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História Hypnotized - Leave


Escrita por: biebersmami

Notas do Autor


Sinceramente eu não queria postar esse cap. pq n fiquei mt satisfeita em como ele ficou maaaas espero q vcs gostem <33 O próximo será beeeeem interessante ent boa leitura amores (eu espero)

Capítulo 13 - Leave


Fanfic / Fanfiction Hypnotized - Leave

Layla Sanchez' POV 

Sinceramente não fiquei nem um pouco chocada pelo facto do Justin ser um gangster. Até porque a cara dele em si já grita 'bad boy' e o jeito que ele é um cavalo só da mesmo para o crime. 

Não que eu esteja de acordo. 

Mas honestamente, o que eu posso fazer? 

Já estou muito mais do que envolvida nessa história. E agora não se trata apenas de mim ou de Justin, é sobre o nosso bebê também. 

Argh, isso continua sendo estranho para mim. Nunca na minha vida eu pensei que engravidaria do Justin Bieber, o rebelde. Risos. 

— Você tá muito calada. — Justin se joga no sofá do quarto de Tiffany, onde eu estou sentada faz mais ou menos uma hora. 

Pelo que consegui descobrir, Tiffany ajuda os garotos com algumas coisas, principalmente quando eles precisam de uma ajuda mais reforçada. Ela é a garota que veio comigo no jatinho. E agora estamos ficando no quarto de hotel dela por causa dos acontecimentos passados. Eu pensei em ir para o meu quarto, porém Justin apenas puxou meu braço com força, dizendo o quanto eu sou burra e que nós ficaríamos no quarto de uma amiga dele até a madrugada, e aí íamos para o aeroporto. 

— Layla, porra. To falando com você. — Ele abana meu braço. 

— Que que foi agora, imbecil? — Solto meu braço dele, o fuzilando com o olhar. 

— Você preste atenção com quem está falando. — Ele diz, com sua típica expressão séria. 

— Vá se foder. — Reviro os olhos e quando vou me levantar, Justin me puxa novamente. 

— Só se for com você. — Ele pisca e eu permaneço séria. Justin fecha a cara. — Que porra de garota irritante.— Esbraveja, passando a mão pelo topete bagunçado. — Some da minha frente. — Abro a boca, indignada. 

— Como é? Você já me encontrou aqui, estúpido. Os incomodados que se retirem. — Justin dá um longo gole em seu whisky. 

— Você tava se levantando para sair, Layla. Não fode. 

— Mudei de ideias. Se está...

— Cala a merda da boca. — Ele pousa o copo com força sobre a mesinha em frente do sofá. 

— Oh, agora é cala boca? Porque um minuto atrás foi você que veio me chatear, dizendo que eu tava muito quieta. — E aqui vamos nós novamente, gritando um na cara do outro. 

— Eu não te suporto, filha da puta. — Diz, entredentes. 

— Que bom. Ótimo. Cadê? 

— Cadê o que? Minha paciência? Também estou procurando. — Justin revira os olhos, entediado. 

— Cadê a pergunta, idiota. — Cruzo os braços e me viro para a TV. 

— Anda muito saidinha da casca. Não te dei essa liberdade toda. — Justin aperta meu maxilar, virando meu rosto para o lado, em sua direção. 

— Mas que saco! Me solte. — Vejo o idiota rir antes de chocar nossos lábios, dando início a um beijo selvagem. Justin desliza sua mão de meu maxilar até meu cabelo e puxa o mesmo com força, intensificando o beijo ao chupar minha língua. Subo para o colo dele, ficando com cada perna por volta de seu corpo, e começo a rebolar bem em cima de seu pau.

Justin murmura algo entre o beijo e aperta minha bunda com força, pressionando minha intimidade contra seu membro. Ambos arfamos e paramos o beijo, devido à falta de ar. Ele é rápido em beijar meu pescoço, logo passando sua língua quente por minha pele. Mordo meu lábio inferior e aperto seus fios dourados, recebendo um pequeno gemido em retorno. Uma de suas mãos sobe por meu corpo, entrando por dentro de minha blusa, onde ele aperta um de meus seios. Jogo minha cabeça para trás e rebolo novamente, o que faz um gemido escapar de meus lábios. Justin levanta seu quadril e esfrega sua ereção contra mim. 

— Mhmmm. — Gemo, ainda mordendo meu lábio. 

— É isso que você gosta, uh? — Sua voz rouca eé o suficiente para me deixar a ponto de implorar para que ele me fodesse. Em vez de respondê-lo, apenas me pressiono mais contra ele e começo a quicar como se estivéssemos transando. — Porra, — Justin geme. — Eu preciso te foder, garota. — Ele joga meu corpo contra o sofá e puxa minha calça, se colocando no meio de minhas pernas, onde ele choca nossos sexos. Solto um gemido e tiro sua camisa, passando minhas mãos por seu abdómen perfeitamente definido. 

Justin volta a atacar meus lábios e eu baixo sua calça até os joelhos, com a ajuda de meus pés. Nossas línguas brincam uma com a outra numa dança sensual por enquanto ele continua esfregando seu pau contra minha boceta, coberta apenas pela calcinha. 

— Justin... — Imploro, fincando minhas unhas em seus ombros e chocando meu quadril contra o seu, procurando por algum tipo de contacto. 

— Me diz o que você quer, babe. — Ele provoca, chupando meu lábio inferior. 

— Eu quero você. — Sussurro, em forma de gemido. Ele abre um sorriso presunçoso e afunda seu rosto em meu pescoço, guardando meu cheiro. Sorrio com o ato porém logo fecho a cara quando Justin rasga minha blusa e tira meu sutiã, caindo de boca num de meus seios. Solto um gritinho de prazer e aperto o cabelo dele com força, quando sua língua quente circula meu mamilo sensível, onde ele logo começa a chupar. Meus gemidos são incontroláveis e Justin parece gostar, pois ele, novamente, rasga minha calcinha e puxa sua boxer para baixo, roçando a cabeça do seu pau em meu clitoris. 

Gemo alto e arranho suas costas quando ele me penetra, lentamente. Estava bom demais até ele retirar seu pau de novo, só para entrar de uma vez só, com força. Seu nome escapa de meus lábios num gemido preenchido de prazer e Justin fecha os olhos, abrindo a boca num gemido inaudível. Ele aumenta cada vez mais a velocidade do vai e vem e isso só me faz querer mais e mais. Nossos gemidos ecoam sobre o quarto, seguido do som de nossos corpos chocando um contra o outro. 

Justin pega minha perna e sobe ela até sua cintura, agora acertando suas estocadas em um certo ponto que me faz gritar seu nome repetidas vezes. Ele geme alto e vai ainda mais rápido, nos levando até o limite. Eu sou a primeira a gozar, sentindo o líquido quente escorrer de minha boceta, seguida de Justin, que derrama seu gozo dentro de mim. 

Bem, eu já estou grávida mesmo, não é como se fosse mudar alguma coisa. 

O corpo dele cai sobre o meu e ele permanece dentro de mim. Passeio minhas unhas por seu cabelo totalmente despenteado e sinto seus lábios em meus seios, onde ele deposita alguns beijos. 

— Eu tava aqui pensando... — Justin começa. 

— Lá vem merda. — Suspiro, me preparando mentalmente. Ele revira os olhos e retira seu pau de dentro de mim, se sentando no sofá. 

— Você que fala merda.

— Por enquanto eu falo, você é a própria merda. — Mostro a língua para ele e começo a rir quando Justin sobe para cima de mim, prendendo minhas mãos sobre minha cabeça.

— O que você disse? — Ele pergunta em um tom de brincadeira, erguendo uma sobrancelha. É ridículo o quanto esse filho da puta é lindo. 

— O que você ouviu. — Pisco o olho para ele e logo sinto seu pau se pressionar contra minha boceta, ainda sensível pelo orgasmo. Abro a boca em choque e arfo, perdendo toda a graça. 

— Eu sou tão merda que basta um toque, babe. Um toque e você fica completamente a minha mercê. — Ele sussurra contra meus lábios. Ergo minha cabeça e junto nossos lábios, conseguindo apenas um selinho demorado antes de ele se afastar com um sorriso convencido. — Tsk, tsk, tsk. — Justin fica sentado à frente de mim, encarando meu corpo nu por enquanto passa a ponta de seus dedos por minha barriga, me arrepiando. — Você está sendo uma garota muito má, Lay.

— Estou? — Ergo uma sobrancelha, o desafiando. 

— Está. — Justin dá um tapa em minha boceta e eu aperto minhas pernas uma contra a outra, mordendo o lábio devido ao prazer. 

— Então pode me castigar... — Começo, lentamente deixando meu lábio escapar de meus dentes. — Daddy. — Vejo os olhos de Justin se encherem de prazer e luxuria antes de ele me beijar com fúria, começando um beijo desesperado, onde tentamos inutilmente saciar todo o desejo que temos um pelo outro. Vou para cima de seu colo e pego seu pau, o encaixando em minha entrada e sentando lentamente. Ambos abrimos a boca em um gemido, encarando um ao outro. 

Sinto o suor escorrer de minha testa por enquanto eu quico, vendo o olhar de Justin perdido em meus peitos, que saltavam em seu rosto. Ele os aperta com força e eu jogo minha cabeça para trás, gemendo. Suas mãos descem até minha bunda e ele me ajuda com os movimentos, erguendo seu quadril para me penetrar ainda mais. 

Rebolo com força e novamente gememos juntos, continuando nessa posição. Sinto todo o prazer me consumir e gemo uma última vez antes de gozar pela segunda vez. Caio exausta no sofá assim que sinto o líquido de Justin e fecho os olhos, passando meu antebraço por minha testa. 

— Pronta para a terceira ronda? — Justin coloca minhas pernas por cima das suas e eu abro apenas um olho para mostrá-lo meu dedo do meio. Ele ri e pega um cigarro no bolso da sua calça jogada no chão. 

— Ah não. Vai fumar lá fora, Justin, qual é? — Reclamo, cruzando meus braços emburrada. 

— Fica quieta aí. — Aperta minha coxa e dá uma tragada em seu cigarro. Eu ia reclamar novamente, porém a fumaça saindo de seus lábios avermelhados fez com que minha amiguinha ali voltasse a ganhar sinais de vida. 

[...]

Batidas na porta me despertam e eu abro os olhos devagar, sendo cegada pela luz que não foi apagada. Justin está com a sua cabeça enterrada em meus peitos e suas pernas estão entrelaçadas nas minhas, o que dificulta meu processo de levantar. 

Assim que o faço, visto sua camisa que me fica como um vestido e pego um lençol que tinha no armário, o cobrindo. 

— E aí. — Tiffany ergue o queixo rapidamente, em forma de cumprimento, assim que eu abro a porta. 

— Hmm, oi. — Digo e me afasto para que ela pudesse passar. 

Obrigada, Deus, por ter me dado a ideia de cobrir o Justin. 

— Cadê o Justin? Vejo que já estrearam o meu quarto, hein. — Ela ri, se sentando na cama após se certificar de que não tinha nenhuma substância parecida com gozo. 

É escusado dizer o quanto minhas bochechas ardem com seu comentário. 

— Ele tá dormindo. Porquê? Está tudo bem?" Cruzo os braços, me encostando no batente da porta. Tiffany tem um estilo tipo motoqueira, usa coturnos e uma regata preta de couro, com outras roupas, obviamente. Tudo preto. Gostei.

— Vocês têm que ir já. Eu vou checar o carro para ver se tá tudo em ordem e por enquanto isso você acorda o Drew. — Avisa e sai do quarto, sem esperar por respostas. 

Decido tomar um banho rápido antes de acordar o Justin e quando estou me vestindo, ele entra no banheiro, esfregando o rosto que está amassado de sono. 

Eu queria beijá-lo. Mas, hm, não. 

Desvio meu olhar do seu e termino de vestir a calça moletom que roubei dele faz quase um mês atrás. Coloco uma regata branca e deixo meu cabelo solto, após o pentear para tentar me livrar do look "oi, eu acabei de transar". 

[...] 

As primeiras horas da viagem foram meio complicadas devido aos meus enjoos porém eu logo cai no sono, diferente de Justin, que adormeceu assim que entrou pro jatinho. 

Quando chegamos, fomos levados até um prédio alto e luxuoso. Lá tem o apartamento que estaríamos ficando pela próxima semana. 

É muito bonito. E pelas seguinte quarenta e oito horas eu fiquei explorando cada canto. Até me cansar e me jogar na cama gigante, onde eu choro por estar com saudade de minha mãe e de Saskia. 

Justin só vem para "casa" comer ou dormir. De resto, eu mal o via. E eu nunca pensei dizer isso mas, droga, eu estou me sentindo sozinha e acho que nunca precisei tanto da presença dele como agora. 

Rio de meus pensamentos. 

— Você deve estar pensando o quanto eu sou uma mãe horrível. Afinal, não estou sozinha, certo? Tenho você. —Rio pelo nariz, puxando meu vestido até meus seios para passear meus dedos sobre minha barriga. Ainda não tinha nenhum sinal de um bebê crescendo ali e por momentos eu ficava com medo e de ter tido um aborto quando estava tomando banho e nem dei conta. Porém, os enjoos, peitos aumentando e a vontade de fazer xixi toda a hora eram os sinais suficientes para me garantir que minha coisinha ainda estava bem ali. 

E eu estou com medo, não vou negar. Nunca fui mãe e estou aterrorizada. Porém, estou mais do que disposta a dar o meu melhor para ser uma mãe tão boa quanto a minha foi para mim. 

— Layla! — Justin berra ao abrir a porta e dou um pulo de susto, arregalando os olhos. Meu coração dispara e eu já começo a pensar em mil e uma coisas que possam ter acontecido. 

Por favor, me diga que ele está bem. 

É tudo que eu consigo pensar quando me levanto e corro até a sala, só para encontrar a porra de um Justin bêbado jogado no sofá. Ele ria para o ar, como se tivesse um palhaço ali que contava as maiores piadas de 2017. 

Pego uma almofada e jogo em seu rosto. 

— Ai! Que porra, Layal, não faz isso. — Ele atropela todas as palavras, infestando a sala com um bafo de álcool terrível. 

Suspiro e conto mentalmente até dez para manter a calma. 

EU VOU MAT- respire, Layla. 

— Justin. — Coloco as mãos na cintura, de olhos fechados. 

— Oi gata, só pode falar meu nome assim se for na cama, por enquanto eu... — Pego o copo que estava na mesa de centro e jogo toda a água em cima dele, o vendo arregalar os olhos e depois dar altas risadas. — Que isso? Não acha que já basta você ficar aí toda molhada? Tem que me molhar também?

— O que? Eu não estou molhada, pateta.

— A Laylinha tá. — Espalmo meu rosto com minhas mãos e dou as costas para ele, indo até o quarto. — Layla! 

— Que foi porra?!

— Deixa eu te chamar de dieta?

— Pra quê, Justin, pra quê?

— Pra te comer de três em três horas.

Eu não sou obrigada a aturar isso.

Me tranco no meu quarto durante as próximas horas e xingo o Justin mentalmente por não conseguir adormecer. Passo o resto da noite em claro e quando vejo o sol através da janela, me levanto irritada, encontrando Justin de pé na cozinha, bebendo água. Ele olha para mim sem dizer nada e eu explodo. 

— Você é a porra de um irresponsável! —Grito, agora o seguindo até o banheiro. 

— Não enche, caralho. Eu tou com dor de cabeça. — Ele começa a escovar os dentes. 

— E eu estou grávida, Justin! Estou constantemente com vontade de vomitar, estou cansada, com dor de cabeça, com tudo sensível... Que porra! Será que você pode parar de ser egoísta uma vez na sua vida? Droga, não faça isso por mim. Faça pelo seu filho. — Cuspo, o vendo tencionar os músculos. 

— O que você quer, afinal? Não faz porra nenhuma, caralho. Passa o dia todo em casa e ainda está reclamando?

— Mas é exatamente disso que eu estou reclamando, Justin. Eu não estou em casa. Eu nem sequer estou no meu país. Não que isso seja uma coisa má, acontece que não estou aqui por vontade própria. Você acha que só porque eu estou grávida que sou obrigada a te seguir para todo lado mas não funciona assim, merda. Ainda por cima você sai pelo dia inteiro e me deixa aqui sozinha, para voltar para casa bêbado! Eu não quero ficar aqui trancada, mofando no...

— Então vai, caralho! — Ele grita, jogando sua escova de dentes para qualquer canto do banheiro. — Some daqui, Layla. Volta para onde caralho você saiu e vê se para de me encher o saco. — Diz, rude, esbarrando seu braço no meu quando passa com brutalidade. — Eu já te expliquei a porra das condições em que a gente tá. Se quer desafiar meus inimigos, esteja à vontade. 

— É sério que vai agir como uma criança? — Abaixo meu tom de voz, quase sussurrando, e não saio de meu lugar. 

— É sério que ainda está falando? — A frieza em suas palavras é o suficiente para me dar vontade de chorar. Porém ele não merece nem uma porra de gota que saia de mim. Sinceramente, estou farta de discutir com Justin. É a mesma coisa que estar falando sozinha, até porque ele parece não ouvir porra nenhuma. 

— Ok. — É tudo que digo, antes de sair dali em passos duros e me trancar no quarto pelo resto do dia. 

Marquei meu vôo para amanhã e estou arrumando minhas coisas quando começo a sentir uma dor insuportável no colo da barriga. Primeiro tento ignorar mas o desespero logo toma conta de mim o que me faz sair do quarto quase caindo de tão fraca que estou. 

Por mais que esteja chateada com Justin, eu rezo para ele estar ali. 

— Justin. — Tento gritar porém seu nome sai num tom de voz baixo demais. — Justin! — Forço minha voz, caindo de joelhos no chão, fazendo careta pela dor. 

Droga, está doendo demais.

 Imediatamente me xingo por ter brigado com ele e ter ficado horas sem me alimentar. No fim do dia, acho que a irresponsável sou eu. 

Ou então os dois. 

Ouvir os passos de Justin até mim nunca foi tão bom. 

— Isso é alguma espécie de truque? Porque eu não vou cair. — Ele diz, semicerrando os olhos. Encaro ele com meus olhos marejados e o vejo arregalar os seus. 

— Está doendo, Jay. — Sussurro, abraçando meu próprio corpo. 

— Porra, Layla, eu não tou brincando. — Ele diz, meio aflito. Parece estar tendo uma luta interna sobre vir me ajudar ou deixar seu orgulho ganhar e me ignorar completamente. 

— Por favor, Justin. — Choramingo. — Eu não quero perder o meu bebê. — Dessa vez as lágrimas caem com força, me fazendo ver tudo embaçado. Até esse momento acho que eu nunca tinha parado para pensar o quanto era sério. 

Eu vou ser mãe e não quero perder meu bebê por nada nesse mundo. Ele não tem culpa. Não tem culpa por ter pais irresponsáveis. E eu acho que não tinha ideia do quanto esse bebê já é tão importante pra mim. 

As pontadas de dor se intensificam e eu grito, logo me sentindo um pouco aliviada por meu corpo estar sendo levantado pelo Justin. Ele tenta falar com alguém pelo celular, provavelmente pedindo ajuda, mas do resto eu não sei, já que fiz o que mais tenho feito além de vomitar: desmaiei.


Notas Finais


Por favooooor comentem :'(( Eu realmente preciso de saber o q vocês tão achando genteeee e muito obrigada BJaay (nossa eu preciso saber seu nome hahahaha) por sempre comentar amor <333 Eu fico muito feliz com seus comentários. E quando eu decidir fazer um cap. bem fofis eu te indico, pq vc merece hihi. Até o próximo cap. amores. Link da fanfic no wattpad: https://my.w.tt/vto7pno74M


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