com ele e conhecimento de símbolos. 

O agente consultou o relógio

-A capitã espera, senhor.

Sans mal escutou... seus olhos estavam na foto 

-Este símbolo aqui, e a forma como seu corpo está estranhamente. ..

-Posicionada? 

Sans concordou  e sentiu um arrepio

-Não dá para imaginar quem faria isso com uma pessoa.

A expressão do policial se tornou austera.

-O senhor não está entendendo,  Sr.Eskeleton. o que está vendo nessa foto...- fez uma pausa.- Foi monsieur Asgore quem fez isso consigo mesmo

              *~♥~*


A um quilômetro e meio de distância, o gigantesco homem chamado Flowey atravessava mancando os portões da frente da luxuosa residência de arenito castanho-avermelhado na Rua La Bryune.  A cinta de cílio eriçada de espinhos que usava em torno da coxa lacerava-lhe a carne, mas mesmo assim a sua alma cantava de satisfação pelo serviço prestado a senhora.

"Matar ou ser morto"



Notas Finais


V: escrevi no celular mermo


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