História Hypno's - Pêndulo

Já se passava um ano desde que minha irmã está desaparecida e meus pais mortos. Hoje seria aniversário de 9 anos da Julie se ela estivesse aqui.
Amy, foi encontrada estripada no Bosque na saída da cidade. Polícias ao chegarem lá, relataram que Amy estava pendurada em uma árvore, enforcada com suas próprias tripas. Depois disso toda a cidade ficou espantada. Roanoke agora passa a ser conhecido como Hypno's City.
A cidade habitada pela desgraça. A uns 3 meses muitas crianças sumiram, seus pais relatavam que a porta estava sempre aberta é que ouvia muitas risadas de seus filhos. Aqui estou eu, com os meus amigos andando na rua...onde não há mais pessoas correndo, sorrindo. Tudo agora é habitado pelo terror, um imenso escuro toma toda a cidade.

Jefferson: Será que um dia iremos reencontrar a Amy ?

Akira: Isso foi um pouco impulsivo, não acha Jefferson?

Jane: Eu vou me mudar logo daqui. Não sabemos quem vai ser a próxima vítima...

Um vento frio abraça nossos corpos, a lua parece chorar sangue!
As folhas já não dançam mais com a melodia dos belos ventos de Roanoke. A cidade sofre uma queda de energia, um breu toma a cidade de ponta a ponta. Um infinito buraco negro, onde a luz é coisa rara de se achar. A chuva cai grossa no asfalto. O céu estava a chorar...rajadas de ventos e trovões. Os Raios pareciam gritar, Socorro! Socorro! Precisamos escapar daqui...

Voz sinistra: Belas crianças, já não é hora de dormir ? Sabem que uma criatura habita aqui.

Um silêncio toma a cidade, apenas é possível escutar as gotas da chuva formarem poças de água no chão. Os rostos de meus amigos ficaram pálidos, olhos esbugalhados.

Voz sinistra: Ohhh bela crianças, comecem a rezar...conto até 3 e irei te pegar. Corram bastante...Corram agora! Apenas espero que Deus não tenha piedade de vocês(risadas).

Jefferson: Está fazendo isso pelo que? Acha divertido, brincar com as pessoas. Não somos bonecos seus...

Voz sinistra: Bonecos ? (Risadas).
Sempre gostei, de fingir que era plástico. Atrás das cortinas com paredes cheias de Glitters, nós brincamos de casinha. Mas agora, eu enjoei dessa brincadeira. Belas crianças...mamãe dizia:

Sorria para foto, sorria para foto. Prometa que será um bom filho?

Voz sinistra: Não muito depois, mamãe ficou brava! Apenas comecei a brincar com eles, é agora estão todos mortos. Pelo menos eles tem uma utilidade, seus corpos servem como um tapete para meus pés.

Aquilo era a melodia mais desprezível que já havia escutado. Como alguém pode matar sua família? Se Deus realmente criou o mundo, o que ele faz a essas horas?

Voz sinistra: Ohhh belas crianças, como inocentes vocês são...
Realmente acreditam em baboseiras escritas em um livro bobo como aqueles? Já estou furioso, vamos logo começar. Esconde...Esconde...Ohhh belas crianças, alimentem minha fome. Seus sonhos eu irei dominar, assombra-lós em seus sonhos eu irei brincar...

Não pensamos duas vezes, corremos o mais rápido o possível. Entramos no bosque, por lá corremos...ao respirar aliviado, olho para cima. É lá está....minha pequena irmã estava a chorar.

Irmã: Jeff! Por que você veio ? A irmã só estava brincando...

Jefferson: Vamos voltar para casa, irmã? Sinto sua falta...

Irmã: Não posso...mamãe e papai estão me esperando. Quando eu chegar lá, vamos brincar de Bonecas.

Akira: Isso só pode ser um pesadelo! Eu não deveria ter usado aquelas drogas que Jake me deu, merda!

Irmã: Vamos brincar de Esconder? Quero ver como os meus novos amigos vão se esconder...se eu fosse vocês, começa a correr. Pois, ele está prestes a chegar...

Corremos feitos loucos pelo Bosque. Jane vomitou tudo o que comeu. Akira estava desnorteado. Não sabiam o que estava acontecendo...risadas bem altas comecei a escutar. Logo na estrada de uma caverna havia um bilhete escrito a sangue...

"Belas crianças...aqui vocês chegaram. Como recompensa um segredo lês contarei...Uma menina muito bonita, comigo estava. Brincamos de muitas coisas, a mais divertida era quando eu tinha relações com ela. Eu fingia ser seu marido, ela minha esposa. Com aquele vestidinho rosa, ela me encantava. Parecia uma fada, mas fadas não existem...ela não gostava daquela brincadeira, e disse que pra sua casa ira voltar! Não queria perder minha pequena amiga, então como punição eu à estrupei. Logo depois fiz furos em seu rosto, seus machucados jorravam sangue...seus olhos ela fechou, é eu disse Boa noite, bela criança...

Ignorando o bilhete, entramos dentro da caverna. Não havia sequer um pingo da luz. Infileiradas estavam as crianças, como se estivessem indicando o caminho...

Voz sinistra: Venha criança, venha comigo. Segura e feliz, você será.
Para longe de suas casas vamos correr...comigo muita diversão vocês terão.
Ah! Criancinha, não precisa chorar, eu não faria mal a uma mosca.