História HunHan (Incesto) - Hot

- Você não vai conseguir ficar por muito tempo assim, LuHan – ele riu nasalmente.

[...]

- E aí, vocês estão bem, meninos? – nossa omma estava terminando de arrumar a mesa para o jantar, ela havia percebido que estávamos quietos.

- Eu estou, e a senhora? – Sehun sorriu.

- Eu também – ela retribuiu o sorriso. – E você, LuHan? – ela me olhou e se sentou na minha frente, ficando ao lado de Sehun, que eu havia o expulsado do meu lado, vocês devem saber por que.

- Sim, estou bem – respondi sério.

Ela sorriu sem mostrar os dentes e começou á se servir, eu e Sehun fizemos o mesmo.

- Hannie – meus parentes me deram esse apelido, mas eu só gosto que Sehun me chame assim, mas, no momento eu estou bravo com ele, então nem ele pode me chamar assim. – Me alcança a salada? – ele fez cara de cachorro pidão.

- Você não é aleijado, pelo que eu saiba. Você tem duas mãos e dois braços, pode muito bem pegar a salada e por no seu prato – revirei os olhos.

- LuHan, não é assim que você deve tratar seu irmão! – ela gritou comigo. Inferno.

- E se eu quiser? – abaixei minha cabeça após perceber que eu havia falado merda.

- Cadê seu celular?! – ela perguntou brava. No meio da minha bunda que não está, porque meu cu tá na mão.

- Não sei – respondi nervoso, se ela encontrar minhas fotos secretas, eu estou fodido.

- Então eu vou procurar e confisca-lo – ela se levantou e caminhou até meu quarto, furiosa.

- Acho que alguém se fodeu – Sehun sorriu de um jeito cruel.

Eu respirei fundo e logo minha omma voltou para a cozinha, e... Com meu celular na mão.

- Irei ler suas conversar, talvez você esteja aprendendo á ser assim com algum de seus amigos – ela guardou meu celular no bolso de sua jaqueta.

- Veja a galeria também, talvez tenham fotos inapropriadas para a idade dele – ele sorriu vitorioso.

Muito obrigada, Sehun, você só me ajudou, pensei.

- Perdi a fome – me levantei e empurrei a cadeira com força. Me revoltei.

Caminhei até o banheiro e me tranquei no mesmo, para fazer minha higiene e dormir, eu já estava exausto.

(/*3*/)

Nossa mãe já está dormindo, ou melhor, a mãe de Sehun, pois eu não quero mais chamar aquela velha de omma. Enfim, Sehun, como o filho preferido, foi autorizado á ficar jogando e fazendo o que quisesse até uma da manhã, e eu tenho que ficar nessa merda de quarto, trancado, para ser mais específico.

- LuHan, venha – eu vi a porta se abrir. Sehun estava lá. – Precisamos conversar.

- Eu não tenho nada á falar com você, Oh (insira um gemido aqui, eu só gemi para parecer mais sexy) Sehun.

- Mas eu tenho, Oh LuHan – ele segurou meu braço com força e me puxou até a sala, se sentando em seguida. – Agora pare de mimimi e sente.

Eu sentei.

- Porque você fez aquilo? Diz que me ama, mas vive fodendo com a minha vida, com força, sem lubrificante – eu ri ao falar isso, mas eu tenho que ser sério.

- Por que... – ele respirou fundo ao fazer essa pausa. – Porque eu tenho ciúmes de você, eu odeio as pessoas que te mandam nudes, desejo que todas morram. Ah, eu também li as conversas, não gostei de ver você flertando com aqueles garotos, você é meu, LuHan.

Wow, por essa eu não esperava.

Calma LuHan, não demonstre estar feliz. É meio impossível, mas calma...

- Ainda não é um bom motivo para me dedurar, você vive flertando com outros garotos e eu não falo nada.

- Você é você, eu sou eu – ele fungou.

- Exatamente. Posso voltar ao meu quarto agora? Estou de castigo, caso você tenha esquecido – levantei.

 - Não, agora nós vamos nos divertir – ele me pegou no colo e me jogou no sofá, ficando por cima de mim. Merda, eu estava excitado só com isso. Agora que se foda, eu vou perder a virgindade.

Ele selou nossos lábios, logo enfiando a língua dentro da minha boca. Eu retribui ao beijo, enquanto respirava ofegante e tentava tirar a camisa de Sehun, sem sucesso. Ele me ajudou a retirar sua camisa, mas não desgrudando nossos lábios em nenhum segundo.

Eu arranhei seu abdômen de leve, arrancando um gemido rouco e baixinho dos lábios de Sehun. Ele tirou minha blusa e jogou a mesma no chão, logo em seguida lambendo e tocando em meus mamilos, que se encontravam eriçados, Sehun sabia qual era meu ponto fraco. Eu deixei que um gemido um pouco alto saísse de minha boca.

- Vamos continuar isso no quarto – Sehun me pegou no colo e correu até o quarto, fechando a porta e a trancando rapidamente.

Eu me deitei da cama e olhei para minhas pernas, vendo que meu membro já estava ereto, e já estava começando a doer. O membro de Sehun se encontrava no mesmo estado.

Levantei e fiz com que Sehun se sentasse, me ajoelhando na sua frente. Abaixei sua calça e sua cueca de uma só vez, deixando as até seus joelhos. Massageei seu membro, fazendo com que ele gemesse.

Comecei a masturba-lo, ouvindo gemidos e até mesmo xingamentos saindo dos lábios de Sehun. Aquilo era como música para meus ouvidos.

- Anhwww – ele me olhou e mordeu o lábio inferior com força.

Eu abocanhei seu membro, o chupando com movimentos de vai e vem, ora rápidos, ora lentos, os quais eu executava com muito prazer. Sehun agarrou meu cabelo com força e começou á controlar os movimentos, logo chegando em seu ápice.

- Meu ápice... – ele falou entre alguns gemidos.

Eu retirei seu membro de minha boca e logo ele gozou. Eu lambi seu membro, me deliciando com seu sêmen.

Sehun me deitou e terminou de tirar minha roupa, me deixando nu e um pouco envergonhado. Ele retirou um potinho de lubrificante de dentro da gaveta do criado-mudo – que ficava ao lado de sua cama – e o abriu, melecando três de seus dedos e me penetrando com um.

Eu senti um pouquinho de dor, mas logo me acostumei, até ter meu interior invadido por mais dois dedos. Ele mexia seus dedos com um movimento de ‘’vem’’, e eu gemia, era uma das melhores sensações que eu já havia sentido.

- Está preparado? – ele passou lubrificante em seu membro.

- Sim, me foda logo, daddy! – eu mordi o lábio inferior.

Ele ficou por cima de mim e passou sua mão em minha coxa, deixando minha perna direita ao redor de seu quadril, logo me penetrando vagarosamente.

- A-Ah! – eu fechei meus olhos e abracei Sehun com força, aquilo estava doendo.

Sehun começou á se mexer lentamente, fazendo com que logo eu me acostumasse. Agora os gemidos de dor tinham dado lugar aos gemidos de prazer.

- Hmmm – gemi. – Vai mais fundo, daddy!

Ele aumentou a velocidade, me estocando com força e fundo.

Eu cravei minhas unhas em suas costas, deixando marcas fundas e vermelhas, que demorariam um pouco para sair, e gemi seu nome, eu parecia uma puta. Na verdade, eu sou.

Ele retirou seu membro de meu interior e gozou em seu abdômen, deitando ao meu lado em seguida, enquanto respirava ofegante.

- Eu te amo, LuHan – ele me olhou e selou nossos lábios.

- Eu também te amo, Hunnie – depositei um beijo em sua testa e fechei os olhos, logo dormindo.