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História Hysteria - Sweet Ice Cream.


Escrita por: ldzeppelin

Notas do Autor


Escrevi esse capítulo nesta tarde e não consegui me aguentar! Tive que postar porque achei muito fofo kjbsdAKBCF
Amanhã creio eu, que saia o quarto bjssssss

Capítulo 3 - Sweet Ice Cream.


Fanfic / Fanfiction Hysteria - Sweet Ice Cream.

Kimberly Nicole Moore.

Eu estava com tanto sono. Algo absurdo. Talvez fora do normal. Não conseguia manter meus olhos abertos, ou minha cabeça em pé. Eu estava na aula de português, a primeira do dia, na verdade. George e Debbie estavam atrás de mim, e antes mesmo de constatar onde Paul estava, ele chegou ofegante pela porta da sala. Sentou-se ao meu lado.

– Olá. – sorriu.

– Olá. – sorri de volta. – Onde estava? – perguntei curiosa.

– Perdi a hora, e consequentemente o ônibus. Tive de vir andando, e bem, me cansou.

– Entendi. – disse rindo fraco.

– E bom, tenho novidades. – falou animado. – Iremos tomar sorvete e iremos ao parque de diversões que abriu na marina. Isso se sua mãe deixou. – disse cuidadoso.

– Sim, ela deixou. Será encantador. – falei.

– Às três horas, estarei em sua casa para te buscar. – ele disse.

– O papo está bom? – a professora ranzinza de português perguntou.

– Desculpe, professora. – dissemos uníssono.

Nunca desejei tanto que a aula corresse. E atendendo aos meus pedidos, a aula acabou rapidamente. Corri para casa como uma louca com Bridgit atrás de mim.

O clima estava propício para ela me socar. E eu não liguei. Cheguei em casa como uma bala, indo direto para a cozinha almoçar, e ficar livre para me arrumar para o meu encontro com Paul.

– O quê está havendo, menina? – mamãe perguntou.

– Estou com muita fome. – menti.

– Por que me deu esta carreira na rua, garota? – Bridgit chegou em casa ofegando.

– Estou com fome. – menti novamente.

Sentei-me á mesa e corri para o banheiro – não antes de pedir permissão para me levantar –. Tomei um banho bem demorado, porém não lavei meus cabelos. Seria difícil fazer qualquer penteado com ele molhado.

Fiz o melhor que pude em minutos, e coloquei um vestido rosa com sapatos da mesma cor. Bridgit havia entrado no quarto, brincando que eu parecia uma boneca. Ignorei. Brid quando queria irritar era a pior coisa do mundo inteiro.

– Querida! Paul está na porta. – minha mãe disse aparecendo na porta do quarto. Olhei desesperada para Bridgit que riu alto.

– Vá, menina! Ele não vai esperar para sempre. – ela disse revirando os olhos.

Desci as escadas com cuidado, e abri a porta. Lá estava Paul. Seu topete estava alinhado, e compunha com uma blusa branca de frio, calças e sapatos sociais. Ele estava uma graça. Sorri ao ver suas bochechas rosadas.

– Vamos? – perguntei.

– Sim, claro. – ele respondeu.

Fechei a porta de casa, não antes de me despedir de mamãe e de Bridgit. Paul estendeu seu braço para mim, e entrelacei ao dele.

– Está muito bonita. – disse enquanto caminhávamos.

– Você também. Está muito bonito.  – sorri.

– Bom, quer ir primeiro ao parque ou à sorveteria? – ele perguntou.

– Ao parque. Na volta comemos. – disse.

Durante todo o trajeto até o parque – que era próximo –, tive uma conversa agradável com Paul, que me contava como conheceu os meninos da banda. Paul era extremamente agradável e engraçado. Estava sendo uma tarde muito boa, e mal havia começado.

Chegamos ao parque em pouco tempo. Paul estava eufórico com todos aqueles brinquedos, e confesso que senti um pouco de medo. Nunca fui fã de parques, mas não gostaria de dizer.

– Em qual brinquedo você quer ir primeiro, Kimmie? – Paul perguntou animado.

– Pode ser... Eu não sei. Escolha. – eu disse.

– Você está com medo? – perguntou rindo. Revirei os olhos.

– Claro que não, McCartney. Não tenho medo. – cruzei os braços.

Lá estava eu. Gritando como um bezerro longe da mãe pelo fato de estar descendo na montanha-russa á... Cem quilômetros por hora? Aquele negócio parecia ser mais rápido que um foguete. Eu gritava desesperada, e por incrível que pareça, Paul também! Era extremamente engraçado vê-lo tentar segurar seu topete perfeito, e ao mesmo tempo tentar se segurar no brinquedo. Em mais ou menos um minuto, o pesadelo acabou, deixando eu e Paul sãs e salvos.

– Isso foi horrível. – ele disse. – Não me deixe fazer essa besteira novamente. – ri alto com seu comentário.

– Concordo. Oh, olhe Paul! Uma barraca de atirar no copo para ganhar um bichinho! – disse animada.

– Quer que eu tente pegar um bichinho para você? – ele perguntou e eu o olhei piscando os olhos. – Tudo bem, eu pegarei. – sorriu convencido.

Paul seguiu até a barraca pedindo uma ficha, que fez questão de pagar. Na primeira tentativa, não conseguiu. Na segunda, também. Na terceira ele jogou a bolinha contra os copos e finalmente derrubou tudo. Eu pulei de alegria, enquanto Paul me rodava no alto.

– Você quer qual bichinho? – perguntou.

– A girafa. Quero a girafa de pelúcia. – disse.

– Ótimo. A girafa de pelúcia, por favor. – pediu para a moça.

Andei pelo parque com a girafa de pelúcia, ainda de braços dados com Paul. Eu estava me achando, aquele bichinho era enorme.

– Podemos ir na roda gigante? – perguntou baixo.

– Ahn, sim. Claro. Parece legal. – disse.

Seguimos para a roda gigante, e a fila não estava grande já que era dia de semana, e estava quase escurecendo. Nós nos sentamos juntos em um banco, e Paul parecia nervoso.

– O quê houve? – perguntei.

– Eu... Tenho um pouco de medo de altura. – ele disse sem graça.

– Então por que quis vir na roda gigante? – perguntei rindo fraco.

– É romântico, e achei que você poderia gostar. – ele disse mexendo nos dedos.

– Pode segurar a minha mão. – estendi minha mão para ele. Ele me olhou tímido e segurou em minha mão, entrelaçando nossos dedos.

– Obrigada. – ele sussurrou sentando-se mais perto de mim.

A roda gigante subiu, mostrando o belo pôr do sol de Liverpool nas margens do Mersey. Deitei minha cabeça no ombro de Paul, e ele passou o braço pelo meu ombro, me aconchegando nele. Ele estava sendo muito gentil.

O silêncio tomava conta do banco, e era realmente muito romântico. As mãos de Paul suavam um pouco, mas não me importei. Quando a roda gigante parou com nosso banco no alto, ele apertou minha mão com força.

– Calma. – sorri olhando para ele.

– Obrigada. – agradeceu novamente dando um beijo em minha mão.

A roda gigante desceu, e o Paul energético havia voltado. Ele não parava quieto, andava de um lado para o outro e eu o seguia rindo.

– Podemos ir tomar sorvete agora, o quê acha? – perguntou.

– Claro! Estou com fome mesmo. – concordei.

Fomos andando ate a sorveteria, que não era longe. Em Liverpool, tudo era pertinho.

Paul ia brincando pela rua, dançando como um louco e cantarolando algo do Elvis. Eu apenas fazia rir.

– Você é bom. – disse.

– Eu sou demais! – ele disse rindo.

Entramos na sorveteria, e fomos direto para o balcão escolher nossos sorvetes. Paul escolheu morango, e eu preferi menta com chocolate. Era o meu preferido.

– Está maravilhoso. – Paul disse se deliciando.

– Está mesmo! – disse rindo. – Eu poderia comer sorvete o dia inteiro.

– Lembrarei disso da próxima vez que sairmos. – ele disse.

– Terá próxima vez? – perguntei levantando uma sobrancelha.

– Desculpe, eu não sei. – falou nervoso. – Eu espero que sim. – corou.

– Você é tão gentil, Paul. Terá próxima vez. Adorei sair com você, está sendo divertido. – falei.

– Que alívio. – sorriu fofo. Nunca percebi o tamanho de suas bochechas.

Terminamos de comer o sorvete ainda em um clima maravilhoso, e Paul foi me deixar em casa. Parando em minha porta, Paul me olhou sem graça colocando as mãos no bolso.

– Obrigada por hoje. – Paul disse.

– Eu que agradeço. Foi divertido. – falei sorrindo.

– Então... Até amanhã. – Paul disse se aproximando.

Paul tocou minhas mãos, e tornou perceptível a diferença de altura de nós dois. Deu m beijo estalado e molhado em minha bochecha, que me fez fechar os olhos.

Quando abri, Paul me olhava com um sorriso bobo no rosto. Sua boca estava extremamente perto da minha vida, o quê me fez entrar em pane! Eu nunca havia beijado ninguém.

Paul acariciou meu rosto devagar, e eu sorri em retribuição. Seu nariz tocou o meu com delicadeza, quando levamos um susto pela porta ter sido aberta, fazendo com que nos separássemos rapidamente.

Era Bridgit. Ela estava com bobs na cabeça, e com um camisola esquisita. Não contive a risada, e nem Paul. Sua risada era linda.

– Ouvi vozes. Atrapalhei algo? – ela sussurrou. Ouvi barulho de vozes, provavelmente mamãe estaria na sala vendo televisão.

– Ahn, não. Te vejo amanhã, Paul. – disse.

– Te vejo amanhã. – ele retribui sorrindo bobo.

– Você vai me contar tudo! – Bridgit disse entre dentes quando fechei a porta. Seria uma longa noite


Notas Finais


comentem bjssssss


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