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História Hunter - HIATO - Sangue e Fogo


Escrita por: OldHunter

Notas do Autor


Mais um capítulo da fic, espero que gostem!

Capítulo 7 - Sangue e Fogo


Hunter

Capítulo 7 -> Sangue e Fogo

Poeira tomava o local, Adrien se deparava com um perigo maior em sua frente e qualquer erro custaria uma vida inocente. Adrien olhava o homem com raiva, mas ao mesmo tempo com medo, um olhar de desespero escorria junto com as lágrimas no rosto da jovem feita de refém, suas pernas tremiam e a única coisa que a deixava de pé era o braço de Draco que a segurava. Adrien estava pensando na hipótese de que Matthew e Damien o ajudariam, mas o silêncio de fora da mansão descartava esse pensamento. "Droga! Se alguma coisa tiver acontecido com eles tudo está acabado!", Pensou Adrien. Draco estava com uma assustadora expressão vitoriosa, como se ele soubesse o que iria acontecer.

O cartucho de madeira da balestra estava com apenas com uma flecha restante, seja lá o que Adrien fizesse, ele deveria fazer valer a pena.

- Quanto tempo você acha que tem? - Draco perguntou.

Adrien desfocou de seus pensamentos.

- O-O quê? - Adrien estava confuso.

- Eu perguntei quanto tempo você acha que tem. Por que eu não vou esperar para sempre por uma ação. - Draco encostou o canhão de mão na cabeça de Laila, que estava em prantos.

- Não faça isso!

- Então abaixe a balestra! Eu te darei vinte segundos.

Adrien estava suando, seus pensamentos estavam inquietos como as batidas de seu coração. A sensação de adrenalina subia pelo seu corpo, e sua respiração começava a ficar ofegante.

- Quinze segundos Adrien… - Draco olhou para Laila. - Esses cabelos loiros… Será uma pena ter que derramar o vermelho sobre eles.

Adrien olhou para Laila, ela olhava para baixo, fazendo seus cabelos cobrirem grande parte de seu corpo. Ele olhou para o jeito que Draco a segurava puxando-a pelo braço, mesmo mal conseguindo ficar de pé, ela apoiava suas costas em um pilar de madeira para não cair. Adrien sentiu algo em sua mente, era uma decisão. Tudo ao seu redor parava e a solução estava clara: Ele devia preservar a vida da inocente, mesmo que significasse a morte. Ele respirou fundo e apontou a balestra para os dois.

- Você vai se arrepender… - Draco disse.

Adrien disparou a balestra, a flecha atravessou a sala e perfurou o pilar de madeira, atravessando os cabelos da jovem, que caiu imóvel no chão. Num piscar de olhos o canhão de Draco estava apontado para Adrien e um som estrondoso foi ouvido em meio a um rápido flash de luz. Adrien foi atingido, e o impacto foi tão grande que o jogou para o fundo do local. Sua visão estava ficando embaçada e ele conseguia apenas ouvir um ruído constante. Ele se apoiou com seus braços e ficou curvado no chão. Lentamente um líquido vermelho surgia em sua visão e escorria pelo chão, era seu próprio sangue, e era em grande quantidade. Ele sentia uma dor intensa na lateral de sua cintura, era como se ele estivesse pegando fogo. Adrien olhou lentamente para cima e viu Draco caminhando em sua direção. Ele apalpou seu bolso procurando por um frasco de sangue, mas ele havia caído no chão em seu lado. Ele tentou se esticar para pegar o frasco, até que Draco deu um poderoso chute em seu abdômen, fazendo com que ele caísse no chão.

- Nossa... Isso deve ter doido. - Draco parou em frente a Adrien.

Adrien ainda estava em choque por causa da dor, e o chute só reforçou isso. Ele cuspia sangue e sua visão estava escurecendo. Draco olhou para Adrien se contorcendo no chão.

- Qual é, não apaga agora! - Draco chutou o rosto de Adrien. - Você ainda tem muita coisa para absorver!

O chute quebrou o nariz de Adrien que escorria sangue. O cheiro e gosto de ferro estavam o sufocando, ele precisava fazer algo.

Uma pequena chama surgiu no canto do lugar, alguma faísca deve ter caído em um rastro de álcool de algum barril pela adega. O fogo se espalhou rapidamente e estava subindo pela madeira da mansão. Draco olhou para a situação de Adrien.

- Hahaha! Eu não consigo acreditar que você atirou na garota, eu confesso que não esperava por essa. - Draco disse num tom de ironia. - Se você atirasse em mim eu a mataria com certeza, mas parece que ela vai morrer de qualquer jeito nesse incêndio.

Draco se aproximou de Adrien.

- Olha, eu não gosto de lutas curtas assim então eu vou te deixar fazer mais uma escolha. - Draco sacou seu canhão de mão. - Eu vou atirar em você, mas antes eu vou te deixar fazer apenas uma ação…

Adrien sentia muita dor naquele momento, mas um sentimento crescia dentro de si sobrepondo os outros, era o ódio.

- Eu sei que vocês caçadores precisam desse frasco vermelho para se curarem, então a escolha é simples. - Draco chutou a balestra de Adrien para perto dele. - Você decide entre atirar em mim com sua balestra ou se curar, e decida rápido desta vez!

Draco estava com um sorriso sádico em seu rosto, mesmo entre as chamas, ele ainda queria causar dor em Adrien, que estava nesse momento de pura tensão. Ele sabia que não haviam mais flechas em sua balestra, mas também sabia que Draco não o deixaria se curar desse jeito. A tensão só aumentava e a temperatura subia.

Fora da mansão estavam Matthew e Damien, caídos entre o mar de flechas que os perfuravam.

- MATTHEW! SE LEVANTA! - Ele gritava.

Matthew estava imóvel no chão, aquilo tudo parecia estar acabado, foi quando Damien notou a mão de Matthew se mexendo. Ele agarrou o chão e se levantou com esforço.

- Isso vai doer um pouco… - Matthew disse.

Ele usou seus poderes e fez com que as flechas se soltassem de seus corpos. Elas se viraram antes de cair no chão e ficaram flutuando no ar, assim como as que estavam enfiadas no solo.

- Eu preciso de visão... - Matthew disse com uma voz cansada.

- Entendido. - Damien disse.

Damien pegou sua espada e agachou inclinando-a um pouco, fazendo uma espécie de rampa com ela. Matthew se levantou do chão e correu em direção a Damien. Ele subiu na lâmina inclinada e Damien a movimentou para cima, lançando Matthew no ar. As flechas flutuaram junto com Matthew, que agora tinha visão do grupo de pesadelos arqueiros. Ele apontou sua mão na direção deles e as flechas foram lançadas naquela direção, passando por Matthew sem o atingir. Os pesadelos tentaram correr mas foram atingidos pelas inúmeras flechas. Matthew caiu com força no chão, ele se virou e puxou o frasco de sangue de seu sobretudo. Damien também bebeu seu último frasco, suas feridas estavam completamente curadas, ele olhou para a mansão e se espantou com o fogo.

- Droga, Adrien! - Disse Damien.

Ele correu na direção da mansão esperando que não fosse tarde demais.

Dentro da adega o calor se tornava insuportável. Adrien se via no meio daquela situação, dessa vez não havia nenhuma escolha certa e a morte era quase garantida. Mesmo sem beber o frasco, os olhos de Adrien estavam brilhando vermelho. Ele não sabia, mas algo estava acontecendo, havia algo se manifestando, era sua habilidade. Na sua visão ele via seu braço se duplicando, era como se houvesse outra imagem dele mesmo naquele local. Essa imagem estava se projetando para fora dele e indo até o frasco, que era o que Adrien iria fazer. Adrien percebeu um sorriso no canto do rosto de Draco, que estava preparado para puxar o gatilho. Tudo estava ficando lento, aquela era a hora, Adrien sabia que Draco atiraria em sua imagem. Ele então decidiu ir até a balestra.

Na visão de Draco, Adrien estava se aproximando lentamente do frasco como ele havia planejado. Ele sentia prazer em ver aquela cena, prazer em sentir alguém sobre o seu domínio, prazer em acabar com todas as esperanças.

- Escolha errada… - Draco sussurrou.

Ele puxou o gatilho certeiro de sua vitória, mas por algum motivo o tiro não havia atingido Adrien. Ele se espantou e no momento em que sua visão voltou ele percebeu, que aquilo era uma ilusão, Adrien estava do outro lado chegando até a balestra.

- Mas o quê… - Draco foi interrompido pela balestra que foi arremessada contra o seu rosto.

Aquele era o momento, Adrien ignorou toda a dor e correu até Draco com sua espada quebrada. O pé de Adrien acidentalmente chutou o frasco, que rolou para perto do corpo de Laila. Adrien pulou e cravou a lâmina quebrada no olho esquerdo de Draco, fazendo ele gritar de dor e tombar para trás. Adrien estava caindo junto com Draco, que rapidamente puxou a pistola escondida em seu sobretudo e a disparou. Draco estava caído e a poucos metros estava Adrien também caído.

Draco movimentou sua mão tentando retirar a lâmina de seu olho, mas algo o impediu. Era a mão de Adrien, que segurava seu braço, impedindo que ele mexesse na espada quebrada. O rosto de Adrien estava escondido pela escuridão e pelos seus cabelos. Adrien ficou por cima de Draco e olhou para ele.

- Hehe… Olho por olho… - Draco disse.

O disparo que Draco havia feito acertou no olho direito de Adrien. O sangue escorria de seu olho destroçado até sua boca e Adrien bufava de ódio e dor. Ele pegou a lâmina e a retirou violentamente do olho de Draco, o desconectando do nervo óptico.

- AAHHAAAHAAA!!! - Draco gritava de dor, mas ria ao mesmo tempo.

Adrien então botou a lâmina horizontalmente no pescoço de Draco, o empurrando.

- Vo… cê… Acha… que isso acaba aqui?! Se você me matar… pode ter certeza… de que sua vida se tornará... Em um inferno! - Draco disse.

Adrien então serrou o pescoço de Draco com a lâmina, fazendo jorrar sangue. A vida deixava o corpo de Draco a cada gota de sangue daqueles momentos de agonia. Adrien jogou a lâmina para o lado e se virou para trás indo até a jovem. Ele engatinhou até o pilar de madeira e retirou a flecha. Ela não havia perfurado Laila, mas sim seu cabelo, Adrien tinha feito aquilo para dar a falsa impressão de que ela estava morta, fazendo com que Draco não atirasse nela. Laila olhou para Adrien e se assustou com a ferida em seu olho. Adrien não conseguia falar nada, apenas grunhidos de dor saíam, ele olhou para o chão procurando o frasco, mas o sangue escorrendo de seu olho o cegava, e ao mesmo tempo tudo estava escurecendo. Ele se moveu com suas últimas forças e caiu no chão cuspindo sangue. A garota olhou para Adrien caído no chão, ela notou que havia um frasco vermelho logo em sua frente e percebeu que era isso que Adrien procurava. Ela agarrou o frasco e se aproximou de Adrien, despejando o líquido em sua boca. Ela observou enquanto as feridas de Adrien sumiam e seu olho voltava ao normal. Adrien se levantou e olhou para a jovem com o frasco em suas mãos.

- O-Obrigado… Temos que sair daqui, consegue andar? - Adrien perguntou.

- Não… Ele atirou no meu pé… - Laila disse com uma voz de choro.

- Tá tudo bem, eu carrego você.

Adrien agarrou a garota em seus braços e a levantou, ele andava procurando por uma saída, mas a única escadaria estava bloqueada por destroços. Adrien ouviu sons de passos vindo do andar de cima e duas pessoas foram surgindo, eram Damien e Matthew.

- Adrien! Onde você está? - Matthew gritava.

- Eu estou aqui embaixo! - Adrien gritou.

Matthew e Damien apareceram pelo buraco no chão do primeiro andar. Damien se abaixou e estendeu seu braço.

- Venha! Me dê a garota, o Matthew vai te ajudar a subir. - Damien disse.

Adrien então entregou a garota para Damien, que a puxou pelo braço até o primeiro andar. Ele foi até onde Matthew estava e saltou, Matthew pegou seu braço e o puxou para cima. Damien carregou Laila para fora da mansão em chamas, Matthew e Adrien saíram logo depois.

- Droga, o que vamos fazer sobre esse fogo? - Adrien perguntou.

- Ele não vai se espalhar para a floresta, a nossa preocupação agora é com a garota, levaremos ela até a vila e eles cuidarão do resto. - Damien disse.

- Toma, mastiga isso. - Matthew entregou uma espécie de erva para Laila. - Vai aliviar a dor.

Eles voltaram até a vila, todos os habitantes da vila estavam esperando ansiosos e quando viram Laila se juntaram ao redor deles.

- Laila está salva! Eles conseguiram! - As pessoas diziam comemorando.

O senhor que havia os recebido se aproximava deles. Damien desceu de seu cavalo e também ajudou Laila a descer.

- Laila! Oh, minha filha amada, você está viva! - o velho disse.

- Ela está com um ferimento no pé. Eu já tirei a bala, mas ainda precisamos tratar a ferida. - Damien estava carregando Laila.

- Oh, claro, claro, venha comigo, vamos botar ela em uma cama. Farah! Mostre para ele onde fica a cabana dos hóspedes.

Uma mulher idosa foi até Damien e o guiou para uma grande cabana.

- Caçadores! Vocês devem estar cansados, por favor, fiquem até a noite, haverá um banquete na taverna celebrando a vida de Laila. - O senhor disse.

- Me desculpa, mas não podemos ficar. Temos que verificar se outra vila está em perigo e, aliás, a mansão tá pegando fogo. - Matthew disse.

- A mansão tá pegando fogo!? - O velho estava surpreso.

- Não se preocupa, não vão chegar até aqui, mas eu sugiro que apaguem por precaução.

Damien estava voltando da cabana e subiu em seu cavalo.

- Vamos! A garota já está bem. - Damien disse.

Eles então partiram pelo portão da frente, os habitantes da vila acenavam alegres para os caçadores. Damien se aproximou de Adrien com seu cavalo.

- Toma. - Damien entregou um colar com uma pedra ametista amarrada. - A garota pediu para que eu entregasse à você.

- Uma ametista. O que significa? - Adrien perguntou.

- Deve ser um amuleto de boa sorte, ela estava corada quando entregou para mim.

Adrien olhou para baixo com vergonha.

- Não fique surpreso garoto, ela deve ter se impressionado com os meus músculos. - Brincou Damien.

- É… deve ter sido. - Matthew falou num tom sarcástico.

Adrien colocou o colar em seu bolso e eles seguiram em frente.

Mais tarde…

Damien, Matthew, Adrien e Helena estavam sentados em uma mesa de madeira dentro da taverna da vila dos caçadores. Matthew e Damien bebiam, enquanto Adrien e Helena apenas petiscavam algumas asas de galinha.

- Eles tentaram me puxar pelo braço, mas não esperavam que eu puxasse de volta! - Damien disse.

- Muito impressionante, exibido. - Matthew disse brincando. - O que aconteceu dentro da mansão Adrien?

- É, você ainda não nos contou, vamos! Não seja tímido! - Damien disse.

- Bom… Tinham alguns pesadelos, mas não eram eles que estavam fazendo a garota de refém. Era um homem, ele era velho e tinha uma roupa estranha.

- Espera aí, um homem? Por que teria um homem no meio dos pesadelos? - Helena perguntou.

- Isso é suspeito… Tem mais alguma coisa? - Perguntou Matthew.

- Sim… Ele… Sabia o meu nome. - Adrien disse.

- Como é que é? - Damien estava surpreso.

- Eu também achei estranho… Talvez ele seja alguém que eu conhecia, mas eu não consigo me lembrar.

- Matthew… - Helena estava com um olhar sério.

- Ele mencionou algum rei também… - Adrien disse.

- O rei! Aquele cara só pode ser um súdito! - Helena disse com raiva.

- Acalme-se! - Damien disse.

- Um súdito? - Adrien estava confuso.

- Um súdito é um soldado aristocrata, é como se fosse um guarda costas do rei. - Damien disse. - Só que eles possuem habilidades especiais que os diferenciam de soldados normais.

- Habilidades especiais? - Adrien perguntou.

- Sim, é uma história antiga. - Matthew disse. - Você lembra que a Heide disse que o rei e o Caçador foram abençoados pelos deuses?

- Sim, eu me lembro.

- Na verdade essa benção veio dos anjos, você já ouviu falar sobre iluminados?

- Iluminados?

- Os anjos não vivem mais entre nós, eles ascenderam e se tornaram as estrelas, porém, quando as estrelas caem dos céus, algumas pessoas ou objetos podem adquirir as bençãos dos anjos, e esse é o caso do rei.

- E o Caçador?

- Bom… Na verdade ele é a encarnação de um demônio.

- Um demônio?

- Sim, mas ele foi um demônio que defendeu os humanos. Enfim, o atual rei de Astera não é um iluminado, o seu pai conseguiu abençoar um anel com o seu poder, e com o anel, o rei pode usar o poder de um iluminado.

- Então os súditos são iluminados?

- Não... O anel faz com que o rei desperte suas habilidades, mas em troca, suas vontades se tornam as do rei. Contudo, isso não os torna iluminados.

- Espera… A transfusão de sangue… Essa é a maneira que os demônios passam seus poderes.

- Sim, mas nós não substituímos todo o nosso sangue pelo sangue do Caçador e, consequentemente, não somos demônios.

- Mas você pode se tornar um, se sua selvageria aumentar. - Damien disse.

- Em outras palavras, se você beber sangue demais sem parar, você entra em um estágio parecido com o de um demônio. - Helena disse. - O limite é de dois frascos por hora, se você tomar mais que isso, será um perigo para todos ao seu redor.

- Aquele súdito… Eu suponho que era ele que estava fazendo os pesadelos agirem daquela forma, e ele estava procurando você Adrien. - Disse Matthew.

- Os poderes de anjos… O que o rei de Astera quer comigo? - Adrien questionou.

- Não sabemos ainda, talvez você saiba quando recuperar as memórias. - Matthew disse.

- O fato deles estarem me procurando não me afeta tanto. - Adrien estava com um olhar preocupado. - Mas por que eles botariam a vida de pessoas inocentes em risco pra isso?

- Não pense muito sobre isso Adrien, apenas descanse. Se qualquer coisa acontecer com qualquer pessoa, nós estaremos lá. Foi isso que os caçadores sempre fizeram. - Disse Matthew.

Anoitecia, Adrien saiu da taverna para sentir o ar frio de fora. Ele estava preocupado com a situação, principalmente ao ver o qual longe um súdito chegou para tentar matá-lo. "Se você me matar… pode ter certeza… que sua vida se tornará... Em um inferno!" As palavras de Draco ecoavam pela cabeça de Adrien, um medo crescia, era o medo de atrair perigo para todos.

                         …………

Bem distante dalí, nos montes próximos à Long Hill, um horripilante som podia ser ouvido ecoando de dentro da caverna. Um pequeno brilho roxo emanava de dentro da escuridão e de lá, algo saiu com uma imensa velocidade. A figura de uma ave gigante podia ser vista, cobrindo a lua...


Um grande perigo se aproxima...


Capítulo 7 -> Fim.


Continua…


Notas Finais


Obrigado por ler, se desejar, deixe um comentário falando o que achou.

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