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História Hybrid Tale - Prólogo


Escrita por: Prammy

Notas do Autor


Geeente, essa é minha primeira fic, espero que gostem <3

Capítulo 1 - Prólogo


6 anos atrás...

 

-Chara! Chara, vem aqui brincar com a gente!- Frisk chamava do jardim de uma pequena casa de madeira no meio de uma floresta escura. Havia muitas flores e borboletas, e entrava alguns raios de sol pelas copas das árvores. Ela estava parada no meio de quatro monstros amarelos.

-Eu não quero!- Berrou Chara pela janela da sala.

Chara estava sentada ao lado da janela, em um pequeno sofá lendo um livro de terror, até que Frisk põem seu rosto para dentro.

 -Você devia parar de ler esse tipo de coisa- diz Frisk.

-Vê se cuida da sua vida.

Frisk suspira

-Sabe, você deveria ir lá com a gente. Sei que você não gosta dos monstros mas... Chara, eles são parte de nós-diz, tocando o ombro da irmã.

Chara empurra a mão de Frisk e a encara  com seus olhos vermelhos enraivecido.

-Como pode dizer que eles fazem parte de nós?! Você já viu aquelas coisas? Eles são do mal, Frisk. Você nunca ouviu as histórias que a mamãe contou? Quase mataram nossa avó! Eles nos odeiam! São falsos, asqueroso, e a primeira oportunidade que tiverem para nos matar, o farão!

-Você não os conhece, Chara! –Frisk falou quase gritando. Não gostava que falassem mal de seus amigos- Eles nunca fariam isso!-E sai furiosa.

 Chara então os observa escondida pelo vidro, atrás da cortina. Não confiava em monstros. Não gostava deles. E detestava ainda mais a ignorância de Frisk por achar aquelas coisas boas.

 

- -

 Desde que Frisk voltara, quando anoiteceu, não trocou nenhuma palavra com Chara, mesmo a outra  insistindo em dar alfinetadas. Quando Frisk a ignorava, ela ficava estressada.

 Na mesa de jantar, a mãe, uma mulher alta com cabelos ondulados castanhos até a cintura, botava a janta na mesa. O pai já havia morrido quando as meninas tinham cinco anos.

 Elas se sentaram ao redor de uma pequena mesa redonda.

-Sabe- começou a mãe - eu estava no meu quarto hoje, e eu ouvi vocês brigando. O que houve?

-A Friks é muito burra, só isso-Comentou Chara sem tirar a concentração da comida.

 Frisk apertou com mais força o talher. Ela não sabia se o apelido “Friks” era algo carinhoso ou uma zoação por parte da Chara. Se tratando de Chara, só podia ser zoação.

-Para de me chamar assim!

-Hey calminha crianças. Por que sua irmã é burra Chara?

-Porque ela acha que monstros são bons.

 Frisk bufou

-Eles são sim!

 As duas se encaravam, como se pudessem matar uma a outra assim.

-Chega vocês duas. Chara, sua irmã não é burra e, Frisk, tome cuidado, ok? Os pais dos seus amigos não sabem sobre nossa existência. Ninguém sabe. Não sabemos o  que pode acontecer...

 De repente, monstros enraivecidos estavam tentando invadir a casa. Gritavam e tentavam derrubar as paredes. As duas irmãs se agarraram uma a outra e foram para cima da mãe, chorando de medo, que a mesma, levou ela para os fundos. Um cheiro de fumaça estava se espalhando pelo ar, e todas tossiam. Estava ficando mais quente.

-Chara, Frisk, corram para a floresta, certo? Fiquem escondidas, e cuidado para não fazerem barulho.

-Mas mãe, e você?- perguntou Chara.

 Os monstros invadiram a casa e estavam indo em direção a elas.

-Eu vou tentar descobrir o que está acontecendo e dar tempo para vocês fugirem.

 Frisk chorava sem parar, e Chara encarava toda a sena atônita.

-Eu... eu amo vocês- e a mãe deu um abraço nas duas.

-Também te amo- disseram as duas. Ela empurrou as meninas e deu meia volta.

 Frisk não saia do lugar, e Chara era obrigada a puxa-la.

 Chara se escondeu atrás de uma árvore a alguns metros de distância da casa, com Frisk, abraçando-a, chorando, com a cabeça enterrada em seu peito. Chara retribuía o abraço, impedindo que Frisk visse a sena, e quando olhou para a casa, viu uma cena que mudaria seu futuro.

 A mãe estava parada, de braços abertos, conversando, poupando-os, mas eles atravessaram seu peito com uma lança. Então eles tocaram fogo na mulher, que gritava em agonia. Logo, a casa toda pegou fogo, e eles foram emborra. Sorrindo. Felizes.

 Chara deixou uma lágrima escapar, mas logo sua cara ficou completamente sombria. E sentiu uma força invadir seu coração. Ódio. Raiva. Uma raiva tão grande que parecia explodir em seu peito. Um desejo de vingança, uma força sombria tomando seu coração.

Chara jurou. Jurou que se vingaria. Jurou que mataria cada um lentamente, como mataram sua mãe, fazendo-os sofrer.

 Monstros nunca foram bons. Nunca seriam.

 Chara levantou-se, agarrou Frisk pelo braço e adentraram na floresta.

 

 Eu vou matar todos vocês.


Notas Finais


Bem, como eu disse lá em cima é minha primeira fic, então me perdoem se a escrita ta uma porcaria, a experiência vem com o tempo.
Espero que tenham gostado.


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