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História Hwarang - The Guardian - Um alvo certeiro - A verdadeira face de Banryu


Escrita por: LittleWenee

Capítulo 21 - Um alvo certeiro - A verdadeira face de Banryu


Fanfic / Fanfiction Hwarang - The Guardian - Um alvo certeiro - A verdadeira face de Banryu

(S/N)

 

- Senhorita, não precisa me ajudar. – Ah Ro sorria enquanto eu ajudava com os lençóis sujos. – Posso me virar muito bem!

- Não é o que vi quando quase tropeçou na escadaria. – Ambos rimos e nos ajoelhamos na frente do lago para lava-los. – Aliás, parece estar se dando bem aqui.

- Sim! Meu pai ainda insiste que eu volte para casa. Mas não irei.

 

A olhei e sorrimos uma para a outra, como grandes amigas! Escutamos alguém correr até nós e todo ofegante, olhei para trás junto a Ah Ro e Taehyung subia as rochas segurando algo em mãos, me fiz surpresa.

 

- Tae! O que faz aqui?

- Eu disse que ficaria por perto! – Sorriu cansado e colocou uma bandeja com comida ao meu lado. – Coma! Acabei de pegar, está quentinho!

- Oh...- Ah Ro levou a mão à boca surpresa e me olhou sorrindo.

- Que? – A olhei estranhando e em seguida para Taehyung. – Já comeu?

- Sim, senhorita! – Sorria mais.

- Kim Taehyung! – Se escutava ao fundo e o mesmo logo olhava.

- Preciso ir! Nabi! Coma tudo! – Saia correndo quase caindo de cima da rocha para o lago. – Já estou indo, Suho sunbae!

 

Olhei para bandeja por um tempo, logo escutei Ah Ro rindo de leve, a encarei sem dizer nada até ela perceber. A mesma abriu um sorriso.

 

- Ele gosta de você, não é mesmo?

-Hm? Taehyung? Ah, ele é meu amigo. – Respondi começando a lavar os lençóis.

- Ya, não quero dizer amizade, pabo. – Riu de leve e me deu um leve empurrão. – Chingu, coma primeiro.

- Podemos compartilhar. – Suspirei pegando a bandeja e ela aceitava. – Se você não quer dizer amizade...você quis dizer...?

- Ele está caidinho por você! – Batia palmas animada. – Ele é tão fofo com você! Não percebe? Ele te protege e de acordo com rumores dos hwarangs fofoqueiros, ele tem ciúmes.

- Ciúmes? – A encarei curiosa. – De quem?

- Você com Banryu e principalmente, o príncipe! – Na hora quase me engasguei com a comida.

- Majestade?!

- Uhum, outro rumor de que...vocês estão em um típico...

- Por favor, não diga triângulo amoroso. – Arregalei meus olhos e ela ria nervosa.

- Está mais para um “quadrado” amoroso.

 

Eu, Taehyung, Sammaekjong e Banryu?! Um quadrado amoroso?! Que coisa! No meu mundo nenhum homem me queria desse jeito, agora em Silla...eu pareço uma miss para eles! Fiquei encarando Ah Ro piscando várias vezes bem perdida, ela apenas ria da situação e pegava o hashi de minha mão.

 

- Ya...sabe o que eu acho?

- O que?

- Que deveria dar mais atenção à Taehyung-shi. – Sorria e levou um pouco de verdura até minha boca. – Coma.

- Mas...! – Eu comia, porém continuava a falar. – Tae?

- Pabo-ya! Taehyung te adora! Nunca percebeu? Queria eu ter um homem tão doce assim. – Comia um pouco da comida.

 

Olhei para o lago fixando para meu próprio reflexo, de repente, uma borboleta voava baixo, bem perto da água. Era a mesma borboleta que Taehyung se inspirou para meu nome, Nabi. Eu senti meu coração apertar, levei a mão ao peito um tanto angustiada.

 

-Nabi? – Ah Ro me chamava. – Está tudo bem?

-Ah Ro... – Minha goela já estava doendo. – Eu acho que...nunca dei a atenção que Taehyung merecia. Me sinto uma pessoa horrível!

- Chingu-ya. – Ela se virava para mim sorrindo. – Está tudo bem, sabe que ele estará sempre ao seu lado. Ainda a tempo de consertar isso!

- Por que o maltratei tanto?

- Maltratar? – Estranhou. – Acho que não chega à esse nível, Nabi.

- Você disse que ele gosta de mim.

- E muito! Pelo que parece.

- Eu o tortura... – A olhei enquanto uma lágrima caia em minha bochecha. – Com a minha amizade. Apenas amizade.

- Nabi-ya. – Me deu um sorriso labial. – Você ainda tem tempo e muito! Vá lá! Pode deixar os lençóis comigo. Vai! Vai!

 

Ela me empurrava rindo e sorria limpando as lágrimas, me levantei, agradeci e saí correndo para a Casa. Entrando, procurei por ele em todo o lugar até de repente me dar de cara com Banryu virando um dos corredores, ele sorria ao meu ver.

 

- Nabi! – Na hora paralisei e ele vinha até mim. – Estava te procurando por toda a parte!

- Eu...estava ajudando Ah Ro. – Sorri de canto. – Banryu, preciso achar Taehyung, sabe aonde ele está?

- Taehyung? Aquele pirralho? – Riu abafado. – Era para estar morto, mas...foi para o treino de arco e flecha.

- Hmf... – Fiz careta e ele estranhava.

- Ya, realmente quer falar com ele? Desde quando tem tanto desespero por ele?

- Ah! Banryu! Pare com esses interrogatórios fúteis! – Fiquei irritada e tentei passar dele, mas o mesmo entrava na frente me segurando nos ombros.

- Nabi, o que está havendo? Porque está irritada?

- Banryu... apenas me deixe ir.

- Não quero você com ele e sabe disso. – Na hora tirei suas mãos. – Nabi!

- Ele é meu amigo! Entenda bem!

 

Passei por ele e saí da Casa, o mesmo vinha atrás de mim.

 

- Nabi! Espere! Ya! – Me chamava, mas não me virei. – Eu te amo!

 

Me virei o olhando surpresa, ele corria até mim pegando minhas mãos.

 

- Nabi! Parece ser rápido demais, mas...! Eu preciso ficar com você! Nabi...Case-se comigo!

- O que...? – Arregalei meus olhos, ele apenas engolia seco, estava realmente nervoso com minha resposta que...era um tanto óbvia. – Não.

- Mwo?

- Banryu. – Retirei minhas mãos. – Não é assim que funciona pra mim. Me desculpe, mas não sou a mulher ideal.

- Mas... – Ele ria confuso. – Nabi, como pode ser....tão rude assim?

- Rude? – Estranhei. – Bem, não sou eu quem está pedindo em casamento desesperadamente apenas por que está com medo de me perder. Banryu, coloque-se no lugar dos outros, já tentou?

 

Ele começou a chorar e engoli seco, mas tinha que fazer aquilo. Acho que realmente aquilo que disse sobre ter algum sentimento por Banryu...é realmente passageiro, é como se minha mente imediatamente mudasse desesperadamente de alvo. O alvo certeiro.

 

- Você vai me deixar para aquele pirralho?!

- Ya! – Me irritei novamente. – Chega de chama-lo desta maneira! Já basta!

- Você mudou? Foi Taehyung? Achei que sentia algo por mim, depois de tudo que fiz!

- Algumas coisas não duram muito, principalmente aquelas incertas. Sinceramente, se parar de ser rude, mimado, esnobe e dominador...talvez eu mude de ideia.

 

Me virei indo embora me sentindo um tanto estranha. Eu realmente falei aquilo? Assim? Do nada para Banryu? O pobre coitado estava tão empolgado, mas...nunca me senti realmente amada por ele. Quem te ama não te isola dos amigos. Não te prende dentro da Casa. Não é cara de pau de mandar jogar seus amigos pela escada abaixo. Engraçado que, tudo isso me veio à cabeça bem na hora em que o vi. Sinceramente, me senti leve como uma pluma, mas...sabia que haveria consequências.

 

- Pare! AGORA! – Banryu gritava atrás e me virei com tudo assustada. O maior vinha até mim apressado pegando meu pulso fortemente. – Nós VAMOS nos casar!

- Banryu! Pare! – Na hora vários hwarangs apareciam, Moo Myung, o segundo chefe, vinha correndo.

- O que está fazendo?!

- Pegando o que me pertence! - Me puxava para ele, estava me machucando!

- Largue ela, agora! Ou chamarei os guardas!

- Chame! Então chame! Mas ela se casará comigo!

- Não vai ter casamento nenhum aqui. – Uma voz familiar aparecia entre os hwarangs. – Largue ela, agora. É uma ordem do príncipe de Silla!

 

Sammaekjong, as vezes esqueço que ele está aqui, mas...é bom tê-lo nas horas certas. Ele descia indo até Banryu que o encarava.

 

- Afaste-se! – O maior sacou uma pequena faca da cintura. – Ela é minha!

- Banryu, você está fora de si! Está forçando uma mulher a se casar com você! – O príncipe dizia irritado.

- Não vou perde-la para ele!

- Quem?! – Myung se aproximou.

- Não vou perde-la para Taehyung...! – Ele ria como um louco, eu estava apavorada. – Ou ele morre...ou ela.

 

Ele simplesmente me puxava para frente dele me prendendo em seu braço encostando a faca no meu pescoço. Comecei a chorar de desespero! Ele era um fanático?!

 

- Ninguém fica com ela. Mesmo se ela morrer, seu corpo ficará comigo!

- Banryu! – Sammaekjong apontava para ele furioso rangendo os dentes. – Afaste agora essa faca do pescoço dela!  AGORA!

- FAÇA-ME! MALDITO! – De repente, um som de algo acertando as costas de Banryu que se inclinava ainda me segurando. – Ah...!

 

Ele apenas me apertou mais ainda, eu não sabia o que estava acontecendo. Com tudo em silêncio, ouvi um som de algo pigando, olhei para baixo chorando...era sangue. Arregalei meus olhos e tentava me soltar dele que me agarrava mais ainda.

 

- Me solta! Me solta! – Eu gritava e na hora o príncipe se aproximava.

- Fique calma! – Ele tentava me puxar, mas Banryu, ainda imóvel continuava a me segurar com força.

 

De repente, o maior se levantou gritando de dor, me jogou com tudo para trás me fazendo bater a cabeça no chão! Ouvi um curto grito vindo do príncipe, Myung gritando e provavelmente correndo para cima dele. Tudo parecia em câmera lenta, olhei com medo e com dor, minha visão estava borrada, acho que eu ia desmaiar a qualquer momento, mas... antes, eu vi nas costas de Banryu um flecha fincada e quando vi um pouco mais para frente dele, Sammaekjong sendo esfaqueado por ele na barriga.

 

- NÃO! – Ouvi um grito familiar e de repente, outra flecha acertava o quadril de Banryu que soltava a faca caindo de joelho.

 

Comecei a chorar quando vi Sammaekjong caindo no chão com uma faca em sua barriga, eu estava fraca de tão apavorada e ainda sentia que ia desmaiar, minha consciência não estava sã. Eu tentava me arrastar para o príncipe que estava me olhando com dor.

 

- Nabi... – O escutei.

- Sam...! – Estiquei minha mão tentando alcançar seu rosto. – Sammae!

- Corra... – Sorriu de canto.

- Não consigo mexer minha perna...! – Na hora ele levantou o olhar para minha cabeça.

- Está sangrando...! – Vi uma lágrima cair do seu olho. – Nabi...ele te machucou.

 

Olhei para Banryu que ainda estava ajoelhado e estava me olhando, Moo Myung corria para socorrer o príncipe junto aos outros hwarangs que iam até Banryu, que me encarava.

 

- Traidora...seus sentimentos...eram falsos. – Sorriu de canto e caia de quadro tentando engatinhar até mim, eu apenas recuava com medo, muito medo! – Não tenha medo...! Jagiya...

- Vai embora...! – Supliquei e ele agarrava minha perna, eu chorava de pânico. – Vai embora! Por favor!

- Me perdoe. – Ele chorava me olhando, comecei a sentir seu sangue pingar em minha perna, eu fiquei apavorado o olhando nos olhos. – ME PERDOE!

 

Por fim, uma flecha acertava o mesmo quadril...Banryu caiu morto na minha frente. Eu entrei em pânico, me levantei ainda zonza tentando correr, eu caia me ralando, mas mesmo assim continuava a tentar. Eu chorava demais, escutei Myung gritar meu nome e outro hwarangs.

 

- Taehyung! – Comecei a chamar desesperada. – TAEHYUNG!

 

Pensa em uma criança apavorada correndo para os braços de sua mãe para o proteger, era isso que sentia...era isso que eu precisava, do meu guardião.

Tudo ainda parecia estar lento, minha visão borrada, cabeça doendo por causa da pancada e fraca de tanto pavor, minhas pernas estavam bambas. Continuei a berrar o nome de Taehyung, achei que nunca viria. Acabei tropeçando novamente, mas alguém me segurava, me fiz surpresa e apenas esperei para saber quem era ainda aos choros.

 

- Está tudo bem, Nabi. Eu estou aqui.

- Tae...! – Agarrei sua roupa chorando e o mesmo me abraçou forte.

- Venha, precisamos voltar. – Eu sabia que estava chorando, sua voz estava baixa e angustiada. – Precisamos ir rápido, eu estou te protegendo.

 

O mesmo me pegou no colo assim me levando para fora da casa rapidamente. Eu estava perdida, confusa, apavorada, com dor e.... me sentindo culpada.

 

(TAE)

 

Acabando o treino, estava junto ao meu irmão voltando à Casa, entrando pelo portão do lado, todos começaram ouvir uma discussão. Arregalei meus olhos após reconhecer as vocês e rapidamente fui em direção à escada para subir no muro de vigia para olhar melhor, porém Seok Danse me segurava.

 

- Me deixe ir! – O olhei desesperado pegando meu arco e flechas das costas.

- Taehyung, está pressionando a garota demais.

- Não...! – Me soltei dele. – Irmão, você não conhece Banryu!

 

Danse me olhou assustado e confuso, logo subi com a arma para o muro lentamente me aproximando do local, fiquei agachado e apenas observando. Eu estava certo, era Nabi e Banryu, porém logo outros hwarangs chegavam.

 

- Não vou perde-la para Taehyung! Ele morre ou...ela morre! – Logo vi Banryu sacando uma faca de sua cintura, me levantei no mesmo momento.

 

Minha respiração ficava pesada e ofegante, logo corri para uma outra posição que ficasse atrás de Banryu, peguei o arco e posicionei a flecha preparado. Se ele a machucar...eu o mato! O príncipe apontava para ele furioso e gritando.

 

- afaste essa faca do pescoço dela! AGORA! – Gritou e Banryu retrucava.

- FAÇA-ME! MALDITO!

 

Na hora, eu pensei duas vezes e esse era o único jeito de parar o desgraçado. Soltei uma flecha em suas costas e acertou com tudo, porém ele ainda não a soltava. Todos em volta pareceram surpreso, avistei Suho que havia me visto, estava perplexo pela minha ação. Se eu descesse, Banryu com certeza iria matar ela, não me arrisque em momento algum, então apenas fiquei observando arfando de medo e chorando de desespero pela Nabi. A pequena começou a querer se soltar dos braços de Banryu ainda imóvel e inclinado por conta da flecha nas costas, sua majestade se aproximava e já preparei outra flecha, estava suando frio...eu acertei uma pessoa com uma flecha pela primeira vez...mas eu sou o guardião dela, não posso ter medo. Enquanto o príncipe tentava puxa-la sem sucesso, Banryu se levantou jogando Nabi para o lado com tudo, me assustei na hora e mirando a flecha ofegante e furioso! O pior de tudo...foi ver Sammaekjong sendo esfaqueado na barriga, fiquei tão perplexo que abaixei o arco e flecha sentindo aquela angustia forte.

 

- NÃO! – Berrei e um ódio havia me tomado! Mirei a flecha novamente o acertando no quadril.

 

Banryu soltava o príncipe que caia no chão, Nabi não se levantava e isso me preocupou demais, mas ainda não podia descer...preciso acabar com Banryu e com motivo! Eu estava me segurando para não descer. Eu estava chorando muito! Meu irmão e a tropa de treino se juntaram logo abaixo de mim olhando a cena assustados, todos estavam apavorados. Parece que ninguém havia visto essa verdadeira face de Banryu, não é? Os outros hwarangs incluindo Suho e Myung, socorriam sua majestade. Olhei Banryu ajoelhado, ele encarava Nabi que parecia apavorada, na hora mirei outra flecha nela tentando controlar minha respiração ofegante e o choro que vinha cada vez mais forte. Banryu se aproximava dela e quando agarrou a perna dela...solte-lhe uma flecha no mesmo quadril de antes. Estava morto. Abaixei a arma a jogando longe de mim, levei as mãos no rosto desesperado e quando avistei Nabi novamente, ela tropeçava tentando correr para longe em pânico e chorando, ela...chamava meu nome.

 

- TAEHYUNG!

 

Na hora sai dali correndo, desci do muro e corri em direção dela que logo acabava caindo em meus braços, por sorte a segurei. A abracei fortemente e a consolei.

 

- Está tudo bem, Nabi. Eu estou aqui. – Falei e na hora senti ela agarrar minha roupa.

 

Chamei meu irmão e Wong para me ajudar a colocar Nabi no meu colo em cima do cavalo. Iriamos voltar para o esconderijo, a qualquer momento a rainha estaria lá e tenho que levar nós daqui, agora!

 

(Rainha)

 

Depois de um aviso sobre uma suposta briga envolvendo uma morte dentro da Casa Hwarang, não hesitei em não ir! Além de saber o que estava acontecendo com meus soldados...Aquela maldita garota e Kim Taehyung estariam lá!

Chegando ao local, rapidamente entrei e avistei um corpo morto no chão com três flechas no corpo, me fiz apavorada. Saí correndo até o cadáver e um dos hwarangs vinha até mim.

 

- Majestade...?

- Vire o corpo! – Comandei e o mesmo fazia como dito. Quando vi, fiquei perplexa. – Banryu...?! Oh meu deus!

 

Levei a mão à boca e ao lado, havia outra poça de sangue, me aproximei ainda assustada.

 

- Quem se feriu aqui?

- Majestade, foi seu...seu próprio filho.

- Sammaekjong?! – Me assustei começando a chorar no mesmo momento. – Como...?! Meu deus! Meu filho!

 

Sinceramente, acho que as vezes o amor de mãe falava mais alto as vezes. Comecei a me desesperar e entrando na casa hwarang, porém, Suho me parava.

 

- Majestade, seu filho está no meio de um tratamento, ele ficará bem!

- Como isso aconteceu?! Me diga! Como meu filho foi ferido! COMO?!

- Seu filho foi esfaqueado por Banryu, ele estava tentando salvar a....Estranha. – Suho engolia seco e na hora meu choro de tristeza se transformava em raiva.

- Eu vou matar...! – Me virei indo em direção aos guardas reais que me esperavam no portão. – EU VOU MATAR! PROCUREM ESSA GAROTA, AGORA! AGORA! MATEM ELA! TRAGUEM A CABEÇA DELA PARA MIM! SEU CORAÇÃO! MATEM ESSA GAROTA! 



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