1. Spirit Fanfics >
  2. Hysteria >
  3. We Make Love.

História Hysteria - We Make Love.


Escrita por: ldzeppelin

Notas do Autor


Oi gente! ❤️
Estou aqui com mais um capítulo pra vocês. Espero que gostem.
Queria dizer, que a partir de agora que a história fica boa!

Capítulo 11 - We Make Love.


Fanfic / Fanfiction Hysteria - We Make Love.

James Paul McCartney.

 – Droga! – murmurei separando-me dos lábios da minha garota.

Kimmie olhou assustada para porta da cozinha, e botou a mão no peito quando viu que ainda não tinha ninguém. Logo, meu pai apareceu na porta, seguido de Melanie.

– Chame os outros. – Melanie disse séria. – Precisamos falar com vocês.

Fomos todos para a sala, e nos sentamos com toalhas enroladas no corpo para não molharmos nada. Nós nos olhávamos apreensivos, esperando o quê Melanie e meu pai tinham a dizer.

Melanie estava séria. Mas logo ao se sentar no sofá em nossa frente, seu sorriso se abriu. Meu pai se sentou ao lado dela, e a abraçou. Eu estava extremamente nervoso com o comunicado.

– Bom, como sabem, eu e o pai do Paul, namoramos. – Melanie começou. – E namoramos há um bom tempo. Há pouco tempo, contamos para nossos filhos. – ela suspirou, e logo prosseguiu. – E achamos que está na hora de juntarmos nossas famílias e morarmos juntos. Á partir de amanhã.

Melanie não pode continuar a falar, pois foi interrompida por um grito de Kimmie. Ela estava histérica, e sorria como nunca.

– Mamãe, isto só pode ser brincadeira! Paul vai morar conosco? – ela virou para mim.

– Sim, querida. Amanhã eles se mudam. – ela sorriu.

– Caramba! – Kimmie disse me abraçando. – Isso vai ser demais! – ela me deu um selinho.

Nossos pais estavam alegres. Mas eu não me sentia muito. Eu adorava ver meu pai se relacionando novamente com outras pessoas, mas infelizmente não havia superado por completo a morte da minha mãe, Mary.

Seria difícil sair da nossa casa, e esquecer tudo que vivemos com a mamãe por lá. Mas não era exatamente uma escolha minha. Melanie era uma boa pessoa, e eu moraria com minha garota, e com Brid. Há males que vem para o bem.

Bridgit Ann Moore.

Eu não podia acreditar. Meus olhos se encheram d’água naquele momento. Mamãe traria seu namorado para morar conosco e... Eu deveria estar feliz. Sentia-me tão mal por estar chateada. Sentia-me tão egoísta.

O problema é que eu sentia falta do papai. E eu sabia que ninguém chegaria aos pés dele. Eu tentava não demonstrar, e sorri até todos irem embora. O quê foi muito difícil. Segui para o meu quarto tomando banho, e colocando minha camisola para dormir.

A porta foi aberta com força, e Kimmie entrou como um furacão no quarto. Ela era a que estava mais feliz. Ficou um bom tempo fazendo planos com a mamãe pela sala.

E realmente, seria ótimo morar com meu namorado.

Se bem que John não se encaixa nesse status. Ele não queria nada muito sério, o quê me deixava chateada. Paul era um príncipe com Kimberly, e eu só precisava que John me tratasse da mesma maneira.

Ela havia entrado falando e gesticulando. Seus cabelos loiros, grandes – diferentes dos meus, que eram curtos – estavam molhados, evidenciando que ela havia acabado de tomar banho.

Seus olhos grandes azuis enxergaram meu rosto um pouco molhado por conta de lágrimas, e logo a curiosidade a atiçou.

– Brid? – ela perguntou se sentando do meu lado. – Está tudo bem?

Eu era forte o tempo inteiro. Tinha de aguentar o sarcasmo e deboche de John, sendo que eu havia certeza que o amava. E tinha que aguentar a falta que sentia do meu pai. E agora, aquilo.

Neguei com a cabeça, deixando que as lágrimas caíssem á vontade pelo meu rosto. Kimmie olhou-me desesperada, e se jogou em meus braços, dando-me um abraço caloroso.

Kimberly era minha única certeza. Eu sempre teria minha irmã comigo.

Kimberly Nicole Moore.

Havia amanhecido. Eu estava grudada em Bridgit. Dormimos juntas após o pior episódio da minha vida: ver minha irmã “fortona” chorar. Meu coração ficou apertadinho.

Levantei-me abrindo a cortina. Olhei para o relógio de parede e marcavam dez horas da manhã. Não iríamos para escola por conta da mudança. Paul já deveria ter chegado, com Mike e Jim. Corri para o meu quarto, tomando um banho rápido e colocando um short de cintura alta com uma blusa listrada.

Fazia calor naquele mês de outubro. Talvez a última temporada de calor. Saí do meu quarto, encontrando Bridgit no corredor, também de banho tomado, e com cara de sono. Ela sorriu para mim, dando-me um beijo na bochecha, e desceu junto á mim.

Eu estava certa. A família McCartney já estava na minha casa. Haviam malas por toda a minha sala, e todos, estavam tomando chá.

– Terei de me acostumar com essa cena. – Brid disse dando um sorrisinho.

– Sim, minha filha. Não poderia estar mais feliz. – mamãe disse. Fui até o seu lado, dando um beijo em sua testa. Dei um abraço em Jim e um em Mike. Sentei ao lado de Paul, dando um selinho nele, que estava meio quieto, e com uma linda cara de sono.

– Bom dia, amor. – sorri. Paul virou para mim, dando-me outro selinho.

– Bom dia, princesa. – ele respondeu.

Passamos o dia inteiro arrumando as coisas. Jim ficaria instalado no quarto de mamãe, claro. O quarto de visitas transformou-se em um quarto para Paul e Mike. Já havia duas camas lá, por conta do quarto ser para duas visitas. Guardamos as roupas dos dois no enorme armário que ali tinha, e alguns pertences deles no banheiro do quarto.

O resto da decoração faríamos aos poucos. Mamãe era apressada.

Passamos a tarde inteira arrumando as coisas. Eu estava exausta. O quê me deixava completamente melhor, era saber que Paul dormiria no quarto ao lado. Eu poderia vê-lo a hora que eu quisesse, afinal, morávamos na mesma casa. Repito, na mesma casa.

Fui para o meu quarto novamente, e me joguei na cama. Já se passava das onze horas, e todos haviam ido dormir. Eu estava exausta. Estava me 

levantando para tomar banho novamente, quando Paul entrou em meu quarto. Ele parecia estar se escondendo.

– Como está? – ele sentou-se ao meu lado em minha cama.

– Cansada. – disse fazendo careta.

– Eu também. Mas estou sem sono e entediado. Queria fazer alguma coisa. – ele disse.

– Tive uma ideia! – disse animada. – Volte ao seu quarto, coloque roupa de banho e vamos para a piscina.

– Mas todos já estão dormindo, e está de noite. – ele disse.

– Esse é o legal! Vamos, Paul! – o empurrei.

Paul saiu do quarto, e eu tranquei a porta, colocando um biquíni branco de rendas. Saí do quarto de fininho e vi que Paul me esperava com uma sunga azul marinho e uma tolha nos ombros.

– Vamos? – ele perguntou.

– Vamos!

Descemos as escadas na ponta dos pés, tentando não fazer barulho. Saímos da casa, fechando a porta de vidro que dava para a área da piscina com cuidado.

– Deixe a toalha ali. – apontei para uma espreguiçadeira. Paul a jogou lá.

Entrei na piscina com cuidado, e Paul logo atrás de mim. Ele abraçou-me por trás, já dentro da piscina, dando um beijo em meu pescoço, fazendo com que eu ficasse arrepiada.

– Vai ser tão bom morar com você. – ele disse no meu ouvido. A voz de Paul me deixava desconsertada.

– Vai ser maravilhoso. – disse virando-me para ele. Paul abraçou minha cintura dando-me um selinho.

Eu amava sentir Paul por perto. Entre nós dois havia uma sintonia fora do normal. Algo que eu havia conversado até com Bridgit, e ela tinha concordado. O sorriso frouxo do meu namorado, e suas bochechas grandes, faziam com que eu sentisse vontade de ficar olhando-o por horas. Eu amava seu estilo, amava o relógio que ele usava no braço esquerdo por conta de ser canhoto. Eu amava tudo em Paul.

Percebi então que não havíamos nos beijado ainda naquele dia. Engatei o selinho em um rápido beijo de língua. Logo me separei dele, mergulhando um pouco.

– Eu poderia ficar no seu quarto. Dormir com Mike é chato. – Paul disse mergulhando também.

– Minha mãe deixaria, com certeza. – fui sarcástica.

– Você acha? – ele perguntou esperançoso.

– Claro que não, amor! – ri. – Não seja bobo.

Paul fez bico. Estava pronta para rir, quando um vento bateu, fazendo com que eu me arrepiasse inteira de frio. Tremi.

– Está ficando frio. – reclamei.

– Vamos para a espreguiçadeira. – ele disse saindo da piscina, e me puxando juntos.

Nós nos secamos brevemente com a toalha branca que ele havia trazido, logo tacando-a em outra espreguiçadeira. Deitamos na mesma como sempre.

– Não é demais? – perguntei. – Estar juntos assim. Na mesma casa.

– É sim. Acho que tudo isso foi coisa do destino mesmo. – ele disse colocando uma mexa do meu cabelo molhado atrás da minha orelha. Aproximei-me dele, fazendo com que ele me abraçasse.

– Canta minha música para mim? – perguntei enfiando meu rosto em seu pescoço.

Paul começou a cantarolar Here, There and Everywhere novamente. Desta vez, mais baixinho, e em meu ouvido. Sorria a cada palavra. Era a música mais bonita do mundo.

Paul, quando acabou de cantar, fez com que eu tirasse o rosto de seu pescoço. Ele olhou em meus olhos, dando um sorriso fraco.

– Eu te amo. – ele disse. Arregalei meus olhos, e em seguida, sorri.

– Eu também te amo, Paul. Muito. – sorri novamente.

As mãos de Paul foram para o meu pescoço, e seus lábios de encontro aos meus. Paul me beijou de uma maneira diferente. Nós já sabíamos dominar, e minha vontade, era de beijar Paul durante o dia inteiro. Sua língua se movia de maneira calma dentro da minha boca, que se estivesse acariciando a minha. Paul se arriscou a dar uma pequena mordida em meu lábio inferior, fazendo com que eu sorrisse entre o beijo. 

Arranhei seu pescoço com a pouca unha que eu tinha, enquanto Paul se ajeitava em cima de mim, entre as minhas pernas. As mãos do meu namorado saíram do meu pescoço, e foram direto para a minha cintura, colando meu corpo ao dele, apertando-a devagar, porém com força.

Eu já não tinha mais vergonha, e nem achava estranho. Eu amava Paul, e não tinha dúvidas disso. Nem vergonha de senti-lo excitado eu tinha mais. E parece que nem ele. Paul pressionou sua parte íntima contra a minha, fazendo com que eu arfasse durante o beijo. Pude senti-lo excitado, e não podia negar: a parte de baixo do meu biquíni estava úmida, e não era da água da piscina.

Droga. – ele murmurou pressionando ainda mais.

Seus beijos se direcionaram para o meu pescoço, enquanto eu suspirava de olhos fechados. Nunca havia sentido Paul daquela maneira tão próxima. Paul deu uma tímida mordida em meu pescoço fazendo com que eu puxasse seu cabelo próximo á nuca. Eu sabia que ele gostava daquela sensação.

Eu me sentia esquisita. Meu corpo formigava, especialmente na parte de baixo.  Eu estava arrepiada, e não conseguia pensar direito. Eu só desejava Paul. Naquele momento.

Paul parou de beijar meu pescoço, e olhou em meus olhos novamente. Seus olhos estavam mais escuros. Ele arfava, e sua respiração estava pesada. Ele engoliu a seco, enquanto me olhava com um misto de medo e ansiedade.

– Você quer? – ele perguntou inseguro.

– Q-quer o quê? – perguntei gaguejando.

– Fazer amor, Kimmie. Quer fazer amor comigo? – ele perguntou. Não tive como responder. Apenas assenti com a cabeça, vendo Paul pular de cima de mim, e me puxando levemente pelo braço até dentro de casa novamente.

Subimos a escada com cuidado, e logo entramos em meu quarto. Esquecemos a toalha na área da piscina, mas quem se importava? Eu não, e muito menos Paul. Meu menino trancou a porta, e voltou a me beijar, levando-me direto para a cama. Tropeçamos em algumas coisas durante o caminho, fazendo com que soltássemos singelas risadas.

Caímos na cama rindo juntos. Paul parou de rir, voltando a me olhar sério. Estávamos prestes a fazer. Paul passou sua língua pelos meus lábios, dando início á outro beijo intenso. Não parávamos de sorrir nem por um segundo. Eu estava nervosa, mas nunca estive tão certa na minha vida.

– A proteção... – ele disse parando o beijo.  – Precisamos nos proteger, não é? – ele disse me olhando. Eu não conseguia decifrar o quê Paul queria passar no olhar. Talvez segurança. Ele não estava conseguindo. Paul parecia mais nervoso que eu.

– Eu não tenho preservativo, Paul. – disse baixo.

– Papai me deu alguns... – ele disse corando. – Caso essa hora chegasse. Eu vou buscar. Está no meu quarto.

Paul levantou-se rápido, me dando uma visão de sua sunga, e do quê marcava ela. Deus. Seria uma longa noite.

James Paul McCartney.

Eu estava certo de que teria um colapso nervoso. Havia chegado a hora. Kimmie me esperava no quarto ao lado, deitada em uma cama, apenas de roupa de banho. Faríamos amor. Eu não conseguia acreditar. E ao menos sabia se eu conseguiria. Eu estava atônito, meu coração pulsava tanto que eu tinha medo de sair pela boca.

Peguei um preservativo em uma caixa que estava no armário, e saí do quarto com cuidado para não acordar Mike. Se essa peste acordasse agora, adeus aos meus planos de fazer Kimmie minha.

O meu nervosismo todo foi embora quando voltei ao quarto da minha namorada. Kimmie estava deitada na cama, apenas de lado, dando-me uma visão privilegiada de suas nádegas. Droga! Tão... Maravilhosa. Perfeita. Linda. Todos os adjetivos possíveis para descrevê-la.

– Eu trouxe. – sorri tímido mostrando o pacote preto na minha mão. Kimmie virou seu corpo me olhando sapeca. Eu iria enlouquecer ai. Tranquei a porta, e andei até ela.

Coloquei o pacote em cima da cômoda que ficava ao lado da cama, voltando a beijá-la para trazer aquele clima gostoso de volta. Não demorou a vir, já que Kimmie deixava eu passar a mão tranquilamente por todo o seu corpo. Inclusive seu bumbum, do qual eu era louco.

Apertei seu bumbum com um pouco de força, puxando-a para o meu membro. Fechei os olhos com força, reprimindo um gemido fraco. Por quanto tempo eu havia esperado aquilo? Não exitei em pressionar meu membro contra sua intimidade outra vez.

– Isso é gostoso demais. – murmurei entre o beijo. Kimmie me ajudava, e fazia pressão contra o meu pênis também, uma vez que ela havia prendido suas pernas em minha cintura.

– Acho que pode melhorar. – ela disse em um fio de olhos fechados. Eu havia entendido o recado. 

Subi minhas mãos, que estavam presas entre seu bumbum e a cama, passando por sua fina e macia cintura desnuda. Ela abriu os olhos, olhando-me com uma expressão esquisita. Travei por um momento, com a mão esquerda sobre seu seio, enquanto a direita me apoiava na cama.

Posso? – perguntei. Novamente ela assentiu apenas com a cabeça e eu, com as mãos tremendo, puxei o cordão de seu biquíni de seu pescoço. Depois, desci as mãos desatando o nó das costas.

Tirei o biquíni de cima de seu seio, não conseguindo esconder que mordi os lábios. Droga... Seu seio era tão lindo. Tudo bem, eu nunca havia visto outros. Mas era tão bonito. No tamanho certo. Durinhos, e... Meu Deus. Seus mamilos eram rosados, e estavam eriçados. 

Kimmie estava vermelha. Fechei os olhos com força, praguejando todos os meus pensamentos impuros que tive com a minha garota naquele momento. Toquei seus lábios novamente, desta vez com muito mais vontade. A mão que me apoiava na cama, eu desci para o seu bumbum novamente, e a esquerda, subiu de sua cintura para o seu seio esquerdo, fazendo círculos com a ponta do dedo indicador por seu mamilo. 

Senti Kimmie se mexer, e vi que ela se esticava para apagar a luz do quarto. O interruptor não era tão longe da cama, e  assim ela fez. Estávamos no escuro, agora. A única luz no quarto era o pouco da lua cheia que iluminava através das cortinas brancas.

Desci a mão que estava em seu seio, então, desta vez minhas mãos trabalhavam para puxar a parte de baixo do seu biquíni. Kimmie não dizia nada. E nem precisava. Puxei até em baixo, e tirei-a pelos seus pés. Eu não conseguia enxergar nada direito. Talvez fosse melhor assim para evitar qualquer tipo de constrangimento da parte dos dois.

Então, achei melhor tirar a minha sunga logo. Levantei-me da cama bem rápido e tirei a sunga, completamente atrapalhado. Voltei a deitar por cima dela, tateando seu corpo. Passei minhas mãos por sua coxa com cuidado. Subi por sua cintura, fazendo com que nossas intimidades ainda não se tocassem. Eu estava morrendo de vergonha. Era a primeira vez que uma menina me "via" ou me sentia nu. Subi completamente as mãos, contornando sua boca carnuda com os dedos.

– Eu te amo. – disse novamente.

– Eu também te amo. – Kimmie disse doce. Percebi que a mesma sorriu, uma vez que sua voz saiu mais macia.

Voltei a beijá-la com vontade, e sem querer deixei que nossas intimidades se tocassem diretamente. Não consegui reprimir um gemido baixo. Kimmie suspirou. Estava na hora. 

Peguei o preservativo em cima da cômoda, e rasguei o pacote. Coloquei-o com dificuldade em meu pênis. Eu nunca tinha feito aquilo antes, só tinha uma ideia de como fazer pelo pouco que sabia, ou que ouvia. Ou que aprendia nas aulas de biologia na escola.

– Preparada? – perguntei inseguro no ouvido de Kimmie.

– Preparada. – ela disse. Kimmie tinha certeza de tudo que dizia. Ou pelo menos parecia ter.

Segurei a base do meu membro, procurando sua intimidade. Fiz força, fazendo com que minha glande entrasse em sua cavidade. Fechei os olhos sentindo aquela maravilhosa sensação de umidade e calor. Mordi os lábios com tanta força, que talvez sangrassem depois. Fiz mais força, e metade do meu pênis entrou em Kimmie. Ela deu um gemido desesperado, e parecia ser de dor. Dei um selinho nela, na intenção de acalma-la. 

– Calma. – falei contra seus lábios. – Vai passar. – disse fazendo com que o resto entrasse devagar. – Vou fazer devagar. – disse parado dentro dela.

– Tudo bem. – ela respirou fundo. – Dá para aguentar. Vai, Paul. – ela disse.

Dei um selinho na minha menina, sorrindo em seguida. Enfiei meu rosto em seu pescoço, sentindo seu maravilhoso cheiro de baunilha, e comecei a mexer meu quadril de maneira calma. 

Aquela era a melhor sensação do mundo. Mil vezes melhor do que a minha mão. A cada estocada que eu dava, mesmo que leve, uma sensação maravilhosa passava pelo meu corpo.

Era quente, molhado, apertado, maravilhoso. Eu estocava devagar, sentindo cada centímetro de seu corpo. Respirava forte, assim como Kimmie, que ainda passava suas unhas com força pelas minhas costas. Minhas mãos estavam na cama, apoiando meu corpo para que eu não caísse sobre Kimmie. 

– Pode aumentar. – ela disse abrindo mais as pernas. 

Não a respondi. Com as pernas mais abertas, pude estocar de maneira mais funda. Kimmie parecia não sentir mais tanta dor, e a cada segundo que se passava, sua intimidade ficava mais molhada, fazendo meu membro deslizar com facilidade. Coloquei as mãos em seu quadril, dando mais rapidez aos meus movimentos. Puxava seu quadril de encontro ao meu, junto com os movimentos que eu fazia.

Comecei a estocar de maneira mais rápida. Eu não queria gozar ainda, mas eu sentia tanta vontade. Segurei seu quadril com mais força, e enterrei minha cabeça em seu pescoço de novo. Estocava rápido fazendo Kimmie gemer baixo. Seu gemido era tão lindo. Era rouco, baixo, e arrastado. Fazendo com que eu ficasse completamente arrepiado.

– Eu não sei se aguento mais. – disse baixo. Tínhamos que lembrar que não estávamos sozinhos na casa. Meu irmão mais novo estava no quarto ao lado, nossos pais do outro, e a irmã dela no quarto da frente.

– Não aguenta o quê? – ela disse confusa. Sua voz estava arrastada, misturada com gemidos.

– Eu acho que eu vou... G-gozar. – disse sem graça. Eu não queria gozar tão rápido na minha primeira vez. Queria poder sentir aquela sensação por muito mais tempo.

– Então... Só faça o quê tem de fazer. – ela disse sorrindo. Não me contive, e dei um selinho nela em agradecimento por sua compreensão. Era difícil segurar.

Na mesma hora desmanchei-me dentro dela. Eu não conseguia parar, até que meu corpo pesou, e eu me segurei para não cair por cima dela.

Aquela havia sido a melhor noite da minha vida. Tirei meu pênis de dentro dela, tirando a camisinha sem nojo algum. Taquei no chão, ao lado da cama, e me joguei do lado de Kimberly em sua cama.

– Uau. – disse rindo. Puxei Kimmie para o meu peitoral, vendo que ela sorria.

– Paul, isso foi perfeito. – ela disse sorrindo de olhos fechados.

– Foi perfeito demais. – fechei os olhos também. – Fizemos amor. Finalmente fizemos amor. – falei.

– Obrigada por ter me feito mulher. – ela disse.

– Obrigada por ter me feito homem. – falei.

Eu não tive condições, e nem coragem de me levantar e ir para o meu quarto. Fiz o certo. Dormi ao lado da minha garota, nu, e muito feliz.


Notas Finais


Gostaram do capítulo? Gente, pelo amor de santo cristo, me digam se o hot ficou legal kkkkkkkk
Beijos ❤️.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...