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História Hypnose - Capítulo Único


Escrita por: kaisootube e kaisoossi

Notas do Autor


Olá!

♡ Tema atual: Fobias ♡
| Filofobia: Medo de se apaixonar. |

A fanfic de hoje foi escrita pela Marea (@kaisoossi) e a capa foi feita pela Ana Letícia!!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Kyungsoo tinha essa fobia considerada estranha, ele já havia se apaixonado uma vez por um cara do colegial, eles namoraram por anos, porém aconteceu o famoso “ter o coração partido”. Isso parece bobo pra alguns e as pessoas pensam “ah, isso se supera” é claro que supera. Mas por que com o menino Do não aconteceu isso? Ele superou o cara, mas ficou com uma grande fobia de se apaixonar. Ele já não conseguia de jeito nenhum ficar com alguém, o máximo que ele fazia era dar alguns beijos em pessoas totalmente aleatória, que ele sabia que não teria risco algum de se apaixonar.

 

O rapaz já procurou sobre pessoas que tinham a fobia, existiam até casos que as pessoas não precisava ter um relacionamento em si, às vezes só de ver relacionamentos abusivos ou de outro tipo que não seja saudável. 

 

Ele então procurou primeiro um psicólogo, para conversar. Em um mês de consulta Kyungsoo não teve avanço nenhum. Ele não sabia o que fazer, ele sentiu como se já estivesse chegando a um ponto extremo. Kyungsoo era carente e às vezes até sentia vontade de ter alguém, porém só de pensar no namoro passado ele travava. 

 

Então apareceu um rapaz que acabou se tornando um dos melhores amigos de Kyungsoo - não, Kyungsoo não se apaixonou ou teve alguma relação com ele - Jongin, assim como os outros amigos de Kyungsoo, não sabiam da existência dessa fobia. Sempre que chegavam na pergunta de “porque você não arranja ninguém Kyungsoo?” ele respondia com a famosa e clássica frase de: tô esperando a pessoa certa. 

 

Mas Jongin nunca nem tinha perguntado algo do tipo e eles já estavam quase se formando na faculdade que era equivalente ao tempo de amizade deles. Kyungsoo curioso como era, até com coisas bestas tipo essa, resolveu perguntar em um belo dia, pronto para também se abrir com alguém que não seja psicólogo. 

 

– Jongin? - Vi seu rosto virar pra mim e continuei - Você nunca perguntou o porquê de eu não ter ninguém. 

 

– Hm, eu tenho os meus motivos… 

 

– Que são? - E lá vai Jongin atiçar a curiosidade do menor novamente. 

 

– Se eu pudesse falar, já teria dito. Só acho que não é o momento. 

 

– Hm, você vai fazer alguma coisa mais tarde? Queria te contar uma coisa, mas não acho que o campus seja um local apropriado. A gente podia beber alguma coisa e você dormiria em casa, sem problema algum. - Kyungsoo convidou o moreno. 

 

– Não tenho nada pra fazer, a semana de provas acabou mesmo, acho bom dar uma relaxada. 

 

– Espero você às oito em casa então? 

 

– Até às oito. 

 

Kyungsoo chegou em casa arrumando o quarto de hóspede para Jongin, depois foi ao supermercado comprar diversas bebidas e claro, comidas também, assim que chegou em casa fez gnocchi, arrumou mais algumas coisas. Viu que já estava quase na hora e foi tomar um banho, quando saiu vestiu-se rapidamente, pois Jongin já estava tocando a campainha. 

 

– Trouxe cervejas - falou animadamente levantando o saco.

 

– Vou acabar dando pt hoje, comprei um monte de bebida aí, vou já chamar o pessoal pra vir pra cá mais tarde. 

 

– Não seria uma má ideia. Que cheiro bom, o que é? - falou entrando e deixando os sapatos na porta. 

 

– Gnocchi. 

 

– Não acredito Kyungsoo, é por isso que eu te amo. 

 

– Pode ir se servindo, vou pegar o vinho e guardar essas cervejas. - Falou rindo.

 

– Kyungsoo, isso tá extremamente maravilhoso. 

 

– Que bom que você gostou. Tava achando a massa meio insossa. 

 

– Você e suas inseguranças na cozinha. 

 

Eles ficaram conversando, durante o jantar inteiro, Jongin repetiu o prato tantas vezes enquanto Kyungsoo repetia a taça de vinho, percebeu que estava na metade da garrafa quando começou a ficar meio zonzo e então resolveu parar, porque a ressaca de vinho é a pior. 

 

– Você quase não bebeu, eu tomei a metade da garrafa sozinho! - Kyungsoo falou brincando, meio desengonçado com Jongin. 

 

– Credo Kyungsoo, você já está bêbado? Deveria me aproveitar disso? - Jongin sempre brincava desse jeito, Kyungsoo nem ligava mais. 

 

– Até parece Jongin. 

 

– Não bebi com você porque não gosto de beber enquanto como - Jongin foi à cozinha e pegou um pouco de água - e toma essa água, você queria conversar comigo, lembra?

 

– Mas agora já pode beber acabou de comer. Obrigado pela água. 

 

–Eu vou beber, mas não vinho, já tomei minha taça pro coração, quero cerveja. - Foi novamente até a cozinha, e pegou uma das milhares de cerveja que tinha ali e começou a tomar. 

 

– Então, eu tenho filofobia. - Kyungsoo estava no sofá, já um pouco melhor que antes e então começou a falar. 

 

– Filofobia?  Acho que já li sobre, mas não me lembro. 

 

– É o medo de se apaixonar, é por isso que eu não tenho ninguém - falou dando um gole na cerveja do moreno - e é uma coisa muito escrota, acredite, tem momentos assim como todo mundo que eu paro pra pensar na vida e penso em querer ter alguém, mas aí o pensamento acaba saindo rapidamente quando eu lembro do passado. Já fui em psicólogo, na verdade, vou até hoje pra tentar fazer com que eu cure, sabe? Mas já começou a ser cansativo, não consigo nem ao menos me relacionar com alguém, por sei lá, uma semana. Às vezes bate uma carência tão grande, eu só queria ser um pouquinho normal e não ter essa coisa. 

 

– Kyungsoo... não sei nem o que dizer, não sei como você se sente, nem um pouco, sério. Sinto muito pelo seu trauma do passado e por você ter ficado com isso.  

 

– Antes eu queria construir uma família, ter um namorado, filhos, essas coisas todas. Mas eu tenho tanto medo da pessoa me abandonar a qualquer momento e fingir que eu não existo de um dia pro outro. 

 

E assim foi prosseguindo o desabafo de Kyungsoo, eles foram bebendo, conversando mais, até mesmo sobre coisas aleatórias. Quando viram tinha várias latas de cerveja pela sala. 

 

– A gente deveria jogar alguma coisa apostando bebida. - Kyungsoo sugeriu. 

 

– Você não acha que a gente já tá muito bêbado?  

 

– Foda-se - falou devagar - me ajuda a jogar essas latinhas fora e vamos pegar mais. 

 

Quando Kyungsoo estava tentando se levantar, deu um passo e caiu em cima de Jongin. Eles se entreolharam, Jongin começou a passar a mão pelo rosto de Kyungsoo e depois pelo corpo. 

 

– Agora tenho certeza absoluta que te amo. - Jongin nem percebeu quando saiu, apenas saiu da forma mais natural possível e mais enrolada devido a bebida.

 

Kyungsoo o beijou, bêbado, com tesão e confuso; com o beijo, foi desenrolando várias outras coisas, como toques mais íntimos e gemidos. Kyungsoo encolheu as pernas para as laterais do corpo de Jongin e começou a rebolar vagarosamente, escutando o maior soltar um gemido.

 

– Não faz isso, pelo amor de Deus. - Jongin falou quando Kyungsoo começou a beijar seu pescoço. 

 

– Por que não?  

 

– Porque estamos bêbados. 

 

– E? Eu quero, você quer. Não vejo a bebedeira ser um motivo pra não acontecer. 

 

– A gente não tá com um nível de consciência alta Kyungsoo, você pode se arrepender amanhã. 

 

– Realmente, você tem razão, é melhor você ir pro seu quarto e eu ir pro meu, chega de bebida por hoje. - Kyungsoo levantou meio chateado com o que tinha acontecido. 

 

– Você tá bem? 

 

– Tô. Boa noite. - Kyungsoo entrou no quarto e bateu a porta. 

 

Jongin juntou as latas e jogou no lixo, e caminhou meio torto até o quarto de hóspede. Ficou rodando pela cama até que caiu em sono, agradecia o álcool por isso. 

 

Já Kyungsoo... parecia que não estava bêbado o suficiente pra cair no sono rapidamente e ainda tinha a ereção no meio das pernas pra complicar tudo. Então decidiu sair do seu quarto e ir calmamente até o quarto do outro.

 

Kyungsoo deitou na cama e começou a passar a mão por dentro da camisa de Jongin, começou a acariciar os mamilos do moreno depois foi descendo para a bermuda do mesmo, e adentrou, ouviu um gemido saindo da boca do outro e resolveu continuar. 

 

– Kyungsoo? O que você tá fazendo aqui? 

 

– Eu não consigo dormir por causa do tesão que você me deixou.

 

– Mas... 

 

– Cala a boca, por favor, se eu me arrepender vai ser algo exclusivamente meu.

 

Kyungsoo subiu no colo de Jongin, e começou a fazer as mesmas coisas que estava fazendo na sala, porém sem ser interrompido. 

 

Jongin começou a soltar gemidos com o rebolado e as mordidas no lóbulo da orelha. Começou a levantar a blusa daquele que estava sob si, enquanto se levantavam e Jongin invertia as posições. 

Começou a chupar os mamilos rosados ao mesmo tempo em que massageava o pênis rijo por dentro da calça de Kyungsoo. O alvo se contorcia de prazer embaixo de si, o arranhava por dentro da cabeça e gemia ao pé do seu ouvido, Jongin tava gostando tanto daquilo que não estava mais nem preocupado se ainda estavam bêbados ou não. 

 

Kyungsoo puxou a camisa de Jongin e mudou novamente de posição, o menor começou a abaixar a calça do moreno, para em seguida ir até o pênis grosso e começar a chupa-lo vagarosamente como uma forma de ver Jongin se contorcendo em agonia para ele ir mais rápido, Kyungsoo se pôs de quatro enquanto chupava para provocar Jongin mais ainda. 

 

Kyungsoo sentiu Jongin se comprimindo assim que meteu o dedo indicador em seu orifício.

 

– O que tá fazendo? - Jongin perguntou confuso.

 

– Vai dizer que não sabe? - Kyungsoo falou rindo. 

 

– Eu sei... É só que…

 

– Você nunca fez isso antes?

 

– É. 

 

– Espera só um momento. - Kyungsoo deu um beijo em seus lábios e foi até seu quarto pegar um pote de vaselina. 

 

Pegou o preservativo que tinha no criado-mudo ao lado da cama e a colocou. Melou dois dedos na vaselina e começou a massagear e inserir os dedos na cavidade enrugada de Jongin. Quando percebeu que ele já estava mais acostumado com a invasão foi inserindo seu pênis calmamente. 

 

– Se doer, me fala. 

 

Jongin apenas fez que sim com a cabeça.

 

– Jongin, se toca pra eu ver. - Kyungsoo disse com o intuito de deixar o moreno mais relaxado.

 

– ahn… - Kyungsoo sorriu com o gemido que saiu da boca do mais alto. 

 

 E assim eles continuaram aquela noite, um nos braços do outro. 

 

Mas infelizmente nos dias posteriores da noite que passaram juntos, Kyungsoo ficou estranho com o Jongin, o alvo conseguiu se lembrar do que tinha acontecido e até mesmo do “eu te amo” que ele escutou do outro. Kyungsoo estava sozinho, confuso e com medo, medo de se apaixonar, medo de perder o amigo.

 

Ele estava pensando nas coisas que aconteceu quando sente seu celular vibrar. 

 

Oi.

 

Era Jongin

 

Podemos conversar?

 

Chegou logo em seguida. 

 

Acho que sim…

 

Kyungsoo respondeu.

 

Você pode abrir a porta? Estou aqui fora.

 

Então Kyungsoo abriu a porta de seu apartamento e Jongin estava ali.

 

– Entre. O que foi?

 

– Você se afastou de mim depois daquela noite. Eu sabia que isso ia acontecer, por isso não queria que rolasse. Você me contou aquilo e eu fiquei mal, porque tive certeza que nunca ia rolar nada entre a gente e por isso que em parte não queria que fosse além do beijo. Mas agora você não fala mais comigo e eu definitivamente não paro de pensar em você, no que aconteceu e como aconteceu. Eu queria muito, muito mesmo tentar, eu li tudo sobre o que você tem, li relatos de pessoas que tinham relacionamento e quando estava tudo bem ela ficava insegura, ansiosa,começando a imaginar mil coisas ruins que o outro estaria fazendo, começam a brigar por tudo, e eu quero Kyungsoo, quero tentar, quero te ajudar, te amar e te cuidar, tentar achar algum tipo de cura para essa fobia.  

 

Kyungsoo estava pasmo sentado no sofá, ele não sabia o que dizer depois de tudo aquilo. 

 

– Eu não sei o que dizer, acho que vamos com calma? Eu realmente não sei, eu não tô apaixonado, só estou com medo, até porque foi uma das melhores noites que eu tive e você é incrível, em todos os sentidos. 

 

– Você quer um tempo pra pensar? 

 

– Quero. 

 

– Eu posso ir tentando te conquistar e ao mesmo tempo procurando uma cura? 

 

– Não sei…

 

– Por favor? 

 

– Jongin eu realmente não acho uma boa ideia… os dois vão acabar saindo feridos nisso. 

 

– Mas eu quero tentar. Eu realmente quero tentar. 

 

– Ai meu senhor. Tá. 

 

– Ok, espero que você esteja preparado para ser a pessoa mais feliz e mimada do mundo. 

 

– Hm.

 

Meses se passaram e Jongin ficava fazendo todo o tipo de surpresa para Kyungsoo, dava flores, fazia jantares. Tentava conquistá-lo das formas materiais e imateriais, tudo que ele podia fazer ele fazia, e assim conseguiu fazer com que Kyungsoo se apaixonasse. Porém, as inseguranças logo começaram, e estava tudo muito complicado, eram brigas desnecessárias, parecia que Kyungsoo fazia de tudo pra Jongin terminar com ele, mas não conseguia. 

 

– Kyungsoo? - Jongin chegou entrando no apartamento.

 

– Que foi? 

 

– Eu li que a hipnose pode ser um tipo de cura para qualquer tipo de fobia, você quer tentar? 

 

– Você sabe que eu não acredito nisso, né? 

 

– E você sabe qual a minha filosofia sobre as coisas, que a gente nunca vai saber se nunca tentar, insistir naquilo. 

 

– Eu sei…

 

– Você acha que a sua psicóloga consiga fazer?

 

– Ela sabe fazer...

 

– Como assim? 

 

– Ela já me ofereceu esse método de tentativa de cura em uma das sessões, mas eu não quis...

 

– Você é difícil hein... 

 

– Eu sempre disse que não ia ser fácil. 

 

– Não precisa ser fácil, eu te amo desse jeito, é estranho eu sei, mas eu quero que você se cure, que nossa vida seja mais tranquila. 

 

Uma semana se passou e a sessão com a psicóloga chegou, ela fez o devido preparo para fazer a hipnose e quando viu que Kyungsoo já poderia ter relaxado o suficiente começou com a hipnose. 

 

– Você tá bem? O que tá sentindo? 

 

– Tô me sentindo muito relaxado, como fazia tempo que não me sentia. 

 

– Ok, feche os olhos. Quando eu pedir para você abrir o seu nome vai simplesmente ser esquecido, não vai conseguir lembrar de jeito nenhum qual o seu nome, Do Kyungsoo não vai mais existir. - a psicóloga disse suavemente - Pode abrir os olhos, qual o seu nome? 

 

– Meu nome? Não sei qual é o meu nome, meu Deus. - Kyungsoo disse rindo nervosamente - Tá na ponta da língua, mas eu não consigo lembrar. 

 

– É uma sensação estranha não é? 

 

– Muito. 

 

– Fecha os olhos. Eu quero que você imagine a pessoa que mais amou na sua vida e diga tudo o que não disse pra ela. Quando ela estalar os meus dedos, você vai dizer tudo para a pessoa. 1 - começou a contar - 2. 3. - e ela estalou os dedos. 

 

– Mãe? - Kyungsoo sussurrou - Mãe me desculpa por não ter contado que eu vi o papai com outra pessoa... - Kyungsoo não podia ver, mas a psicóloga ficou assustada com a revelação - eu fiquei com tanto medo de como a senhora ficasse que não contei, acabei guardando tudo pra mim e quando a senhora descobriu eu não consegui chegar a tempo... Me desculpa - disse chorando - eu amo a senhora, eu não fiz por mal. Me desculpa de verdade. - Kyungsoo chorava compulsivamente. 

 

– Kyungsoo se acalme. Por favor. - Disse a psicóloga passando a mão nas costas de Kyungsoo. 

 

Acontece que a psicóloga acabou ficando mais surpresa do que nunca, talvez a fobia de Kyungsoo já tivesse acontecido muito antes do que ele imaginasse e foi por um momento que ele não soube lidar, foi pela mãe não ter conseguido ser forte, por ter visto o pai com outra mulher e o rapaz que namorava só fez despertar mais isso nele. 

 

Ela levantou pra ir buscar um copo d’agua pra ele, que bebeu em praticamente em só um gole. 

 

– Você está bem? Quer continuar? 

 

– Estou melhor... 

 

– Por que você não me contou do caso da sua família?  

 

– Porque eu não achava necessário. 

 

– Você não sabe o quanto era necessário você ter me contado. Mas ok, agora que você tá mais calmo, vamos voltar? - Kyungsoo fez que sim com a cabeça - feche os olhos. - Kyungsoo voltou em seu estado de transe - agora você vai ver alguém que lhe machucou muito e vai dizer tudo que não conseguiu. Vou contar até três e estalar os dedos. 1. 2. 3. - e então estalou.

 

– Ah Junmyeon, que infelicidade conseguir te ver, você me falou tanto durante todos os anos que passamos juntos que não ia ser igual o meu pai, me prometeu de todas as formas e acabou fazendo exatamente igual, e ainda teve a coragem de dizer que a culpa foi minha, que eu tava te pressionando, te prendendo, não te satisfazia mais. Você não entendia minha insegurança, meu momento meio possessivo e fez o que fez e ainda me deixou com mais problema que antes. 

 

A psicóloga percebeu que a filofobia de Kyungsoo já tinha aparecido em seu outro relacionamento e não depois dele. 

 

– Agora Kyungsoo, quero que vagarosamente você se despeça dessa pessoa e quando ela for sumindo quero que você deixe com ela toda mágoa, ódio, medo que sentia. Quando você olhar para Jongin só vais sentir vontade de tentar algo novo, você não vai mais se sentir ansioso ou inseguro. Essa fobia que sentia vai ficar com o Junmyeon, vai ficar no seu passado. Quando eu contar até três e mandar você abrir os olhos, não vais lembrar desse sentimento de medo. 1. 2. 3. Olhos abertos. 

 

– Como você se sente? 

 

– Me sinto como se algo que me incomodava muito tivesse sido deixado para trás, como se não existisse mais. - Kyungsoo disse completamente relaxado. 

 

– Acho que fizemos um ótimo trabalho então. - a psicóloga disse abrindo as cortinas. 

 

– É, acho que sim. 

 

– Obrigada por mais um aprendizado, Kyungsoo. - disse levando até a porta do consultório. 

 

– Obrigado. - Kyungsoo saiu do consultório e viu Jongin o esperando no café que tinha ali ao lado. 

 

Foi até ele fazendo uma surpresa e contando como tinha sido a sensação de hipnose, lembra de bastante coisa, mas que tinha algo que foi tirado dele, mas foi bom que isso tenha saído. 

 

E Jongin não podia ter ficado mais feliz com aquela notícia. 

 

Fim 


Notas Finais




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