MAYA'S POV
-Caralho vocês são fodas- Dylan diz nos olhando.
-Ninguém vai abrir a boca, ok? -Serena diz e concordamos.
-Não vai falar nada? -Chloe diz- Vão praticamente sacrificar as pessoas que mandarem!
-Então a gente tem que atrasar a missão. - Dylan diz.
-Como? -Pergunto.
-Eu tive uma ideia, mas eu vou precisar de ajuda de outra pessoa. -Dylan diz.
-De quem? -Eu e Serena perguntamos.
-Louis...
-Tudo bem! Fale com quem quiser, mas não deixe a missão sair. -Chloe diz.
-A gente se fala amanhã. -Ele diz se levantando e indo até a porta- Não rola um beijinho de tchau Serena?
-A única coisa que vai rolar é a sua cabeça -Serena diz e ele sai rindo.
-Beijo de tchau? - Chloe e eu dissemos.
-Eu beijei ele, mas foi porque iam pegar a gente olhando as coisas do professor. Eu não queria beijar ele!
-BEIJOU ELE? -Chloe grita -MEU DEUS!!!
-Acho que alguém aqui está curtindo o lugar...-digo rindo.
-Super estou adorando. -Serena diz -Correndo risco de morrer, tentando descobrir porque nosso tio vai sacrificar mais grupos de busca...e assim vai.
-Acha que nosso tio está realmente sacrificando eles, tipo e se ele não souber do perigo? Isso pode acontecer certo? -Chloe pergunta.
-Acho meio difícil, ele é o treinador dos grupos, e deve ser um veterano em missões, ele com certeza sabe. -Digo.
-Não é uma certeza Maya, mas a gente só tem que se preocupar em atrasar o grupo, o resto a gente vê depois. -Serena diz -Agora eu vou tomar um banho e vou dormir, acho melhor fazerem o mesmo.
Eu e Chloe tomamos banho e fomos dormir, Serena fez o mesmo.
Acordei no dia seguinte com ela trocando de roupa.
-Que horas são? -Sussurro.
-10 Horas. Cuidado para não acordar a Chloe.
-Nem que a gente jogasse água nela ela acordaria. Mas onde você vai?
-Vou ver o Louis e o Dylan.
-Me espera S, eu vou com você. -Digo me levantando e pegando um casaco.
CHLOE'S POV
Acordei e Maya e Serena não estavam no quarto. Troquei de roupa e fui para a biblioteca, eu precisava muito começar a aprender novas línguas, já que isso agora iria fazer parte da rotina. Quando abri a porta vi Justin sentado em um sofá com um livro na mão.
-Oi- digo e ele me ignora.
Fui para as prateleiras e comecei a procurar algo sobre linguagens, peguei um livro de latim, hebraico e Húngaro e comecei a ler.
-Pelo visto você deve ser um lixo em línguas. -Justin diz.
-Quando parou de me ignorar? -Pergunto o olhando com cara de bosta.
-Não te ignorei, só estava concentrado.
-Então me dá licença porque quem está concentrada agora sou eu.
-Desculpe. Mas eu sou ótimo em latim, posso te ajudar.
-Não preciso da sua ajuda. -Digo.
-Tudo bem. Mas boa sorte para entender Latim nível 5- Ele diz e eu olho para o meu livro. Droga.
-Só quero sua ajuda porque estou desesperada para entender Latim. -Digo me levantando e indo até o sofá que ele estava.
-Latim é fácil, bom...é fácil para nós. -Ele diz.
-Nós? O que isso significa?
-Qual é crescemos falando latim.
-Você cresceu. Eu cresci falando francês. -Digo.
-Verdade. Você foi educada fora daqui. Mas olha, é bem fácil, você deve ter facilidade com essa língua e com outras.
-Como?
-Você é um sangue puro. Sabe? Longas linhagens de caçadores, está tudo no seu gene.
-E o que eu faço? Me concentro?
-Fecha os olhos. -ele diz.
-Porque?
-Só fecha!
- Ok! -digo o fazendo.
-Ego tu non puto.
-Obrigada por sua super confiança em mim. -Digo abrindo os olhos -Isso não adianta eu...MEU DEUS!!!
-Viu? E olha que você não ficou nem 10 minutos estudando.
-Eu consegui! Eu não acredito. -Digo sorrindo -Pera, você pensou que eu não ia conseguir?
-Um pouco. -Ele diz e volta para o livro dele.
-O que você está lendo?
-É trabalho. Mas meu hebraico é um lixo.
-Posso ver?
-É confidencial. -Ele diz voltando a postura de sério.
-Eu não sei hebraico. Só quero dar uma olhada. Se você não entende, porque eu entenderia?
-Se contar a alguém...
-La se vai meu plano de espalhar cartazes pelos corredores. -Digo pegando o livro do seu colo.
-Fala sério, eu ensino lutas, não sei traduzir hebraico.
-Justin, você não consegue porque não é hebraico. Isso é húngaro. -Digo o olhando.
-Não! Tem certeza?
-Absoluta. Olha. -Digo me levantando para pegar um dos livros- As escritas e algumas palavras batem com o húngaro.
-Mas algumas batem com o latim.
-Olha, as palavras que eu sei traduzir são, árvore, vida e solstício.
-Já leu de mais. -Ele diz pegando o livro da minha mão.
-De nada. –Digo -Mas como eu te ajudei você podia me ajudar.
-Não.
-Qual é, por favor.
-O que você quer Chloe?
-Quero saber da real história da minha família. Como ela se originou?
-Sério? Beleza. -Ele diz -Há mais de mil anos uma besta estava solta na terra, causando o pavor dos humanos e entregando a verdade a eles. Era o caos. Até que alguém matou a besta, alguém com o sobrenome Hunter. Depois de séculos o instituto foi criado para treinar os descendentes protetores da sociedade.
-Qual o nome da besta?
-Não sei, porquê?
-Linch-O. Sabe o que significa?
-Eu sei, mas não era para você saber.
-Porque o instituto foi aberto para os não descendentes? -Digo o cortando sem dar tempo a ele de me perguntar como eu sei.
-Eles foram quase extintos, devem haver menos de 5 no mundo. Contando com você.
-Eu?
-Você é o que se chamam de sangue puro. O descendente do primeiro caçador, mais forte, inteligente e poderoso. Nunca se machucam, nunca adoecem, sempre um passo à frente dos outros.
-Quem mais há no mundo igual a mim?
-Suas irmãs, seus tios e talvez mais alguns em segredo.
-Vocês são os alvos de todos. Todos sabem que se matar um caçador, em seguida vira outro. Mas se matar um sangue puro, a sua linhagem acaba.
-Acaba? O que?
-Um sangue puro só origina outro se tiver filhos com outro puro. Se não, todos serão crianças normais.
-Então...acha que mataram meus pais por causa disso?
-Não sei. Mas eu sinto muito.
MAYA'S POV
-Querem que eu faça o que? -Louis pergunta parecendo um tomate de tão vermelho- Tão loucos? Isso é suicídio, o que acham que eles vão fazer comigo?
-Não vão fazer nada.- Serena diz tentando acalmar ele -Não vão te pegar.
-Na verdade não sabemos... -Dylan diz e Serena o belisca.
-Você precisa fazer isso. Se não, muita gente vai morrer. Inclusive o Dylan. -Digo.
-E-eu não sei, não consigo pensar em nada para atrasar eles, ou impedir a missão -Louis diz.
-E se trocarmos as coordenadas, ou que tal...-Serena diz, mas do nada para- Beladona!
-O musical? -Louis pergunta.
-Claro que não! -Serena diz - Eu li em algum lugar que se não usada em pequenas quantidades a beladona causa intoxicação.
-Quer intoxicar todos? -Dylan pergunta.
-Não...só os melhores, e os que forem convocados. -Louis diz.
-Perfeito! -Dylan diz- Espera...isso significa que, vocês vão me intoxicar?
-Eu vou adorar fazer isso! -Serena diz sorrindo.
-Onde vamos achar bastante Beladona? -Pergunto.
-Tem todo tipo de erva plantada aqui, tanto nas estufas quanto ao redor da mansão- Louis diz.
-Ok, Louis e eu vamos colher o máximo de beladona que conseguimos, voltamos em uma hora -Dylan diz.
-O quanto de Beladona temos que usar? -Serena pergunta.
-A gente mistura na comida, acho que não vai matar ninguém. -Digo e eles me olham -Ok, eu tenho quase certeza.
-Tudo bem. Depois que vocês colherem ela, vocês vão para o nosso dormitório. -S diz e eles saem.
-Vamos envenenar pessoas.- digo sorrindo.
Fomos para o nosso quarto e ficamos esperando os garotos voltarem para finalmente começar com o plano.
SERENA’S POV
Já se passara umas duas horas e nada deles voltarem.
-Será que foram pegos? -Chloe pergunta.
-Eu acho que não. -May responde.
A porta se abre e eles entram com um saco surrado.
-Essa quantidade? Está brincando comigo né? –Digo -Vai matar alguém!
-Calma, não vamos usar tudo! -Dylan diz.
-Como vamos saber quem vai ser selecionado? -Louis pergunta.
-Essa vai ser a parte difícil...-May diz.
- Ele deve saber, é um deles. -Digo apontando para o Dylan -Quem são seus amiguinhos que tomam Whey?
-Bem engraçado! -Ele diz -Eu não sei, deve ser o Brett, Tyler, Scott e talvez a Lenore. Mas é melhor colocar isso no prato dos melhores alunos.
-O Justin também! -Chloe diz e todos olhamos para ela -Só pensando...
-Ok... e como vamos colocar isso no prato deles? -Pergunto.
-Dos alunos eu posso colocar, -Louis diz- mas do Justin...
-Chloe coloca. -May diz.
-Que? Eu?
-Sim você, dá seu jeito de distrair ele, ou você só distrai e alguém joga. -Digo.
-Sou ``amigo´´ dele, posso colocar. - Dylan diz.
-Credo, nunca quero ser sua amiga. -Digo.
-Não te quero como amiga. -Ele diz sorrindo de lado.
-Eca! -Digo e as meninas riem.
-Então, Louis joga no prato dos alunos, e Chloe distrai o Justin para o Dylan jogar, e depois disso Serena soca a erva no Dylan? -May pergunta.
-Exato, mas sem esse final. -Ele diz.
-Espera, precisamos misturar...-Louis diz- Mas quem colocar as mãos nisso vai ficar igual.
-Eu vou. –digo -Mas May, tem que prometer que vai socar a erva no Dylan! -Digo e ela ri.
-Prometo.
-Ok, me dá isso. -Digo arregaçando as mangas da minha blusa.
Dylan me deu dois potinhos que estavam em seu bolso, Louis me passou o saco e eu peguei um pouco de água para dissolver a beladona. Quando abri o saco, ele estava cheio de frutos.
-Frutos? -Pergunto.
-Fiquei com medo da folha ser muito forte. -Louis disse.
-Frutos são muito piores! –digo -Ok gente, em menos de 10 minutos minha pele vai ficar irritada, eu vou ter febre e dificuldade com a fala e a coordenação, eu posso ter alteração de humor, dilatação da pupila e alucinações.
-Tira a mão disso! -Chloe grita- Não vai tocar nisso, esquecemos do aumento da frequência cardíaca!
-Droga, eu posso me descontrolar. - Dylan diz -Não posso tomar nem tocar nisso.
Maya foi correndo no guarda roupa e começou a pegar umas camisas e depois as jogou no meu colo, eu enrolei todas nas mãos e enfiei ela no saco. Comecei a amaçar a fruta e jogar no potinho, peguei apenas duas e coloquei muita água.
-Me dá um lápis. -Disse e May foi pegar.
Comecei a usar o lápis, em menor de 10 minutos acabei transformando tudo em um liquido.
-Um pote já foi. -Digo o fechando e dando pra Louis -Só uma gota.
Ele sai do quarto e eu começo a preparar o segundo pote, mas no meio do processo minhas mãos começam a tremer, eu as ignoro e termino o mais rápido possível, saio correndo para o banheiro me lavar.
-Está tudo bem? -May vem me perguntar.
-Precisa me levar para enfermaria tomar o medicamento, eu acho que isso é muito rápido.
-Vão desconfiar se você for do nada. - May diz. -Mudança de planos, Chloe você coloca essa coisa no prato do professor gostoso, eu vou roubar o medicamento para ninguém desconfiar, e Dylan fica aqui até eu voltar.
-Porque eu? -Dylan diz.
-Porque nós já vimos a Serena tendo uma crise de raiva e você vai ser o único forte o bastante para segurar ela.
-Então vamos logo. -Chloe diz.
-Cuidado. -Digo.
As duas saem pela porta me deixando sozinha com Dylan.
-Vou me livrar disso. -Ele diz pegando o saco na mão e indo até a descarga -Pronto.
-Se você tomar isso antes de eu melhorar, promete que vai me trancar no quarto para elas não me verem ok?
-Porque não quer que suas irmãs vejam você assim?
-Porque não! -Grito.
-Já está sentindo?
-Eu sinto minha pele queimar, e eu acho que estou tendo umas minis alucinações, tudo está piscando.
-O seu coração está acelerado. Você está bem? Está com medo?
Começo a respirar fundo e fecho os olhos, começo a escutar a chuva e abro o olho, tudo está preto.
MAYA’S POV
Saio correndo olhando para as portas até que vejo uma escrita Enfermaria, dou uma espiada e ela está vazia, abro a porta bem devagar e entro, tinha um armário grande de vidro.
-Lembra Maya, lembra! -Digo a mim mesma -PILOCARPINA!
-Posso ajudar? -Uma senhora surge atrás de mim.
-Jesus! -Digo.
-Não, meu nome é Mercedes. Como posso ajudar.
-Eu acabei de reparar que acabaram meus absorventes. -Digo.
-Isso é uma enfermaria, não uma farmácia.
-Eu sei, mas quando vim para cá ninguém me mandou estocar absorventes.
-Para sua sorte eu tenho um na minha bolsa, já volto. -Ela diz saindo e entrando em uma sala.
Vou correndo para esse armário e procuro uma bolsa de líquidos escrita pilocarpina, acho uma e coloco dentro do meu casaco, do lado tem agulhas descartáveis e um tubo para colocar o soro.
-Aqui.- Mercedes vem com um tampão -O que está fazendo?
-E-eu estou olhando, sempre quis ser médica, antes disso.
-Hum...
-Bom, eu tenho que ir, obrigada! -Digo e saio correndo.
SERENA’S POV
Levanto da cama e começo a andar pelo quarto, o chão está frio.
-Dylan? -Grito e escuto o eco da minha voz no quarto.
-Serenaaa. -Escuto uma pessoa sussurrando meu nome e logo depois um barulho de faca sendo passada pela parede.
-Quem está aí?
-Serenaa. -A voz continua junto com o barulho.
-Eu juro que se chegar perto de mim eu machuco você!
-Igual machucaria suas irmãs? Rasgaria a garganta delas para ver o sangue escorrer? Senti-lo na sua mão, não há nada comparado a sensação de sentir o sangue, ele é quente.
-Fica longe de mim! -Digo.
-Mataria elas? Trucidaria como um canibal? Mate! Mate! -A voz grita.
-Não! -Grito deixando lágrimas caírem.
Um vulto preto vem para cima de mim e eu uso toda a minha força para lhe dar um soco, e quando o vulto cai no chão ele some.
-Sabe quem está falando Serena? É você mesmo, seus desejos, o seu monstro. -A voz diz saindo da sombra e vindo para mim, ela está perto o bastante para eu reconhecer, era eu. Era alguém com a minha exata aparência.
MAYA’S POV
Entro no quarto e Serena está de pé chorando.
-Dylan? -Olho para ele que está no chão.
-Não! Não! -Serena grita e cai no chão, ficando com a cabeça entre os joelhos, parecia que ela estava se protegendo de algo.
-Ei Serena, olha para mim! -Dylan diz tentando acalma-la, mas ela começa a chorar mais e a gritar pra ele parar.
-Pega o braço dela!
Ele faz o que eu mando, minhas mãos tremiam, tinha que enfrentar meu maior pavor: Pavor de agulha. Arrumo a agulha no tubo e me preparo para pôr em seu braço.
-Já fez isso antes?
-Não, mas eu assisto Greys Anatomy. -Digo procurando uma veia e fincando a agulha nela, liberando o soro.
Quando o soro entra na sua veia ela para de gritar, em menos de minutos ela apaga.
-Serena? -Pergunto me ajoelhando ao lado dela, ela estava sentada no colo do Dylan como se estivesse acabado de ter uma overdose.
-Ela morreu? Eu fiz alguma merda? -Grito.
-Não, eu estou ouvindo os batimentos, e o pulso dela. -Ele diz se levantando com ela e a colocando na cama -Ela vai ficar bem.
CHLOE’S POV
Encontro Justin comendo sozinho e vou sentar ao seu lado.
-Porque acha que pode sentar comigo?
-Porque eu tenho pena de você e do fato de estar sozinho.
-O que você quer?
-Mais respostas.
-Não sou o Google.
-Me espanta você saber o que é Google, sério.
-Fala logo.
-Com quantos anos você veio para cá?
-Como você sabe?
-Percebi pelo jeito que fala, você passou um tempo vivendo fora daqui?
-Vim para cá com oito anos, foi quando meus pais me mandaram.
-Te mandaram? Que horrível.
-Tanto faz.
Vejo Louis andando no meio do salão e eu chamo ele.
-Louis! -Grito.
Ele vem e se senta.
-Se sentar com você e seus amiguinhos? Prefiro ficar sozinho. - Ele diz se levantando, mas eu seguro seu braço.
-Eu preciso te contar uma coisa. -Digo e Louis me olha espantado.
-Fala.
-Tem que ser em particular.
-Vaza daqui moleque. -Justin diz.
-Vamos sair nós. -Digo- É rápido, você já pode voltar a comer.
Ele se levanta de mal gosto e eu o puxo para um lado, fazendo sinal para Louis despejar.
-Preciso de mais aulas de lutas, preciso de tudo. -Digo tentando enrolar.
-Porque não podia falar na frente dele?
-Me sinto atrasada, não quero que ninguém me veja assim.
-Ok. -Ele diz se senta e volta a comer.
-Pronto! -Digo a Louis -Podemos ir.
Voltamos para o quarto e eu abro a porta, encontro Serena deitada na cama dormindo com o soro correndo pelas suas veias e Dylan sentado em uma cadeira do lado da cama, ele estava sério, quando me viu se levantou.
-Cade a Maya?
-Banheiro.
-Serena machucou ela?
-Não. Ela só está fazendo xixi.
-Ata...
Maya sai do banheiro e vem até mim.
-Já foram todos? -ela pergunta.
-Sim! -Louis diz.
-Menos um. -Dylan diz e olhamos para ele.
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